CURSO DE DIREITO PLANO DE AULA (UD-3)

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1 CURSO DE DIREITO PLANO DE AULA (UD-3) Disciplina: HISTÓRIA DO DIREITO (Io Período) Professor: M iguel DALADIER Barros I OBJETIVO GERAL: Permitir ao estudante de Direito o conhecimento da evolução histórica do Direito, com ênfase no estudo da influência do Direito Colonial na formação do Direito Brasileiro Imperial e Republicano. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1) Estudar a evolução da História do Direito e a sua relação com a escrita. 2) Identificar a importância do Direito Comparado, no estudo da História do Direito. 3) Identificar as principais famílias dos direitos. 4) Estudar as principais codificações, desde a Idade Antiga até a Idade Contemporânea. III - METODOLOGIA: Aula didática tipo expositiva, discussão dirigida, trabalho de pesquisa (individual), resolução de problemas e produção de textos relacionados com o tema. IV - MATERIAL DIDÁTICO NECESSÁRIO: Constituição da República Federativa do Brasil, de ; Do Espírito das Leis (Montesquieu), Do Contrato Social (Rousseau). V - BIBLIOGRAFIA: CASTRO, Flávia Lages de. Historia do Direito Geral e Brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, PEDROSA, Ronaldo Leite. Direito em História. 6a ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2 ATAVILA, Jayme de. Origem dos Direitos dos Povos. São Paulo; Editora ícone, VI - ASSUNTO: UNIDADE 3 - CONQUISTAS E INSTITUIÇÕES NA AMÉRICA INDÍGENA SUMÁRIO: 1. Os Iluministas 2. Beccaria: Dos Delitos e das Penas 3. Independência dos Estados Unidos da América do Norte 4. A Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão 1. Os Iluministas a) O Processo histórico que desenvolveu o Antigo Regime, marcado pelo capitalismo comercial (política mercantilista), sistema colonial e Absolutismo Monárquico, foi longo e tem suas origens na Idade Média quando começaram a renascer o comércio, o monetarismo e a busca por centralização política; b) Encerrada a Idade Média, com a queda de Constantinopla, em 1453, passamos a uma nova era, alguns séculos adiante. Estamos na Idade Moderna, nos séculos XVI e XVIII, com o absolutismo em total potência. A burguesia encontrava empecilhos na herança feudal, que desembocara no absolutismo. E verdade, por outro lado, que a lei, como fonte direta e imediata do Direito teve um vigor incrível nessa fase histórica; c) O Mercantilismo pode ser incluído nesse item. Apesar de não ser uma doutrina completa, considera-se como a atividade do Estado intrometendo-se na economia, através de práticas comerciais, para amealhar riquezas e consolidar o absolutismo; d) Para obter e manter um exército próprio e permanente o rei deveria buscar e conseguir meios econômicos. Logo, primordial se tomou tributar os súditos de forma a conseguir ter um fluxo de dinheiro suficiente para esta força de coerção e para o pagamento de uma burocracia, já que, sem ela, ficava impossível tributar;

3 e) Por fim, era impossível centralizar o poder sem centralizar também a Justiça e racionalizar a burocracia. Mesmo Hamurabi, rei da Babilônia do século XVII a. C., sabia que este era um caminho seguro para a centralização. Surge assim, o Renascimento do Direito Romano, ocasionado, principalmente, pelo surgimento de Universidades e, por conseguinte, de juristas com formação no Direito Romano; f) Os abusos contra os direitos individuais, não reconhecidos sequer formalmente, ignoravam limites. A economia encontrava-se entravada. A felicidade social sufocada. Contra esse estado de coisas surgiram expoentes do pensamento europeu de então, desaguando suas idéias em movimentos de reflexos mundiais, como a Revolução industrial (inglesa, afirmando o capitalismo como modo de produção dominante, e da burguesia e proletariado como novas classes na base dessa exsurgente estrutura social), a Independência dos Estados Unidos (se bem que esta com caráter específico) e, finalmente, a Revolução Francesa. Surgiram assim os Iluministas; g) Assim eram conhecidos os principais pensadores da época final do século XVIII, na Europa. Receberem esse codinome em homenagem ao período em que se encontravam, e que poderia ser uma oposição à Época das Trevas ; h) O Iluminismo é também conhecido como Ilustração, ou Época das Luzes, onde a Europa, e basicamente a França e Inglaterra, se transformava na capital da cultura, da filosofia, das idéias liberais, dos estudos genéricos, do desenvolvimento das artes e das letras; i) Conheçamos alguns dos seus principais personagens: 1) M ONTESQUIEU: a) Charles Louis de Secondat, Barão de La Brède e de MONTESQUIEU ( ), foi Magistrado por profissão e filósofo por vocação. Sua obra, Do Espírito das Leis, de 1748, é densa e altamente intrigante. Esgota, praticamente, a análise das questões atinentes ao Estado e ao cidadão. Partiu da definição de lei, distinguindo a natural da positiva. Idealizou e sistematizou as diferenças entre diversos tipos de governo (democracia, aristocracia e monarquia); b) No Livro XI, Capítulo VI, assim se manifestou: Há, em cada Estado, três espécies de poderes: o poder legislativo, o poder executivo das

4 coisas que dependem do direito das gentes, e o. executivo das que dependem do direito civil. Pelo primeiro, o príncipe ou Magistrado faz as leis por certo tempo ou para sempre e corrige ou ab-roga as que estão feitas. Pelo segundo, faz a paz ou a guerra, envia ou recebe embaixadas, estabelece a segurança, previne as invasões. Pelo terceiro, pune os crimes ou julga as querelas dos indivíduos ; 2) ROUSSEAU: a) JEAN-JACQUES ROUSSSEAU ( ), filósofo, afirmava que o homem era bom, mas a sociedade o corrompia. Sua obra tem pontos de contato com a de Montesquieu, e pontos de divergência, quando, por exemplo, critica a influência afirmada por aquele na Natureza sobre a personalidade do homem; b) Um dos maiores vultos da Escola Contratualista, Rousseau escreveu o Contrato Social, em Foi influenciado pela idéias de JOHN LOCKE ( ), que criticava veementemente o absolutismo. 3) DEDEROT, CONDORCET e D ALEMBERT: a) Três famosos enciclopedistas, tiveram participação ativa na Revolução Francesa, ao menos em idéias. DENNIS DIDEROT ( ), filósofo e literato, escritor e crítico; ANTOINE NICOLAS DU CONDORCET ( ), filósofo e matemático, e JEAN LE ROUD D ALEMBERT ( ), célebre matemático, filósofo e escritor, membro da Academia de Ciências, -foram alguns dos fundadores do movimento enciclopedista. 4) VOLTAIRE: a) FRANÇOIS-MARIE AROUET ( ), nasceu em Paris, numa época de fervilhantes idéias liberais, que lutavam contra o absolutismo ferrenho. O maior filósofo francês (alguns o compararam a SÓCRATES), fez-se respeitado pela capacidade de pensar e pela coragem de agir. Escritor de linguagem ferina, acabou preso na Bastilha pela divulgação de suas idéias em panfletos, onde fizera uma sátira ao Duque de Orléans; b) Aproveitou a prisão para escrever sua primeira grande obra, Édipo, uma peça teatral, através da qual logrou ingressar no meio literário. Em 1774 edita Cartas Inglesas ou Filosóficas, verdadeiro hino de elogio ao liberalismo inglês, em detrimento do indesejado absolutismo francês. 4

5 2. Becearia: Dos Delitos e das Penas55. CESARE BONESANA, M arquês de BECCARIA ( ). 3. Independência dos Estados Unidos da América a) Introdução 1) O rompimento dos laços coloniais efetivados pela Independência dos Estados Unidos da América do Norte foi um marco para todo o ocidente. Esta ruptura marcaria profundamente o processo de fim do Antigo Regime. 2) Apesar de ser a metrópole, e a América a sua maior colônia, a Inglaterra via-se envolvida em constantes conflitos na Europa, que a empobrecia militar e economicamente, o que permitiu uma gradativa movimentação americana para o desligamento completo da pátria-mãe. 3) A partir do século XVIII o comércio das 13 Colônias chegou a tal ponto que passou a concorrer com o comércio inglês e, indubitavelmente, este era o último papel reservado a uma colônia. 4) Esta concorrência gerou atritos que engendraram uma necessidade, na Metrópole, de colocar a colônia no seu devido lugar, ou seja, como economia subordinada, com vistas a dar lucros à Metrópole. 5) Além desses atritos, a Inglaterra havia saído de uma guerra com a França (a Guerra dos Sete Anos /1763) e, embora vitoriosa, teve enormes gastos com a campanha militar e desejava que a colônia contribuísse para cobrir este problema orçamentário. 6) Taxas foram aumentadas como: - Do açúcar (Sugar Act de 1764); - Do selo (Stamp Act de 1765); - Lei do Chá (Tea Act de 1773). Estas leis foram chamadas de Leis Intoleráveis. b) O processo de Independência 1) A resposta mais contundente às Leis Intoleráveis foi a reunião de representantes dos colonos no Primeiro Congresso Continental de Filadélfia, que aconteceu em setembro de ) A princípio esta reunião não tinha um caráter separatista, por isso o Congresso enviou uma petição ao Parlamento inglês e ao rei solicitando a revogação das leis por causa da igualdade de direitos entre ingleses e

6 norte-americanos. Porém, não foram atendidos. Seguiu-se o Segundo Congresso Continental da Filadélfia, agora claramente favorável à independência. 3) A 4 de julho de 1776, delegados de todos os territórios, reunidos na Filadélfia, promulgaram a Declaração de Independência que foi redigida por Thomas Jefferson. Esta Declaração é um corolário do ideal anteriormente, de autogoverno, levado para a América do Norte pelos puritanos - e do Iluminismo. 4) Finalmente, a Constituição elaborada pela Convenção da Filadélfia foi finalizada em 1787 e consistia, originariamente, de um preâmbulo e 7 (sete) artigos e assim foi aprovada pela maioria de 39 (trinta e nove) dos 55 (cinqüenta e cinco) delegados que representavam os 12 (doze) Estados (o Estado de Rhode Island não compareceu). 5) A Constituição determina a divisão dos poderes em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. O Legislativo é bicameral, ou seja, tem duas câmaras, a Câmara dos Deputados, chamada de Casa dos Representantes e o Senado. 6) Foi o primeiro documento, no mundo, a cuidar de temas como princípios da democracia (aqui prevalecendo a soberania popular), direitos humanos, baseados na igualdade, e liberdade formal. 7) O exemplo americano estimulou outros movimentos de independência nas Américas Central e do Sul, além de apontar os últimos suspiros do absolutismo francês. 4. A Revolução Francesa e a Declaração dos Direitos do Homem a) As revoluções na Inglaterra no século XVII- demonstraram ao mundo um novo caminho, entretanto esse caminho era trilhado pelo pragmatismo, sem ideologia dominante profunda. No século seguinte, de um lado e outro do Atlântico, a Ideologia Iluminista era coroada pelos revolucionários de Estados Unidos e França. b) A Revolução Francesa marca a transição do Estado Absolutista para o Estado Liberal. Baseado em princípios e idéias liberais, além de nacionalistas, esse movimento eclodiu na França no final do Século XVIII. O caldo em que fervilhavam aquelas idéias consistiam numa série de privilégios e discriminações inaceitáveis para os ares iluministas que sopravam na Europa. c) Às vésperas da Revolução Francesa o país ainda era agrário, mais de 85% da população vivia no campo. O capitalismo já estava presente e crescia a olhos vistos nésta sociedade, mas a organização social era 6

7 baseada em estamentos, como na Idade Média. No primeiro estava o clero, no segundo estava a nobreza e, no terceiro estado, o povo e a burguesia (98% da população). d) Nem o primeiro nem o segundo estados pagavam impostos, ou seja, a maioria absoluta pagava por privilégios caríssimos de uma minoria que se achava merecedora de tal adulação. Para se ter uma idéia, só os gastos da corte que vivia no Palácio de Versalhes representavam 10% das despesas de toda a França. e) A burguesia que detinha os meios de produção e, portanto, de incremento da riqueza, igualmente era desprezada pela nobreza. O absolutismo, levado às últimas conseqüências (/ état c est moi - Louis XIV, o Rei Sol ), representava a barreira para que a burguesia alcançasse melhores espaços. f) Com muita coragem, destaca-se nesse episódio o abade EMMANUEL JOSEPH DE SIEYÈS ( ). Apesar de conde, e ter encerrado os estudos eclesiásticos, passando a ser abade, escreveu em fevereiro de 1789 sua principal obra: Q u est-ce que le tiers État? ( A Constituinte Burguesa - Que é o Terceiro Estado? ). g) Tal como BECCARIA, SIEYES conseguiu englobar em seu pequeno panfleto todas as esperanças, as idéias, as críticas esparsas que haviam contra o sistema de então. Questionava o sistema vigente e, passando das palavras à ação, participa ativamente em prol da criação de uma verdadeira assembléia nacional, que representasse o povo francês, e desse à frança o lugar de destaque que todos acreditavam fosse merecedora. h) Após esses acontecimentos, finalmente, em 26 de agosto de 1789 foi aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que Luis XVI recusava-se a assinar. A tomada da Bastilha e do palácio de Versalhes, o maior símbolo da monarquia absoluta francesa, marca o fim do absolutismo. i) A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, precedida pela Constituição Americana, de 1787, com 17 (dezessete) dispositivos, superou em expressão mundial e reflexos nas Cartas Políticas das Nações, trazendo um ideal de Liberdade {liberte), de Igualdade {égalité) e Fraternidade (freternité), que serviu de parâmetro para diversos outros povos.

8 direito comum, caminhando par a par com o trabalho de interpretação e elaboração desenvolvido pelos Glosadores com relação ao Direito Romano. 7. O Tribunal do Santo Ofício e os Tribunais Seculares 7

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