EVOLUÇÃO DOS SUPORTES INFORMACIONAIS: passado, presente e futuro das revistas científicas 1

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1 EVOLUÇÃO DOS SUPORTES INFORMACIONAIS: passado, presente e futuro das revistas científicas 1 RESUMO Elane Ribeiro Silva* A premissa central deste artigo é que as revistas científicas são publicaçõesperiódicas elementares nas bibliotecas universitárias. Elas servem a função de promover o progresso da ciência subsidiando a realização de novas pesquisas em diversas áreas do campo científico. As revistas científicas são estruturadas por vários artigos de acordo com determinadas especialidades temáticas que, após serem submetidos à avaliação e revisão pelos pares, são certificados que seu conteúdo está de acordo com um determinado padrão de qualidade para publicação. Nesta direção, o presente trabalho se propõe a analisar as principais características de veículo de comunicação ao longo do tempo, bem como as mudanças ocorridas na história desse material de informação. Palavras-chave: Revistas científicas; Comunicação científica; Pesquisas. 1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é analisar as principais características das revistas científicas. Além disso, faz-se uma abordagem histórica sobre esse veículo de comunicação bastante disseminado nos dias atuais, contemplando, também, as perspectivas para o futuro. Com isso, busca-se entender um pouco sobre esse material de informação importante para a disseminação dos resultados das pesquisas para a comunidade acadêmica e para os profissionais da informação. Para a realização deste trabalho foi realizado o levantamento bibliográfico para a identificação de livros, artigos de periódicos, sites e textos de eventos técnico-científicos. Dessa maneira, tem-se um trabalho de natureza teórica a partir do qual se espera resultar em uma contribuição para estudantes dos cursos de Biblioteconomia. Logo, a seguir, tem-se uma discussão sobre a comunicação científica, as origens das revistas científicas, seu estágio no presente, onde coexistem versões impressão e digitais, bem como as perspectivas para o futuro, especialmente quanto à avaliação dos artigos enviados para publicação. 1 Comunicação em Oral apresentada ao GT 04 Temática Livre. *Universidade Federal do Pará (UFPA). Aluna do 5º semestre de Biblioteconomia. Anysilva20@yahoo.com.br

2 2 O COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA A comunicação científica pode proporcionar um canal formal de informação e disseminação da produção técnico-científica por meio das publicações de artigos originais, os quais resultam de várias pesquisas e, com isto, contribuem para o avanço do conhecimento. Porém, a comunicação científica tem possui um aspecto que é essencial para esse processo, tão próprio quanto o é a pesquisa, pois é por meio da divulgação que os resultados podem ser mostrados a públicos específicos. Por isso as revistas científicas são tão amplamente recorridas pelos pesquisadores (MIRANDA; PEREIRA, 1996). Alguns dos fatores que contribuem para essa procura são a rapidez na divulgados dos resultados e os custos mais baratos para os autores se comparados aos do livro. Porém, na comunicação cientifica em uma determinada área do conhecimento, têm-se diferentes formas utilizadas pelos cientistas. Para Stumpf (1996, não paginado) o papel do periódico científico: Desde que começaram a ser publicadas, no século XVII, as revistas científicas passaram a desempenhar importante papel no processo de comunicação da ciência. Surgiram como uma evolução do sistema particular e privado de comunicação que era feito por meio de cartas entre os investigadores e das atas oumemórias das reuniões científicas. No advento da rede mundial, que se chama Internet, as formas de comunicação vêm se alterando, modificando e ampliando com melhor eficiência, rapidez, amplitude, rompendo barreiras temporais, financeiras e geográficas, tanto nos canais formais quanto informais de comunicação. Quanto a estes canais, eles podem ser: a) Canais formais: são aqueles que viabilizam a comunicação de caráter duradouro, ficando disponível por um longo tempo para um público amplo. Ex: revistas científicas, livros e relatórios e artigos de periódicos; b) Canais informais: são as formas efêmeras de comunicação por ficarem à disposição de um público limitado e pouco tempo. Ex: Conversas e encontros científicos, cartas, os relatórios de pesquisa em andamento, relatórios de governo, comunicação oral, telefonemas entre outros.

3 Para Grogan (1992) citado por Campello, Cendón e Kremer (2000), os documentos ou fontes de informações podem ser de três categorias diferentes: a) Documentos ou fontes primárias: são aqueles que discutem ideias novas, novas interpretações sobre acontecimentos importantes ou novos registros com a interferência direto do autor. São fontes que apresentam a dificuldade de acesso porque estão dispersas e praticamente fora do sistema de controle bibliográfico; b) Documentos ou fontes secundárias: são documentos organizados de acordo com um arranjo definido, podendo ser arranjo alfabético, cronológico ou sistemático que contêm informações filtradas, organizadas e retiradas das fontes primárias. São exemplos os dicionários e as enciclopédias; c) Documentos ou fontes terciárias: não apresentam conhecimento, são na verdade guias, direcionadores, sinalizadores para a localização de informação contida nas fontes primárias e secundárias. Os catálogos, diretórios, bibliografias são exemplos dessa categoria. Conclui-se que com os avanços tecnológicos a comunicação e informação são conceitos estabelecidos como canais formais e informais, nos quais os documentos primários ou secundários estão sendo questionados e revisados por alguns autores. 3 ORIGEM DAS REVISTAS CIENTÍFICAS Desde que começaram a ser publicadas as revistas cientifica passaram a ter um importante papel no processo de sua comunicação, notadamente na Ciência. Surgiram com uma evolução do sistema privado de comunicação entre cientistas (colégios invisíveis) que era feito por meio de cartas e pelo uso das atas ou memórias das reuniões cientificas. Tais cartas são consideradas o primeiro meio dos cientistas para transmissão de suas idéias. Elas eram enviadas pelos homens de ciência aos seus pares para poderem relatar as descobertas mais recentes e elas circulavam entre pequenos grupos de interessados, que as examinavam e discutiam entre si criticamente. Logo, a divulgação estava direcionada apenas aos seus autores, que nunca as enviavam para aqueles que podiam refutar suas teorias ou rejeitar os seus experimentos. Por serem totalmente pessoais, lentas para a divulgação das idéias e limitadas a determinadas pessoas, essas dissertações epistolares não se constituíram no método ideal para uma comunicação do fato científico e teórico. As atas ou memórias passaram a ser outro tipo de disseminação das descobertas que

4 eram relatadas durante várias reuniões nas ditas sociedades científicas, e depois eram impressas de forma resumida, servindo como de fonte de consulta e referência aos membros dessas sociedades. As formas anteriores de divulgação influenciaram no surgimento das revistas, e com o tempo, assumiram o papel de principais divulgadores das investigações. Consequentemente houve uma definição do papel entre os canais de divulgação da ciência: a correspondência, que assumiu apenas um caráter de comunicação pessoal entre os cientistas; as atas, que são conhecidas como memórias ou anais, que passaram a se constituir através de um documento de registro dos trabalhos apresentados em reuniões científicas e profissionais; e as revistas científicas como a forma que na atualidade prevalece como meio de comunicação privilegiado na Ciência. A história das revistas científicas começa em 1665, com dois meses de diferença do início de publicação entre uma e outra. Quando o periódico Francês Journal des Sçavants começou a ser publicado, em Paris, semanalmente, a partir de 6 de janeiro daquele ano, este constituiu-se na primeira revista a divulgar as informações regulares sobre a Ciência, disseminando relatos de experimentos e observações em Física, Química, Anatomia e Meteorológica. Dava ênfase, porém à apresentação de livros que estavam sendo publicados sobre os ramos da Ciência, o que se dava por iniciativa do editor, Dennis Sallo, que resumia todos os livros que lia e supria alguns os interesses de alguns cientistas. Incluía nessa publicação as decisões legais e teológicas em suas seções; com isso, depois de ter o seu terceiro número em 30 de março do mesmo ano, a revista teve a publicação suspensa por determinado tempo pelas autoridades francesas, por publicar materiais ofensivo à inquisição. Ela voltou a ser novamente publicada em 1666, e até Entre impressões e interrupções, 111 volumes foram editadas. Com a revolução francesa, sua publicação foi novamente suspensa sendo só retomada em 1816, continuando até os dias de hoje. Para a Stumpf (1996, não paginado) a história das revistas começa: As primeiras duas revistas surgiram no ano de 1665, com dois meses de diferença de início de publicação entre uma e outra. O periódico francês Journal des Sçavants começou a ser publicado em Paris, semanalmente,a partir de 6 de janeiro daquele ano, e foi o primeiro a prover informações regulares sobre a ciência, disseminando relatos de experimentos e observações em física, química, anatomia e meteorologia. Dava ênfase, porémapresentação de livros que estavam sendo publicados sobre um dos ramos da ciência, porque seu editor, Dennis de Sallo, resumia todos oslivros que lia e supunha que o que interessava a ele poderia interessar a outras pessoas. Incluía também decisões legais e teológicas em suas seções, bem como apresentava o necrológico de cientistas famosos. Depois dodécimo terceiro

5 número, em 30 de março do mesmo ano, a revista teve sua publicação suspensa temporariamente pelas autoridades francesas, por publicar material ofensivo à Inquisição. Volta a ser publicada em 1666, e até 1792, entre impressões e interrupções, 111 volumes foram editados. Com a Revolução Francesa, sua publicação foi novamente suspensa, sendo reativada em 1816 e continuando até os dias de hoje. Já o inglês Philosophical Transactions Of the Royal Society of London começou com uma iniciativa pessoal de Henry Oldenburg, tendo obtido uma cópia do Journal dês Sçavans para os membros da Royal Society discutirem os conteúdos e a probabilidade de publicar um trabalho similar e, assim, publicar os resultados de várias pesquisas científicas. Concluíram que era necessário algo mais científico einteressante, excluindo a seção legal e teológica, dando mais ênfase aos relatos de experimentação realizados pelos cientistas. O Journal dês Sçavants e o Philosophical transactions contribuíram commodelos distintos e diferentes para a literatura científica, influenciando os primeiros desenvolvimentos das revistas dedicadas a ciência geral, sem nenhum comprometimento nas áreas especificas. O segundo se tornou um modelo para as publicações das sociedades científicas, que apareceram em grande número na Europa durante o século XVIII. 4 AS REVISTAS CIENTÍFICAS HOJE E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS O processo de mudança para um novo veículo de revistas como instrumento de comunicação da ciência só foi concluído no século passado, quando as revistas adquiriram mais credibilidade e reconhecimento para substituir os livros. Os artigos daquela época foram considerados como formas provisórias de comunicação, sendo que o livro prosseguia como forma preferida para o registro definitivo da Ciência. O declínio do livro como meio mais importante e completo para a publicação da pesquisa original foi devido a dois tipos de pressão. A primeira por causa da demora e pela prioridade das descobertas, bem como o custo da sua produção. Já a segunda, em consequência da extensão desses trabalhos que dificultavam a impressão. Daí a necessidade em legitimar a contribuição de vários autores em umapublicação regular e seriada, de menor custo e de produção editorial e gráfica mais ágil, o que foi apenas um passo para que no XIX as revistas adquirísseis suas características atuais. Já no século XIX, as produções dessas revistas cresceram significativamente em função do número de pesquisadores e das pesquisas. Os avanços técnicos da impressão e da fabricação do papel com a polpa de madeira foram estratégicos para a sua expansão. Mas, sem dúvida, a

6 introdução das revistas de resumo, em 1830, como a Pharmazeutishes Zentralblatt, mostrou as possibilidades de recuperação desses artigos de revistas científicas, o que propiciou benefícios, facilitando o acesso e o monitoramento da produção científica global. No século XX, o crescimento permaneceu em alta, sobretudo pelo fato das revistas serem publicadas por editores comerciais e pela proliferação das universidades e dos institutos de pesquisa. Na segunda metade do século, as publicações seriadas tiveram o seu crescimento exponencial. De acordo com Ziman (1979), o formato das revistas tem permanecido quase inalterado durante três séculos. A prática da impressão é desenvolvida ao ser justificada pela necessidade de ser obtida uma divulgação mais ampla, uma vez que a sua distribuição e as assinaturas dos primeiros periódicos eram em número reduzido. Quando o mesmo trabalho é publicado em várias revistas, isso quer dizer que o autor ampliava o número de leitores de seu próprio artigo. O que faz com que os periódicos não sejam produzidos somente com trabalhos inéditos, como é exigido hoje, mas incluem as reimpressões e até mesmo as traduções. Se referindo à língua, as revistas publicavam os artigos no vernáculo do lugar de origem, mas o latim era aceito, especialmente nas publicações dos países nórdicos, onde as línguas nativas eram conhecidas na Europa. A tendência hoje é publicar em uma língua conhecida para um grande público, sendo que o principal idioma é o inglês. Neste idioma são publicadas as revistas que pretendem ter divulgação internacional, mesmo que sejam produzidas em países menos desenvolvidas e com uma língua nacional menos conhecida. Até recentemente o formato das revistas permaneceram inalterado, todavia, nas últimas décadas, com uso e com o avanço das tecnologias esse panorama começou a mudar. Na década de 60, o uso de microforma em substituição ao papel surgiu para baratear os custos e diminuir o espaço de armazenamento. Este método hoje só é utilizado para a obtenção de volumes de antigos que servem à pesquisa em fontes retrospectivas. Com a chegada dos computadores por volta dos anos de 1970, acontecem os avanços na editoração eletrônica, o que permite a melhoria, a qualidade e a maior rapidez da editoração desse tipo de publicação. As primeiras tentativas de informatização do processo editorial se deram nos Estados Unidos e na Inglaterra. O projeto Birmingham and Loughborough Eletronic Network Development (BLEND) foi desenvolvido por volta da década de 1980 pelas universidades (BOMFÁ; CASTRO, 2004). O projeto foi financiado pela British Library, o qual se constitui numa alternativa de substituição total da publicação impressa pela armazenagem eletrônica dos artigos, bem como o acesso aos mesmos. O projeto inglês não obteve muito sucesso, pois na mesma época começou aparecer uma possibilidade de obter o texto de forma on-line, indexado em bases de dados bibliográficas. O uso dos disquetes e mais

7 modernamente dos discos compactos (CD-ROM) não chegaram a mudar o formato dos periódicos primários. A grande mudança ocorre na década de 1990, quando as redes de telecomunicação viabilizam a transmissão eletrônica da informação. Como as revistas mais tradicionais estão se adaptando a este novo formato, muitos padrões, procedimentos e possibilidades ainda não estão definidos ou, ainda, são questionados quanto a sua validade. Quanto aos leitores, com seus próprios computadores acoplados a um Modem e mediados por provedores públicos ou privados via utilização das linhas telefônicas, estes atualmente podem acessar rapidamente os home pages das revistas que querem consultar, podendo visualizar listas de nomes de autores, relações de artigos, resumos e, principalmente, acessar o texto integral de acordo com as suas necessidades. Ainda assim, embora alguns sites ofereçam esse serviço gratuitamente, a exemplo do Projeto SciElo ( as perspectivas apontam para um acesso vetado àqueles que não realizarem uma assinatura pessoa física ou institucional. Com as novas revistas disponíveis em redes, as etapas de sua elaboração podem ser agilizadas, inclusive do ponto de vista da submissão, da avaliação e da publicação (registro dos artigos, pré-avaliação pelo editor ou comissão editorial, avaliação pelos consultores, reformulações e formatação segundo os padrões da revista, revisão lingüística, impressão e distribuição). Sobre as particularidades das revistas científicas, estas podem possuir conteúdos variados além das seções dedicadas aos artigos. Um deles é conhecido como letters ( cartas de comunicação e que não podem ser confundidas com as cartas ao editor). Há, também, os artigos de revisão da literatura. Sobre esta, entende-se que ela se dá em função do acúmulo de artigos diferentes sobre um determinado tópico em particular, permitindo situar o pesquisador quanto ao desenvolvimento do pensamento científico sobre temas específicos. Eles aparecem, por exemplo, na revista Nature Reviews e Trends in, as quais convidam experts pare escrever sobre suas especializações e submeterem os artigos de revisão para serem publicados. Periódicos como o Current Opinion são menos rigorosos quanto à revisão de cada artigo. Assim, as revisões de literatura fornecem informação sobre o tópico como referências para pesquisas originais Para a Stumpf (1996, não paginado), o formato das revistas nas últimas décadas foi:. Na década de 60, o uso das microformas em substituição à cópia em papel surgiu como opção para a obtenção da revista, barateando o custo das assinaturas e da remessa, além de diminuir o espaço de armazenamento. A alternativa não foi muito bem aceita, nem por assinantes particulares, nem pelos usuários das bibliotecas, sendo hoje utilizadas apenas como uma forma de obtenção de volumes antigos. O uso do computador teve mais sucesso.

8 Sobre os formatos das revistas científicas que existem atualmente tem-se uma co-existência de publicações científicas impressas e digitais. Sobre esta última, destaca-se a importância da Biblioteca Eletrônica Scielo, que reúne importantes títulos de periódicos em diferentes áreas (saúde, ciência da informação, educação e outras). Além disso, abrange uma vasta coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros, com acesso também para a produção latino-americana. No campo da Ciência da Informação merece ser destacada a revista digital DATAGAMAZERO, a qual reúne textos divulgando resultados de pesquisas do interesse da Biblioteconomia e de áreas afins. Nela percebese uma nova escrita e leitura viabilizada pela interface da Web. Nesta mesma direção, não se pode deixar de citar o Portal dos Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), uma fonte importante de acesso a conteúdos de revistas científicas para professores, pesquisadores e funcionários das universidades federais, faculdades particulares e institutos de pesquisa, que permite o contato com a literatura internacional em diferentes domínios do conhecimento científico. O Portal de Periódicos da Capes permite o acesso a textos completos de artigos de mais de revistas internacionais e nacionais, bem como a 126 bases de dados com resumos de documentos em várias áreas. 5 PERSPECTIVAS FUTURAS PARA AS REVISTAS CIENTÍFICAS Alguns cientistas entendem que a advento das revistas científicas pósredes não assegura a preservação da informação, perguntando-se onde estarão os textos que produzem daqui a 5 ou 100 anos? Se a preservação é de interesse das Bibliotecas nacionais? Quem organizará esses arquivos em formato digital? As respostas ainda são incertas. O problema é bem mais amplo e envolve, entre outras coisas, a obsolescência da tecnologia, pois os equipamentos e programas que geram ou lêem esses documentos podem não estar acessíveis no futuro. Além da comunidade científica, inquieta saber também se os usuários estão ou estarão bem equipados para acessar as revistas científicas nesse novo formato? De acordo com Rhalil (1995), há a falta de equipamentos e de conhecimentos para acessar a rede, o que consiste num dos vários problemas das revistas digitais/eletrônicas, especialmente para os países em desenvolvimento. Contudo ainda é cedo para predizer qual será o futuro das revistas científicas no advento tecnológico, haja vista a versão impressa continua a ser a forma privilegiada para publicação e divulgação das pesquisas. Também não há como assegurar se esta fase da publicação científica em ambiente Web será definitiva ou não. Só resta saber se esse novo formato será definitivo ou continua a conviver a publicação em papel. Mas, o que se mostra patente, é as revistas científicas em forma impresso e

9 digital continuarão a partilhar conjuntamente a responsabilidade de viabilizar a comunicação científica por um período indeterminado. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não só as revistas em versão eletrônica/digital possuem aspectos negativos como aqueles relacionados às incertezas de sua preservação. Alguns problemas são apresentados também para as publicações impressas, como a falta de autores, de avaliadores rigorosos, a insuficiência de recursos financeiros para publicação, o que por vezes resulta na interrupção da revista. Por outro lado, as versões eletrônicas ou digitais parecem apontar para alguns facilitadores, como a maior rapidez no fluxo editorial em relação e na distribuição quase que instantânea. Assim, a escolha por uma dessas alternativas de publicação parece estar associada ao perfil dos pesquisadores, muito embora seja indiscutível que a publicação em revistas científicas acessadas via Web oferecem maior visibilidade para os resultados das pesquisas, o que é fundamental na perspectiva da comunicação entre pares. REFERÊNCIAS BOMFÁ, Claúdia Regina Ziliotto; CASTRO, João Ernesto E. Desenvolvimento de revistas científicas em mídia digital - o caso da Revista Produção Online. Ciência da Informação, Brasília, v.33, n.2, maio/ago Disponível em: < Acesso em: 06 nov CAMPELLO, Bernadete Santo; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, MIRANDA, Dely Bezerra de; PEREIRA, Maria de Nazaré Freitas. O Período Científico como veículo de Comunicação: uma revisão de literatura. Ciência da informação, Brasília, v. 25, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 06 out RHALIL, Mounir A. Usage of Eletronic Journals: advantages and disavantages. Havana, Trabalho apresentado no INFO 95, Havana.

10 STUMPF, Ida Regina Chitto. Passado e futuro das revistas Científicas. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.3, Disponível em: < ficas&ie =utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-br:official&client=firefoxa>. Acesso em: 06 nov ZIMAN, J.M. Conhecimento Público. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

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