INVESTIGANDO OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE POR MEIO DAS HISTÓRIAS DE VIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVESTIGANDO OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE POR MEIO DAS HISTÓRIAS DE VIDA"

Transcrição

1 INVESTIGANDO OS PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE POR MEIO DAS HISTÓRIAS DE VIDA ALVES, Carla Juliana Galvão (UEM) CALSA, Geiva Carolina (Orientadora/UEM) Introdução O presente artigo é resultado de pesquisas e discussões realizadas junto ao GEPAC 1, sobre os processos de elaboração da identidade docente e de formação docente, a partir das seguintes questões-problematizadoras: Como as experiências pessoais vividas ao longo das trajetórias pessoais dos sujeitos docentes afetam o seu jeito de ser pessoa e ser educador? Que tipos de experiências deixaram marcas formadoras? Até que ponto as experiências estéticas vividas, fruídas, sentidas ou conhecidas são capazes de afetar seus modos de se constituir enquanto docente e influenciar nas suas escolhas / caminhos docentes? São indagações que por muito tempo foram consideradas irrelevantes ou simplesmente desconsideradas, mas rastrear as histórias de vida dos sujeitos docentes a partir de suas próprias perspectivas, e perceber as maneiras como foram se constituindo pode ser um caminho importante para descobrir os modos de produzir docência que estão contidos desde muito longe, isto é no constituir das suas vidas. A metodologia das Histórias de Vida reveste-se de um duplo caráter: formativo e investigativo. Por um lado, permitem verificar as inter-relações entre os processos de formação e as experiências pessoais e seu ambiente sociocultural, e de que modo ambas as dimensões profissional e pessoal influenciam a prática pedagógica do professor. Ou seja, permitem compreender como as experiências pessoais vividas por professores 1 Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicopedagogia, Aprendizagem e Cultura CNPq/UEM - Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá, coordenado pelas professoras Dra. Geiva Carolina Calsa e Dra. Tereza Teruya. 1

2 influenciam sua trajetória profissional e contribuem com a elaboração de sua identidade docente. De outro lado, ao descrever sua própria trajetória de vida buscando identifi ar o que foi realmente formador, inevitavelmente o sujeito da pesquisa adquire maior consciência de seus processos de construção do conhecimento e, consequentemente, maior autonomia em relação à sua própria formação, de tal forma que se acaba por tornar-se uma metodologia formadora, mesmo quando não é utilizada com este fim. Assim, a primeira parte deste trabalho aborda questões relativas à de identidade como resultado de processo de identificação em permanente processo de elaboração, sendo, portanto, inconstantes e não inatas nem permanentes. A segunda parte do trabalho procura caracterizar a abordagem das Histórias de Vida como um instrumento de pesquisa das Ciências Sociais e suas contribuições e potencialidades no campo da Educação, mais especificamente da formação de docentes, enfatizando seu duplo caráter enquanto metodologia de pesquisa e de formação. A construção da identidade docente como um processo contínuo de elaboração A educação é um campo dinâmico, dialético, de muitas e evidentes contradições, pois faz parte da cultura em que insere. Assim, os problemas educacionais não podem ser resolvidos somente pedagogicamente, pois eles vão além da escola; são determinados, também, pela sociedade. Da mesma forma, compreende-se que a construção da identidade docente, como explica Hernández (2005), é algo que se faz ao longo do tempo, em um processo contínuo que requer revisão, tomada de consciência e auto-avaliação constantes, pois as estruturas que embasam o conhecimento estão marcadas por mudanças profundas nas esferas sociais, históricas, políticas, culturais e tecnológicas. A tradição cartesiana concebe sujeito como um ser estável e dividido entre o pessoal e o profissional. Segundo essa concepção, os aspectos subjetivos e vivenciais têm pouca ou nenhuma importância no processo de formação do professor. Na pósmodernidade, diferentes autores, como nos aponta Hernández (2005), questionam essa 2

3 representação da identidade e afirmam que, além de ser socialmente construída, está em permanente mudança, visto que vai sendo elaborada através de uma série de relações que o sujeito estabelece com os outros e com o entorno ao longo de sua vida. É possível assim que ele assuma diferentes versões de si mesmo nos diversos momentos de sua vida ou em distintos contextos, por vezes de forma contraditória. Nossa identidade é influenciada por aspectos pessoais, sociais e cognitivos. É através dela que nos percebemos, nos vemos e queremos que nos vejam. Investigar a formação dos professores, como eles construíram sua história, como se educaram e como educam seus alunos, como se tornaram sujeitos e interpretam as diferentes concepções pedagógicas que fazem parte de sua trajetória profissional torna-se fundamental nessa perspectiva que tem sinalizado a importância de resgatar e incorporar o pessoal, aos processos de formação do professor. Para Boaventura Sousa Santos, as identidades são resultados sempre transitórios e fugazes de processos de identificação e [...] escondem negociações de sentido, jogos de polissemia, choques de temporalidades em constante processo de transformação, responsáveis em última instância pela sucessão de configurações hermenêuticas que de época para época dão corpo e vida a tais identidades (SANTOS, 1999, p. 119). Especialmente a partir do final do século XX, como analisa Stuart Hall (2006), as mudanças estruturais e institucionais porque passam as sociedades estão fragmentando suas paisagens culturais e, consequentemente, as identidades pessoais, causando uma crise de identidade ao indivíduo; a perda daquilo que o autor chamou de sentido de si. Para este autor, a fragmentação porque passa o sujeito na pós-modernidade torna-o composto de várias identidades, algumas, inclusive, contraditórias ou nãoresolvidas. Ele assume diferentes identidades em diferentes momentos e contextos, especialmente na modernidade tardia, cujas sociedades são atravessadas por diferentes antagonismos sociais que acabam por deslocar os sujeitos de suas posições estabelecidas. Portanto, as identidades não são inatas nem permanentes, mas incompletas, e em permanente processo de elaboração, sendo construídas por meio das 3

4 biografias que tecemos ao longo da vida e carregando consigo os traços das nossas culturas, tradições e histórias particulares. Assim, as identidades estão profundamente envolvidas nos processos de representação. Segundo Hall (2006, p. 13), se sentimos que temos uma identidade unificada desde o nascimento até a morte é apenas porque construímos uma cômoda estória sobre nós mesmos ou uma confortadora narrativa do eu. Daí a importância de problematizar essas narrativas por meio de uma abordagem intersubjetiva do processo de formação. Investigar a formação dos professores, como eles construíram sua história, como se educaram e como educam seus alunos, como se tornaram sujeitos e interpretam as diferentes concepções pedagógicas que fazem parte de sua trajetória profissional torna-se fundamental na perspectiva aqui adotada. Perspectiva essa que tem sinalizado a importância de resgatar e incorporar o pessoal aos processos de formação do professor, diferentemente das tradicionais abordagens centradas exclusivamente nas aprendizagens acadêmicas. A respeito da importância das abordagens intersubjetivas para a compreensão dos processos de construção do saber, Jovchelovitch (2011, p. 277) diz que: O reconhecimento de que o conhecimento representa mundos subjetivos, intersubjetivos e objetivos é fundamental para o estudo de como os sujeitos comuns, em uma variedade de situações, constroem saberes tanto de si mesmos como sobre o mundo social em que estão situados. As narrativas de formação servem de material para compreender os processos de formação, conhecimento e aprendizagem, que extrapolam a acumulação de cursos, de conhecimentos e de técnicas diferenciadas. Como bem observa Freire (1994, p. 5), os professores são mais que os livros que leram, os discursos que ouviram, as correntes pedagógicas que se impuseram. Os professores quando falam, falam de suas vidas, falam aos nossos olhos, ouvidos e peles. A abordagem das Histórias de Vida como metolodogia de pesquisa e de formação A história de vida, enquanto técnica de coleta de dados se insere no conjunto dos relatos orais, juntamente com as entrevistas, os depoimentos pessoais, as autobiografias 4

5 e as biografias. Tradicionalmente utilizados pelos cientistas sociais, especialmente os sociólogos e antropólogos, constituem-se em importantes instrumentos de registro de fatos e experiências ainda não realizado por outro tipo de documentação. Segundo Queiroz (2008), a técnica de histórias de vida começou a ser utilizada no Brasil no final dos anos de 1940, embora eclipsada pelas técnicas estatísticas de amostragem usando questionários; ou seja, as de caráter quantitativo. Sua revalorização na Europa e o ritmo acelerado de mudanças na sociedade brasileira despertaram o interesse dos cientistas nacionais, especialmente dentre os psicólogos sociais. A autora assim define a história de vida: [...] relato de um narrador sobre sua existência através do tempo, tentando reconstituir os acontecimentos que vivenciou e transmitir a experiência que adquiriu. Narrativa linear e individual dos acontecimentos que nele considera significativo, através dela se delineiam as relações com os membros de seu grupo, de sua profissão, de sua camada social, de sua sociedade global, que cabe ao pesquisador desvendar. (QUEIROZ, 2008, p.43). Por estar centrada na estória de um indivíduo e apresentar os fatos a partir de seu ponto de vista, esta técnica aparece aos olhos de alguns cientistas como inadequada por estar carregada de subjetividade, interessando apenas à Psicologia. Como se não sofressem todos os indivíduos de uma infinidade de influências e ações exteriores que sobre eles se exercem, e não fosse sua personalidade o resultado de uma interação entre os aspectos individuais biológicos e psicológicos, e a coletividade na qual se insere. No dizer de Queiroz (2008, p. 68), a história de vida é uma técnica que capta o que sucede na encruzilhada da vida individual com o social, que se coloca na intersecção entre o que é exterior ao indivíduo e o que faz parte de seu psiquismo individual. Afastando-se da oposição entre subjetivo e objetivo, as ciências sociais passam a considerar a relevância dos estudos sobre a subjetividade dos indivíduos por ser reveladora dos contextos circundantes que constantemente lhes imprimem marcas. No campo da Educação, conforme Nóvoa (1995), o interesse crescente por este tipo de abordagem se explica pela vontade de produzir um outro tipo de conhecimento, mais próximo das realidades educativas e do quotidiano dos professores. Frequentemente as estratégias de pesquisa educacional centram-se exclusivamente na observação análise da prática cotidiana do professor em sala de aula, sem dar voz a esse 5

6 sujeito e ignorando seu estilo de vida, suas identidades e o ambiente sociocultural em que vive. A possibilidade de conhecê-los não apenas como profissionais, mas como pessoas, e de compreender como suas experiências pessoais os afetaram e afetam ainda hoje, influenciando sua vida profissional, justifica a escolha pelas abordagens biográficas e mais especificamente as histórias de vida como estratégia metodológica de pesquisa. Nota-se um crescente interesse por esse tipo de abordagem nos últimos 20 anos, articulando diversas áreas do conhecimento. No campo da educação corresponde a um interesse pelos processos pelos quais as pessoas se formam e fundamenta-se principalmente nos trabalhos de Marie-Christine Josso e seu grupo da Universidade de Genebra, formado por Pierre Dominicé e Matthias Finger entre outros. Segundo a própria Josso (2004), Carl Rogers e Paulo Freire são autores de referência no campo da Psicologia e da Educação, que prepararam o terreno para que o interesse biográfico se aproximasse de uma metodologia de pesquisa-formação. Compreender como se dão os processos de formação, conhecimento e aprendizagem do ponto de vista dos sujeitos/aprendentes a partir de suas experiências consideradas por eles como formadoras é o trabalho a que tem se dedicado esse grupo de Genebra. Essa reflexão tem por foco não apenas a formação, mas também a autoformação, uma vez que se propõe a examinar o modo como os sujeitos transformam em formação os conhecimentos que adquirem e as relações que estabelecem, a partir da vasta bagagem de experiências que trazem consigo. O processo de construção da narrativa biográfica permite que os sujeitos da pesquisa empreendam uma viagem ao longo da qual vão reconstruindo seus itinerários de vida, suas trajetórias pessoais e profissionais, relatando as experiências significativas, as paragens, as mudanças de percurso, os encontros, as atitudes, as tomadas de decisão. Dentre as inúmeras vivências relatadas neste tipo material narrativo, algumas têm uma intensidade particular porque delas se fez algum tipo de trabalho reflexivo, atingindo um estágio de experiência. Os momentos formadores podem durar alguns instantes ou anos e são tão variados que incluem tanto as experiências que alimentam a autoconfiança quanto as que alimentam as dúvidas e incertezas. Assim, no contexto de um trabalho biográfico 6

7 envolvendo narrativa de formação dita de biografia educativa (DOMINICÉ, 1982, 1984; JOSSO, 1986), como é o caso deste, são consideradas experiências significativas aquelas que se relacionam com o fio-condutor da pesquisa, orientando a narrativa: como me formei? E como esse processo afeta a minha identidade? Trata-se de experiências que deixaram marcas formadoras e, consequentemente, transformadoras das nossas identidades e subjetividades? Quais são os acontecimentos da vida privada que se repercutem no trabalho escolar? E com que efeitos? Que representações as pessoas têm de si, como professores, em situação de sala de aula? Essas recordações são simbólicas do que o autor da narrativa considera como constitutivas de sua formação. A narrativa biográfica permite analisar em profundidade três níveis da experiência formadora: o processo de formação, o processo de conhecimento e os processos de aprendizagem. Esse percurso de autoconhecimento por meio da narrativa biográfica nos leva não apenas a compreender como nos formamos, mas também, como salienta Josso (2004, p. 58): [...] a tomar consciência de que este reconhecimento de si mesmo como sujeito, mais ou menos ativo ou passivo segundo as circunstâncias, permite à pessoa, daí em diante, encarar o seu itinerário de vida, os seus investimentos e os seus objetivos na base de uma auto-orientação possível, que articule de uma forma mais consciente as suas heranças, as suas experiências formadoras, os seus grupos de convívio, as suas valorizações, os seus desejos e o seu imaginário nas oportunidades socioculturais que soube aproveitar, criar e explorar, para que surja um ser que aprenda a identificar e a combinar constrangimentos e margens de liberdade. A preocupação que orienta o trabalho com a metodologia de pesquisa-formação em história de vida é que os sujeitos da narração se tornem autores de um projeto de conhecimento e autoformação. Uma vez que os sujeitos adultos são seres responsáveis, é importante investir em estratégias que favoreçam a capacidade de autonomização. Conforme Nóvoa (1995, p. 17), o processo identitário passa também pela capacidade de exercermos com autonomia a nossa actividade, pelo sentimento de que controlamos o nosso trabalho. Em última instância, conhecer como se dá processo de formação do ponto de vista do sujeito permite-nos encontrar meios de 7

8 [...] pormos em evidência o fato de que eles são os sujeitos mais ou menos ativos ou passivos da sua formação e de que podem dar a si próprios os meios de serem sujeitos cada vez mais conscientes (JOSSO, 2004, p. 63). Portanto, o trabalho biográfico exige criatividade do pesquisador, pois é também um processo de recriação e atribuição de sentidos. O percurso de formação numa narrativa periodizada é um trabalho simultaneamente individual e autopoiético e obra coletiva, observa Josso (2004, p. 69). Uma nova narrativa emerge do embate entre o passado e o futuro em favor do questionamento presente. Segundo a autora, escutar as narrativas exige competências verbais e intelectuais, além de capacidade de compreensão e de uso de referenciais de interpretação. Isso se deve principalmente ao fato de que a memória não pode trazer o passado de volta em sua integridade. Jovchelovitch (2006, p. 142) corrobora essas ideias a respeito da memória quando afirma que o recordar é um processo construído pelo material que está agora à nossa disposição, no repertório de representações que circulam e povoam a vida presente de uma comunidade. O ato de recordar não é capaz de trazer o passado de volta, pois ele não permanece intacto na memória, uma vez que não somos mais os mesmos; mudamos como mudaram as nossas ideias e valores. A matéria-prima da memória não emerge em estado puro da linguagem ou da imagem, mas sempre modificada ou moldada pela perspectiva do indivíduo do indivíduo no presente. Assim, o recordar é uma reconstrução ativa do passado desde a perspectiva do presente. A memória guia o sujeito que, o criar uma narrativa de si, o sujeito empreende uma viagem, assim descrita por Josso (2004, p.58): [...] começando por reconstituir o itinerário e os diferentes cruzamentos com os caminhos de outrem, as paragens mais ou menos longas no decurso do caminho, os encontros, os acontecimentos, as explorações e as atividades que permitem ao viajante não apenas localizar-se no espaço-tempo do aqui-agora, mas, ainda, compreender o que o orientou, fazer o inventário da sua bagagem, recordar os seus sonho, contar as cicatrizes dos incidentes de percurso, descrever as suas atitudes interiores e os seus comportamentos. Em outras palavras, ir ao encontro de si visa à descoberta e a compreensão de que a viagem e viajante são apenas um. Ao nível individual, objetiva-se dar ao Eu uma identidade, por meio de uma narrativa coerente que vincule acontecimentos, ações, pessoas, sentimentos e ideias em 8

9 uma trama. Esse percurso metodológico visa à tomada de consciência do sujeito, que se torna autor ao pensar a sua existencialidade, nesse projeto de conhecimento que é um projeto de si mesmo. Daí revestir-se de um caráter formador: Esse saber apresenta-se assim não só como crítico, reflexivo e histórico, mas, também implica uma investigação da parte da pessoa, uma pesquisa fundamentalmente formadora. Com efeito, esse saber reflexivo e crítico insere-se num processo, e mais precisamente em processos de tomada de consciência (FINGER, 2010, p. 126). A abordagem da História de vida permite que se passe de uma consciência imediata, das vivências e experiências que se deram no percurso de sua vida, para uma consciência refletida, a uma compreensão que se desenrola no interior da pessoa. Essa consciência lhe permite perceber o que o constitui enquanto sujeito docente e intervir no seu processo de aprendizagem e de formação, ou seja, assumir-se como sujeito e objeto de formação. Considerações Finais À guisa de considerações finais, pode-se dizer que a metodologia das Histórias de Vida constitui-se em valioso instrumento de investigação dos processos formativos do aprendente-adulto, dando subsídios a todos aqueles que estão envolvidos na formação. Essa abordagem permite pensar a formação do ponto de vista dos sujeitos aprendentes e identificar as experiências ao logo das quais eles se formam. E compreender os processos envolvidos na formação de adultos, mas também como se dão os processos de construção do próprio conhecimento e de aprendizagem. Tais processos não se resumem aos cursos de formação inicial ou mesmo continuada, mas envolvem aspectos subjetivos e pessoais, de modo que pensar a formação do professor exige levar em consideração as experiências vividas na prática cotidiana da escola e fora dela, as escolhas, as tomadas de decisões e suas motivações, os desejos, as demandas, as trocas estabelecidas com os quais se relacionam, as crenças, os livros que leu, os filmes que viu, entra tantas e inumeráveis outras situações vivenciais. 9

10 Mas também a formação ganha com essa abordagem intersubjetiva, uma vez que, por meio da narrativa de sua trajetória pessoal e profissional, os sujeitos podem tornar-se autores de sua própria formação. Trata-se não somente de trazer à memória os acontecimentos, motivações e experiências vividas nessa trajetória, mas também de atribuir-lhes sentido, ressignificando-os. O distanciamento e a atenção para esses movimentos interiores, feitos de forma reflexiva, constituem-se em um processo de conhecimento de si mesmos. A compreensão das próprias experiências tem papel relevante e lhes permite transformar ou reelaborar suas identidades e direcionar sua próprias vidas de forma cada vez mais consciente e autônoma. REFERÊNCIAS DOMINICÉ, Pierre. La biographie éducative: instrument de recheerch pour l éducation des adultes. Education et recherche, 4, Berne, Jahrang, La biographie éducative: un itinéraire de recherche, Education permanente. Paris, 72/73, FINGER, Matthias. As implicações socioepistemológicas do método biográfico. In NÓVOA, António, FINGER, Matthias. O método (auto)biográfico e a formação. Natal, RN: EDUFRN; São Paulo: Paulus, FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. Campinas: Papirus,1994. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, HERNANDEZ, Fernando. A Construção da Subjetividade Docente como base para uma Proposta de Formação inicial de Professores de Artes Visuais. In: OLIVEIRA, M.O e HERNÁNDEZ, F. (orgs.). A Formação do Professor e o Ensino das Artes Visuais. Santa Maria: Ed. UFSM, JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo, Cortez, JOVCHELOVITCH, Sandra. Os Contextos do Saber: representações, comunidade e cultura. Rio de Janeiro: Vozes, 2011 NÓVOA, António. Os Professores e as Histórias de sua Vida. In: NÓVOA, António(Org) Vidas de Professores.(Org). Porto, Porto Editora, LDA

11 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. Relatos orais: do indizível ao dizível. In LUCENA, Célia Toledo; CAMPOS, M. Christina Siqueira de Souza: DEMARTINI, Zeila de Brito Fabi (Orgs.) Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU, 2008, p SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. Porto: Afrontamento,

CONTRIBUIÇÕES DAS HISTÓRIAS DE VIDA PARA A FORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE

CONTRIBUIÇÕES DAS HISTÓRIAS DE VIDA PARA A FORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE CONTRIBUIÇÕES DAS HISTÓRIAS DE VIDA PARA A FORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE Resumo ALVES, Carla Juliana Galvão 1 - UEM / UEL Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização

Leia mais

NARRATIVAS BIOGRÁFICAS: A FORMAÇÃO DOCENTE DO PONTO DE VISTA DO APRENDENTE

NARRATIVAS BIOGRÁFICAS: A FORMAÇÃO DOCENTE DO PONTO DE VISTA DO APRENDENTE NARRATIVAS BIOGRÁFICAS: A FORMAÇÃO DOCENTE DO PONTO DE VISTA DO APRENDENTE Carla Juliana Galvão Alves 1 Universidade Estadual de Londrina Geiva Carolina Calsa 2 Universidade Estadual de Maringá Luciléia

Leia mais

RESUMO. Palavras chaves: Educação Brasileira Estágio docente Autobiografia. EdUECE- Livro

RESUMO. Palavras chaves: Educação Brasileira Estágio docente Autobiografia. EdUECE- Livro RESUMO A proposta deste trabalho cujo tema, Educação Brasileira uma Abordagem Auto (Biográfica) visa a tratar de uma pratica de estágio docência desenvolvida no Programa de Graduação da UFC da Faculdade

Leia mais

INVESTIGANDO OS ASPECTOS SUBJETIVOS NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE EM ARTES VISUAIS

INVESTIGANDO OS ASPECTOS SUBJETIVOS NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE EM ARTES VISUAIS INVESTIGANDO OS ASPECTOS SUBJETIVOS NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE EM ARTES VISUAIS ALVES, Carla Juliana Galvão (UEM) CALSA, Geiva Carolina (UEM) Introdução Este trabalho apresenta uma pesquisa que

Leia mais

SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA

SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA Maria da Penha Tresena Silva 1 Ana Cristina Souza dos Santos 2 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

FORMADOR - MARIE-CHRISTINE

FORMADOR - MARIE-CHRISTINE FORMADOR - MARIE-CHRISTINE JOSSO Julia Bolssoni Dolwitsch É socióloga, antropóloga e doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra. Sua tese intitulada Cheminer vers soi (Caminhar para si),

Leia mais

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP custodioandrade@uol.com.br Resumo: Este trabalho apresenta parte das investigações

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS EM UMA PERSPECTIVA (AUTO)BIOGRÁFICA. A necessidade de dar voz ao professor na investigação educacional

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS EM UMA PERSPECTIVA (AUTO)BIOGRÁFICA. A necessidade de dar voz ao professor na investigação educacional A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS EM UMA PERSPECTIVA (AUTO)BIOGRÁFICA ALVES, Carla Juliana Galvão CALSA, Geiva Carolina A necessidade de dar voz ao professor na investigação educacional As questões

Leia mais

ESCRITA DE SI E FORMAÇÃO DOCENTE

ESCRITA DE SI E FORMAÇÃO DOCENTE ESCRITA DE SI E FORMAÇÃO DOCENTE Iara Leticia Leite de Oliveira Universidade Federal de Ouro Preto iaraleticia0710@hotmail.com Rosana Areal de Carvalho Universidade Federal de Ouro Preto rosanaarealdecarvalho@gmail.com

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

RELATOS DE PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA: Marcas do conhecimento e da afetividade

RELATOS DE PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA: Marcas do conhecimento e da afetividade RELATOS DE PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL NA OLIMPÍADA DA LÍNGUA PORTUGUESA: Marcas do conhecimento e da afetividade Wilton Carneiro Barbosa Wiltoncarneiro.educador@gmail.com Cícero Ferreira da Silva

Leia mais

I FÓRUM DE LICENCIATURAS DA UESPI REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA. Profª Dra. Emanoela Moreira Maciel

I FÓRUM DE LICENCIATURAS DA UESPI REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA. Profª Dra. Emanoela Moreira Maciel I FÓRUM DE LICENCIATURAS DA UESPI REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA Profª Dra. Emanoela Moreira Maciel Estágio supervisionado Espaço de formação Desenvolvimento de habilidades necessárias

Leia mais

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR

A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO ESCRITO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR 1. INTRODUÇÃO Autor: Eletrissandra Rodrigues Reis sandra.icapui@yahoo.com.br Co-autor: Luziete Marques da Costa Maia luzietemarques@bol.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O LETRAMENTO DOCENTE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O LETRAMENTO DOCENTE 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O LETRAMENTO DOCENTE Resumo Francisca das Chagas Cardoso do Nascimento Santos Doutoranda Universidade Federal do Piauí UFPI Teresa Christina

Leia mais

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

CURRÍCULO 1/40R NÍVEL I

CURRÍCULO 1/40R NÍVEL I CURRÍCULO 1/40R NÍVEL I Disciplina: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA E À PEDAGOGIA Codicred: 1430Y-02 Análise da docência nas dimensões ética, sócio-política, estética e técnica, buscando conferir sentidos ao ser

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE

O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE Vanessa Alves da Silveira de Vasconcellos Caroline Ferreira Brezolin Valeska Fortes de Oliveira Universidade Federal

Leia mais

Biografia e educação: figuras do indivíduo-projeto

Biografia e educação: figuras do indivíduo-projeto Coisas do Gênero é licenciada sob uma Licença Creative Commons Biografia e educação: figuras do indivíduo-projeto Biographies and education: figures of the individual-project Cristóvão Pereira Souza *

Leia mais

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA

Leia mais

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica

Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica V CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR I ENCONTRO DE PESQUISADORES EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica Aprendizagem e Desenvolvimento: Uma visão inter

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IDENTIDADE E SABERES DOCENTE Resumo Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA

O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com

Leia mais

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia

Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO

CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO 1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.

Leia mais

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES.

PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. PENSAMENTOS DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SOBRE SABERES DOCENTES: DEFINIÇÕES, COMPREENSÕES E PRODUÇÕES. Amayra Rocha da Silva Graduanda do Curso de Pedagogia. Bolsista-CNPq, UFPI. Profª. Drª. Maria da

Leia mais

A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE 07/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUC-SP LIMA, Mary Gracy e Silva mgracysl@hotmail.com

Leia mais

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM

O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM 1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: VIDAS E FORMAÇÕES *

PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: VIDAS E FORMAÇÕES * PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: VIDAS E FORMAÇÕES * Maysa dos Santos Bacelar 1 ; Poliana Marina Mascarenhas de Santana Magalhães 3 1. Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental

CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação

Leia mais

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR

A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR A FORMAÇÃO TECNOLÓGICA DO PROFESSOR Autores: MARLENE APARECIDA DOS REIS, BRUNO GARCIA DE ARAUJO, KLAYDSON FERANDES GALDINO ANDRADE e SILVANA APARECIDA DOS REIS Introdução Ao pensar na tecnologia e em sua

Leia mais

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação

Leia mais

As biografias educativas como fonte de pesquisa e estudo no campo da formação docente: notas iniciais para uma discussão teórico/metodológica

As biografias educativas como fonte de pesquisa e estudo no campo da formação docente: notas iniciais para uma discussão teórico/metodológica Pág. 9 a 13 DOI http://dx.doi.org/10.15536/thema.14.2017.9-13.489 EDITORIAL 3 As biografias educativas como fonte de pesquisa e estudo no campo da formação docente: notas iniciais para uma discussão teórico/metodológica

Leia mais

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO 16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES

AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES AS POSSIBILIDADES DA PESQUISA BIOGRÁFICA DE EDUCADORAS CEARENSES Francisca Mayane Benvindo dos Santos; Camila Oliveira da Silva Universidade Estadual do Ceará, mayanebenvindo@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

A ABORDAGEM AUTOBIOGRÁFICA E O PROCESSO DE AUTONOMIZAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

A ABORDAGEM AUTOBIOGRÁFICA E O PROCESSO DE AUTONOMIZAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A ABORDAGEM AUTOBIOGRÁFICA E O PROCESSO DE AUTONOMIZAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Sandra Lúcia Paris Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN 1 parissanlu@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Jacques Therrien, UFC/UECE

Jacques Therrien, UFC/UECE Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS

A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS Maximiano Martins de Meireles/UEFS Resumo: Este trabalho trata de uma temática que vem sendo objeto de estudo de diversas pesquisas

Leia mais

NARRATIVAS DE FORMAÇÃO MEDIADAS PELOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

NARRATIVAS DE FORMAÇÃO MEDIADAS PELOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NARRATIVAS DE FORMAÇÃO MEDIADAS PELOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Resumo Silvana Ventorim 1 - UFES Aline Teixeira da Silva 2 - UFES Grupo de Trabalho - Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora:

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS Antonia Edna Brito/UFPI 1 UMA PAUTA POSSÍVEL... Palavras Iniciais Sobre Formação Inicial Sobre Formação Continuada

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PROCESSOS FORMATIVOS: NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabriela Alves de Souza Vasconcelos dos Reis UFF

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PROCESSOS FORMATIVOS: NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabriela Alves de Souza Vasconcelos dos Reis UFF PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E PROCESSOS FORMATIVOS: NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Gabriela Alves de Souza Vasconcelos dos Reis UFF Resumo Ao incluir a Educação Infantil no sistema educacional

Leia mais

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais:

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais: Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education

Leia mais

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Etapa II - Caderno IV. Área Linguagens Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II - Caderno IV Área Linguagens 1- A Área Linguagens e sua contribuição para a formação do estudante do Ensino Médio Núcleo definidor: Conhecimentos

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO

PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO PRINCÍPIOS DA FORMAÇÃO Concepção de formação do projeto CAPACITAÇÃO FORMAÇÃO O termo formação vem ressignificar uma abordagem de cunho tecnicista que reduz esse complexo processo de aprendizagem como uma

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE EM GOIÁS NA PERSPECTIVA DO EGRESSO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA ( ) RESUMO

A FORMAÇÃO DOCENTE EM GOIÁS NA PERSPECTIVA DO EGRESSO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA ( ) RESUMO A FORMAÇÃO DOCENTE EM GOIÁS NA PERSPECTIVA DO EGRESSO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA (1999-2007) Rubislei Sabino da Silva 1 Wolney Honório Filho 2 Pôster Científico GT de Didática,

Leia mais

A atuação psicopedagógica institucional

A atuação psicopedagógica institucional A atuação psicopedagógica institucional Psicopedagogia Dorival Rosa Brito 1 A psicopedagogia assume um compromisso com a melhoria da qualidade do ensino expandindo sua atuação para o espaço escolar, atendendo,

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática.

Eixo Temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação matemática. A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS VOLTADAS PARA MATEMÁTICA DO CURSO DE PEDAGOGIA E OS SABERES DA EXPEIRÊNCIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NUMA PERSPECTIVA ETNOMATEMÁTICA. 05614389784 1 Eixo Temático: Etnomatemática

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia 22 e 23 de outubro 2014 Porto Alegre RS Brasil 22/10 (quarta-feira) 18h

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade

Leia mais

O APRENDER A SER PROFESSOR POR MEIO DAS TROCAS DE EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA

O APRENDER A SER PROFESSOR POR MEIO DAS TROCAS DE EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA O APRENDER A SER PROFESSOR POR MEIO DAS TROCAS DE EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA Resumo Oneida Cristina G. B. Irigon (UnB/IFG) i oneidacristina@gmail.com Este trabalho é um estudo de mestrado que teve como objetivo

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam

Leia mais

Introdução. Referencial teórico

Introdução. Referencial teórico 1 O PROFESSOR FORMADOR E OS SABERES DOCENTES ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de UNICAMP HOBOLD, Márcia de Souza UNIVILLE GT-08: Formação de Professores Agência Financiadora: CNPq Introdução Nas últimas

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva

Leia mais

DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PROFESSORES INICIANTES NOS ATELIÊS BIOGRÁFICOS DE PROJETOS

DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PROFESSORES INICIANTES NOS ATELIÊS BIOGRÁFICOS DE PROJETOS DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PROFESSORES INICIANTES NOS ATELIÊS BIOGRÁFICOS DE PROJETOS Introdução Nalim Moura Santos liim_moura@hotmail.com Lúcia Gracia Ferreira luciagferreira@hotmail.com Adriana Sandes

Leia mais

A docência no ensino superior: a formação continuada do professor-formador e a reflexão crítica da sua ação docente

A docência no ensino superior: a formação continuada do professor-formador e a reflexão crítica da sua ação docente A docência no ensino superior: a formação continuada do professor-formador e a reflexão crítica da sua ação docente Ademar Antonio Lauxen Orientador: Prof. Dr. José Claudio Del Pino Caminho... A Pesquisa

Leia mais

FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1

FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1 FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1 Raylane Oliveira Silva (Autora) Licenciada em Pedagogia Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo (Orientadora) Doutora em Educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA

FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA FORMAÇÃO E SABERES DOCENTES NA INTERFACE DA MATEMATICA Conceição de Maria Ribeiro dos Santos conceicaoribeiro.jf@hotmail.com Secretaria Municipal de Educação SEMEC RESUMO No contexto das discussões sobre

Leia mais

Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)

Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR) Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de

Leia mais

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS.

CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS. CORPO, IDENTIDADE E ESTÉTICA: UMA DISCUSSÃO SOBRE OS MODELOS BIOLÓGICO E CULTURAL DE BELEZA CORPORAL NA FALA DE MULHERES GOIANAS. Danielle Batista de Moraes, Fernanda Paula França Ataíde, Drª Mariana Cunha

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM 00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão

Leia mais

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos

Leia mais

A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS

A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS A APRENDIZAGEM E SEUS DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSÍQUICOS E SOCIAIS Thammis Leal Santana dos Santos 03 de Abril de 2016 Resumo: O presente trabalho busca evidenciar os determinantes biológicos, psíquicos

Leia mais

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica 1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster

Leia mais

Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação

Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação DELORY-MOMBERGER, Christine. As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação.

Leia mais