Relatório de Autoavaliação 2015

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1 Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (153059) Recomeçar Relatório de Autoavaliação 2015 Aprovação da proposta pela Equipa de Autoavaliação: 3 de novembro de Apresentação da proposta ao Diretor: 03 de novembro de Parecer favorável Apresentação da proposta pelo Conselho Pedagógico: 18 novembro de Parecer favorável Aprovação pelo Conselho Geral: 07 de dezembro de 2015.

2 Introdução Dando cumprimento à Lei n.º 31/2002, de 2 de dezembro, o Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança, (153059), apresenta o relatório de autoavaliação do ano letivo 2014/15 de acordo com o sistema de avaliação interna que tem vindo a desenvolver. 1. Problemática. O presente relatório pretende dar feedback do trabalho desenvolvido, mantendo como objetivo geral do processo de autoavaliação: melhorar a qualidade do serviço educativo do AEMT, cuja problemática se resume em: O AEMT está a melhorar a qualidade do seu serviço educativo? 2. Questões e objetivos do estudo De forma a desenvolver um trabalho de autoavaliação contínuo e cíclico, mantivemos as questões subsidiárias que se prendem essencialmente com o necessário esclarecimento do funcionamento do AEMT, objetivos específicos, de forma a responder às perguntas: Questões subsidiárias Objetivos 1. O que estamos a fazer melhor? 1. Identificar pontos fortes 2. O que podemos ainda melhorar? 2. Identificar pontos a melhorar 3. O que podemos fazer para sermos ainda melhores? Quadro 1 Questões subsidiárias e objetivos 3. Identificar ações imediatas e sugestões de melhoria Com este relatório (autoavaliação 2015), visa-se contribuir para dar respostas às perguntas formuladas, principalmente às duas primeiras, dando apenas pistas para a terceira, uma vez que esta será alvo de consideração específica no plano de melhorias consequente a este estudo plano de melhorias A Equipa de Autoavaliação seguiu as orientações de aplicação do modelo CAF no tocante a privilegiar eixos principais na proposta de ação de melhoria, de forma a poder desenvolver mudanças sustentáveis e não cair no erro da miríade de mudanças/melhorias possíveis. 1

3 3. Organização do relatório De forma a responder à solicitação de tornar o relatório de autoavaliação do AEMT um instrumento de trabalho da instituição, o presente relatório não segue a apresentação tradicional do método de investigação, mas adota a seguinte: Introdução e Considerações finais, seguidas de Parte I que abarca o enquadramento teórico, e Parte II onde se apresenta as opções metodológicas e os resultados da autoavaliação Na Introdução, identifica-se e apresenta-se a problemática e expõem-se os objetivos a alcançar. Nas Considerações finais, identificamos as principais conclusões a que chegámos, com uma leitura cruzada entre os dados obtidos e os referentes teóricos e metodológicos definidos. A Parte I é dedicada ao enquadramento teórico e subdivide-se em 2 capítulos: a) O Capítulo I expõe o enquadramento legislativo da autoavaliação b) O Capítulo II apresenta um possível enquadramento concetual da autoavaliação de Agrupamento/Escolas; A Parte II abarca o enquadramento metodológico aplicado e divide-se em duas partes: a) No Capítulo III, explanam-se as opções metodológicas que sustentam este estudo/relatório b) No Capítulo IV, são apresentados e interpretados os dados recolhidos. 2

4 Considerações finais De acordo com as evidências recolhidas, analisadas e confrontadas com o padrão de exemplos de boas práticas reconhecidas pelo modelo CAF 2014, podemos concluir que, globalmente, o AEMT manteve a qualidade do seu serviço educativo. Foram evidências mais representativas de boas práticas em 2014/2015: - a colaboração transversal entre universos e equipas de trabalho (nomeadamente, entre docentes e não docentes, a articulação dos documentos com referência ao PEA); - o realce dos diferentes atores da ação educativa no relatório de atividades (nomeadamente, a participação de alunos, EE/família, docentes, não docentes, paceiros e outros); - as medidas de apoio ao sucesso escolar (nomeadamente, coadjuvação, aulas previstas = aulas dadas, TurmaMais, ADAE) Foram evidências mais representativas de bons resultados alcançados em 2014/2015: - o progresso nos resultados da avaliação externa, nomeadamente no ensino básico; - a aposta dos alunos e encarregados de educação como 1.ª escolha de ensino público da cidade para 2015/16. Propostas de ações imediatas de melhoria da EAA AI 1 Referir os valores nos documentos estruturantes do AEMT (PEA, PAA e Regulamento Interno) e de apresentação do AEMT (panfletos, outdoors...). AI 2 Partilhar as boas práticas entre membros das lideranças de topo e intermédias. AI 3 Apresentar plano de formação de docentes e não docentes com as ofertas formativas correspondentes às necessidades diagnosticadas e ao PEA. AI 8 Divulgar primeiro os resultados dos questionários de grau de satisfação dos alunos e EE AI 6 Redefinir o tratamento dos indicadores de consumo (para médias mensais). AI 5 Criar ficha de instruções de preenchimento do relatório de atividades, nomeadamente explicitar tipo de atividades AI 4 Generalizar a avaliação do impacto da formação Erasmus+ às diferentes formações realizadas através do AEMT; Temas Gestão Envolvimento escolar Processos AI 7 Pôr em prática a supervisão pedagógica. Quadro 2 Propostas de ações imediatas de melhorias 3

5 As ações imediatas de melhoria pressupõem uma ação pontual, carecendo de planificação a curto, médio ou longo prazo. Todavia, merecem tomadas de decisão quanto à designação de responsáveis e definição de processo. Propostas de sugestões de melhoria da EAA Temas SM 1 Monitorizar/Avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades) SM 5 Definir submetas SM 7 Calibrar os instrumentos de avaliação SM 6 Rever indicadores de resultados de impacto na sociedade SM 2 Rever o Plano de Comunicação Monitorização/Avaliação Comunicação SM 3 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos alunos/ee com os membros do painel consultivo SM 4 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos docentes/não docentes com os membros do painel consultivo SM 8 Desenvolver atividades de orientação/acompanhamento vocacional/pedagógico junto dos alunos do ensino secundário (em articulação com o SPO nomeadamente) Envolvimento escolar Quadro 3 Propostas de sugestões de melhorias Quanto às sugestões de melhoria propostas, estas prendem-se com 3 áreas transversais: comunicação, monitorização/avaliação e envolvimento escolar. Confrontando estas propostas com o plano de melhorias 2014/16, considerámos que o AEMT delineou em 2014/15 parte dos instrumentos a colocar em prática em 2015/16, conforme planificado. A proposta de criação/revisão de outros instrumentos prende-se principalmente com a procura, ainda, de agilização dos mesmos. O presente relatório confirma as opções tomadas de melhoria em sequência da última avaliação externa, a saber: a) manter as ações de melhoria seguintes, por apresentarem resultados/tendências positivas: AM1 - Implementação de estratégias para aumentar as taxas de conclusão do 12.º ano, bem como as classificações obtidas pelos alunos, na avaliação interna e externa; AM2 - Implementação de estratégias para melhorar os resultados da avaliação externa dos alunos de 9.º ano de escolaridade; 4

6 AM6 - Implementação de um sistema de autoavaliação, não só numa perspetiva de accountability, mas visando sobretudo a melhoria da qualidade da organização e a construção de um olhar crítico sobre si mesma; b) reforçar as ações de melhoria seguintes, por não se apresentarem ainda muito evidenciadas: AM4 - Construção de um referencial para aferição dos critérios de avaliação interna e a calibragem dos instrumentos de avaliação; AM5 - Incrementação do processo de acompanhamento e supervisão da prática letiva em sala de aula; 5

7 De acordo com o apresentado, define-se prosseguir com o Plano de Melhorias da seguinte forma no ano letivo 2015/16: Plano de Ações Imediatas Temas Ações Imediatas de melhoria (AI) Responsáveis Gestão Envolvimento escolar Processos AI1 Referir os valores (cooperação determinação respeito responsabilidade social) nos documentos estruturantes do AEMT (PEA, PAA e Regulamento Interno) e de apresentação do AEMT (panfletos, outdoors...). AI2 Partilhar as boas práticas entre membros das lideranças de topo e intermédias. AI3 Apresentar plano de formação de docentes e não docentes com as ofertas formativas correspondentes às necessidades diagnosticadas e ao PEA. AI8 Divulgar primeiro os resultados dos questionários de grau de satisfação dos alunos e EE AI 5 Redefinir o tratamento dos indicadores de consumo (para médias mensais). AI 6 Criar ficha de instruções de preenchimento do relatório de atividades, nomeadamente explicitar tipo de atividades AI 4 Generalizar a avaliação do impacto da formação Erasmus+ às diferentes formações realizadas através do AEMT; AI 7 Pôr em prática a supervisão pedagógica. Direção/ Equipa de Imagem Diretor Representante do AEMT na secção de formação e monitorização do CFAE Equipa EAA Equipa EAA Equipa EAA Equipas PAA/EAA Subdiretora Plano de Ações de Melhoria Temas Ação de Melhoria Responsável Monitorização - Avaliação AM 1 Monitorizar/Avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades) Equipa PAA Ponto da situação Em execução AM 5 Definir submetas Direção Em execução AM 7 Calibrar os instrumentos de avaliação Adjunto do Diretor Em execução AM 6 Rever indicadores de resultados de impacto na sociedade Direção Em execução Comunicação AM 2 Rever o Plano de Comunicação Equipa PAA Em execução Envolvimento escolar AM 3 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos alunos/ee com os membros do painel consultivo AM 4 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos docentes/não docentes com os membros do painel consultivo AM 8 Desenvolver atividades de orientação/acompanhamento vocacional/pedagógico junto dos alunos do ensino secundário (em articulação com o SPO nomeadamente) Equipas EAA/PAA Equipas EAA/PAA Coordenadora Ensino Secundário Em execução Em execução A iniciar 6

8 Parte I Enquadramento teórico Neste breve enquadramento teórico, apenas pretendemos relembrar os objetivos legislados da autoavaliação e os conceitos adotados, porque ambos continuaram a balizar o olhar da equipa que desenvolveu este processo de autovaliação. Capítulo I Enquadramento legislativo A Lei n.º 31/2002, de 2 de dezembro, aprova o sistema de avaliação de educação, designado por sistema de avaliação. No seu art.º 3.º refere como objetivos do sistema de avaliação: a) Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia, apoiar a formulação e o desenvolvimento das políticas de educação e formação e assegurar a disponibilidade de informação de gestão daquele sistema; b) Dotar a administração educativa local, regional e nacional, e a sociedade em geral, de um quadro de informações sobre o funcionamento do sistema educativo, integrando e contextualizando a interpretação dos resultados da avaliação; c) Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas; d) Permitir incentivar as ações e os processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas, através de intervenções públicas de reconhecimento e apoio a estas; e) Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo educativo; f) Garantir a credibilidade do desempenho dos estabelecimentos de educação e ensino; g) Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa, em especial dos professores, dos alunos, dos pais e encarregados de educação, das autarquias locais e dos funcionários não docentes das escolas; h) Promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados do sistema educativo e dos projectos educativos; i) Participar nas instituições e nos processos internacionais de avaliação dos sistemas educativos, fornecendo informação e recolhendo experiências comparadas e termos internacionais de referência. Esta avaliação dos Agrupamentos/Escolas baseia-se na autoavaliação que cada escola realiza tendo carácter obrigatório, desenvolvendo-se em permanência (art.º 5.º) e assenta nos termos de análise previstos nas alíneas constantes do art.º 6.º, a saber: a) Grau de concretização do projeto educativo e modo como se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens das crianças e adultos, tendo em conta as suas características específicas; 7

9 b) Nível de execução de actividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos capazes de gerarem as condições afectivas e emocionais de vivência escolar propícia à interacção, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento da personalidade das crianças e alunos; c) Desempenho dos órgãos de administração e gestão das escolas ou agrupamentos de escolas, abrangendo o funcionamento das estruturas escolares de gestão e de orientação educativa, o funcionamento administrativo, a gestão de recursos e a visão inerente à ação educativa enquanto projeto e plano de actuação; d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens; e) Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa. Todo este processo de autoavaliação impõe assim um planeamento adequado de toda a atividade do Agrupamento numa perspetiva de gestão escolar de excelência, através de processos de melhoria contínua ao ritmo possível do Agrupamento e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respectivo processo. Capítulo II Enquadramento concetual Tratando-se de um relatório de autoavaliação, continuamos a considerar pertinente partilhar os seguintes conceitos adotados pelo AEMT e que regeram o trabalho desenvolvido: Avaliar é comparar resultado alcançado com resultado desejado. Avaliar corresponde a observar, pesar, contar, medir um fenômeno, compará-lo a um padrão desejado, um desempenho histórico, uma meta estabelecida, e, concluir se o fenômeno alcançou o que se desejava, o que se esperava (Kleber, 2012). Autoavaliar o agrupamento é Desenvolver um trabalho coletivo, desenvolvido pelos diversos atores, que tem como intuito tomar consciência das dinâmicas existentes, no sentido de conduzir adequadamente as ações coletivas promotoras de melhoria/aperfeiçoamento (Correia, 2006). 8

10 Parte II Enquadramento metodológico Capítulo III Metodologia do estudo Segundo Quivy e Van Campenhoud (2008), é necessária uma ruptura no investigador, de forma a evitar que crenças e pensamentos possam constituir-se como premissas no estudo. Com o objetivo de se prevenir contra este constrangimento, é aconselhado, como imprescindível, definir um quadro concetual e verificar os fatos, conforme a(s) metodologia(s) de investigação utilizada(s). Assim, se apresentam de seguida os modelos de avaliação selecionados e a população abrangida neste processo. Aqui apresentamos os setores avaliados e as opções metodológicas seguidas de modo a evitar as crenças e pensamentos referidos por Quivy e Van Campenhoud (2008). 1. Caracterização do contexto de estudo A presente autoavaliação recai sobre toda a organização do AEMT, mantendo a decisão tomada em reunião de Direção em novembro de 2013, a saber: - Escola Básica e Secundária Miguel Torga, Bragança - Escola Básica de Santa Maria, Bragança - Escola básica de Quintanilha - Jardim de Infância de Gimonde. 2. Opções metodológicas Conforme opção do Agrupamento, a presente autoavaliação segue baseada no modelo de avaliação CAF modelo reconhecido, sistemático e sustentável, conforme solicitado por Lei previsto para a avaliação das instituições da Administração Pública, na versão atual O modelo de avaliação CAF sustenta-se em métodos qualitativos e quantitativos: a) Análise de conteúdo: recolha e análise de dados, doravante apelidadas de evidências ; b) Análise quantitativa: análise de resultados conforme indicadores definidos pelo Agrupamento. A aplicação do modelo de avaliação CAF segue as orientações recebidas na formação Avaliar e melhorar a organização com a CAF educação, desenvolvida pelo INA entre outubro e novembro de 2013, realizada por parte dos membros docentes da atual Equipa de Autoavaliação e partilhadas com os restantes. 9

11 A aplicação deste modelo é enriquecida pela formação Auto-Avaliação de Escola, desenvolvida pelo Programa de Apoio à Autoavaliação do Projeto de Avaliação em Rede PAR pelo qual também os membros docentes da equipa de autoavaliação do agrupamento recebeu formação e o AEMT acompanhamento, de janeiro 2014 a julho de O modelo PAR defende uma autoavaliação principalmente apoiada em métodos qualitativos, todavia emprega métodos quantitativos, uma vez que a definição de quadros de referência por área a avaliar se suplanta na verificação de dados quantitativos. De acordo com o cruzamento dos modelos CAF e PAR, assim como a referência ao modelo de avaliação externa desenvolvido pela IGE, apresenta-se a seguinte tabela de correspondência entre áreas avaliadas: IGE PAR CAF 1. Liderança e gestão 2. Prestação do serviço educativo 1. Processos de liderança 2. Organização e gestão 3. Desenvolvimento curricular 4. Relação com o exterior 1. Liderança 2. Planeamento e estratégias 3. Pessoas 4. Parcerias e recursos 5. Processos 6. Resultados cidadãos 3. Resultados 5. Resultados 7. Resultados pessoas 8. Resultados sociais 9. Resultado desempenho Quadro 4 Correspondência de áreas de avaliação entre os modelos IGE/PAR/CAF O presente relatório expõe a sua análise e conclusões realçando as 9 áreas do modelo CAF, facilmente reportáveis aos outros modelos de avaliação. De acordo com o modelo CAF, realçam-se pontos fortes e áreas a melhorar analisando as evidências recolhidas e resultados obtidos de acordo com um quadro de exemplos de consideradas boas práticas de atuação da Administração Pública (ver anexos). Capítulo IV Análise e interpretação de dados Neste capítulo, procedemos à análise e interpretação dos dados obtidos, sob forma de tabelas de forma a facilitar a leitura. Remetemos para anexo a apresentação dos dados que suplantaram a análise e interpretação. 10

12 Decidimos apresentar os dados de acordo com as dimensões que tínhamos definido: - Dimensão I Pontos fortes - Dimensão II Pontos a melhorar - Dimensão III Propostas de ação imediata - Dimensão IV Propostas de sugestões de melhoria 1. Pontos fortes do AEMT Áreas avaliadas 1. Liderança 2. Planeamento e estratégias 3. Pessoas Pontos fortes a) Auscultação das partes interessadas relevantes da organização (ora na individualidade, ora através de representantes de grupo/conselho) nos momentos de decisão da orientação do desenvolvimento da missão, visão e valores do Agrupamento; b) Compromisso pela melhoria do AEMT assumido através, nomeadamente, de objetivos do PEA, contratação de auditorias e desenvolvimento de sistema de monitorização/autoavaliação; c) Planeamento baseado nas necessidades e expetativas das partes interessadas, em prol dos objetivos do PEA; e) Execução das ações feita com base em processos e responsabilidades definidas, assim como com margem de autonomia aos executores, permitindo o sentido de pertença. f) Redistribuição de serviço em função das necessidades, realidade e objetivos do PEA. a) Recolha de informação evidenciada em diferentes áreas e de diversas formas para fundamentar as decisões; b) Tratamento da recolha de informações evidenciado; c) PEA com objetivos estratégicos e operacionais; d) Os docentes, não docentes, alunos, pais, parceiros e comunidade educativa considerados no PEA; e) Monitorização da ação educativa planeada por período; f) Autoavaliação em todas as áreas e de acordo com indicadores estabelecidos; g) Participação em projetos diferentes; h) Utilização de ferramentas eletrónicas observada. a) Clara procura de reposição dos recursos humanos para desenvolver o PEA; b) Definição de critérios de selecção de recursos humanos baseada em critérios semelhantes aos critérios de seleção dos recursos humanos já selecionados; c) Distribuição de serviço de acordo com perfil de competências/interesse; d) Levantamento de necessidades de formação docente e não docente efetuada; e) Novos docentes/não docentes apresentados/colocados em equipas já experientes; f) Prática de solicitação de colaboração, com ideias e sugestões, de docentes e não docentes, oralmente/via mail, em assuntos de organização e funcionamento do AEMT; g) Realização inquéritos de grau de satisfação e apresentados resultados com regularidade definida; h) Horários ajustados, sempre que possível, para conciliar vida pessoal e profissional; 11

13 4. Parcerias e recursos a) Parceiros apresentados no PEA; b) Desenvolvimento de parcerias de trabalho em diversas áreas; c) Associação de Pais convidada às reuniões do Conselho Pedagógico; d) Abertura do Direção/DT/professor titular para receber EE/pais sempre que solicitado; f) Abertura da Direção/docentes para receber sugestões e desenvolver propostas de atividades de pais e alunos; g) Gestão de parcerias e recursos evidenciada documentalmente; h) Delegações de responsabilidades; i) Privilégio dos meios eletrónicos e do contacto pessoal para partilha de informação; j) Diversidade de recursos tecnológicos disponíveis; l) Utilização de recursos tecnológicos observados; m) Política integrada de gestão de recursos materiais presentes principalmente operacionalizados pelos assistentes e diretores de instalações; n) Instalações disponíveis à comunidade local - protocolos de cedência entre outros. 5. Processos a) Nomeação de responsáveis/equipas para desenvolver processos; b) Processos desenvolvidos decorrentes dos objetivos do AEMT; c) Participação espontânea e solicitada de alunos e pais em assuntos de gestão e atividades do AEMT; d) Elevada participação e grau de satisfação dos pais e alunos. 6. Resultados cidadãos, alunos, pais a) Manutenção do grau máximo de cumprimento de legalidade dos processos com entrada nos SAE; b) Normalização da aplicação de inquéritos de grau de satisfação; 7. Resultados pessoas a) Aumento do grau de satisfação dos docentes; b) Sucesso do projeto aulas previstas = aulas dada 8. Resultados sociais a) Manutenção dos alunos no AEMT na passagem entre ciclos/escolas; b) Aumento de alunos/ee provenientes de escolas privadas na mudança de ciclo/escola: 1.ª escolha pública. 9. Resultado desempenho a) Progresso sustentável no consumo de recursos de água e reprodução de documentos; b) Sucesso escolar de finais de ciclo do ensino básico; c) Melhoria dos resultados nos resultados dos exames nacionais do ensino básico e da disciplina Matemática ; d) Aumento de candidatos ao ensino superior; e) Estabilidade sustentável dos resultados de avaliação interna. Quadro 5 Pontos fortes 12

14 2. Pontos a melhorar Para salientar os pontos a melhorar, foi considerada a prática evidenciada e observada do AEMT em relação aos exemplos de boas práticas sugeridas pelo modelo CAF Áreas avaliadas 1. Liderança 2. Planeamento e estratégias 3. Pessoas 4. Parcerias e recursos Pontos a melhorar a) Divulgação do quadro de valores definido; b) Monitorização da liderança; c) Partilha de boas práticas entre membros das lideranças de topo e intermédias; d) Monitorização/Avaliação das relações institucionais; e) Plano de comunicação. a) Monitorização/avaliação (modelo/indicadores/aplicação); b) Cumprimento de prazos de entrega de dados (PAA); c) Plano de comunicação. a) Plano de formação; b) Avaliação do impacto das formações; c) Plano de comunicação. a) Monitorização das parcerias; b) Avaliação do impacto das parcerias; c) Plano de comunicação. d) Monitorização/avaliação da utilização dos recursos tecnológicos; e) Monitorização/avaliação da gestão de recursos materiais; f) Monitorização/avaliação da gestão de processos. 5. Processos a) Monitorização dos processos e da coordenações; 6. Resultados cidadãos, alunos, pais a) Evidenciação da relação escola alunos EE/família. 7. Resultados pessoas a) Evidenciação do envolvimento dos docentes e não docentes; b) Plano de comunicação. 8. Resultado sociedade a) Revisão dos indicadores; b) Revisão da fórmula de cálculo dos consumos; c) Plano de comunicação interno/externo. 9. Resultado desempenho a) Supervisão pedagógica; b) Instrumentos de avaliação; c) Orientação/Acompanhamento vocacional/pedagógico. Quadro 6 Pontos a melhorar. 13

15 3. Propostas de ações imediatas As ações imediatas são propostas de melhoria consideradas de operacionalização simples e passíveis de tratamento imediato. Áreas avaliadas 1. Liderança Propostas de Ações Imediatas de melhoria AI1 Referir os valores nos documentos estruturantes do AEMT (PEA, PAA e Regulamento Interno) e de apresentação do AEMT (panfletos, outdoors...); AI2 Partilhar boas práticas entre membros das lideranças de topo e intermédias; 2. Planeamento e estratégias Sem propostas de AI. 3. Pessoas AI3 Apresentar plano de formação de docentes e não docentes com as ofertas formativas correspondentes às necessidades diagnosticadas e ao PEA. AI4 Generalizar a avaliação do impacto da formação Erasmus+ às diferentes formações realizadas através do AEMT. 4. Parcerias e recursos Sem propostas de AI. 5. Processos AI 8 Rever instrumento(s) de monitorização/avaliação da coordenação. 6. Resultados cidadãos, alunos, pais Sem proposta de AI. 7. Resultados pessoas Sem proposta de AI. 8. Resultados sociais AI 9 Rever os indicadores. 9. Resultado desempenho Sem proposta de AI. Quadro 7 Propostas de Ações Imediatas de melhoria. 14

16 4. Propostas de sugestões de melhoria Áreas avaliadas 1. Liderança 2. Planeamento e estratégias Sugestões de melhoria SM1 Monitorizar/Avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades); SM2 Rever o Plano de Comunicação SM1 Monitorizar/Avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise dos pontos fortes e pontos fracos, ameaças e oportunidades); SM2 Rever Plano de Comunicação. 3. Pessoas SM2 Rever o plano de comunicação 4. Parcerias e recursos SM1 Monitorizar/Avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise de pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades). SM2 Rever o plano de comunicação 5. Processos SM1 Monitorizar/avaliar as atividades organizacionais através do modelo SWOT (com análise de pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades) 6. Resultados cidadãos, alunos, pais SM4 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos alunos/ee com os membros do painel consultivo. 7. Resultados pessoas SM1 Rever o Plano de Comunicação. SM5 Rever o quadro de referência do grau de envolvimento dos docentes/não docentes com os membros do painel consultivo. 8. Resultados sociais SM1 Rever o Plano de Comunicação. 9. Resultado desempenho SM6 Pôr em prática a supervisão pedagógica; SM7 Calibrar os instrumentos de avaliação; SM8 Desenvolver atividades de orientação/acompanhamento vocacional/pedagógico junto dos alunos do ensino secundário (em articulação com o SPO nomeadamente) Quadro 8 Propostas de sugestões de melhoria. 15

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