Plano de Ações de Melhoria

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1 Rua Soeiro Pereira Gomes, nº 2 Loja B Amadora Telef: Plano de Ações de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) Disponibilizado sob licença Creative Commons 2.5 Portugal

2 ii Índice Índice. II Objectivo Introdução Estrutura do PAM Plano de Ações de Melhoria Identificação da Escola Áreas de Melhoria Identificação das AM Matriz de Prioritização das AM Critérios de prioritização das AM Tabela de prioritização das AM Visão Global do PAM Fichas das AM AM AM AM AM AM 5. 18

3 1 Objectivo É objectivo deste documento servir de suporte à implementação de Acções de Melhoria no agrupamento que contratou os serviços da Another Step, Lda. 1 Introdução O plano de acções de melhoria (PAM) resulta do relatório da autoavaliação (2013), baseando-se, assim, em evidências e dados provenientes do próprio agrupamento e, sobretudo, na perspectiva da comunidade escolar. O PAM pode ainda incorporar ações de melhoria identificadas no Observatório (da Qualidade ou de Satisfação), resultantes das recomendações dos Grupos de Reflexão, da Autoavaliação da Biblioteca Escolar, bem como do Relatório da Avaliação Externa (IGE). O PAM a elaborar é determinado pelas ações de melhoria seleccionadas pela Equipa de Autoavaliação. Este deve conduzir directamente ao plano de acções para melhorar o desempenho do agrupamento. Depois da apresentação dos resultados da autoavaliação e das ações de melhoria à comunidade educativa, segue-se a criação das equipas que têm de elaborar um plano de implementação das AM identificadas, de acordo com um planeamento. Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação, e essa equipa é coordenada por uma pessoa, o Coordenador da Ação. O PAM é um dos principais objetivos da autoavaliação e as ações que constam do plano representam actividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria organização. Estas ações, no seu conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a identificação e o empenho das pessoas nos objetivos de melhoria do serviço, assim como mostrar à organização que o esforço que lhes foi solicitado ao longo de todo este processo tem, de fato, resultados concretos. 2 Estrutura do PAM O relatório de autoavaliação tem como objetivo apoiar a Direção do agrupamento na implementação de um conjunto de ações que permitam melhorar o desempenho organizacional, através da definição de um Plano de Ações de Melhoria, contribuindo assim para uma maior qualidade, eficiência e eficácia do agrupamento. Os Pontos que foram considerados como Fortes devem também ser objeto de acompanhamento, de modo a reforçar a vantagem competitiva e sustentabilidade dos esforços já realizados.

4 2 Os Aspectos a Melhorar são analisados pela equipa de autoavaliação e de seguida são hierarquizados como ações de melhoria. O PAM é integrado no planeamento estratégico do agrupamento (Projeto Educativo e Plano de Intervenção), sendo fundamental a sua divulgação e efetiva implementação. Vejamos a estrutura do PAM: Tabela 1 Estrutura do documento Plano de Ações de Melhoria Capítulo Identificação do Agrupamento Áreas de Melhoria (AM) Identificação das AM Matriz de prioritização das Ações de Melhoria (AM) Visão global do PAM Fichas da AM Descrição Designação e Contactos da Organização Nome e contactos do Coordenador da EAA Período da Autoavaliação (diagnóstico CAF) Lista de sugestões de melhoria agregadas por áreas Lista de ações de melhoria relevantes Critérios de prioritização das AM e tabela de ranking Quadro geral que permite visualizar todo o PAM (cronograma) Fichas para cada AM (planeamento) 3 Plano de Ações de Melhoria 3.1 Identificação da Escola Tabela 2 Elementos da escola Elementos da Escola Designação da Organização Nome do Coordenador da EAA Contacto do Coordenador Período da Autoavaliação (diagnóstico CAF) Descrição Agrupamento de Escolas 4 de Outubro Maria Dulce Abreu Tlm: / mdsdabreu@hotmail.com Fevereiro a Junho 2013

5 3 3.2 Áreas de Melhoria Tabela 3 Identificação das Áreas de Melhoria Áreas de Melhoria Funcionamento dos órgãos de gestão intermédia Articulação e gestão curricular Envolvimento da comunidade na organização e gestão da escola Autorregulação e avaliação de processos/ações Formação Interna Conservação do espaço escolar e equipamentos Aspetos a Melhorar - Reforçar e generalizar a articulação entre os vários órgãos de gestão da escola. - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas. - Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. - Reforçar o trabalho em equipa. - Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com as Bibliotecas Escolares. - Melhorar o envolvimento do pessoal não docente nas atividades desenvolvidas na escola e envolve-lo na planificação e avaliação das tarefas nas suas áreas de responsabilidade. - Melhorar o papel e desempenho da Associação de Estudantes no agrupamento. - Dinamizar projetos e atividades que envolvam a comunidade. - Melhorar ao nível da autorregulação e avaliação das ações desenvolvidas no Agrupamento e pôr em prática as orientações resultantes da avaliação realizada. - Criar mecanismos de regulação do grau de satisfação da comunidade educativa. - Promover formação para professores e para pessoal não docente e promover a partilha de experiências. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis; - Melhorar as condições de higiene e limpeza do agrupamento. 3.3 Identificação das AM Tabela 4 Identificação das Ações de Melhoria Áreas de Melhoria Funcionamento dos órgãos de gestão intermédia Ações de Melhoria - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas. - Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos

6 4 Áreas de Melhoria Articulação e gestão curricular Envolvimento da comunidade na organização e gestão da escola Autorregulação e avaliação de processos/ações Conservação do espaço escolar e equipamentos Ações de Melhoria de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. - Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com as Bibliotecas Escolares. - Melhorar o envolvimento do pessoal não docente nas atividades desenvolvidas na escola e envolve-lo na planificação e avaliação das tarefas nas suas áreas de responsabilidade. - Melhorar o papel e desempenho da Associação de Estudantes no agrupamento. - Dinamizar projetos e atividades que envolvam a comunidade. - Melhorar ao nível da autorregulação e avaliação das ações desenvolvidas no Agrupamento e pôr em prática as orientações resultantes da avaliação realizada. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis. - Melhorar as condições de higiene e limpeza do agrupamento. 3.4 Matriz de prioritização das AM Critérios de prioritização das AM A selecção das acções de melhoria que integram este plano foi feita com base nos objectivos e orientações previstos no Projeto Educativo (PEE) e no Projeto de Intervenção da Diretora. O quadro que se segue pretende ilustrar o enquadramento que justifica a seleção das ações de melhoria propostas nos inquéritos realizados à comunidade:

7 7 Áreas de Melhoria Funcionamento dos órgãos de gestão intermédia Articulação e gestão curricular Envolvimento da comunidade na organização e gestão da escola Ações de Melhoria - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas. - Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. - Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com as Bibliotecas Escolares. - Melhorar o envolvimento do pessoal não docente nas atividades desenvolvidas na escola e envolve-lo na planificação e avaliação das tarefas nas suas áreas de responsabilidade. - Melhorar o papel e desempenho da Associação de Estudantes no agrupamento. - Dinamizar projetos e atividades que envolvam a comunidade. * Áreas com pontos fracos identificados pela IGE. Metas do Projeto Educativo Meta 2: Melhoria das competências de liderança e de supervisão pedagógica Meta 4: Aumento da participação da comunidade educativa na vida da escola Projeto de Intervenção da Diretora (Objetivos) - Melhorar os resultados escolares e reduzir o abandono, criando condições de sucesso a todos os alunos. - Gerir os recursos humanos para uma maior eficácia e contribuir para a sua formação e atualização. - Melhorar a comunicação e cooperação entre os elementos da comunidade educativa. Relatórios de IGE (2009 / 2011)* EBI ACF Bucelas X X X X X

8 8 Áreas de Melhoria Formação Interna Conservação do espaço escolar e equipamentos Ações de Melhoria - Promover formação para professores e para pessoal não docente e promover a partilha de experiências. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis. - Melhorar as condições de higiene e limpeza do agrupamento. * Áreas com pontos fracos identificados pela IGE. Metas do Projeto Educativo Meta 5: Promoção da formação interna e da autorregulação e avaliação dos processos desenvolvidos no agrupamento --- Projeto de Intervenção da Diretora (Objetivos) - Gerir os recursos humanos para uma maior eficácia e contribuir para a sua formação e atualização. - Promover a cultura de autoavaliação para regulação mais objetiva dos processos e consequente introdução de melhorias. - Gerir os espaços, equipamentos e recursos educativos, com vista à sua otimização e consequente bem-estar da comunidade. Relatórios de IGE (2009 / 2011)* EBI ACF Bucelas

9 Tabela de prioritização das AM Uma das formas para prioritizar as AM consiste em combinar três critérios: impacto, capacidade e satisfação. Deste modo, as ações de melhoria são prioritizadas de acordo com a capacidade do agrupamento em as implementar num determinado período de tempo, bem como na capacidade de mobilizar os recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que cada ação de melhoria irá ter no desempenho do agrupamento e o que poderá contribuir para a melhoria da satisfação da comunidade escolar. Tabela 5 Pontuação a usar na prioritização das AM Níveis a usar para pontuar cada AM Nível Baixo (0 pontos) Nível Médio (3 pontos) Nível Elevado (5 pontos) Impacto Capacidade É improvável que tenha impacto em qualquer objectivo da organização ou indicador de desempenho Improvável de ser implementada no curto prazo; requer um número significativo de recursos que a organização não possui Terá um impacto em pelo menos um objectivo da organização ou indicadores de desempenho É possível implementar no curto prazo; requer um número razoável de recursos Terá um impacto significativo em mais do que um objectivo da organização ou indicadores de desempenho Pode ser implementada no curto prazo; requer recursos que a organização possui ou irá possuir a curto prazo Satisfação Improvável impacto na satisfação da comunidade escolar A acção tem impacto indirecto na melhoria da satisfação da comunidade escolar A acção tem impacto directo da satisfação da comunidade escolar Tabela 6 Prioritização das Acções de Melhoria Prioridade 2 1 Acção de Melhoria (identificadas na Tabela 4) - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas / Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. - Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos Impacto (a) Capacidade (b) Satisfação (c) Pontuação (a x b x c)

10 10 Prioridade Acção de Melhoria (identificadas na Tabela 4) processos de ensino e aprendizagem. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com as Bibliotecas Escolares. - Melhorar o envolvimento do pessoal não docente nas atividades desenvolvidas na escola e envolvê-lo na planificação e avaliação das tarefas nas suas áreas de responsabilidade. - Melhorar o papel e desempenho da Associação de Estudantes no agrupamento. - Dinamizar projetos e atividades que envolvam a comunidade. - Promover formação para professores e para pessoal não docente e promover a partilha de experiências. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis. Impacto (a) Capacidade (b) Satisfação (c) Pontuação (a x b x c) De acordo com estes resultados e com os recursos humanos disponíveis no agrupamento, a EAA selecionou, para este ano letivo, as ações de melhoria com prioridades 1 e 2.

11 Visão global do PAM Tabela 7 Cronograma do PAM Prioridade AM Responsável pelo Projeto* Data prevista para conclusão Cronograma temporal da atividade (assinalar com "X") Estado S O N D J F M A M J J A Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com a BE. - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas / Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. Cristina Marques* Onélia Afonso Ana Cristina Silva Ana Vila Verde Rui Figueiredo* Teresa Marcelino Luísa Vilaverde Manuela Margarido Maria Oliveira* Mª João Ferreira Paula Correia Sandra Nunes Elisabete Soalheiro Berta Ferreira Trindade Castro* Amélia Moedas Ana Gato Laura Campos Gabriela Medeiros Julho 2014 X X X X X X X Julho 2014 X X X X X X X Maio 2014 X X X X X Julho 2014 X X X X X X X

12 12 Prioridade AM Responsável pelo Projeto* Data prevista para conclusão Cronograma temporal da atividade (assinalar com "X") Estado S O N D J F M A M J J A 2. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis; * Coordenador da AM João Baião* Clarinda Romão Ludovina Carapinha Julho 2014 X X X X X X X Data: 10 de dezembro de 2013

13 Fichas das Acções de Melhoria A tabela seguinte descreve os campos exigidos para cada AM: Tabela 8 Descrição da Ficha da Acção de Melhoria Título Descrição Designação da Acção de Melhoria Título da Acção de Melhoria 1 Coordenador da Acção Equipa operacional Critério dominante da CAF Pessoa responsável pela acção As pessoas identificadas para desenvolver e implementar a acção Critério da CAF onde foi identificada a AM Descrição da acção de melhoria Descrição da AM Objectivo(s) da acção de melhoria Actividades a realizar Resultado(s) a alcançar Factores críticos de sucesso Constrangimentos Datas de início e conclusão Recursos humanos envolvidos O que se pretende efectivamente obter com a aplicação da AM Descrição da forma como a AM será implementada, indicando as acções/actividades a realizar neste âmbito. As metas ou indicadores utilizados para a implementação da AM As condições necessárias e suficientes para que os objectivos sejam atingidos O que pode influenciar negativamente a concretização dos objectivos estabelecidos Datas em que a implementação da AM se deve iniciar e deve estar totalmente concluída As pessoas necessárias para implementação da AM Custos estimados Revisão e avaliação da acção Os custos envolvidos na implementação da AM Os mecanismos/suportes 2 e as datas para monitorização do progresso da AM de forma a assegurar a implementação da Acção conforme previsto e, se necessário, efectuar correcções 1 Sugere-se que o nome da Ação de Melhoria seja precedido do número do critério a que a mesma diz respeito. 2 Ex: questionário, entrevista, relatórios, etc. Em qualquer caso, se possível, anexar uma ficha/grelha de avaliação da AM.

14 14 AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Designação da Ação de Melhoria Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. Coordenador da Ação Ana Cristina Silva Critério dominante da CAF Critério 3 - Pessoas Equipa operacional Cristina Marques Onélia Afonso Ana Cristina Vila Verde Descrição da ação de melhoria Uniformização de procedimentos a nível disciplinar, contactos com Encarregados de Educação e conselhos de turma; Gestão dos processos de ensino aprendizagem em contexto de conselho de turma. Objetivo(s) da ação de melhoria Criar documentos/procedimentos facilitadores da acção do director de turma que lhe permitam uma maior eficácia/autonomia; Tornar o plano de turma operacional no que diz respeito à gestão dos processos de ensino aprendizagem; Melhorar a ação dos diretores de turma no âmbito das suas competências. Atividades a realizar Produção de documentos orientadores; Sessão de trabalho sobre interpretação e aplicação da Lei 51/2012 na sua vertente disciplinar e dinamização do conselho de turma extraordinário de caráter disciplinar. Resultado(s) a alcançar Uniformização de procedimentos, nomeadamente, nos conselhos de turma de caráter disciplinar. Factores críticos de sucesso Reconhecimento do problema pelo público-alvo e disponibilidade para a mudança. Data de início Data de conclusão Janeiro de 2014 Julho de 2014 Recursos humanos envolvidos Coordenadores de diretores de turma e diretores de turma Constrangimentos Calendarização da sessão de trabalho (nº elevado de participantes/sobreposição com reuniões/atividades já agendadas) Custos estimados A definir (nº de cópias/ impressões necessárias) Revisão e avaliação da ação Avaliação da sessão de trabalho pelos participantes; leitura a e análise das atas das reuniões de conselho de turma extraordinárias de caráter disciplinar; feedback, em reuniões de diretores de turma, da eficácia dos documentos produzidos.

15 15 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. Coordenador da Ação Rui Figueiredo Critério dominante da CAF Critério 3 Pessoas Equipa operacional Teresa Marcelino Luísa Vila Verde Manuela Margarido Critério 5 - Processos Descrição da ação de melhoria Compilar e disponibilizar as evidências do trabalho desenvolvido no ano letivo em causa. Objetivo(s) da ação de melhoria Clarificar conceitos. Atividades a realizar Comparar a autoavaliação do departamento com o trabalho apresentado e desenvolvido (reuniões, Plano de turma, documentos e outros instrumentos de avaliação) com os resultados do relatório de autoavaliação de maio de Continuar a disponibilizar toda a informação disponível e otimizar a comunicação entre os elementos do departamento. Resultado(s) a alcançar Reconhecimento por parte de cada elemento docente do Departamento que a coordenadora coordena e informa corretamente os colegas e que eles cumprem com as suas obrigações profissionais como as que concernem com os resultados escolares dos seus próprios alunos. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Reconhecimento do problema pelo Gestão das relações do domínio profissional com o público-alvo e disponibilidade para a mudança. do domínio pessoal. Data de início Data de conclusão Janeiro de 2014 Julho de 2014 Recursos humanos envolvidos Conselho de docentes do primeiro ciclo Revisão e avaliação da ação Avaliação das sessões de trabalho pelos participantes. Custos estimados A definir (fotocópias/impressões). Leitura e análise dos diversos documentos inerentes ao trabalho do conselho de docentes (atas, instrumentos de avaliação, balanço do trabalho desenvolvido e do PAA, etc.)

16 16 Designação da Ação de Melhoria Promover a articulação curricular com a BE AÇÃO DE MELHORIA N.º 3 Coordenador da Ação Maria Cardoso Oliveira Critério dominante da CAF 4. Parcerias e recursos Equipa operacional Berta Ferreira, Elisabete Soalheiro, Mª João Ferreira, Mª Paula Correia, Sandra Nunes. Descrição da ação de melhoria A ação de melhoria assenta na planificação e desenvolvimento de atividades nos domínios da literacia da leitura, dos média e da informação, com turmas de todos os níveis de ensino do Agrupamento (pré-escolar ao Secundário). Objetivo(s) da ação de melhoria - Criar uma rotina de trabalho com a BE. - Rentabilizar os recursos humanos e materiais da BE no apoio ao processo de ensino e aprendizagem. Atividades a realizar As atividades estão discriminadas nas diversas planificações (anexos). Resultado(s) a alcançar Encarar a articulação com a BE como uma prática corrente da atividade docente. Factores críticos de sucesso Referencial RBE Aprender com a biblioteca escolar. Data de início Janeiro de 2014 Maio de 2014 Constrangimentos Relativamente ao pré-escolar, a deslocação das crianças à biblioteca da EBI de Bucelas. Dificuldade, por parte dos professores, em reunir com as equipas das bibliotecas. Data de conclusão Recursos humanos envolvidos Alunos das turmas Professores (consultar planificações anexas) Equipas das Bibliotecas do Agrupamento. Revisão e avaliação da ação Custos estimados Sem custos. Avaliação individual das atividades realizadas através da aplicação de questionários e de fichas de observação. Avaliação final através da aplicação de um questionário do MABE (Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar) a professores e alunos.

17 17 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 4 Reforçar o papel do coordenador de departamento e do delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas e melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. Coordenador da Ação Equipa operacional Maria da Trindade Castro Amélia Moedas Ana Gato Gabriela Medeiros Laura Campos Critério dominante da CAF Critérios: 3. Pessoas e 5. Processos Descrição da ação de melhoria A ação é constituída por três tipos de atividades que, envolvendo todos os coordenadores de departamento e delegados dos grupos disciplinares, visam a consecução dos objetivos. A primeira atividade é de formação Projetos de liderança intermédia: utopias e realidades para todos os coordenadores de departamento. As outras duas atividades serão sessões de trabalho. A primeira, entre coordenadores e delegados, tem como finalidade reforçar o papel da CCD e a definição do perfil de coordenação e conceção dos planos de ação a desenvolver por coordenador e delegado de grupo. A segunda, dirigida a todos os professores dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, para consciencialização das suas competências enquanto parte integrante de um grupo disciplinar e departamento curricular. Objetivo(s) da ação de melhoria Otimizar o trabalho dos coordenadores de departamento e delegados de grupo de forma a garantir maior eficácia no exercício das suas competências. Reforçar o trabalho colaborativo entre grupos disciplinares e departamentos curriculares. Atividades a realizar Formação Sessão de trabalho entre coordenadores e delegados. Sessão de trabalho com todos os professores. A equipa operacional fará ainda acompanhamento do processo de adaptação dos Regimentos dos diferentes grupos disciplinares e departamentos curriculares às necessidades do Agrupamento e respetiva atualização de Normativos. Resultado(s) a alcançar Melhorar e articular a atuação científico-pedagógica de cada grupo e respetivo departamento; Ajustar e articular instrumentos de referência e regulação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Factores críticos de sucesso Constrangimentos Boas práticas da CCD nos departamentos de Matemática e Ciências Experimentais e de Línguas. Data de início Fevereiro de 2014 Setembro de 2014 Resistência à partilha. Acumulação de tarefas por parte de alguns docentes. Tempo de escola não ser reservado preferencialmente ao trabalho colaborativo. Data de conclusão

18 18 Recursos humanos envolvidos Equipa de trabalho Coordenadores e delegados Professores Revisão e avaliação da ação Monitorização do processo (reuniões da equipa) Questionário sobre as sessões de trabalho Análise e interpretação de dados Triangulação de toda a informação recolhida Elaboração de relatório crítico final Custos estimados Consumíveis Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 5 Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis; Coordenador da Ação João Baião Critério dominante da CAF Critérios: 3. Pessoas e 5. Processos Descrição da ação de melhoria Equipa operacional Clarinda Romão Ludovina Carapinha Implementar boas práticas no uso dos equipamentos escolares, prevenir e resolver situações que impeçam a sua utilização. Objetivo(s) da ação de melhoria Aumentar o tempo de utilização dos equipamentos e reduzir o número de vezes em que os mesmos estão indisponíveis. Agilizar formas de reportar as avarias. Alterar o atual paradigma de utilização dos equipamentos, para que as boas práticas sejam o referencial a seguir. Atividades a realizar Formação aos Assistentes Operacionais no programa SIGE. Criação de imagens dos discos rígidos dos PCs dos professores nas salas de aulas e dos alunos nos laboratórios TIC. Elaboração de um guião de utilização correta dos computadores. Criação e divulgação de um endereço de correio eletrónico para reportar avarias com os equipamentos e software. Apoio de um estagiário do curso profissional de informática de gestão. Proteção das cablagens dos equipamentos, de forma, a prevenir estragos e má utilização.

19 19 Resultado(s) a alcançar Melhorar e manter, dentro das nossas limitações financeiras e temporais, o parque informático operacional e aumentar a sua utilização e tempo de vida ao serviço da comunidade escolar. Fatores críticos de sucesso As boas práticas de utilização adequada dos equipamentos é fundamental para que a ação de melhoria tenha êxito. Data de início Constrangimentos Disponibilidade de tempo livre das salas. Horário disponível dos recursos humanos docentes de apoio a manutenção. Utilização inadequada dos equipamentos. Dificuldade na mudança das mentalidades, por forma, a evitar más práticas instaladas. Fim da garantia dos equipamentos. Data de conclusão Janeiro 2014 Julho 2014 Recursos humanos envolvidos João Baião Clarinda Romão Ludovina Carapinha Revisão e avaliação da ação Custos estimados A avaliação far-se-á, em Julho de 2014, através do número de equipamentos que estiverem em funcionamento. Pequeno inquérito aplicado a uma amostra de utilizadores dos equipamentos.

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