Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes

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1 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes 1

2 2 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo

3 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes 3 Autores ADRIANO DE FIGUEIREDO FERREIRA - Contador, Professor, Pós Graduado em Finanças, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, Instrutor de Capacitação do Simples Nacional (Convênio SEBRAE/FENACON) PAULA ANTONELA VIEIRA PINTO - Contadora, Bacharel em Direito, Professora, Pós-graduada em Direito Tributário pela Faculdade Cândido Mendes, Mestre em Ciências Contábeis pela FUCAPE, Instrutora de Capacitação do Simples Nacional (Convênio SEBRAE/FENACON)

4 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo 4 Revisão Técnica Carla Cristina Tasso (CRC-ES) Carlos Alexandre da Silva (Femicro) Fernando A. Vervloet (Fecomércio) Fernando Esteves Gadelha (Sebrae/ES) Kleber de Jesus Duarte (Findes/Compem) Plinio Barros Maldonado (Sindimicro)

5 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Realização SEBRAE/ES Diretor-Superintendente JOÃO FELÍCIO SCÁRDUA CRC/ES Presidente PAULO VIEIRA PINTO SESCON/ES Presidente JACINTHO SOELLA FERRIGUETTO 5 COMITÊ ESTADUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL Coordenador Geral: JOSÉ LINO SEPULCRI (Presidente FECOMÉRCIO - Federação do Comércio do Estado do Espírito Santo / Presidente Conselho Deliberativo Estadual SEBRAE/ES) Secretário Executivo: FERNANDO ESTEVEZ GADELHA (Gerente Unidade de Política Públicas SEBRAE/ES) Coordenador GT1: CARLOS ALEXANDRE DA SILVA (Diretor FEMICRO - Federação das Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Espírito Santo) Coordenador GT2: CAROLINA ZANCHETTA VIEIRA (Assessora Especial JUCEES - Junta Comercial do Estado do Espírito Santo) Coordenador GT3: JOSÉ HERMÍNIO RIBEIRO (Analista Unidade de Política Públicas SEBRAE/ES) Coordenador GT4: DANIELA GOMES NEGRI ABRANCHES (Gerente Unidade de Crédito e Captação SEBRAE/ES) Coordenador GT5: PAULO SÉRGIO TELLES BRAGA (Analista Técnico Senai/ES)

6 6 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo

7 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Apresentação O Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo tem por objetivo abordar o tratamento diferenciado aplicável às Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de A idéia deste Guia surgiu a partir da convivência com centenas de contadores que participaram de cursos sobre a Lei Geral promovidos por meio do convenio firmado entre FENACON, SEBRAE e CFC. Nestes cursos, nós instrutores, pudemos vivenciar as dificuldades e dúvidas de vários contadores de todo o Estado do Espírito Santo e a ausência de material sobre o tema disponível para auxiliá-los em seu trabalho. A Lei Geral das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte foi criada em 2006 e já sofreu uma importante alteração, por meio da Lei Complementar 127 de 14 de agosto de 2007, além das 37 Resoluções publicadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) até 30 de junho de Sabemos que várias mudanças e complementações ainda estão por vir e exigem que o profissional da área contábil esteja cada vez mais atualizado. Este manual possui 9 Capítulos divididos nos seguintes assuntos: Capítulo 1 - Contextualização sobre a criação, formulação e atuação do Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral. Capítulo 2 - Aspectos Gerais da LC 123/2006; Capítulo 3 - Aspectos Tributário da Lei - Simples Nacional; Capítulo 4 - Empresas em Início de Atividade; Capítulo 5 - Exclusão do Simples Nacional; Capítulo 6 - Excessos de receitas; Capítulo 7 - Aspetos da Fiscalização, Lançamento e Contencioso Administrativo; Capítulo 8 - Ações previstas e realizadas junto a Órgãos Membros do Comitê Estadual. Ao final de cada capítulo o leitor irá deparar-se com perguntas e repostas que surgiram durante os 36 cursos ministrados pelos instrutores e autores deste Guia Prático em todo o Estado do Espírito Santo no período de Julho/2007 a Março/2008. Ao todo, constam neste Guia Prático 78 perguntas recebidas e respondidas por . Esperamos que este Guia Prático seja de alguma valia como instrumento de apoio e pesquisa para contadores, empresários, professores, estudantes e todos que acreditam no potencial das microempresas e empresas de pequeno porte do Estado do Espírito Santo. Agradecemos aos nossos familiares, sócios e colaboradores pelo apoio incondicional nos momentos em que estivemos empenhados na elaboração deste Guia Prático. Um agradecimento especial a todos os participantes dos cursos de multiplicação da Lei Geral que, por meio de suas perguntas, nos motivaram a realizar este trabalho. 7 Adriano de Figueiredo edo Ferreira eira Paula Antonela Vieira Pinto

8 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo Mensagem do Coordenador Geral do Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral 8 A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, promulgada em 14 de dezembro de 2006, nos remete a um esforço concentrado no Estado do Espírito Santo. A aprovação dessa Lei foi um momento para, efetivamente, ampliarmos nossa percepção da relevância dos pequenos negócios, bem como de nossos esforços em prol deste importante segmento. Parte destes esforços se materializou na criação, em abril de 2007, do "Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral", grupo do qual sou coordenador geral, com a missão de disseminar, orientar e viabilizar a implantação da Lei Geral em todo o nosso Estado. Esta missão, bem como os frutos que já colhemos, foi assumida em profunda parceria com as 11 instituições que integram do Conselho Deliberativo Estadual do SEBRAE e outras 26 entidades que, juntas, consolidaram importantes conquistas para o Espírito Santo. Iniciamos 2008 com muitos bons resultados, porém com muito trabalho pela frente. Alinhados com a iniciativa privada e o Governo do Estado numa estratégia desenvolvimentista, buscaremos, com muito empenho, o espaço para garantir a competitividade dos micro e pequenos negócios no Estado do Espírito Santo. JOSÉ LINO SEPULCRI Presidente Fecomércio Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Sebrae/ES Coordenador Geral do Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral

9 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Mensagem do Diretor Superintendente do SEBRAE/ES Ao longo de sua história, o SEBRAE vem prestando serviços de excelência no apoio às micro empresas e empresas de pequeno porte brasileiras. Tais serviços sempre se concentraram na qualificação técnica e gerencial, na inovação tecnológica, em ações de desenvolvimento da competitividade, no acesso a mercados e serviços financeiros, entre outros objetivos. A partir de 2005, um novo eixo de atuação surgiu no SEBRAE, voltado para as articulações e projetos de políticas públicas, com a formulação e mobilização de parceiros para a construção de programas que envolvam as micro empresas e empresas de pequeno porte e tenham como objetivo criar um ambiente propício ao desenvolvimento destas, abrangendo sua relação com o Estado, a adequação e flexibilização de regras de negócios e o fortalecimento de suas instituições representativas. Com esse propósito e participando ativamente dos trabalhos do Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral, temos dedicado boa parte de nossos esforços para melhor apresentar e auxiliar os Poderes Legislativo e Executivo, tanto na esfera municipal quanto estadual, na adequação, no debate e, por fim, na regulamentação dos dispositivos da Lei Geral no Estado. Ao lado de parceiros estratégicos, apresentamos as oportunidades que se oferecem aos micro e pequenos negócios, traduzidas numa das mais eficazes políticas públicas para esse segmento - a LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. 9 JOÃO FELÍCIO SCÁRDUA Diretor Superintendente do Sebrae/ES

10 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo Mensagem dos Presidentes do CRC/ES e SESCON/ES 10 O Simples Nacional é o resultado de um trabalho longo dos contabilistas e dos empresários de micro e pequenas empresas. Porém, ainda não foi a vitória que a classe contábil desejava, por ter favorecido mais o comerciante e gerado dificuldades para o prestador de serviço. É claro que, com os estudos e alterações efetuadas na Lei, já tivemos muitos avanços. As melhorias são visíveis, principalmente na redução da carga tributária e no aumento da fiscalização do Governo sobre as empresas. Outro ponto de destaque para o Simples Nacional foi a maior abertura na Lei para as micro empresas e empresas de pequeno porte, com facilidades na área gerencial e com menos burocratização. Vale ressaltar que, em 2007, o SESCON-ES e o CRC-ES realizaram cursos de capacitação e multiplicação da Lei Geral, na Grande Vitória e no interior do Estado. A partir desses cursos, um total de 865 multiplicadores está atuando na aplicação da Lei. E, neste ano, já foram formadas nove turmas de reciclagem, com 259 participantes. Portanto, entendemos a produção do Guia Prático do Simples Nacional como uma importante conquista, que servirá para orientar toda a classe contábil capixaba para a real aplicação da Lei, assim como os empresários de micro e pequenas empresas. PAULO VIEIRA PINTO Presidente do CRC/ES JACINTHO SOELLA FERRIGUETTO Presidente do SESCON-ES

11 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Mensagem do Gerente de Políticas Públicas do Sebrae Nacional A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas marca o início de uma nova era na história daqueles que produzem e trabalham em nosso País. Finalmente os pequenos negócios ganham o devido espaço na agenda econômica e política da nossa Federação, que, atendendo ao que estabelece nossa Constituição, passa a oferecer-lhes, de forma integrada, o "tratamento diferenciado, simplificado e favorecido". A plena implantação dos quatorze capítulos da LC 123/06 e a efetivação dos seus benefícios demandará ainda algum tempo e muito trabalho das instituições públicas, privadas e do terceiro setor, ligadas à promoção do desenvolvimento nos três níveis da Federação. Na prática, o trabalho começou, e algumas medidas já estão em curso com abrangência nacional, outras estão em disseminação e outras, apenas na prancheta. O Simples Nacional, primeira medida que vigora desde 1º de julho do ano passado, teve 2,7 milhões de opções deferidas em seis meses. Em janeiro deste ano, outras 306 mil pequenas empresas solicitaram a entrada, enquanto apenas 14 mil pediram para sair. Apesar de ainda estar decolando, as contribuições da Lei Geral já podem ser percebidas no incremento da formalização de negócios e relações de trabalho mensuráveis, no faturamento das empresas, assinatura de carteiras, massa salarial e, conseqüentemente, na própria arrecadação. Trata-se sem dúvida de uma oportunidade ímpar para o Estado brasileiro (União, Distrito Federal, Estados e Municípios) induzir o desenvolvimento sustentável, promovendo políticas há muito desejadas pela sociedade, com a criação de um ambiente que estimule o desenvolvimento, oportunidades de trabalho e geração de renda. Está em curso, portanto, um firme processo de inclusão e ascensão econômica e social em todo o território nacional, o que concretiza uma das marcas da verdadeira democracia e um dos pilares da justiça social. Como nada acontece por acaso, as forças que viabilizaram a chegada da Lei Geral da MPE aonde hoje se encontra devem manter-se presentes para levá-la adiante. São elas: as pessoas de bem, a confiança recíproca, o objetivo comum, muito trabalho, a valorização da pequena empresa e o amor ao Brasil e aos nossos concidadãos. 11 BRUNO QUICK Gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Nacional

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13 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Sumário CAPÍTULO 1 - CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE CRIAÇÃO E ATUAÇÃO DO COMITÊ ESTADUAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL 1.1 Introdução 1.2 Estrutura Inicial e Operacionalização do Comitê 1.3 Instituições-Membro do Comitê Estadual Composição Estratégica Instituições ligadas ao Conselho Deliberativo Estadual Sebrae/ES Instituições Convidadas 1.4 Atuação dos Grupos de Trabalho e da Secretaria Executiva 1.5 Principais Realizações CAPÍTULO 2 - ASPECTOS GERAIS DA LC 123/ Apresentação da LC 123/2006 (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa) 2.2 Conceito de ME e EPP 2.3 Entrada em vigor da Lei 2.4 Benefícios da Lei Geral 2.5 Perguntas recebidas referentes ao Capítulo 2 CAPÍTULO 3 - SIMPLES NACIONAL 3.1 Simples Nacional 3.2 Limites e Sub-limites de Receita Bruta no Simples Nacional 3.3 Impostos e Contribuições que integram o Simples Nacional 3.4 Impedimentos Pessoas Jurídicas impedidas de participar da Lei Geral e, também, do Simples Nacional Pessoas Jurídicas impedidas de participar apenas do Simples Nacional 3.5 Forma de Tributação 3.6 Empresas Comerciais Alíquotas do Anexo I (Empresas Comerciais) Exemplo Prático para Empresas Comerciais Comparações com os Regimes de Tributação anteriores 3.7 Empresas Industriais Alíquotas do Anexo II (Empresas Industriais) Exemplo Prático para Empresas Industriais 13

14 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo Empresas de Prestação de Serviços Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo III Alíquotas do Anexo III Exemplo Prático para Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo III Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV Alíquotas do Anexo IV INSS a cargo da Empresa (INSS Patronal) Exemplo Prático para Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo IV Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo V Fator "R" Alíquotas do Anexo V Exemplo Prático para Empresas de Prestação de Serviços sujeitas ao Anexo V 3.9 Elaboração da Folha de Pagamento Empresas submetidas apenas aos anexos I, II ou III Empresas submetidas apenas ao anexo IV e/ou V Empresas submetidas, ao mesmo tempo, nos anexos I, II ou III e IV e/ou V 3.10 Perguntas recebidas referentes ao Capítulo 3 CAPÍTULO 4 - EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADE 4.1 Foco no Enquadramento como ME ou EPP 4.2 Foco na Determinação da Alíquota 4.3 Perguntas recebidas referentes ao Capítulo 4 CAPÍTULO 5- EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL 5.1 Exclusão por comunicação do contribuinte Por opção do Contribuinte Obrigatória 5.2 Exclusão por Ofício 5.3 Perguntas recebidas referentes ao Capítulo 5 CAPÍTULO 6 - EXCESSO DE RECEITAS 6.1 Excesso de Receitas nos Estados que não adotaram Sub-limites 6.2 Excesso de Receita nos Estados que não adotaram Sub-limites e no caso de Início de Atividades 6.3 Excesso de Receita nos Estados que adotaram Sub-limites (Espírito Santo)

15 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Quando ultrapassa R$ ,00, mas não ultrapassa R$ , Quando ultrapassa R$ ,00 e também R$ , Excesso de Receita para os Estados que adotaram Sub-limites (Espírito Santo) e no caso de Início de Atividade Quando ultrapassa R$ ,00, mas não ultrapassa R$ , Quando ultrapassa R$ ,00 e também R$ , Perguntas recebidas referentes ao Capítulo 6 CAPÍTULO 7 - ASPECTOS DA FISCALIZAÇÃO, LANÇAMENTO E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO. 7.1 Fiscalização do Simples Nacional 7.2 Sistema Eletrônico de Fiscalização 7.3 Auto de Infração e Notificação Fiscal (AINF) 7.4 Infrações e Penalidades CAPÍTULO 8 - AÇÕES PREVISTAS E REALIZADAS JUNTOS AOS ÓRGÃOS MEMBROS DO COMITÊ ESTADUAL 8.1 Orientações da Junta Comercial do Estado do Espírito Santo 8.2 Projeto de Compras Governamentais - Impulsionando o Desenvolvimento do Espírito Santo 8.3 Orientações da Central de Atendimento Empresarial - Fácil 8.4 Orientações da Associação dos Notários e Registradores do Brasil - ANOREG 8.5 Orientações do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA/ES 8.6 Orientações da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego - SRTE 8.7 Orientações do Conselho Federal de Contabilidade RECOMENDAÇÕES FINAIS 15

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17 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes CAPÍTULO 1 - Contextualização sobre Criação, Formulação e Atuação do Comitê Estadual para Implementação da Lei Geral INTRODUÇÃO Trata-se de um comitê formado por lideranças de segmentos diversos e representantes de órgãos públicos, que atua no Estado do Espírito Santo, com o objetivo de regulamentar e implementar os 14 capítulos da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa em todos os municípios do Estado do Espírito Santo ESTRUTURA INICIAL DO COMITÊ ESTADUAL Instituído em abril de 2007, com o objetivo de estudar, discutir e viabilizar medidas de potencialização e implementação dos benefícios da Lei Geral, suas principais atribuições são: Discutir a LG em todas as suas especificidades; Acompanhar as decisões do Comitê Gestor de Tributação (esfera federal); Acompanhar as discussões e encaminhamentos sobre a Lei Geral, no âmbito do Fórum Permanente das MPE/MDIC; Verificar os dispositivos que dependem de regulamentação, em âmbito estadual e municipal, formulando propostas e acompanhando a operacionalização; Verificar os dispositivos que não dependem de regulamentação, propondo a implementação imediata no âmbito estadual e municipal; Estudar todos os dispositivos que dependem de legislação estadual para apresentação de proposta ao Governo e aos Municípios; Sugerir a organização de seminários regionais para divulgação da Lei Geral; Compilar todos os dados, informações e destaques sobre a Lei Geral para divulgação entre os membros do Comitê; Apresentar os resultados dos trabalhos aos dirigentes das Instituições parceiras no Comitê. 17

18 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo 18 Em outubro de 2007, o Comitê passou por uma reestruturação, inicialmente com 23 Instituições e órgãos colegiados, passando a ter dois níveis de atuação: - Nível Estratégico - Nível Operacional O nível estratégico, articulado pelo Conselho Deliberativo do SEBRA-ES (Biênio ) e composto por 11 instituições, passou a ter como coordenador geral o próprio Presidente do Conselho. Foram convidadas outras instituições para comporem o Comitê no nível estratégico, totalizando 37 Instituições, de iniciativa privada, pública e órgãos colegiados. No nível operacional, todas as instituições do nível estratégico passaram a fazer parte também, indicando seus respectivos membros. O nível operacional, por sua vez, é composto por membros indicados pelas instituições participantes do nível estratégico. O Comitê, no nível operacional, passou a ser coordenado por um Secretário Executivo INSTITUIÇÕES-MEMBRO DO COMITÊ ESTADUAL COMPOSIÇÃO ESTRATÉGICA 11 Instituições-membro ligadas ao Conselho Deliberativo do SEBRAE/ES; 13 Instituições de iniciativa privada; 05 Secretarias de Estado; 04 Órgãos públicos (Federal/Estadual); 04 Órgãos colegiados; INSTITUIÇÕES LIGADAS AO CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL SEBRAE/ES ADERES - Agência de Desenvolvimento em Rede do Espírito Santo BANDES S/A - Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo BB - Banco do Brasil S/A CEF - Caixa Econômica Federal FACIAPES - Federação das Associações Comerciais, Industriais e agropastoris do Estado do Espírito Santo.

19 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes FAES - Federação da Agricultura do Estado do Espírito Santo FECOMÉRCIO - Federação do Comércio do Estado do Espírito Santo FINDES - Federação das Indústrias do Espírito Santo IDEIES - Instituto de Desenvolvimento Industrial do Espírito Santo SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas UFES - Universidade Federal do Espírito Santo INSTITUIÇÕES CONVIDADAS ACV - Associação Comercial de Vitória ALES - Assembléia Legislativa do Estado do Espírito Santo AMUNES - Associação dos Municípios do Espírito Santo ANOREG - Associação dos Notários e Registradores do Espírito Santo ASES - Associação dos Empresários da Serra BANESTES - Banco do Estado do Espírito Santo BNB - Banco do Nordeste do Brasil S/A COMPEM/FINDES - Conselho Permanente das Micro E Pequenas Empresas CRC / ES - Conselho Regional de Contabilidade FCDL/ES - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Espírito Santo FEMICRO - Federação das Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Espírito Santo Fórum Secretários Municipais de Desenvolvimento Frente Parlamentar Estadual de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas JUCEES - Junta Comercial do Estado do Espírito Santo OCB / ES - Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo SECT (GOVERNO) - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia SEAMA / IEMA (GOVERNO) - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos/ Instituto Estadual Meio Ambiente SEGER - Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos SENAI / FINDES - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SEP (GOVERNO) - Secretaria de Estado de Economia e Planejamento 19

20 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo VISA/ SESA (GOVERNO) - Coordenação de Vigilância Sanitária/Sesa SESCON / ES - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Estado do Espírito Santo SICOOB - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil SINDIMICRO - Sindicato dos Empresários de Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo SRTE - Superintendência Regional de Trabalho e Emprego TEC VITÓRIA - Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica ATUAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO E DA SECRETARIA EXECUTIVA RESPONSABILIDADES DE CADA SEGMENTO DO COMITÊ: 20 GT 1 - Responsável pelos capítulos I, II, IV e XIV. Disposições Preliminares Definição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Tributos e Contribuições Disposições Finais e Transitórias GT 2 - Responsável pelos Capítulos III, VI, VII, VIII, XI e XIII. Da inscrição e baixa; Simplificação das Relações de Trabalho; Fiscalização Orientadora; Associativismo; Regras Civis e Empresariais Apoio e Representação GT 3 - Responsável pelos Capítulos V e XII Acesso a Mercados-Compras Governamentais; Acesso à Justiça - Conciliação Prévia, Mediação e Arbitragem GT 4 - Responsável pelo Capítulo IX Acesso ao Crédito e Capitalização

21 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes GT 5 - Responsável pelo Capítulo X Estímulo à Inovação Tecnológica SECRETARIA EXECUTIVA - Responsável pela Coordenação Operacional do Comitê Promover auxílio aos grupos de trabalho - GTS do Comitê. Interagir com as demais áreas do Sebrae/ES para reforçar as ações pró-lg Acompanhar o cumprimento dos Planos de Ações 2008/GTs. Organizar reuniões de coordenação com os Coordenadores de GTs. Apoiar o Coordenador Geral do Comitê (Reuniões/Informações). Operacionalizar ações para reforçar os GTs PRINCIPAIS REALIZAÇÕES Sensibilização de Empresários / Contabilistas / Autoridades através de palestras: Seminário LG em maio de 2007, no Centro de Convenções - público de 530 pessoas; diversas palestras em 15 municípios do interior - público aproximado de pessoas. Capacitação de Instrutores Externos (6 pessoas) e Público Interno (20 pessoas) na metodologia da Palestra Lei Geral, em junho de Divulgação da LG na mídia, em rádio, jornais e televisão, de abril e dezembro de Adesão à licença de uso do Simulador do Simples Nacional, através do contrato entre o SEBRAE/ES e SPIN CONSULTORIA, em julho de Capacitação das primeiras turmas de multiplicadores do SIMULADOR (30 contabilistas), entre julho e agosto de No fim de 2007, habilitamos cerca de 242 manipuladores do sistema. Organização de "Capacitação de Contabilistas no ES", por meio do SESCON-ES (Convênios FENACON/SEBRAE). Início em junho de Capacitação de 865 contabilistas, em 27 cursos, realizados de junho a agosto de 2007, e outros 243, em nove cursos, realizados em março de Contatos estratégicos para encaminhamento da LG junto aos órgãos: AMUNES; SEFAZ; ALES (Gerente Nacional de Políticas Públicas/Sebrae/NA), em maio de Apresentação da Lei Geral e seus reflexos no Espírito Santo para todos os 21

22 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo 22 Deputados Estaduais e Frente Parlamentar Capixaba, em junho de Apoio a eventos que apresentaram e divulgaram a Lei Geral no Espírito Santo, como: -Encontro de Geração e Gestão de Receita Tributária, em maio de Capacitando os Vereadores do Brasil, em novembro de XIX Encontro Nacional dos Auditores Fiscais dos Municípios, em novembro de º Fórum Nacional dos Órgãos Fazendários Municipais, em março de Participação no workshop sobre Consórcio Simples, em Brasília, em agosto de Participação no workshop sobre a Expansão de Crédito Bancário com a Lei Geral das MPE, realizado em São Paulo, em maio de Participação no 1 Congresso Brasileiro de Mediação Judicial, realizado em Brasília, em março de Acompanhamento do Comitê Gestor Tributário (Ministério da Fazenda) e do Fórum Permanente da MPE/MDIC. Aprovação, por meio do Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA, da Resolução 01/2008 e da Instrução Normativa 06/2008, que tratam do Licenciamento Ambiental Simplificado. Realização de Conferência Lei Geral - Aspectos Gerais da LG e Simples Nacional para Dirigentes de Instituições representativas das MPE e Secretarias de Finanças - Convênio FENACON/SEBRAE, em março de Lançamento da pesquisa sobre gargalos do Simples Nacional, no período de 17 a 30 de junho, cujos resultados serão tabulados e divulgados. Elaboração do anteprojeto de Lei Municipal das propostas em conjunto com o Comitê Estadual para a implementação da Lei Geral. Apresentação do anteprojeto de Lei Municipal, em Audiência Pública na Assembléia Legislativa, em parceria com a Frente Parlamentar Estadual do MPE, iniciando com este ato a efetiva implementação da LG nos municípios, em julho de Participação de Audiências Públicas, para discutir o projeto, nas Câmaras Municipais de: Serra (janeiro de 2007); Baixo Guandu (julho de 2007); Colatina (julho de 2007); São Gabriel da Palha (Uvergranes, agosto de 2007). Realização do Seminário Regional do Consórcio Caparaó, no Município de Irupi, com a formação de grupos de trabalho para estudo e implementação

23 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes da Lei Geral Municipal nos onze municípios da região, com a participação do Poder Público Municipal, setor privado e representantes das MPE, em agosto de ARTICULAÇÃO DIRIGIDA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL NOS MUNICÍPIOS ATÉ JULHO DE 2008, TENDO COMO RESULTADO A APROVAÇÃO DE 62 MUNICÍPIOS (79%). Consultoria técnica para diminuir dúvidas da Lei Geral (Procuradores Jurídicos, Secretários Municipais, Técnicos Tributários, etc.). Capacitação dos Municípios que aprovaram a lei para sua aplicação, em junho de Estudo de melhores práticas da LGM no Estado e elaboração do novo anteprojeto de lei para recomendar reexame das leis municipais junto aos novos prefeitos, no último trimestre de Intercâmbio com a Rede de Políticas Públicas. 23

24 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo CAPÍTULO 2 - Aspectos Gerais da LC 123/ Apresentação da LC 123/2006 (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa) A Lei Geral é o novo Estatuto Nacional das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte. Foi instituída pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e modificada pela Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de Este novo regimento estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs) no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos termos dos artigos 146, 170 e 179 da Constituição Federal Conceito de ME e EPP A definição de microempresa e de empresa de pequeno porte quanto aos limites de receita bruta anual segue as mesmas diretrizes adotadas pela Lei do Simples Federal (Lei nº 9.317/96), que foi revogada em 1º de julho de Microempresa (ME): pessoa jurídica que aufere em cada ano-calendário receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); Empresas de Pequeno Porte (EPP): pessoa jurídica que aufere em cada anocalendário receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) Entrada em vigor da Lei Nos termos do artigo 88 da LC 123/2006, a Lei Geral entrou em vigor na data de sua publicação (dia 15 de dezembro de 2006), ressalvado o regime de tributação das microempresas e empresas de pequeno porte (Simples Nacional), que entrou em vigor em 1º de julho de 2007.

25 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Benefícios da Lei ei Geral Alguns benefícios da Lei Geral são: a) Regime unificado de apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive com simplificação das obrigações fiscais acessórias; b) Desoneração tributária das receitas de exportação e substituição tributária; c) Dispensa do cumprimento de certas obrigações trabalhistas e previdenciárias; d) Simplificação no processo de abertura, alteração e encerramento das microempresas e empresas de pequeno porte; e) Facilitação no acesso ao crédito e ao mercado; f) Preferência nas compras públicas; g) Estímulo à inovação tecnológica; h) Incentivo ao associativismo na formação de consórcios simples para fomentação dos negócios; i) Incentivo à formação de consórcios para acesso a serviços de segurança e medicina do trabalho; j) Regulamentação da figura do pequeno empresário, criando condições para sua formalização; l) Simplificação nas deliberações sociais; m) Redução dos emolumentos de protesto das MPEs, além da dispensa de algumas obrigações; n) Acesso aos Juizados Especiais de Pequenas Causas; o) Conciliação, Mediação e Arbitragem, para solução extrajudicial dos conflitos com fornecedores, clientes, empregados, concorrentes, etc Per erguntas recebidas refer eferentes entes ao Capítulo 2 1) A empresa esa que sair do Simples e passar para Lucr ucro Presumido poderá permanecer na Junta Comercial como Microempr oempresa esa ou estará obrigada a fazer alteração contratual? O que determina a classificação da empresa como ME ou EPP é a sua receita bruta, e não seu regime tributário. Conforme a própria Lei 123 e a resolução nº

26 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo 26 4 artigo 2, consideram-se ME ou EPP: I - No caso das ME, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II - No caso das EPP, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Desta forma, não importa se a empresa não for optante pelo Simples Nacional. Ela poderá estar enquadrada como ME ou EPP na Junta Comercial e na Receita Federal (CNPJ), desde que respeite os limites de receita bruta descritos acima. Mesmo que estejam no Lucro Presumido, as MEs e EPPs poderão ter os benefícios que a Lei Geral oferece. Lembre-se: a Lei 123/2006 é a Lei da ME e EPP, e um de seus capítulos trata do Simples Nacional. Uma coisa é a classificação da empresa; outra é seu regime de tributação. 2) Para a microempr oempresa esa fazer a opção pelo Simples Nacional, precisará estar enquadrada na junta comercial cial como ME ou EPP? Não há necessidade. Mas é importante que a empresa faça o enquadramento, caso ainda não o tenha feito. 3) As empresas esas que optaram pelo Simples Nacional são obrigadas a deixar exposto, em seu estabelecimento, cartaz com os dizeres es "ESTA EMPRESA É OPTANTE PELO SIMPLES"? A Lei Complementar 123/2006 e as resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional não mencionaram essa obrigatoriedade. 4) Gostaria de saber se, no Espírito Santo, vou ter que cumprir a obrigação acessória para as empresas esas que optaram pelo Simples Nacional, de entregar egar a DIEF (Estado) e a DISSIS (Município) do mês de julho de A entrega da DIEF não é obrigatória para as empresas optantes pelo Simples Nacional. Já as declarações de Serviços Prestados e Movimento Econômico continuam sendo exigidas pelas Prefeituras de Vitória e Vila Velha.

27 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes 5) Quais os livros os fiscais e contábeis obrigatórios para as microempr oempresas esas (ME) e empresas esas de pequeno porte te (EPP) optantes pelo Simples Nacional? As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar os seguintes livros para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas: Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária; Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, quando contribuinte do ICMS; Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS; Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS; Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, pelo estabelecimento gráfico para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio; Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis; Livro Registro de Veículos, por todas as pessoas que interfiram habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores. 27 6) Caso a microempr oempresa esa (ME) ou a empresa esa de pequeno porte (EPP) optante pelo Simples Nacional possua escrituração contábil completa, ou seja, Livros Diário e Razão, há obrigatoriedade de escrituração do Livro Caixa? A escrituração do Livro Caixa é suprida, sem prejuízo, pelos Livros Diário e Razão devidamente escriturados.

28 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo 7) Em que data e de que forma deverá ser entregue egue a declaração única e simplificada exigida pela lei complementar nº 123/2006 para as microempr oempresas esas (ME) e empresas esas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional? A declaração única e simplificada, com informações socioeconômicas e fiscais, exigida para as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, deverá ser entregue anualmente até o último dia do mês de março do ano-calendário subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional, conforme disciplinado na Resolução CGSN nº 10, de

29 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes CAPÍTULO 3 - Simples Nacional Simples Nacional O Simples Nacional é um Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei Geral - LC 123/2006. A idéia do Simples Nacional originou-se da necessidade de unificar a complexa legislação tributária que era aplicável às MEs e EPPs no âmbito da Federação, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios. Nesse sentido, o sistema "Simples Nacional" ou "Supersimples", como também é conhecido, substitui todas as legislações em vigor até a data de sua publicação. Em âmbito federal, as MEs e EPPs conviviam com a Lei nº 9.317/96, que concedia benefícios tributários, e com o Estatuto das MEs e EPPs (Lei 9.841/ 99), que concedia tratamento jurídico e simplificado às microempresas e empresas de pequeno porte. No âmbito estadual, os Estados se recusaram a aderir ao Simples Federal em 1999, pois não incluíram o ICMS no Simples Federal e acabaram fazendo suas próprias leis estaduais de incentivo às MEs e EPPs. Tanto a Lei do Simples Federal (9.317/96) quantos as leis estaduais de incentivo às MEs e EPPs foram revogadas em 30 de junho de 2007, dando lugar ao Simples Nacional Limites e Sub-limites de Receita Bruta no Simples Nacional Como regra, o Simples Nacional adota os seguintes parâmetros de limite de receita bruta anual para as MEs e EPPs: Microempr oempresas esas (MEs): receita bruta igual ou inferior a R$ ,00; Empresas de Pequeno Por orte (EPPs): receita bruta superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00. No entanto, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS na forma do Simples Nacional, a Lei Geral estabelece exceções à regra aos Estados que tiverem participação no PIB de até 5%. A opção feita pelo Estado vincula os municípios

30 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo nele localizados. Trata-se de medida facultativa, isto é, o Estado decidirá se adota os limites acima ou se opta por um dos sub-limites abaixo, de acordo com sua participação no PIB: I - O Estado com PIB inferior a 1% poderá estabelecer o sub-limite de receita bruta anual de até R$ ,00; II - O Estado com PIB entre 1% e 5% poderá estabelecer o sub-limite de receita bruta anual de até R$ ,00; III - O Estado com PIB igual ou superior a 5% obriga-se a adotar o limite normal de receita bruta anual (R$ ,00). 30 Convém repetir que a adoção desses sub-limites pelo Estado vale somente para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS na forma do Simples Nacional em seus respectivos territórios. De acordo com o IBGE, o Estado do Espírito Santo tem uma participação no PIB de 1,8%, e por esse motivo poderá adotar o sub-limite de R$ ,00. As empresas optantes pelo Simples Nacional que ultrapassarem os sub-limites de receita bruta ficarão impedidas de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional no ano-calendário subseqüente àquele em que tiver ocorrido o excesso. Mais detalhes sobre o excesso de receitas serão tratados no Capítulo Impostos e Contribuições que integram o Simples Nacional O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ ; II - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, exceto importação; III - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL ; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, exceto importação; V - Contribuição para o PIS/Pasep, exceto importação; VI - INSS, a cargo da pessoa jurídica (INSS Patronal), com exceção de algumas prestadoras de serviços (prestadoras de serviços sujeitas aos Anexos IV e V); VII - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre

31 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; VIII - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. As MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional também estão dispensadas do pagamento, (conforme parágrafo 3º do artigo 13 da LC 123/2006): a) das contribuições instituídas pelas entidades de serviço social autônomo, dentre elas o Sebrae, o Senai, Senac, Sesi, Sesc, Senat, etc.; b) da contribuição sindical patronal (conforme Nota Técnica nº 2 CGRT-SRT de 30/01/ MTE); c) das demais contribuições instituídas pela União. Permanecem obrigatórios os demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não dispensados expressamente acima, entre eles: o IOF; Imposto de Importação; PIS, Cofins e IPI na importação; Imposto de Exportação; IPTR; INSS relativo ao empregado e ao empresário; FGTS; ICMS e ISS em regime de substituição tributária e na importação; etc Impedimentos Todas as pessoas jurídicas com receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) são consideradas ME ou EPP. No entanto, há algumas vedações ao sistema da Lei Geral e ao Simples Nacional. Como veremos a seguir, algumas pessoas jurídicas estão impedidas de participar da Lei Geral e também do Simples Nacional ( 4º do artigo 3º da LC 123/2006), e outras estão impedidas de participar apenas do Simples Nacional (caput do artigo 17 da LC 123/2006), podendo usufruir os demais benefícios da Lei Geral Pessoas Jurídicas impedidas de participar da Lei Geral e também do Simples Nacional O parágrafo 4º do artigo 3º da LC 123/2006 relaciona algumas pessoas jurídicas que não poderão usufruir os benefícios da Lei Geral e,

32 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo conseqüentemente, do Simples Nacional. São elas: 32 I - Pessoa jurídica de cujo capital participe outra pessoa jurídica; II - Pessoa jurídica que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica que tenha sede no exterior; III - Pessoa jurídica de cujo capital participe pessoa física inscrita como empresário ou que seja sócia de outra empresa beneficiada pela Lei Geral, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da EPP (R$ ,00); IV - Pessoa jurídica cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Geral, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de EPP; V - Pessoa jurídica cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de EPP; VI - Cooperativas, salvo as de consumo; VII - Pessoa jurídica que participe do capital de outra pessoa jurídica; VIII - Instituição financeira, corretora ou distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, arrendamento mercantil, seguros e previdência em geral; IX - Pessoa jurídica resultante de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica ocorrido nos últimos 5 anos; X - Sociedade por ações; Por serem muito comuns, os itens III e IV merecem nossa atenção, uma vez que tratam da participação de sócios em comum em empresas e da possibilidade de tais empresas participarem ou não do Simples Nacional. Como regra, devemos observar o seguinte: 1ª regra (referente ao item III acima): Quando temos duas ou mais empresas beneficiadas pela Lei Geral com sócios em comum, devemos olhar sempre o somatório do faturamento. Não importa nestes casos o percentual. Desta forma, empresas que tenham os mesmos sócios e sejam beneficiárias da Lei Geral não podem ter faturamentos somados, no ano-calendário, superior a R$ ,00. Vale ressaltar que nestes casos não importa se o Estado adotou sub-limites.

33 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes 2ª regra (referente ao item IV acima): Quando temos duas ou mais empresas que tenham sócios em comum, sendo uma delas não beneficiada pela Lei Geral, devemos observar o percentual de participação societária e o faturamento das empresas. Se a mesma pessoa física participa de uma empresa optante pelo Simples Nacional e também de uma empresa constituída sob a forma de SA, por exemplo, e se o faturamento em um ano-calendário das duas empresas somadas for superior a R$ ,00, a empresa inscrita no Simples Nacional só não será excluída desse regime se a participação do sócio for inferior a 10% na empresa SA Pessoas Jurídicas impedidas de participar apenas do Simples Nacional Já o caput do artigo 17 da LC 123/2006 relaciona as empresas impedidas de participarem do Simples Nacional, mas não dos demais benefícios da Lei Geral, listados nas letras de "c" a "o" do item 2.4, desde que sejam ME ou EPP. Estão, portanto, impedidas de participar apenas do regime tributário instituído pelo Simples Nacional as pessoas jurídicas: 33 I - que explore atividade de prestação de serviços de assessoria creditícia. Exemplo: factoring; II - que tenha sócio domiciliado no exterior; III - de cujo capital participe entidade da administração pública; IV - que preste serviço de comunicação; V - que possua débito com o INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; VI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; VII - que seja geradora, transmissora ou distribuidora de energia elétrica; VIII - que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas; IX - que exerça atividade de importação de combustíveis; X - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de bebidas alcoólicas, bebidas tributadas pelo IPI com alíquota específica, cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras,

34 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo explosivos e detonantes; XI - que preste serviços de cunho intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra; XIII - que realize atividade de consultoria; Além dessas restrições, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) publicou a Resolução nº 06 (disponível no site: www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional), na qual foram apresentadas 2 (duas) relações de códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), a saber: 34 Anexo I - Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional: nesta relação estão elencadas todas as atividades impedidas de usufruírem os benefícios tributários oferecidos pelo Simples Nacional; Anexo II - Códigos previstos na CNAE que abrangem concomitantemente atividades impeditivas e permitidas ao Simples Nacional: nesta relação encontram-se as atividades ambíguas, ou seja, que carregam certo grau de subjetividade quanto à permissão no Simples Nacional. Uma empresa que apresenta atividades listadas neste anexo não estará impedida de participar do Simples Nacional, mas também não estará isenta de uma interpretação contrária da Receita Federal, Estadual ou Municipal Forma de Tributação Base de Cálculo A base de cálculo do tributo é o valor sobre o qual o contribuinte aplica uma alíquota e encontra o valor do tributo devido. No caso do Simples Nacional, a base de cálculo é o valor da receita bruta mensal. Para efeito de determinação da alíquota, a MPE utilizará a receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração. Exemplificando: Suponhamos que uma ME ou EPP precisa calcular o tributo referente ao mês

35 Uma orientação objetiva para contadores, empresários e estudantes de julho de 2007 (que deverá ser pago até o dia 15 de agosto de 2007). No Simples Nacional, a empresa deverá considerar os últimos 12 meses de receita bruta. Isto é, terá que somar as receitas desde julho de 2006 até junho de Em seguida, a empresa pesquisará uma ou mais tabelas (dependendo dos tipos de receita que auferir) para a definição da(s) alíquota(s) que incidirá(ão) sobre a(s) receita(s) do mês de julho de Segregação de Receitas por Atividade O Simples Nacional estabelece diferenças na tributação de MEs e EPPs que atuam no comércio, indústria e serviços. A Lei Geral optou por um sistema que desse maior justiça tributária às MEs e EPPs. Para tanto, a segregação de suas receitas foi a medida encontrada para solucionar o problema. O comércio, a indústria e os serviços são tributados diferentemente. Além disso, houve a necessidade de desonerar algumas operações que não poderiam ser alvo da tributação pelo Simples Nacional. Este é o caso das receitas de exportação e da substituição tributária. Nesse sentido, para fim de pagamento pelo Simples Nacional, a ME ou EPP deverá separar suas receitas mensais da seguinte forma: 35 I - receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição tributária; II - receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas à substituição tributária (do ICMS, PIS ou COFINS) III - receitas decorrentes da venda de produtos industrializados não sujeitos à substituição tributária; IV - receitas decorrentes da venda de produtos industrializados sujeitos à substituição tributária (do IPI, ICMS, PIS ou COFINS); V - receitas decorrentes da prestação de serviços de locação de bens móveis; VI - receitas decorrentes da prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual de cargas sem substituição tributária do ICMS; VII - receitas decorrentes da prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual de cargas com substituição tributária do ICMS; VIII - receitas decorrentes da atividade de prestação de serviços de escritórios de serviços contábeis; IX - receitas decorrentes da prestação de outros serviços permitidos no Simples Nacional com ISS devido a outro município;

36 Guia Prático do Simples Nacional para o Espírito Santo X - receitas decorrentes da prestação de outros serviços permitidos no Simples Nacional com ISS devido ao próprio município; XI - receitas decorrentes da prestação de outros serviços permitidos no Simples Nacional com retenção ou substituição tributária do ISS; XII - da exportação de mercadorias para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou do consórcio previsto na Lei Geral. 36 Tabelas de Tributação por Atividades Para efeito de tributação pelo Simples Nacional, as atividades comerciais, industriais e de prestação de serviços terão tabelas próprias, conforme as regras a seguir: a. Comércio: Tabelas do Anexo I b. Indústria: Tabelas do Anexo II c. Serviços: Tabelas do Anexo III, IV ou V (o tipo de serviço é que determinará qual o anexo a ser utilizado) Empresas Comerciais As empresas comerciais estão sujeitas ao Anexo I. Neste anexo, existem nove tipos de receitas e, conseqüentemente, nove tipos de alíquotas. Vejamos: 1 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias não sujeitas a substituição tributária*, exceto as receitas para exportação; 2 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária somente do ICMS, exceto as receitas exportação; 3 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária do Pis e do ICMS, exceto as receitas para exportação; 4 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária da Cofins e do ICMS, exceto as receitas exportação; 5 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária da Cofins, do Pis/Pasep e do ICMS, exceto as receitas exportação; 6 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição tributária somente do Pis/Pasep, exceto as receitas para exportação; 7 - Receitas decorrentes da revenda de mercadorias sujeitas a substituição

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