001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?"

Transcrição

1 001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a ,00 (trezentos e sessenta mil reais); de Pequeno Porte - Será EPP desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Base legal: Art. 3, incisos I e II da Lei Complementar 123/2006 com redação alterada pela Lei Complementar 139/2011. Vigência: A partir de 01/01/ ) Qual o novo limite de receita bruta no ano-calendário para o Simples Nacional? Resposta: Poderá tributar pelo Simples Nacional a empresa que tenha receita bruta no anocalendário igual ou inferior a ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme Art. 3, inciso II da Lei Complementar 123/2006 com redação alterada pela Lei Complementar 139/2011. Vigência: A partir de 01/01/ ) As empresas com as atividades de representação comercial, serviços advocatícios, poderão optar pelo Simples Nacional em 2012? Resposta: Não. O art. 17, XI, da Lei Complementar 123/2006 não sofreu alteração. 004) Uma empresa do Lucro Presumido/Lucro Real que no ano-calendário de 2011 auferir receita de ,00 poderá optar pelo Simples Nacional em 2012? Resposta: Poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012, pois no ano-calendário anterior (2011) a receita bruta foi inferior ao limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Observação: Poderá optar pelo Simples Nacional desde que a atividade seja permitida e respeite as demais condições. 005) A empresa do Lucro Presumido/Lucro Real que no ano-calendário de 2011 auferir receita inferior a ,00 que deseja migrar para o Simples em 2012 poderá efetuar o AGENDAMENTO? Resposta: Sim, poderá efetuar agendamento da opção ao Simples Nacional. O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a possibilidade de o contribuinte manifestar o interesse pela opção pelo Simples Nacional para o ano subseqüente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. Não-Obrigatoriedade Não é obrigatório o agendamento, pois é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Regime. O agendamento só é válido para a opção pelo Simples Nacional. s não-optantes pelo Simples Nacional que atendam aos requisitos para ingresso no Regime podem optar pelo agendamento.

2 O agendamento somente pode ser feito para empresas que já estão constituídas, não podendo ser utilizado para as que estão em início de atividade. Não haverá agendamento para opção pelo SIMEI. Vantagens O contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas. No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para o ano-calendário subseqüente já estará agendada. O agendamento confirmado gerará o registro da opção pelo Simples Nacional no primeiro dia do ano-calendário subseqüente. A Resolução 60/2009 alterou a Resolução 4/2007 para possibilitar o agendamento da opção pelo Simples Nacional. Se não existir pendências, o agendamento será confirmado e validará a opção com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário subseqüente. Se houver pendências impeditivas, o agendamento não será aceito. Nesse caso, a empresa deve regularizar a sua situação e solicitar novo agendamento ou efetuar a opção durante o mês de janeiro. O agendamento pode ser feito acessando o serviço Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional disponível no item Contribuintes no Portal do Simples Nacional na internet. Prazo para Agendamento O serviço de agendamento fica disponível no Portal do Simples Nacional entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior à opção. Termo de Deferimento O Termo de Deferimento relativo à opção decorrente do agendamento confirmado estará disponível no Portal do Simples Nacional no primeiro dia útil do mês de janeiro do anocalendário subseqüente. Não há necessidade de se realizar qualquer procedimento adicional, exceto quando a empresa incorrer em alguma condição impeditiva ao ingresso no Regime, quando então deverá cancelar o agendamento. Caso o agendamento não for aceito deve regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento. Caso as pendências não sejam regularizadas até o fim do prazo do agendamento, a empresa ainda poderá solicitar a opção no mês de janeiro e regularizá-las até o término deste mês. A rejeição do agendamento não enseja contencioso administrativo fiscal. Para verificar a existência de agendamento, deve ser acessado o serviço Agendamento da Opção pelo Simples Nacional disponível no Portal. Serão exibidos a data, a hora e o número do agendamento confirmado. No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para 2012 será agendada, não havendo nenhum procedimento adicional a ser realizado pelo contribuinte. No dia 01/01/2012, será gerado o registro da opção pelo Simples Nacional, e o respectivo Termo de Deferimento, automaticamente.

3 Cancelamento de Agendamento O agendamento poderá ser cancelado até o penúltimo dia útil do mês de dezembro. Para as ME e EPP que desejam cancelar o agendamento deve ser feito por meio do serviço Cancelamento do Agendamento da Opção pelo Simples Nacional disponível no Portal durante o período do agendamento. Após o período do agendamento, caso a empresa deseje cancelar a opção agendada, deve-se proceder à exclusão do Regime por meio do serviço Exclusão do Simples Nacional disponível no Portal. 006) do Simples que excedeu o limite de ,00 no ano-calendário de 2011 poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012? Resposta: Sim. A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional em 31 de dezembro de 2011 que durante o ano-calendário de 2011 auferir receita bruta total anual entre ,01 (dois milhões, quatrocentos mil reais e um centavo) e ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) continuará automaticamente incluída no Simples Nacional com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012, ressalvado o direito de exclusão por comunicação da optante. Base legal: Art. 79-E da Lei Complementar 123/2006 incluído pela Lei Complementar 139/ ) A Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI poderá ser uma ME ou EPP e ainda optar pelo Simples Nacional? Resposta: Sim. Conforme o art. 3, caput, da Lei Complementar 123/2006 com redação dada pela Lei Complementar 139/2011, é considerada microempresa ou empresa de pequeno porte a empresa individual de responsabilidade limitada, desde que respeite o limite da receita bruta e não implique em nenhuma situação impetiditiva. Vigência: A partir de 01/01/ ) Quais as novas atividades poderão optar pelo Simples Nacional? Resposta: No art. 17 da Lei Complementar 123/2006 que traz a relação das atividades impedidas, não houve alterações das atividades. REDAÇÃO ANTERIOR: Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS. REDAÇÃO ATUAL: XV que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quanto se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS;

4 XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. No inciso XV não houve mudança no texto, apenas foi acrescentado um ponto e vírgula para criação do inciso XVI. A Lei Complementar 139/2011 incluiu o inciso XVI, no art. 17, desta forma não poderá ingressar ou permanecer no simples nacional, caso a empresa não tenha inscrição ou possui irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. Em relação a inscrição, esta restrição não se aplica ao MEI. Portanto, a Lei Complementar 139/2011 não trouxe nenhuma atividade nova permitida ao Simples Nacional. Vigência: A partir de 01/01/ ) Caso e empresa tenha alguma pendência para regularizar no cadastro fiscal do Município ou do Estado, terá algum prazo para regularizar antes da exclusão? Resposta: Sim. Na hipótese dos incisos V e XVI do caput do art. 17, será permitida a permanência da pessoa jurídica como optante pelo Simples Nacional mediante a comprovação da regularização do débito ou do cadastro fiscal no prazo de até 30 (trinta) dias contados a partir da ciência da comunicação da exclusão. Consta no art. 17: Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. Base legal: Art. 31, 2º, da Lei Complementar 123/2006, com redação dada pela Lei Complementar 139/2011. Vigência: A partir de 01/01/ ) Como ficaram os limites de participações societárias? Resposta: A) CONSIDERAÇÕES INICIAIS Primeiramente devemos considerar que a previsão da receita global permanece a mesma, não havendo qualquer alteração na redação. O que houve de alteração foi somente em relação aos limites de receita bruta, o que influenciará na soma. Conforme Lei Complementar nº. 123 de 14 de dezembro de 2006, art. 3º, as empresas do Simples Nacional estão sujeitas a exclusão pela formas de participação de sócios em outras pessoas jurídicas.

5 Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de s Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 4º Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; Devemos destacar que há três hipóteses em que devemos observar a soma das receitas (receita bruta global) para empresa optar ou permanecer no Simples: a) Participação em mais de uma empresa do Simples Nacional; b) Participação em uma empresa que não está no Simples Nacional; c) Participação como Administrador. B. PARTICIPAÇÃO EM MAIS DE UMA EMPRESA DO SIMPLES Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso III, da Lei Complementar 123/2006. Salientamos que a previsão da receita global de em mais de uma empresa do Simples Nacional permanece a mesma, nãohavendo qualquer alteração na redação. O que houve de alteração foi somente em relação aos limites de receita bruta, mas que influenciará na soma. B.1. Exemplos de Impedimento

6 I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário José da Silva Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,01 50% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassam o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 9% na BETA com receita bruta ,00 no ano-calendário Fulano de Tal Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,01 50% 9% Observações: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em As duas empresas NÃO podem ser optantes pelo Simples Nacional, pois neste caso independe do percentual, ou seja, tendo participação em duas empresas do Simples Nacional deverá considerar a soma das receitas. A poderá ser optante pelo Simples Nacional e a BETA poderá ser optante pelo Lucro Presumido/Real, visto que a participação na Beta é inferior a 10%, não havendo necessidade de considerar a receita bruta global. III - Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e também é sócia na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário Maria do Rosário Individual Maria do Rosário BETA Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 100% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em B.2. Exemplo de Permissão I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA, desta forma temos algumas situações:

7 a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário José da Silva Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,00 50% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas não ultrapassam o limite de ,00 e as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e também é sócia na BETA, desta forma temos algumas situações: a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário Fulano de Tal Individual Maria do Rosário BETA Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 100% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas não ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em C. PARTICIPAÇÃO EM UMA EMPRESA QUE NÃO ESTÁ NO SIMPLES NACIONAL Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP de cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso IV, da Lei Complementar 123/2006. C.1. Exemplos de Impedimento I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 11% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário ,01 José da Silva 50% 11% Receita Bruta GAMA Global (Soma) (Presumido) , ,01

8 Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de que João da Silva ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, deverá somar as receitas. Como soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de ,00, as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 60% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário Fulano de Tal Receita Bruta DÓLLAR Global (Soma) (Lucro Real) , , ,00 50% 60% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de que João da Silva ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, deverásomar as receitas. Como soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de ,00, as duas empresas NÃOPODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em C.2. Exemplo de Permissão I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sóciocotista na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 9% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário GAMA (Presumido) Anocalendário , ,00 José da Silva 50% 9% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de José da Silva não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, não será necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a poderá ser optante pelo Simples Nacional em A GAMA não poderá ser optante pelo Simples Nacional devido à sua própria receita bruta. II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 8% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário DÓLLAR (Lucro Real)

9 Anocalendário , ,00 Fulano de Tal 50% 8% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de Fulano de Tal não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, não será necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a poderá ser optante pelo Simples Nacional em A GAMA não poderá ser optante pelo Simples Nacional devido à sua própria receita bruta. D. PARTICIPAÇÃO COMO ADMINISTRADOR Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso V, da Lei Complementar 123/2006. De nada adianta, tomando por base os exemplos do tópico 3.2., ter participação não superior a 10% em uma empresa de lucro presumido ou real e o sócio for administrador destas empresas, pois neste caso deverá considerar a soma da receitas devido ao fato de ser sócioadministrador. Também será somado a receita se o sócio ou titular de uma empresa do Simples Nacional for administrador não-sócio de uma empresa de lucro presumido, lucro real ou até mesmo outra empresa do Simples Nacional. D.1. Exemplo de Impedimento I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como SÓCIO-ADMINISTRADOR na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Administrador com participação de 9% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário Anocalendário José da Silva - Administrador GAMA (Presumido) Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 50% 9% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de José da Silva não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, não seria necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Entretanto, devido ao fato de José da Silva ser SÓCIO-ADMINISTRADOR deverá somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a NÃO poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012, pois a soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de o limite de ,00. II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como SÓCIO-ADMINISTRADOR na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Administrador com participação de 8% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário Receita

10 DÓLLAR Bruta Global (Soma) (Lucro Real) Anocalendário , , ,00 Fulano de Tal - Administrador 50% 8% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de Fulano de Tal não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, não seria necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Entretanto, devido ao fato de Fulano de Tal ser SÓCIO-ADMINISTRADOR deverá somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a NÃO poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012, pois a soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de o limite de ,00. D.2. Exemplo de Permissão Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e está como ADMINISTRADORA na BETA, desta forma temos algumas situações: a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Administradora na BETA com receita bruta ,00 no ano-calendário de Individual Maria do Rosário Maria do Rosário 100% , ,00 BETA Receita Bruta Global (Soma) Apenas Administradora ,00 Observação: Nesta hipótese, pelo simples fato de ser administradora em outra empresa deverá considerar a soma da receita (receita bruta global). Entretanto a soma das receitas não ultrapassa o limite de ,00, consequentemente as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em Vigência: A partir de 01/01/ ) Como ficaram os limites de participações societárias? Resposta: A) CONSIDERAÇÕES INICIAIS Primeiramente devemos considerar que a previsão da receita global permanece a mesma, não havendo qualquer alteração na redação. O que houve de alteração foi somente em relação aos limites de receita bruta, o que influenciará na soma. Conforme Lei Complementar nº. 123 de 14 de dezembro de 2006, art. 3º, as empresas do Simples Nacional estão sujeitas a exclusão pela formas de participação de sócios em outras pessoas jurídicas. Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de s Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: II - no caso da empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a ,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

11 4º Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; Devemos destacar que há três hipóteses em que devemos observar a soma das receitas (receita bruta global) para empresa optar ou permanecer no Simples: a) Participação em mais de uma empresa do Simples Nacional; b) Participação em uma empresa que não está no Simples Nacional; c) Participação como Administrador. B. PARTICIPAÇÃO EM MAIS DE UMA EMPRESA DO SIMPLES Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso III, da Lei Complementar 123/2006. Salientamos que a previsão da receita global de em mais de uma empresa do Simples Nacional permanece a mesma, não havendo qualquer alteração na redação. O que houve de alteração foi somente em relação aos limites de receita bruta, mas que influenciará na soma. B.1. Exemplos de Impedimento I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,01

12 José da Silva 50% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassam o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 9% na BETA com receita bruta ,00 no ano-calendário Fulano de Tal Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,01 50% 9% Observações: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em As duas empresas NÃO podem ser optantes pelo Simples Nacional, pois neste caso independe do percentual, ou seja, tendo participação em duas empresas do Simples Nacional deverá considerar a soma das receitas. A poderá ser optante pelo Simples Nacional e a BETA poderá ser optante pelo Lucro Presumido/Real, visto que a participação na Beta é inferior a 10%, não havendo necessidade de considerar a receita bruta global. III - Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e também é sócia na BETA do Simples Nacional, desta forma temos algumas situações: a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário Maria do Rosário Individual Maria do Rosário BETA Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 100% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em B.2. Exemplo de Permissão I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na BETA, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário José da Silva Receita Bruta BETA Global (Soma) , , ,00 50% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas não ultrapassam o limite de ,00 e as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e também é sócia na BETA, desta forma temos algumas situações:

13 a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 50% na BETA com receita bruta ,00 no anocalendário Fulano de Tal Individual Maria do Rosário BETA Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 100% 50% Observação: Nesta hipótese a soma das receitas não ultrapassa o limite de ,00 e as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em C. PARTICIPAÇÃO EM UMA EMPRESA QUE NÃO ESTÁ NO SIMPLES NACIONAL Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP de cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso IV, da Lei Complementar 123/2006. C.1. Exemplos de Impedimento I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,01 no anocalendário b) Participação de 11% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário José da Silva Receita Bruta GAMA Global (Soma) (Presumido) , , ,01 50% 11% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de que João da Silva ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, deverá somar as receitas. Como soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de ,00, as duas empresas NÃO PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 60% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário Receita Bruta DÓLLAR Global (Soma) (Lucro Real)

14 Fulano de Tal , , ,00 50% 60% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de que João da Silva ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, deverásomar as receitas. Como soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de ,00, as duas empresas NÃOPODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em C.2. Exemplo de Permissão I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sóciocotista na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 9% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário GAMA (Presumido) Anocalendário , ,00 José da Silva 50% 9% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de José da Silva não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, não será necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a poderá ser optante pelo Simples Nacional em A GAMA não poderá ser optante pelo Simples Nacional devido à sua própria receita bruta. II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como sócio na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Participação de 8% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário DÓLLAR (Lucro Real) Anocalendário , ,00 Fulano de Tal 50% 8% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de Fulano de Tal não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, não será necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a poderá ser optante pelo Simples Nacional em A GAMA não poderá ser optante pelo Simples Nacional devido à sua própria receita bruta. D. PARTICIPAÇÃO COMO ADMINISTRADOR Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a ME ou a EPP cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, quando a receita bruta global ultrapassar o limite de ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme art. 3º, 4º, inciso V, da Lei Complementar 123/2006. De nada adianta, tomando por base os exemplos do tópico 3.2., ter participação não superior a 10% em uma empresa de lucro presumido ou real e o sócio for administrador destas empresas,

15 pois neste caso deverá considerar a soma da receitas devido ao fato de ser sócioadministrador. Também será somado a receita se o sócio ou titular de uma empresa do Simples Nacional for administrador não-sócio de uma empresa de lucro presumido, lucro real ou até mesmo outra empresa do Simples Nacional. D.1. Exemplo de Impedimento I - José da Silva é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como SÓCIO-ADMINISTRADOR na GAMA do Lucro Presumido, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Administrador com participação de 9% na GAMA do Lucro Presumido com receita bruta ,00 no ano-calendário Anocalendário José da Silva - Administrador GAMA (Presumido) Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 50% 9% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de José da Silva não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Presumido, não seria necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Entretanto, devido ao fato de José da Silva ser SÓCIO-ADMINISTRADOR deverá somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a NÃO poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012, pois a soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de o limite de ,00. II - Fulano de Tal é sócio-cotista da do Simples Nacional e entrará como SÓCIO-ADMINISTRADOR na DÓLLAR do Lucro Real, desta forma temos algumas situações: a) Participação de 50% na com receita bruta de ,00 no anocalendário b) Administrador com participação de 8% na DÓLLAR do Lucro Real com receita bruta ,00 no ano-calendário Anocalendário Fulano de Tal - Administrador DÓLLAR (Lucro Real) Receita Bruta Global (Soma) , , ,00 50% 8% Observação: Nesta hipótese, devido ao fato de Fulano de Tal não ter mais de 10% no capital da empresa de Lucro Real, não seria necessário somar as receitas considerando a receita bruta global. Entretanto, devido ao fato de Fulano de Tal ser SÓCIO-ADMINISTRADOR deverá somar as receitas considerando a receita bruta global. Portanto a NÃO poderá ser optante pelo Simples Nacional em 2012, pois a soma das receitas (receita bruta global) ultrapassa o limite de o limite de ,00. D.2. Exemplo de Permissão Maria do Rosário é titular de empresa individual do Simples Nacional e está como ADMINISTRADORA na BETA, desta forma temos algumas situações: a) Individual de Maria do Rosário com receita bruta de ,00 no anocalendário

16 b) Administradora na BETA com receita bruta ,00 no ano-calendário de Individual Maria do Rosário Maria do Rosário 100% , ,00 BETA Receita Bruta Global (Soma) Apenas Administradora ,00 Observação: Nesta hipótese, pelo simples fato de ser administradora em outra empresa deverá considerar a soma da receita (receita bruta global). Entretanto a soma das receitas não ultrapassa o limite de ,00, consequentemente as duas empresas PODERÃO ser optantes pelo Simples Nacional em Vigência: A partir de 01/01/2012.

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS

SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1. NOÇÕES GERAIS SIMPLES NACIONAL 1.1. O que é O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável

Leia mais

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional.

Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014. Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Opção pelo Simples Nacional 2015-26/12/2014 Confira abaixo as principais informações sobre o processo de Opção pelo Simples Nacional. Solicitação de Opção pelo Simples Nacional Podem optar pelo Simples

Leia mais

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ

Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar

Leia mais

Lei Complementar 123/2006

Lei Complementar 123/2006 Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente

Leia mais

MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI

MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1. NOÇÕES GERAIS MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1.1. O que é Micro Empreendedor Individual? É o contribuinte que tenha auferido receita bruta no ano calendário

Leia mais

MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI

MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1. NOÇÕES GERAIS MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI 1.1. O que é Micro Empreendedor Individual? É o contribuinte que tenha auferido receita bruta no ano calendário

Leia mais

Regime Tributário Unificado e Simplificado

Regime Tributário Unificado e Simplificado SUPER SIMPLES, uma abordagem para escolas de idiomas A partir de 1/7/07, estará em funcionamento o regime único de tributação, instituído pela Lei Complementar nº123, conhecida também como Super Simples

Leia mais

Participações Societárias no Simples Nacional

Participações Societárias no Simples Nacional 1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado

Leia mais

Operação Concorrência Leal

Operação Concorrência Leal 1 O que é? Operação Concorrência Leal O GESSIMPLES efetuou o cruzamento de informações da DASN de 2010 e 2011 com outras informações dos 130 mil contribuintes optantes pelo Simples Nacional no Estado,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2012 1. OS MUNICÍPIOS E A ANÁLISE DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL

NOTA TÉCNICA Nº 016/2012 1. OS MUNICÍPIOS E A ANÁLISE DA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL NOTA TÉCNICA Nº 016/2012 Brasília, 02 de outubro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Finanças Os Municípios e a Análise da Opção pelo Simples Nacional REFERÊNCIA: Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006. novembro

Leia mais

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação

SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Micro e EPP Alíquotas e sua Destinação Constituição Federal do Brasil art. 179; Decreto 3.000/99 arts. 185 a 206 (RIR/99); IN SRF

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Panorama para 2010

SIMPLES NACIONAL. Panorama para 2010 SIMPLES NACIONAL Panorama para 2010 SILAS SANTIAGO Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2010. Fundamentação legal Histórico: Fundamentação legal Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 66 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIA DE VIAGENS

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

Manual Regime Especial 1

Manual Regime Especial 1 DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscais Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais, contanto que as cópias sejam feitas

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,

Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, 1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE 2007 Mensagem de veto Altera a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006. O PRESIDENTE

Leia mais

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI

Manual. Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Manual Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual DASN - SIMEI Sumário DASN-SIMEI 1. Definições...2 2. Acesso à Declaração...3 3. Apresentação do Programa...3 4. Requisitos Tecnológicos...4

Leia mais

3 - SOLICITAÇÃO DE OPÇÃO E CANCELAMENTO PELA INTERNET 4 - REGULARIZAÇÃO DE PENDÊNCIAS DENTRO DO PRAZO DE OPÇÃO

3 - SOLICITAÇÃO DE OPÇÃO E CANCELAMENTO PELA INTERNET 4 - REGULARIZAÇÃO DE PENDÊNCIAS DENTRO DO PRAZO DE OPÇÃO Opção pelo Simples Nacional 2016-30/12/2015 Podem optar pelo Simples Nacional as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento

Leia mais

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI Nº 15 DE 22 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei nº 1.943, de 10 de dezembro de 1979, para conceder isenção da Taxa de Fiscalização de Atividades (TFA); a Lei nº 5.252, de 20 de dezembro de

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL MANUAL DE PREENCHIMENTO DO TERMO DE EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A pessoa jurídica, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL SUMÁRIO Data, local e prazo para consolidação de modalidade para Pagamento à Vista com 03 Acessar sítio da RFB ou PGFN para efetuar consolidação 03 Confessar débitos não previdenciários 07 Excluir débitos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014

BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 BREVE ANÁLISE SOBRE AS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123 DE 2006 (LEI DO SIMPLES NACIONAL) PELO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 60 DE 2014 (com ênfase nas sociedades prestadoras de serviços médicos)

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008. Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação

Leia mais

ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015

ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2015 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADES, EMPRESÁRIO E EIRELI ENQUADRAMENTO, REENQUADRAMENTO E DESENQUADRAMENTO DE ME OU EPPNA JUNTA COMERCIAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10

Atualizado em Maio/2014 Página 1 de 10 Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional 1. Quem pode parcelar? Todos os contribuintes que tenham débitos de ICMS declarados e apurados (DASN) no período de 07/2007 a 12/2011 e no

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Palestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática)

Palestra em 30 de julho de 2014. Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Palestra em 30 de julho de 2014 Custódio Barbosa Diretor do TI RIO e representante da FENAINFO (Federação Nacional das Empresas de Informática) Decreto Estadual nº 44.785 de 12 de maio de 2014 (publicado

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

MANUAL DA COMPENSAÇÃO

MANUAL DA COMPENSAÇÃO MANUAL DA COMPENSAÇÃO Versão fevereiro/2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 03 1.1 APRESENTAÇÃO DO APLICATIVO... 03 1.2 OBJETIVOS DO APLICATIVO... 03 1.3 A QUEM SE DESTINA... 03 2 REQUISITOS TECNOLÓGICOS... 03

Leia mais

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira

Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 99 - Data 3 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL As gorjetas compulsórias integram a Receita Bruta e

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 PERGUNTAS E RESPOSTAS Este documento é de caráter meramente

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais 001 No que se constituem os incentivos fiscais de aplicação de parte do imposto sobre a renda em investimentos

Leia mais

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.

Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002.

EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. Em 13 de setembro de 2002, a Secretaria da Receita Federal

Leia mais

Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica Simples 2008.

Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica Simples 2008. Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica Simples 2008. Por meio da Instrução Normativa nº 775, de 14 de setembro de 2007, a Receita Federal aprovou o programa gerador e as instruções de preenchimento

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

PALAVRA DO PRESIDENTE. Prezados(as) Colegas,

PALAVRA DO PRESIDENTE. Prezados(as) Colegas, PALAVRA DO PRESIDENTE Prezados(as) Colegas, Após anos de batalhas junto aos poderes constituídos conquistamos, em 2014, uma das mais relevantes vitórias: A INCLUSÃO DOS CORRETORES DE IMÓVEIS NO SIMPLES

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14

ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14 ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA 28576_ ATUALIZADO EM 01.07.14 DECRETO Nº 35.123/14, DE 27.06.14 PUBLICADO NO DOE DE 28.06.14 DECRETO Nº 28.576, DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. PUBLICADO NO

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE HABILITAÇÃO JURÍDICA Documentos para Credenciamento - Registro comercial no caso de empresa individual; - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado em se tratando de

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: INGRESSO E DESENQUADRAMENTO

SIMPLES NACIONAL: INGRESSO E DESENQUADRAMENTO Introdução. A) Sujeitos, Modos, Condições e Efeitos. B) Exclusões ou Impedimentos. C) Vedações. II) Desenquadramento. A) Modos. B) Causas. C) Efeitos. Conclusão. Introdução questionamentos. Quem pode ingressar?

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO

BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho

Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos Diretoria-Geral edifício-sede do Ministério Público sala 225 62 3243-8312 diretoria@mpgo.mp.br

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Serão ofertadas vagas para novos alunos, conforme disponibilidade e critérios da Instituição, nas turmas/turnos:

Serão ofertadas vagas para novos alunos, conforme disponibilidade e critérios da Instituição, nas turmas/turnos: Avenida Serrana, 511 Serrano Belo Horizonte MG 30.882-370 Telefone: (31)3476-1405 I N S T I T U I Ç Ã O P A R C E I R A INFORMAÇÕES SOBRE A ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS NA ESCOLA EDUCAR E CRONOGRAMA DE DATAS

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento]

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento] DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento] REQUERIMENTO DE EMISSÃO DE CLF [somente para matriz] (CLF-Certificado de Licença de Funcionamento) É o documento, com validade de um ano, que habilita

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

AULA 11 MICROEMPRESA - CARACTERÍSTICAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO BRASIL

AULA 11 MICROEMPRESA - CARACTERÍSTICAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO BRASIL AULA 11 MICROEMPRESA - CARACTERÍSTICAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO BRASIL A Lei Complementar 123/2006 estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento]

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento] DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA [por tipo de requerimento] REQUERIMENTO DE EMISSÃO DE CLF [somente para matriz] (CLF-Certificado de Licença de Funcionamento) É o documento, com validade de um ano, que habilita

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

001 O que é o Simples?

001 O que é o Simples? 001 O que é o Simples? O Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 224 - Data 29 de outubro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL. PARTICIPAÇÃO EM CONSÓRCIO.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de 2014. Base de cálculo

Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de 2014. Base de cálculo REGIMES TRIBUTÁRIOS 1 A Lei nº 11.053/2004 trouxe mudanças importantes na tributação dos benefícios pagos por entidades de previdência complementar. A principal mudança foi a instituição de um regime de

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012

SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012 IMPOSTO DE RENDA CADERNO nº 1 SIMPLES NACIONAL: DISPOSIÇÕES DO COMITÊ GESTOR APLICÁVEIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2012 RESOLUÇÃO CGSN Nº 94, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011 O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

ORIENTAÇÕES 1- DECLARAR A ÚLTIMA ALTERAÇÃO CONTRATUAL CONSOLIDAÇÃO CONTRATUAL

ORIENTAÇÕES 1- DECLARAR A ÚLTIMA ALTERAÇÃO CONTRATUAL CONSOLIDAÇÃO CONTRATUAL ORIENTAÇÕES 1- DECLARAR A ÚLTIMA ALTERAÇÃO CONTRATUAL CONSOLIDAÇÃO CONTRATUAL (Ou o último documento de atualização de dados conforme o tipo de pessoa jurídica): 1.1- Antes de iniciar o processo de alteração

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Perguntas e Respostas

SIMPLES NACIONAL. Perguntas e Respostas SIMPLES NACIONAL Perguntas e Respostas 1. Opção 2. Noções introdutórias 3. Agendamento da opção pelo Simples Nacional 4. Substituição tributária, retenção de ISS e incentivos fiscais 5. Receita bruta 6.

Leia mais

Simples Nacional. Principais Roteiros e o Comunicado 11

Simples Nacional. Principais Roteiros e o Comunicado 11 Simples Nacional Principais Roteiros e o Comunicado 11 Simples Nacional Roteiro de acesso aos aplicativos Menu Roteiro para acesso ao Certificado Digital Roteiro para acesso ao e-cac Roteiro para Habilitação

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

MANUAL - UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO PARA ABATIMENTO DE IPTU - INDICAÇÃO DE IMÓVEL

MANUAL - UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO PARA ABATIMENTO DE IPTU - INDICAÇÃO DE IMÓVEL MANUAL - UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO PARA ABATIMENTO DE IPTU - INDICAÇÃO DE IMÓVEL 1 Sumário 1. Introdução... 4 2. Créditos... 4 2.1. Geração de Crédito... 4 2.1.1. Exemplo do cálculo do crédito de uma NFS-e

Leia mais

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector

Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector O brasileiro é um povo sem memória, que esquece seus feitos e seus heróis...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais