Maurício C. Fernandes, Dr. Gerente de Stewardship

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1 Maurício C. Fernandes, Dr. Gerente de tewardship ão Paulo, 23 de outubro de 2017 INTENAL

2 BAF Nós transformamos a química Nossa química é usada em quase todas as indústrias Nós combinamos sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental Vendas em 2016 à MM Colaboradores à Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento à 2 MM 10 M colaboradores P&D 3 M projetos de P&D 850 novos registros e patentes

3 Química uma indústria próspera Agricultura aúde e Nutrição Energia e ecursos Construção e Moradia Bens de Consumo Transporte Elétricos e Eletrônicos A Química como facilitadora, atendendo as necessidades atuais e futuras ~10bi 70% 50% 30% de pessoas até 2025 da população mundial a mais de consumo de viverá nas cidades em 2025 energia primária em 2050 a mais de alimentos será necessário em 2050 * Média de mudança real por ano ; elatório da BAF 2016 p. 121

4 egmentos da BAF Químicos Produtos de Performance Materiais e oluções Funcionais oluções para Agricultura Óleo e Gás Petroquímicos Monômeros Intermediários Dispersões e Pigmentos Care Chemicals Nutrição e aúde Químicos de Performance Catalisadores Químicos para construção Tintas Materiais de Performance Proteção de cultivos Óleo e Gás 4

5 Centro de negócios da BAF no Brasil Total Colaboradores Total Vendas 2.2 bi* Brasil BAF A (A company) n Colaboradores: n Vendas: 2.2bi* n Escritório: ão Paulo n ites produtivos: Camaçari, Demarchi, Guaratinguetá, Indaiatuba, Jaboatão, Jacareí, Paulínia, Pinhais e Vila Prudente n Centro de Pesquisa: anto Antônio de Posse (AP)

6 Comportamentos BAF Excelência na execução Este é meu hábito Pessoas Este é meu legado Espírito de Equipe Esta é minha convicção Foco no Cliente Esta é minha oportunidade Atitude de Dono Este é meu negócio 6

7 Product tewardship

8 A resistência das pragas e sua influência no manejo das culturas

9 A resistência pode impactar... A indústria O produtor A economia do país O consumidor A esistência afeta todos os elos da cadeia! 9

10 As plantas daninhas resistentes Plantas daninhas resistentes afetam 125 MM de hectares das melhores terras agrícolas do mundo. (Total 309 MM hectares) 30 U$ incremento no custo de controle por ervas daninhas resistentes/ano 3,75 U$ B gastos com resistência de plantas daninhas/ano 10

11 Pesquisa e Desenvolvimento - Herbicidas Novos ingredientes ativos herbicidas lançados entre 1950 e 2014 ource: Phillps McDougall

12 Evolução da resistência - Herbicidas ource: Ian Heap, Drawn from Bayer IMW Brochure.

13 Fonte: Ian Heap, Evolução da resistência - Herbicidas

14 Evolução da resistência - Brasil A. palmeri +20 mil ha ource: Leandro Vargas, 2017.

15 Evolução da resistência - Inseticidas Fonte: Arthropod Pesticide esistance Database, 2007.

16 Evolução da resistência - Fungicidas Mais de 180 casos relatados até o momento! Botrytis cinerea com resistência conhecida a 7 modos de ação. Fonte: FAC, 2017.

17 Para pensar... Quantas pessoas vão nascer no mundo na próxima hora??? pessoas até o final do dia 9.5 Bi até 2050 Como a cadeia produtiva vai responder a esse desafio?

18 A evolução da resistência Então vamos entender melhor o que é a resistência e como ela ocorre.

19 e ocorre As uma possíveis falha de causas controle para no o campo, fracasso trata-se no controle de um caso de resistência? Qualidade das aplicações - Uniformidade, volume de pulverização, tamanho de gotas, atingimento do alvo, ph da calda etc... As condicões climáticas - Temperatura, humidade, horário da aplicação, etc Planta, inseto ou fungo - Estágio de desenvovimento, densidade, estresse, etc... Produto - Formulacão, dose, vencimento, falsificações, etc esistência 19

20 esistência: se refere a uma reducão adquirida e herdável da suscetibilidade de uma praga à um agente praguicida específico (Inseticida, fungicida ou herbicida). A resistência ocorre como resultado do uso repetido de um praguicida, do uso repetido de praguicidas do mesmo grupo químico e o uso repetido de praguicicidas que estão relacionados químicamente e/ou biologicamente através de um mecanismo de ação comum. pray pray... O conceito de resistência

21 De onde vem a resistência?

22 O que cria a variabilidade? Tipo de reprodução Taxa de reprodução Taxa de variabilidade (mutações)

23 Estudo de caso n Bemicia tabaci Possui resistência múltipla conhecida. Várias raças distribuídas. Postura de até 300 ovos por ciclo (cerca de 21 dias). Altamente polífaga.

24 Taxa de reprodução Quantos novos insetos são produzidos em três semanas (assumindo 5 fêmeas/planta)? (1,02 quintilhões) 24

25 Então vem a pergunta?? Nós podemos evitar a resistência?

26 esistência...evolução!!!

27 Manejar a evolução da resistência Mas nós podemos atrasar / desacelerar / manejar a resistência!!!

28 eduzir a evolução da resistência Produto B X X X X X Falhas no controle!!!

29 estabelecimento da suscetibilidade Fonte: IAC

30 Evolução da resistência Perspectivas futuras para o manejo de PLANTA DANINHA, FUNGO e INETO resistentes DIVEIDADE

31 Manejo da resistência Práticas Estratégia válida Fungicida Herbicida Inseticida otação de culturas otação de modos de ação Mistura de ativos Aplicações preventivas / Tolerância zero Fungicidas multíssitios / Herbicidas pré-emergentes Vazio sanitário (Legislação) Compostos sinérgicos Não confiar somente nos pesticidas, manejo integrado Controle biológico Tecnologia de aplicação correta Usar os defensivos agrícolas de acordo com a bula Biotecnologia

32 Manejo da resistência

33 Obrigado!!!

34

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