Apresentação Institucional novembro 2016

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1 Apresentação Institucional novembro 2016 Informação financeira não auditada

2 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M Side Bank 4. Sumário Anexo: Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 2

3 O NOVO BANCO foi criado em ago-14 após a medida de resolução aplicada ao BES. O Capital Social está totalmente subscrito pelo Fundo de Resolução. 1 Ativo Líquido (Bancos Portugueses, EUR mm) Capital e estrutura acionista M16 100,9 98,2 74,9 73,0 57,5 52,7 49,3 46,4 40,7 38,7 Fundo de Resolução 2 100% (EUR 4,9mM) Banco 1 Banco 2 - Banco 3 Banco 4 O NOVO BANCO é uma instituição de referência no sistema financeiro Português, com mais de 1,3 milhões de clientes 3º maior banco em Portugal por ativo líquido O Capital Social do NOVO BANCO totaliza EUR 4,9mM e está totalmente subscrito pelo Fundo de Resolução, em linha com a regulação da CE. O processo de venda do NOVO BANCO foi relançado em jan-16, após as decisões do Banco de Portugal em dez-15 que completaram a medida de resolução aplicada ao BES e constituem a alteração final e definitiva do perímetro do NOVO BANCO. 1 Fonte: Press Releases dos Resultados dos 9M16 de CGD, Millennium bcp, Santander Totta e BPI. 2 O Fundo de Resolução foi criado em 2012 e o seu principal objetivo consiste em prestar apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal. O Fundo de Resolução é uma pessoa coletiva de direito público com autonomia administrativa e financeira. 3

4 Cronograma do NOVO BANCO 3-ago-14 O NOVO BANCO foi criado após a medida de Resolução aplicada ao BES pelo Banco de Portugal ( BdP ) 14-nov-15 Resultados do Comprehensive Assessment realizados pelo BCE sem shortfall no Cenário Base e com shortfall de EUR1,4mM no Cenário Adverso 29-dez-15 O Banco de Portugal, atuando como Autoridade de Resolução, anunciou várias decisões, incluindo a retransmissão para o BES de 5 emissões de obrigações não subordinadas 31-mar-16 O Banco de Portugal anunciou que processos de venda estratégica e de mercado (potencialmente envolvendo cornerstone investors) serão levados a cabo para o NOVO BANCO e publicou critérios de elegibilidade para os investidores 19-ago-16 António Ramalho, Presidente do Conselho de Administração com funções executivas 3-ago set set nov dez dez jan mar abr ago-16 4-nov set-14 Banco de Portugal nomeia um novo Conselho de Administração 15-set-15 Processo de Venda do NOVO BANCO suspensa por decisão do Banco de Portugal 15-dez-15 Plano de Reestruturação acordado com a DG COMP. Separação interna entre o Commercial Franchise (core) e o Side Bank (non-core) 15-jan-16 O Banco de Portugal anunciou o relançamento do processo de venda da participação do Fundo de Resolução no NOVO BANCO 28-abr-16 O Fundo de Resolução publicou o Caderno de Encargos para a Venda Estratégica e para a Venda em Mercado 4-nov-16 O Banco de Portugal anuncia ter recebido 5 ofertas no âmbito dos 2 processos de venda: Venda Estratégica e Venda em Mercado 4

5 Prioridades estratégicas: Alavancagem nos principais pontos fortes comerciais e redução faseada de exposição a ativos non-core I Gerir constrangimentos de Liquidez e Funding II Gestão do Capital III Rentabilidade (Commercial Franchise) IV Redução do Side Bank I II III Desalavancagem Melhoria da posição de liquidez e funding pelo fortalecimento da base de depósitos de clientes Redução da base de ativos não produtivos Gestão do capital regulamentar através de desalavancagem Venda do BESI Vendas seletivas de imobiliário e participações acionistas Otimização de Risk Weighted Assets ( RWAs ) Rácio Common Equity Tier 1 (CET1) estimado phased-in de 12,3% em 30- set-16 Enfoque no core business com uma proposta de valor distinta Normalização do custo de financiamento Redução de custos operativos através da simplificação da estrutura do grupo e redução da presença física Aumento da produtividade apostando na digitalização Redução do custo do risco e imparidades através da revisão do perfil de risco e melhoria da governance IV Side Bank com Ativos de EUR9,7mM em 30-set-16 face a EUR10,8mM a 31-dez-15 Redução ou venda de operações internacionais non-core Venda acelerada de ativos non-core (imobiliário, participações acionistas) Recuperação ou venda da carteira de crédito out-ofstrategy 5

6 O NOVO BANCO é um banco universal, com uma oferta diversificada e uma abordagem bem definida a cada um dos seus segmentos de negócio Segmentos de Negócio Quota de Mercado em Linhas de Negócio selecionadas ago-16 Banca Comercial Nacional * Trade Finance Crédito a Empresas POS 20.2% 18.6% 22.6% Crédito ao Consumo Crédito à Habitação 10,0% 14,1% 2 2 Depósitos 12,1% 2 NOVO BANCO opera uma oferta diversificada de serviços financeiros. Seguros Vida Planos de Pensões PPR/E's Gestão de Ativos 8,5% 11,5% 12,3% * Banca Comercial Nacional inclui Retalho, Empresas e Institucionais e Private Banking. Dados de ago-16. (1) SWIFT; (2) Dados publicados pelo BdP e INE; (3) SIBS, Unicre; (4) APFIPP, CMVM, estimativas da Gestão;(5) APS, ASF, estimativas da Gestão. 6

7 O NOVO BANCO é o banco de referência em Portugal em Banca de Empresas, em particular no segmento de PME s Segmentos de Negócio Banca Comercial Nacional * Peso de Crédito a Empresas na 1 carteira total (Bancos Portugueses) Banca de Empresas O NOVO BANCO tem uma quota de mercado de 20,2% no crédito a empresas. 83% 2 das grandes empresas e 79% 2 das PME s são clientes do NB. 21 centros de empresas (incluindo 1 centro no NB Açores), abrangendo todo o território de Portugal. Compromisso de ser um parceiro de referência para o dia a dia das empresas. Apoio transversal a todos os setores com foco especial nas PMEs exportadoras e nas empresas que incorporam inovação nos seus produtos, serviços ou sistemas produtivos. Oferta inovadora com o Express Bill (solução de gestão de tesouraria) e o Fine Trade (modelo que identifica as oportunidades de exportação para as empresas). Clientes do NOVO BANCO 67% 46% 45% 44% 41% De c.25 mil PME s em Portugal, 79% 2 são Clientes do NB. De c Grandes Empresas em Portugal, 83% 2 são Clientes do NB. - Banco 1 Banco 2 Banco 3 Banco 4 * Banca Comercial Nacional inclui Retalho, Empresas e Institucionais e Private Banking. 1 Dados a 30-set-16. Fonte: Resultados dos 9M16 (CGD, Millennium bcp, BPI e Santander Totta). 2 estimativas da gestão com base na Informa DB + aplicando uma média das empresas do grupo NB ao número de não clientes no mercado 7

8 O NOVO BANCO detém uma operação líder em Banca de Retalho e Private Banking em Portugal, apoiado numa plataforma multi-canal líder Segmentos de Negócio Retalho e Private Banking Banca Comercial Nacional * Base alargada com mais de 1,3M de clientes O NOVO BANCO tem um quota de mercado de 10,0% e 14,1% no Crédito à Habitação e Crédito ao Consumo, respetivamente. O Banco disponibiliza uma oferta especializada, diversificada e distinta para responder às necessidades dos clientes particulares, private banking e pequenos negócios. Para além da ampla rede de balcões e de 13 centros de Private Banking, o NOVO BANCO tem uma abordagem multi-canal através de internet banking, banca telefónica, banca em mobilidade (smartphone e tablet). Banco BEST, banco comercial online detido pelo NOVO BANCO que se dirige a clientes afluentes e de Private Banking. Sub-Segmentação (Retalho) Pequenos Negócios Afluentes Balcões em Portugal Mass Market O Private Banking está também subsegmentado em Profissionais Liberais ; Empresários ; Famílias e Top Private. A Sub-Segmentação permite uma abordagem comercial mais focada Banco 1 Banco 2 Banco 3 - Banco M16 Objetivo de 540 balcões no final de 2016 (vs. 550 anteriormente) face à nova realidade do negócio * Banca Comercial Nacional inclui Retalho, Empresas e Institucionais e Private Banking. 8

9 Presença Internacional para apoio aos clientes portugueses Segmentos de Negócio Presença Internacional Banca Comercial Nacional Ativo Líquido 1 : EUR 3,7mM Enfoque Estratégico EUR 3,1mM EUR 3,1mM Desenvolvimento de negócio internacional limitado a Espanha Plataforma adicional para apoiar clientes Ibéricos Desinvestir de França (BESV 2 ) e Cabo Verde (BICV). Em agosto de 2016 foi acordada a venda do NB Ásia 2 1 Dados a 30-set As subsidiárias em França (BESV) e Macau (NB Ásia) foram transferidas para ativos em descontinuação no 1T2016 e o seu processo de venda está a decorrer. Outras pequenas operações internacionais estão a ser reduzidas ou está prevista a sua venda ou liquidação. 9

10 As operações de Banca Comercial são complementadas por Gestão de Ativos, Seguros e pela atividade de gestão financeira e de mercados Segmentos de Negócio Banca Comercial Nacional Gestão de Ativos Atividade desenvolvida pela GNB Gestão de Ativos (detida a 100% pelo NOVO BANCO). Vasta gama de produtos cobrindo Fundos de Investimento Mobiliários, Imobiliários e de Pensões, Gestão Discricionária de Carteiras e de Patrimónios; Ativos sob Gestão de EUR 12,6mM a 30-set-16. Gestão de Ativos Seguros Mercados Seguros Vida Mercados Atividade desenvolvida pela GNB Seguros Vida (detida a 100% pelo NOVO BANCO), que fornece produtos de seguros de vida e planos de reforma em Portugal e em Espanha. NOVO BANCO também tem uma participação de 25% na GNB Seguros, que foca a sua atividade em produtos nãovida tais como seguros de casa, carro e saúde. Atividade de gestão financeira e de mercados do Grupo, de natureza estratégica e como parte da atividade corrente de trading. Levantamento e colocação de fundos nos mercados financeiros. Investimento e gestão de risco de instrumentos de crédito, de taxa de juro, cambial e de ações. 10

11 Estrutura corporativa e organizacional Conselho de Administração (CA) António Manuel Palma Ramalho, CEO Presidente e CEO desde ago-16; Anteriormente CEO da Infraestruturas de Portugal; Anteriormente CFO do Millennium BCP; Anteriormente CEO da Unicre; Pertenceu ao CA do Grupo Banco Santander (Portugal) Pertenceuao CA dos bancos do Grupo Champalimaud (BPSM, BTA e CPP) 24 anos de experiência em Banca. Francisco Cary, CFO CFO e Responsável pela Tesouraria; Membro do CA desde mar-15; Foi Vice Presidente da Comissão Executiva do BESI; Anteriormente foi CEO do BESI Brasil; 25 anos de experiência em Banca. Jorge Freire Cardoso CRO e Responsável pelo Side Bank; Membro do CA desde set-14; Pertenceu ao CA e Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos; Foi CEO da Caixa - Banco de Investimento; 20 anos de experiência em Banca. Francisco Vieira da Cruz Responsável pela área Jurídica, RH e Compliance. Membro do CA desde mar-15; Foi Responsável do Departamento de Assuntos Jurídicos do NOVO BANCO; 15 anos de experiência em Banca. Vítor Fernandes Responsável pela Banca de Empresas; Membro do CA desde set-14; Pertenceu ao CA do Banco Comercial Português e da Caixa Geral de Depósitos; Anteriormente foi CEO das companhias de seguros Fidelidade Mundial e da Império Bonança; 14 anos de experiência em Banca. Conselho Fiscal José Manuel de Oliveira Vitorino, Presidente Foi Partner da PricewaterhouseCoopers. José Francisco Claro, Membro do Conselho Pertenceu ao CA do Banco Itau BBA International com os cargos de COO e CFO; Foi Diretor do Itausa Portugal e Economista do Banco de Portugal. José António Noivo Alves da Fonseca, Membro do Conselho Foi Partner da PricewaterhouseCoopers. 11

12 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M2016 Destaques Funding e Liquidez Qualidade dos Ativos Capital Resultados 3. Side Bank 4. Sumário Anexo : Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 12

13 Destaques Resultados Demonstração de Resultados (EUR M) O NOVO BANCO registou pela primeira vez um resultado líquido trimestral marginalmente positivo no montante de EUR 3,7M. Melhoria clara face aos trimestres anteriores: (-EUR 249,4M no 1T2016 e -EUR 113,3M no 2T2016). Resultado do 3T2016 é influenciado negativamente pelo elevado nível de provisionamento e positivamente pela função fiscal. Resultado líquido acumulado nos 9M2016 foi atenuado mas mantém-se negativo em EUR 359,0M (+14,3% YoY). Produto Bancário de EUR 667,7M (+7,5%), com o resultado financeiro a evidenciar um crescimento de 29,2%. Custos operacionais de EUR 449,9M (-24,3% YoY) Resultado operacional de EUR 217,7M, com crescimento assinalável face aos EUR 26,4M nos 9M2015. Provisões de EUR 762,6M (+EUR 298,3M YoY), dando continuidade ao esforço de consolidação do NOVO BANCO. As imparidades incluem EUR 425,8M para crédito, EUR 113,7M para títulos e EUR 110,6M de custos de reestruturação 9M15 9M16 Var. % Resultado Financeiro 302,7 391,1 29,2% + Serviços a Clientes 278,5 206,4 (25,9%) = Produto Bancário Comercial 581,2 597,4 2,8% + Resultados de Op. Financeiras 63,2 48,0 (24,1%) + Outros Resultados de Exploração (23,4) 22,3 - = Produto Bancário 621,0 667,7 7,5% - Custos Operativos 594,7 449,9 (24,3%) = Resultado Operacional 26,4 217,7 - - Provisões líquidas de Reposições 464,3 762,6 64,2% para Crédito 374,2 425,8 13,8% para Títulos 141,7 113,7 (19,7%) para Outros Ativos e Contingências (51,6) 223,1 - = Resultados antes de Impostos (438,0) (544,9) (24,4%) - Impostos (50,2) (212,5) - - Contribuição sobre o Setor Bancário 23,6 37,0 56,8% = Resultado após Impostos (411,3) (369,4) 10,2% - Interesses que não Controlam 7,4 (10,4) - = Resultado Líquido (418,7) (359,0) 14,3% 13

14 Destaques Atividade e Capital Ativo (EUR mm) Ativo total de EUR 52,7mM, com redução de EUR 4,8mM face a dez-15 (-8,3%). Em linha com a prossecução do processo de desalavancagem do balanço, especialmente na carteira internacional, o crédito a clientes liquido registou, nos 9M2016, uma redução de EUR 3,1mM. 58,6-4,8 57,5 55,3-2,6 52,7 Recursos de clientes retomaram no trimestre um processo de estabilização. Depósitos totais de EUR 24,7mM representam menos EUR 2,7mM face a dez-15. Depósitos de retalho com evolução muito positiva (+EUR 800M nos 9M2016), sinal claro de consolidação da confiança dos clientes no NOVO BANCO. Rácio de Transformação de 115% e recursos líquidos do SEBC com redução face a dez-15 de EUR 0,8mM para EUR 6,2mM. LCR de 105% (77% em dez-15), bem acima das atuais exigências regulamentares. set-15 dez-15 jun-16 set-16 Rácios de capital Phased in Fully Implemented CET1 estimado para set-16 de 12,3% o que representa uma melhoria de 30bp face a jun-16 (10,7% em regime de full implementation). 12,0% 12,3% 10,2% 10,7% O custo do risco anualizado apresenta uma redução de 32 pb face a dez-15 de 198pb para 166pb. O crédito em risco representa 24,8% da carteira de crédito e nível de cobertura de 66,4%. jun-16 set-16* * Valores estimados para set-16 jun-16 set-16* 14

15 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M2016 Destaques Funding e Liquidez Qualidade dos Ativos Capital Resultados 3. Side Bank 4. Sumário Anexo : Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 15

16 Redução do crédito sem pôr em causa o apoio ao tecido empresarial nacional. Depósitos de retalho +EUR 800M nos primeiros 9 meses de 2016 Crédito Líquido (EUR mm) Depósitos (EUR mm) - 3,1-2,7 33,1 31,6-0,4 28,9 28,5 28,7 27,4-0,4 25,1 24,7 set-15 dez-15 jun-16 set-16 set-15 dez-15 jun-16 set-16 Em linha com a prossecução do processo de desalavancagem do balanço, especialmente na carteira internacional, o crédito a clientes registou, nos 9 meses do ano, uma redução de EUR 3,1mM. Produção média mensal de crédito à habitação +86% e de outro crédito a particulares +64% face à média mensal de Depósitos totais de EUR 24,7mM representam menos EUR 2,7mM face a dez-15 (decréscimo essencialmente por via dos grandes depositantes e EUR 0,4mM devido a registo de BESV e NB Asia como ativos em descontinuação). Os depósitos de retalho com evolução muito positiva face a crescimento líquido no ano superior a EUR 800M, resultado que ilustra um claro sinal de consolidação da confiança dos clientes no NOVO BANCO. 16

17 Financiamento líquido junto do SEBC de EUR 6,2mM, com redução de EUR 0,8mM face a dez-15 Financiamento do SEBC (EUR mm) Financiamento de Bancos Centrais Financiamento Líquido de Bancos Centrais Ativos Elegíveis (BCE) (EUR mm) + 0,5-0,8 12,7 13,2 13,3 7,6 7,0 7,5 5,5 6,7 6,2 dez-15 jun-16 set-16 dez-15 jun-16 set-16 Os recursos líquidos do SEBC ascendiam a EUR 6,2mM em set-16, uma redução de EUR 0,8mM face a dez-15. A quase totalidade deste financiamento é obtido através da nova TLTRO II, o que permitiu uma redução do custo de financiamento e a obtenção de financiamento estável A carteira de ativos elegíveis para operações de redesconto junto do BCE mantém-se estável (EUR 13,3mM em set-16). 17

18 Carteira de títulos a refletir uma gestão conservadora Evolução da carteira de títulos (EUR mm) - 1,5 13,4-0,2 Outros Obrigações 3,3 2,7 12,1 11,9 2,9 2,7 2,6 2,7 Outra Dívida Pública 4,7 3,4 3,4 Dívida Pública Portuguesa 2,7 3,2 2,9 dez-15 jun-16 set-16 A carteira de títulos reflete uma gestão conservadora e centrada em títulos de menor risco e elevada liquidez. A carteira de títulos tem associada uma reserva de justo valor positiva de EUR 138,4M (acréscimo de EUR 34M face a dez-15). 18

19 Depósitos de clientes continuam a ser a principal fonte de financiamento, representando 47% do total do ativo Evolução da estrutura de funding (EUR mm, em % do Ativo) Depósitos de clientes Dívida Titulada 57,5 27,4 (48%) 52,7 24,7 (47%) Produtos Seguros Vida Outros Passivos * 4,3 (7%) 3,5 5,4 (9%) 4,9 (7%) (9%) Capital Próprio 14,5 14,0 (25%) (27%) 5,9 5,6 31-dez set-16 Face a dez-15, os depósitos de clientes continuam a constituir a principal fonte de financiamento (47% do ativo). Dívida titulada reduziu a sua contribuição nominal no financiamento da atividade, influenciada por reembolsos nos primeiros 9 meses de EUR 380M e recompra de mais de EUR 340M de dívida sénior (valor nominal). * Inclui financiamento do BCE e em set-16 o BESV, NB Ásia, ES ventures e FCR ES Ventures II e III (Portugal) como unidades em descontinuação 19

20 Até ao final de 2016 os reembolsos de dívida wholesale de MLP ascendem apenas a EUR 50M (EUR 380M nos primeiros 9 meses) Financiamento Wholesale MLP (EUR mm) Já reembolsado 1,53 1, = 0,43 0,84 9M2016 = 0,38 0,13 0,10 0,15 0,05 0,18 0,03 0,23 1T16 2T16 3T16 4T >2021 O Grupo reembolsou nos primeiros 9 meses cerca de EUR 380M de dívida de médio longo prazo colocada em mercado, dos quais EUR 150M neste último trimestre. Até ao final de 2016 há apenas um reembolso adicional de cerca de EUR 50M em dezembro. Com objetivo de melhorar a estrutura e custo do passivo, no final de junho foi efetuada uma oferta de aquisição de 8 emissões de obrigações sénior com maturidades em 2019 e 2022 que resultou na recompra de um montante nominal de EUR 340M, que se traduziu num desembolso de liquidez de cerca de EUR 244M. 20

21 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M2016 Destaques Funding e Liquidez Qualidade dos Ativos Capital Resultados 3. Side Bank 4. Sumário Anexo : Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 21

22 Evolução do Crédito nos 9M2016 em linha com o processo de desalavancagem do Balanço Crédito Bruto por Segmento (EUR mm) Crédito Bruto por Geografia (EUR mm) Outro Crédito a Particulares Habitação 1,7 37,4 (5%) 34,6 9,8 26% 9,8 28% 34,1 1,6 (5%) 1,6 (5%) 9,7 29% Internacional 37,4 6,5 17% 4,7 14% 34,6 34,1 4,6 13% Empresas 25,9 69% 23,3 67% 22,8 67% Doméstico 30,9 83% 29,9 86% 29,5 87% dez-15 jun-16 set-16 dez-15 jun-16 set-16 O crédito bruto a clientes teve uma redução de EUR 3,3mM nos 9M2016, dos quais EUR 1,4mM se referem à atividade doméstica e EUR 1,9mM à atividade internacional (relacionada fundamentalmente com a transferência do BES Vénétie e NB Ásia para ativos em descontinuação). O crédito à habitação e o outro crédito a particulares têm vindo a observar crescentes níveis de produção (produção média mensal de +86% e +64% vs produção média mensal de 2015, respetivamente). 22

23 Indicadores de Risco de Crédito com ligeira subida devido à diminuição da carteira de crédito Rácios de Crédito Vencido e Crédito em Risco sobre Crédito Bruto Rácios de Cobertura 23,9% 24,8% 22,8% 107,8% 104,3% 98,3% 100,7% 96,5% 94,9% 16,8% 17,0% 17,4% 15,7% 14,5% 15,5% 68,2% 68,5% 66,4% Crédito 1Vencido Crédito 2 Crédito 3 em > 90 dias Vencido Risco * Crédito Vencido 1 Crédito 2 Crédito 3 em > 90 dias Vencido Risco * dez-15 jun-16 set-16 dez-15 jun-16 set-16 A qualidade da carteira de crédito não apresenta alterações significativas face ao registo de dez-15 e jun-16 (Crédito em Risco decresce EUR 67M entre dez-15 e set-16). Os indicadores de risco de crédito registam valores superiores influenciados por um lado pelo aumento do crédito vencido e por outro pela diminuição da carteira de crédito de clientes. As provisões de Balanço do NOVO BANCO em set-16 totalizaram EUR 5,6mM, representando 16,5% do Crédito Bruto e cobriam 98,3% do Crédito Vencido há mais de 90 dias. * De acordo com a definição constante na Instrução nº23/2011 do Banco de Portugal 23

24 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M2016 Destaques Funding e Liquidez Qualidade dos Ativos Capital Resultados 3. Side Bank 4. Sumário Anexo : Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 24

25 Rácio CET1 phased-in estimado de 12,3%, uma melhoria de 30 bps face a jun-16 Evolução do rácio CET1 phased-in Rácios de Capital phased-in BIS III (CRD IV / CRR) 13,5% 12,0% 12,3% EUR M dez-15 jun-16 set-16* Ativos de Risco Equivalentes (A) Fundos Próprios CET 1 (B) Tier 1 (C) Total (D) Rácio Common Equity Tier 1 Phased-In (B/A) 13,5% 12,0% 12,3% Rácio Tier 1 (C/A) 13,5% 12,0% 12,3% dez-15 jun-16 set-16* Rácio de Solvabilidade (D/A) 13,5% 12,0% 12,3% Rácio Common Equity Tier 1 fully implemented 11,3% 10,2% 10,7% O rácio de capital regulamentar Common Equity Tier 1 (CET1) estimado para set-16 fixou-se em 12,3% o que representa uma melhoria de 30bp face a jun-16. Rácio CET 1 fully implemented estimado de 10,7% em set-16 (10,2% em jun-16 e 11,3% em dez-15). * Valores estimados para set-16 25

26 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M2016 Destaques Funding e Liquidez Qualidade dos Ativos Capital Resultados 3. Side Bank 4. Sumário Anexo : Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 26

27 Resultado Financeiro com aumento homólogo de 29,2% Resultado Financeiro (EUR M) + 29,2% 391,1 O Resultado Financeiro apresentou um crescimento homólogo de 29,2%: Impacto positivo da redução do custo dos passivos em 72 pb (de 2,13% em set-15 para 1,41%) superior à quebra da taxa ativa que foi de 43 pb; e 302,7 Menor nível de anulação contabilística de juros vencidos, evidenciando tendência de estabilização na qualidade de crédito. Margem Financeira 9M15 9M16 0,82% 1,10% A Margem Financeira situou-se em 1,10% (set-15: 0,82%), decorrente de taxas médias de 2,52% na remuneração dos ativos financeiros e de 1,41% nos passivos financeiros (redução do custo dos depósitos de 1,37% em set-15 para 0,94% em set-16). 27

28 Resultados de operações financeiras de EUR 48M. Comissões refletem a economia e perfil de negócio Serviços a Clientes (EUR M) Resultados de Operações Financeiras e Diversos (EUR M) 278,5 206,4 70,3 39,8 9M15 9M16 9M15 9M16 Redução do comissionamento reflete as dificuldades de retoma da economia portuguesa (desalavancagem do setor privado) e a necessidade do NOVO BANCO diminuir o seu volume de atividade nalguns setores e regiões. Inclui ainda o efeito negativo das comissões pagas pelo NOVO BANCO nas suas emissões garantidas pelo Estado Português (EUR 25,8M). Os resultados de operações financeiras (+EUR 48,0M) foram influenciados pela performance positiva das diferentes áreas do mercado. Outros resultados de exploração positivos em EUR 22,3M foram influenciados negativamente pela contribuição de EUR 31,8M para os Fundos de Resolução (EUR 5,0M em set-15) e positivamente pelo impacto das alterações decorrentes da renegociação do ACT (+EUR 28,2M). 28

29 Custos Operativos desceram 24,3% nos 9M2016 Custos Operativos (EUR M) Custos com Pessoal (EUR M) - 24,3% - 23,9% 594,7 449,9 302,5 230,2 9M15 9M16 9M15 9M16 O Conselho de Administração do NOVO BANCO elaborou um Plano de Reestruturação que foi apresentado à Comissão Europeia no final de Este plano inclui a redução em 2016 de EUR 150M de custos operacionais recorrentes (excluindo custos de reestruturação), diminuição de 1000 colaboradores e redimensionamento da rede de distribuição para 550 balcões. No final de set-16 o objetivo de redução de força de trabalho está cumprido, a redução de custos está garantida (-EUR 145M) e o número de balcões no final do ano situarse-á em 540 unidades. Os custos operativos apresentam a set-16 uma redução homóloga de 24,3%, reflexo das medidas de reestruturação concretizadas associadas a um redimensionamento da rede de distribuição e à simplificação / redução da estrutura organizacional e dos processos, com a consequente redução do número de colaboradores. 29

30 Redimensionamento da rede de distribuição e redução do número de colaboradores Balcões Colaboradores Internacional Internacional Doméstico Doméstico set15 31dez15 30set16 30set15 31dez15 30set16 Redimensionamento da rede de distribuição face à nova realidade do negócio. Face a set-15 verifica-se uma redução de colaboradores (incluindo 214 relativos a atividades em descontinuação). Relativamente a nov-15 (data base para os compromissos assumidos no Plano de Restruturação), a redução efetiva foi de colaboradores (não incluindo colaboradores das atividades em descontinuação). 30

31 Resultado Operacional de EUR 217,7M, valor superior ao resultado gerado em todo o ano de 2015 Resultado Operacional (EUR M) 217,7 O resultado operacional foi positivo em EUR 217,7M, valor superior ao resultado gerado em 2015 (EUR 125,0M), demonstrativo da crescente capacidade de geração de receitas por parte do Grupo NOVO BANCO 2015: 125,0 Melhoria face a set-15 devido a: 26,4 9M15 12M15 9M16 O produto bancário com crescimento homólogo de 7,5% para EUR 667,7M, com forte impacto do resultado financeiro. Descida homóloga de 24,3% dos Custos Operacionais. 31

32 As provisões incluem uma provisão para custos com o processo de reestruturação de EUR 110,6M Provisões (EUR M) Provisões para Crédito a Clientes (EUR M) 762,6 Custo do Risco 1,98% * 1,66% * 464,3 374,2 425,8 9M15 9M16 9M15 9M16 As provisões totalizaram EUR 762,6M, as quais incluem uma provisão para custos com o processo de reestruturação em curso, no montante de EUR 110,6M. As Provisões para Crédito a Clientes permitiram reforçar o nível de cobertura do crédito por provisões que passou de 15,6% em dez-15 (14,1% em set-15) para 16,5% em set-16. Redução do custo do risco anualizado para 166 pb (-32 pb face a dez-15). * Valor a 31-dez Valor dos 9M2016 anualizado. 32

33 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M Side Bank 4. Sumário Anexo: Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 33

34 Desinvestimento proativo do Side Bank Side Bank: Ativos non-core incluem todos os ativos que não fazem parte do Commercial Franchise, que se está a posicionar como um banco viável prioritariamente focado no mercado português. Os ativos non-core incluem: participações de Equity non-core, crédito out of strategy, imobiliário, Fundos de Reestruturação e toda a atividade internacional não relacionada com clientes domésticos. Ativos Side Bank set-16, Valor líquido, EUR mm Objetivos Estratégicos dez-15 Operações internacionais 1,6 2,0 Redução ou venda das operações internacionais non-core. Participações de Equity 0,6 1,0 Processo de venda gradual já iniciado ou a iniciar, com o objetivo de maximização de valor. Imobiliário 2,5 2,6 Vendas faseadas com um objetivo de ~EUR 500M (1) para 2016 (dos quais EUR 221M em terrenos). Crédito "out of strategy" 3,6 3,7 Desalavancagem faseada para maximizar valor; Business Plan detalhado com opções identificadas. Fundos de Restruturação 1,2 1,2 Vendas oportunísticas. Outros 0,3 0,3 Compromisso de desinvestimento gradual de forma ordenada, visando a simplificação organizacional e preservação do capital 9,7 Total 10,8 Decréscimo de EUR 1,1mM face a EUR 10,8mM de dez-15 Objetivo de redução do total do Ativo para EUR 9mM no final de 2016 (1) Objetivo de vendas de ~EUR 700M para o Side Bank e para o Commercial Franchise 34

35 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M Side Bank 4. Sumário Anexo: Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 35

36 Sumário O NOVO BANCO é um Banco de referência em Portugal Perfil do NOVO BANCO Modelo de Negócio Consistente O NOVO BANCO é uma instituição de referência no setor financeiro português, apresentando um ativo líquido de EUR 52,7mM (3 o maior banco a operar em Portugal). Banco de referência no segmento de Empresas. 85% das grandes empresas e 78% das PMEs são clientes do NOVO BANCO. Um dos bancos líderes em Retalho e Private Banking em Portugal, apoiado numa abordagem comercial segmentada e numa estratégia multi-canal. Crédito Líquido de EUR 28,5mM em set-16. Indicadores Depósitos de EUR 24,7mM em set-16. Rácio de Transformação de 115% em set-16. Rácios estimados em set-16 de CET 1 phased-in de 12,3% e CET 1 fully implemented de 10,7%. 36

37 Reconhecimento nas Várias Áreas de Atuação App mais bem cotada Apple Store e Google Play Best Trade Finance Bank Global Finance Best Securities Services Provider Global Finance App NOVO BANCO Banco B Banco C Banco D Banco E Apple Store Google Play 4,1 4,4 2,9 4,2 3,6 4,2 3,5 4,2 3,4 4,1 Best Trade Bank in Portugal 2016 Trade & Forfating Review Best Performance Distributor, Portugal Structured Retail Products (Grupo Euromoney) 37

38 Agenda 1. Visão Geral e Modelo de Negócio 2. Resultados dos 9M Side Bank 4. Sumário Anexo: Balanço e Demonstração de Resultados Consolidados 38

39 Balanço Consolidado (EUR M) 31 dez set. 16 (EUR M) 31 dez set. 16 Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Ativos financeiros detidos para negociação Ativos financeiros ao justo valor através de resultados Ativos financeiros disponíveis para venda Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes Derivados de cobertura Ativos não correntes detidos para venda Ativos não correntes detidos para venda: - operações descontinuadas Propriedades de investimento Outros ativos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Ativos por impostos correntes Ativos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido 8 7 Outros ativos Total do Ativo Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Derivados de cobertura Contratos de Investimento Passivos não correntes detidos para venda Passivos não correntes detidos para venda: - operações descontinuadas Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos subordinados Outros passivos Total do Passivo Capital Reservas de reavaliação, outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício (981) (359) Interesses que não controlam Total do Capital Próprio Total do Passivo + Capital Próprio

40 Demonstração de Resultados Consolidados (EUR M) 9M15 9M16 Margem financeira 302,7 391,1 Rendimentos de instrumentos de capital 10,2 35,1 Rendimentos de serviços e comissões 365,5 280,8 Encargos com serviços e comissões (99,8) (85,2) Resultados de ativos e passivos avaliados ao JV através de resultados (122,7) (66,6) Resultados de ativos financeiros disponíveis para venda 224,0 108,6 Resultados de reavaliação cambial 21,3 (11,2) Resultados de alienação de outros ativos 9,5 (16,5) Prémios líquidos de resseguro 27,7 33,2 Custos com sinistros líquidos de resseguro (194,3) (132,6) Variações das provisões técnicas líquidas de resseguro 149,0 89,3 Outros resultados de exploração (110,3) (6,2) Produto da atividade 582,8 619,8 Custos com pessoal (302,5) (230,2) Gastos gerais administrativos (225,6) (176,8) Amortizações do exercício (66,6) (42,9) Provisões e imparidades (464,3) (762,6) Resultados de associadas e empreendimentos conjuntos (MEP) 8,9 10,0 Resultados antes de impostos (467,3) (582,7) Impostos sobre o rendimento Correntes 49,6 11,5 Diferidos (99,8) (224,0) Resultados de atividades em continuação (417,1) (370,2) Resultado de operações descontinuadas 5,8 0,9 Resultado líquido do exercício (411,3) (369,4) Interesses que não controlam 7,4 (10,4) Resultado atribuível aos acionistas dos banco (418,7) (359,0) 40

41 Disclaimer Este documento poderá incluir algumas declarações relacionadas com o Grupo NOVO BANCO que não constituam reporte de resultados financeiros nem outro tipo de informação histórica. Estas declarações, que poderão incluir objetivos, previsões, projeções, poupanças de custo esperadas, declarações referentes a possíveis desenvolvimentos ou resultados futuros de operações e qualquer declaração precedida, sucedida ou que inclua expressões como acredita, espera, tem como objetivo ou intenção, pode ou expressões similares, constituem ou podem constituir declarações prospetivas. Pela sua natureza, declarações prospetivas são inerentemente previsionais, especulativas e envolvem risco e incerteza. Existem inúmeros fatores que podem originar resultados e desenvolvimentos que difiram materialmente dos expressados ou implícitos em declarações prospetivas. Estes fatores incluem, mas não estão limitados a, mudanças nas condições económicas em países nos quais o Grupo NOVO BANCO tem operações, politicas fiscais ou outras adotadas pelos vários governos ou entidades regulatórias em Portugal e noutras jurisdições, níveis de concorrência de outros bancos ou empresas financeiras, e futuras taxas de câmbio e níveis de taxas de juro. O NOVO BANCO nega expressamente qualquer obrigação ou compromisso de fazer qualquer revisão de informações prospetivas incluídas neste documento, de modo a refletir qualquer evento ou alteração de circunstâncias futuras que ocorram após a data deste documento. 41

42 Relações com Investidores website: telefone: investor.relations@novobanco.pt

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