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1 2009 [Escola Secundária de Monção ] Documento de Avaliação Interna

2 2 Índice Introdução Resultados Sucesso académico... 4 Evolução da Taxa de Transição/Conclusão... 4 Evolução da taxa de retenção e desistência... 6 Evolução da taxa de abandono... 9 Evolução da taxa de transição dos alunos com ASE Evolução da taxa de transição dos alunos com Planos de Acompanhamento e de Recuperação A taxa de transição dos alunos com plano de recuperação evoluiu de forma positiva para os sétimos e oitavos anos No que concerne ao nono ano a evolução foi negativa passando de uma taxa de transição de 100% para 71% Atendendo à natureza destes planos considera-se que a taxa de recuperação é altamente produtiva, pois poder-se-á inferir, legitimamente, que caso não tivessem existido haveria uma possibilidade de insucesso próximo dos 100%. Uma vez que os alunos, de outra forma, não teriam atingido os objectivos mínimos traçados Evolução da distribuição das Classificações dos Exames Nacionais do 9º, 11º e 12º anos 1ª fase Evolução da comparação das classificações internas com as classificações dos exames do Ensino Secundário Prestação do serviço educativo Articulação e Sequencialidade Acompanhamento da Prática Lectiva em Sala de Aula Diferenciação e apoios Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem Organização e gestão escolar Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade Gestão de recursos humanos Gestão dos recursos materiais e financeiros Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa Equidade e Justiça Liderança Visão e estratégia Motivação e empenho Abertura à inovação Parcerias, protocolos e projectos Capacidade de Auto-Regulação e Melhoria da Escola... 40

3 3 Introdução Em educação a avaliação é o instrumento central de definição das decisões devendo ser feita de forma sistemática e permanente tendo em atenção os seguintes objectivos (como refere o Artigo 3º da Lei 3 1/ 2002 de 20 de Dezembro): a) Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia, apoiar a formulação e o desenvolvimento das políticas de educação e formação e assegurar a disponibilidade de informação de gestão daquele sistema; b) Dotar a administração educativa local, regional e nacional, e a sociedade em geral, de um quadro de informações sobre o funcionamento do sistema educativo, integrando e contextualizando a interpretação dos resultados da avaliação; c) Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas; d) Permitir incentivar as acções e os processos de melhoria da qualidade, do funcionamento e dos resultados das escolas, através de intervenções públicas de reconhecimento e apoio a estas; e) Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação activa no processo educativo; f) Garantir a credibilidade do desempenho dos estabelecimentos de educação e de ensino; g) Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa, em especial dos professores, dos alunos, dos pais e encarregados de educação, das autarquias locais e dos funcionários não docentes das escolas; h) Promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados do sistema educativo e dos projectos educativos; i) Participar nas instituições e nos processos internacionais de avaliação dos sistemas educativos, fornecendo informação e recolhendo experiências comparadas em termos internacionais de referência. Assim, sabendo que o Projecto Educativo de Escola (adiante designado PEE) é um instrumento necessário e utilitário para nortear os elementos constituintes de uma escola, partindo de um estudo diagnóstico desta, definindo valências, necessidades, objectivos e propostas de intervenção que o Plano Anual de Actividades (adiante designado PAA) e o

4 Regulamento Interno (adiante designado RI) irão concretizar, fazendo do PEE algo exequível, tem-se vindo a implementar ao longo dos últimos anos uma cultura avaliativa na nossa Escola. Assim sendo, o PEE, o PAA e o RI, o próprio Projecto Curricular de Escola (adiante designado PCE) e Projectos Curriculares de Turma (adiante designados PCT s) têm um peso importante e desempenham um papel e função relevante para a implementação de mecanismos de controlo e regulação que fizeram e fazem parte de todo o processo de avaliação interna deste estabelecimento de ensino. Analisando o PEE da Escola deparamos, entre outros aspectos, haver uma preocupação de abertura da escola ao meio, procurando atrair os pais à escola e motiválos numa participação democrática na construção do PAA e do próprio RI. Então, para uma maior clarividência e análise do pulsar da instituição coligiram-se, ao longo do ano, os elementos constantes do presente relatório para posterior divulgação, reflexão e elaboração de reajustamentos, se necessários, nas práticas da Escola Resultados 1.1. Sucesso académico Numa perspectiva geral, as taxas de transição em análise (últimos três anos) têm vindo a evoluir positivamente, quer no ensino básico quer no ensino secundário. Esta evolução está directamente relacionada com a diversificação de métodos de trabalho e empenho demonstrado por todas as estruturas pedagógicas da escola, sendo os resultados dos alunos uma preocupação constante nas reflexões promovidas. Contudo, a escola assume que o trabalho de reflexão e de avaliação é um processo contínuo, o que implica grande disponibilidade para a discussão de todos os problemas e a implementação de medidas de apoio e remediação aos alunos com maiores dificuldades. A determinação da escola é a de obter melhores resultados académicos, o que leva a um esforço permanente de aperfeiçoamento para garantir a eficácia no processo de triangulação entre o trabalho dos professores, características das turmas e os meios utilizados para ensinar e aprender. Evolução da Taxa de Transição/Conclusão O ensino básico funcionou na escola pela primeira vez no ano lectivo 2007/2008 (por encerramento da Escola de Pias).

5 Fazendo uma análise pormenorizada das taxas de transição/conclusão por ano lectivo, nível de ensino, ciclo de estudo e ano de escolaridade, obtemos os seguintes resultados: 5 Ano Evolução da taxa de transição/conclusão Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 Número de inscritos no final do ano Número de alunos com sucesso Número de alunos com insucesso Número de inscritos no final do ano Número de alunos com sucesso Número de alunos com insucesso Número de inscritos no final do ano Número de alunos com sucesso Número de alunos com insucesso 7º Ano % 5 14% % 2 4% 8º Ano % 3 8% % 0 0% 9º Ano % 0 0% % 3 8% 10º Ano % 1 1% % 1 1% % 4 5% 11º Ano % 7 6% % 2 2% % 3 3% 12º Ano % 17 15% % 26 23% % 23 21% 7º ano Nota: No ano lectivo 2006/07, 5 alunos do curso tecnológico de electrotecnia e electrónica não estavam obrigados a exame nacional para conclusão do 12º ano. No primeiro ano de funcionamento matricularam-se 36 alunos, dos quais 86% obtiveram aprovação (31 alunos) e 14% não obtiveram sucesso (5 alunos). Comparando com os dados do ano lectivo seguinte, 2008/2009, há uma evolução positiva, já que dos 45 alunos inscritos, 96% obtiveram sucesso (43 alunos). 8º ano No ano lectivo 2007/2008 inscreveram-se 39 alunos, dos quais 36 obtiveram sucesso, o que equivale a uma taxa de aprovação de 92% e a uma taxa de insucesso de 8%. No ano lectivo 2008/2009 inscreveram-se 32 alunos e a sua taxa de aprovação foi de 100%. A taxa de transição, entre estes dois anos lectivos, evoluiu de forma francamente positiva. 9º ano No ano lectivo 2007/2008 inscreveram-se 28 alunos, situando-se a taxa de aprovação nos 100%. No ano lectivo 2008/2009 inscreveram-se 39 alunos, situando-se a taxa de aprovação nos 92%. A taxa de transição, entre estes dois anos lectivos, evoluiu negativamente.

6 10º ano No ano lectivo 2006/2007 inscreveram-se 102 alunos, situando-se a taxa de transição nos 99%. Relativamente ao ano lectivo 2007/2008 dos 92 alunos inscritos 91 obtiveram aprovação. A taxa de transição situa-se nos 99%. No que concerne ao ano lectivo 2008/2009, dos 85 alunos inscritos 81 obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 95%. Verifica-se que a taxa de transição evoluiu negativamente no ano de 2008/ º ano Dos 113 alunos inscritos no ano lectivo 2006/2007, 106 obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 94%. No ano lectivo 2007/2008 inscreveram-se 105 alunos, dos quais 103 obtiveram aprovação. A taxa de transição atingiu os 98%. Relativamente ao ano lectivo 2008/2009, dos 97 alunos inscritos, 94 obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 97%. No período em análise a taxa de transição, com ligeira oscilação, melhorou. 12º ano No ano lectivo 2006/2007, inscreveram-se 115 alunos dos quais 98 obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 85%. Em 2007/2008 inscreveram-se 115 alunos, obtendo aprovação 89, situando-se a taxa de transição nos 77%. No que concerne ao ano lectivo 2008/2009, inscreveram-se 108 alunos, obtendo aprovação 85. A taxa de transição foi de 79%. Apesar de alguma oscilação a taxa de transição baixou. Verifica-se que é no 12º ano que as taxas de transição são mais baixas, embora o resultado seja um pouco irreal, uma vez que as condições de transição nos anos de escolaridade anteriores (ensino secundário) se podem processar com duas classificações negativas, o que no 12º ano não acontece. Evolução da taxa de retenção e desistência Fazendo uma análise pormenorizada das taxas de retenção e desistência, considerando como desistências as exclusões por faltas e as anulações de matrícula, segundo o ano lectivo, nível de ensino, ciclo de estudo e ano de escolaridade, obtemos os seguintes resultados:

7 Evolução da taxa de retenção e desistência 7 A N O Inscritos Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 T R AM EF Retidos Taxa de retenção e desistência ESM Taxa de retenção e desistênci a Nacional Inscritos T R A M E F Retidos Taxa de retenção e desistência ESM Taxa de retenção e desistência Nacional Inscritos TR AM EF Retidos Taxa de retenção e desistência ESM Taxa de retenção e desistência Nacional 7º % 18% º a),c) 1 a) 0 2 7% d.n.d % 12% % d.n.d 9º a) 0 0 7% 14% % d.n.d 10º º º a) 1 a) 5 3b);c) ; d) 0 1 3% 19% a) 0 1 2% 18% % 17% e) 1 2 4% 13% % 39% TRF. alunos transferidos AM alunos que anularam a matrícula EF alunos excluídos por faltas d.n.d. dados não disponíveis a) Foi para uma escola profissional b) Concluiu o curso no ano lectivo anterior c) Foi para o exército 13 6b); 1e) 1f); 4g) 1h) d) Obteve aprovação da disciplina através da reapreciação da prova e) Não tem nota para fazer exame f) Integrou o mercado de trabalho g) Concluiu a disciplina na segunda fase de exames h) Obteve aprovação na época especial de exames i) Foi para o estrangeiro j) Integra um curso não pretendido k) Falta de motivação para estudar l) Foi estudar para outra escola/brasil m) Entrou no ensino superior na 2ª fase % 35% a); 1 i) 1j 0 4 8% d.n.d. 2 1 e); 1 k) 1 3 6% d.n.d. 9 2b); 3e); 2f); 1l); 1m) % d.n.d Taxa de retenção e desistência: relação percentual entre o número de alunos que não podem transitar para o ano de escolaridade seguinte e o número de alunos matriculados, nesse ano lectivo. 7º ano No que concerne à taxa de retenção e desistência, relativa ao ano lectivo 2007/2008, dos 37 alunos inscritos 5 não obtiveram aprovação e 1 foi transferido. Esta taxa atingiu os 14% na escola sendo que a nível nacional se situa nos 18%. No ano lectivo 2008/2009 a taxa de retenção e desistência situou-se nos 7%, dos 47 alunos inscritos 2 não obtiveram aprovação, 1 foi transferido e outro anulou a matrícula.

8 A evolução favorável da taxa de retenção e desistência traduz o esforço levado a cabo pela escola no acompanhamento e detecção precoce dos casos mais problemáticos. 8 8º ano A taxa de retenção e desistência para o ano lectivo 2007/2008, foi de 12% na escola e 12% a nível nacional. Dos 43 alunos inscritos 3 não obtiveram aprovação e 2 foram transferidos. No ano lectivo 2008/2009 a taxa de retenção e desistência foi de 0%. A evolução verificada está de acordo com as pretensões da escola. 9º ano A taxa de retenção no ano lectivo de 2007/2008 foi de 7%, sendo a nível nacional de 14%. No ano lectivo 2008/2009 situou-se nos 8%. Desta forma, verifica-se uma certa estabilidade. 10º ano No ano lectivo 2006/2007 a taxa de retenção e desistência verificada foi de 3%, ficando um aluno retido dos 106 inscritos. 19% foi a taxa a nível nacional. No que concerne ao ano lectivo 2007/2008 a taxa de retenção e desistência atingiu os 2%. A taxa a nível nacional foi de 18%. Relativamente ao ano lectivo 2008/2009, a taxa de retenção e desistência foi de 8%, ficando retidos 4 alunos dos 93 inscritos. Embora se verifique uma variação oscilante da taxa de retenção e desistência da escola, quando comparada com a taxa a nível nacional, constata-se que a situação da escola é francamente positiva. 11º ano A taxa de retenção e desistência para o ano lectivo de 2006/2007 foi de 7%, ficando 7 alunos retidos. A taxa a nível nacional atingiu os 17%. No que concerne ao ano lectivo 2007/2008, atingiu a taxa de 4%, sendo a nacional de 13%. Relativamente ao ano lectivo 2008/2009, a taxa de retenção e desistência foi de 6%. Quando comparados os resultados com o que acontece a nível nacional, verifica-se que é um ponto forte da escola.

9 12º ano No ano lectivo 2006/2007 a taxa de retenção e desistência verificada foi de 18%, ficando retidos 17 alunos num universo de 124 inscritos. A taxa a nível nacional situou-se em 39%. No que concerne ao ano lectivo 2007/2008 a taxa de retenção e desistência atingiu os 30%. Num universo de 129 alunos, 26 ficaram retidos. 35% foi a taxa a nível nacional. Relativamente ao ano lectivo 2008/2009, a taxa de retenção e desistência foi 27%. Também aqui a taxa de retenção e desistência evoluiu de forma oscilante, contudo, quando comparada com o panorama a nível nacional, verificamos que a escola se encontra numa posição muito favorável. 9 Evolução da taxa de abandono Analisando detalhadamente as taxas de abandono, considerando como abandono as exclusões por faltas e as anulações de matrículas, segundo o ano lectivo, nível de ensino, ciclo de estudo e ano de escolaridade, obtemos os seguintes resultados: Evolução da taxa de Abandono Ano Lectivo 2006/2007 Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 Inscritos AM EF Taxa de Taxa de Taxa de Abandono Inscritos AM EF Abandono Inscritos AM EF Abandono ESM ESM ESM 7º % ,1% 8º ,7% % 9º ,5% % 10º ,9% ,1% ,2% 11º ,8% ,9% % 12º % ,1% ,6% 7º ano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2007/2008 foi nula, no ano lectivo 2008/2009 foi de 2,1%. 8ºano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2007/2008 foi de 4,7%, no ano seguinte foi nula. 9ºano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2007/2008 foi de 6,5% e no ano seguinte foi nula.

10 Malgrado o esforços promovidos pela escola para fidelizar os seus alunos há taxa de abandono. No Ensino Básico seria preocupante se se traduzisse em abandono efectivo, no entanto, o que aconteceu na realidade foi que em termos absolutos, e nos 3 anos em análise, 5 alunos anularam a matrícula, 1 para ingressar no exército e os restantes 4 prosseguiram os seus estudos em escolas profissionais ºano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2006/2007 foi de 1,9%, no ano lectivo 2007/2008 foi de 1,1%, sendo que no ano lectivo seguinte atingiu os 3,2%. 11ºano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2006/2007 foi de 0,8%, sendo de 1,9% em 2007/2008 e em 2008/2009 3%. 12ºano A taxa de abandono verificada no ano lectivo 2006/2007 foi de 4%, em 2007/2008 a taxa atingiu os 10,1% e no ano lectivo 2008/2009 verificou-se uma taxa de 7,6%. Relativamente à taxa de abandono no Ensino Secundário consideramos que no 10º e 11º ano esta é muito baixa sofrendo no 12º ano um ligeiro incremento. De referir que a escola, como forma de combater o abandono, contacta todos os alunos que se encontram nessa situação, envidando esforços para que regressem. Evolução da taxa de transição dos alunos com ASE Com a análise detalhada da evolução da taxa de transição dos alunos com ASE, segundo o ano lectivo, nível de ensino e ano de escolaridade, obtemos os seguintes resultados: Evolução da taxa de transição dos alunos com ASE A N O Número de alunos Escalão A Número de retidos Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 % de retenção Número de alunos Escalão B Número de retidos % de retenção TOTAL DE RETENÇÕES Número de alunos Escalão A Número de retidos % de retenção Número de alunos Escalão B Número de retidos % de retenção TOTAL DE RETENÇÕES 7º % % 13% % 6 0 0% 8% 8º 5 0 0% % 10% % % 0% 9º 5 0 0% 3 0 0% 0% % % 10% 10º 6 0 0% 7 0 0% 0% % % 8% 11º % % 20% % % 2% 12º % % 38% % % 20%

11 11 7º ano Dos 16 alunos com ASE, no ano lectivo de 2007/2008, 2 não obtiveram aprovação, o que equivale a uma taxa de transição de 87%. Relativamente ao ano 2008/2009, dos 24 alunos com ASE, 2 não obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 92%. A taxa de transição evoluiu positivamente. 8ºano No ano lectivo 2007/2008 existiam 10 alunos com ASE, situando-se a sua taxa de transição nos 90%. Os 22 alunos com ASE no ano lectivo 2008/2009 obtiveram aprovação. A taxa de transição evoluiu para os 100%. 9ºano No ano lectivo 2007/2008 existiam 8 alunos com ASE, obtendo aprovação. Dos 21 alunos com ASE no ano lectivo 2008/2009 ficaram retidos 2, situando-se a taxa de transição nos 90%. A esta evolução negativa certamente não é alheio o incremento do número de beneficiários. 10ºano Os 13 alunos com ASE no ano lectivo 2007/2008 obtiveram aprovação. Dos 37 alunos com ASE no ano lectivo 2008/2009 obtiveram aprovação 92%. Não deixando de assinalar que o universo de alunos com ASE teve um aumento significativo, a taxa de transição evoluiu negativamente. 11ºano Dos 10 alunos com ASE no ano lectivo 2007/2008, 2 não obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 80%. No ano lectivo 2008/2009, existiam 42 alunos com ASE, dos quais 1 não obteve aprovação, situando-se a taxa de transição nos 98%. Verificou-se uma evolução muito positiva da taxa de transição, realçada ainda pelo crescimento de forma exponencial do número de alunos com ASE.

12 12ºano No ano lectivo 2007/2008, existiam 13 alunos com ASE, dos quais 8 obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição nos 62%. Dos 40 alunos com ASE no ano lectivo 2008/2009, 8 não obtiveram aprovação, situando-se a taxa de transição ao nível dos 80%. À imagem do sucedido com o 11º ano, ao aumento significativo de alunos com ASE correspondeu uma evolução muito positiva da taxa de transição. 12 Evolução da taxa de transição dos alunos com Planos de Acompanhamento e de Recuperação Os alunos com plano de acompanhamento obtiveram uma taxa de transição de 100% quer no ano lectivo 2007/2008 quer no ano 2008/2009, o que revela que a metodologia utilizada e o empenho da escola em relação aos alunos com mais dificuldades são preponderantes na consecução dos objectivos. Ano Número de inscritos no final do Quadro de análise dos alunos com Plano de Acompanhamento Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 Número de alunos com plano de acompanhamento Número de alunos retidos com plano de acompanhamento Número de inscritos no final do ano Número de alunos com plano de acompanhamento Número de alunos retidos com plano de acompanhamento 7º % 0 0% % 0 0% 8º % 0 0% % 0 0% 9º % 0 0% % 0 0% Já no que diz respeito aos planos de recuperação e atendendo aos seguintes dados pode-se concluir: A taxa de transição dos alunos com plano de recuperação evoluiu de forma positiva para os sétimos e oitavos anos. No que concerne ao nono ano a evolução foi negativa passando de uma taxa de transição de 100% para 71%. Ano Quadro de análise dos alunos com Plano de Recuperação Ano Lectivo 2007/2008 Ano Lectivo 2008/2009 Número de Número de Número de alunos com plano de Número de alunos retidos com Número de alunos com plano de Número de alunos retidos com inscritos no inscritos no recuperação plano de recuperação recuperação plano de recuperação final do ano final do ano 7º % 5 50% % 2 25% 8º % 3 38% % 0 0% 9º % 0 0% % 2 29% Atendendo à natureza destes planos considera-se que a taxa de recuperação é altamente produtiva, pois poder-se-á inferir, legitimamente, que caso não tivessem

13 existido haveria uma possibilidade de insucesso próximo dos 100%. Uma vez que os alunos, de outra forma, não teriam atingido os objectivos mínimos traçados. 13 Evolução da distribuição das Classificações dos Exames Nacionais do 9º, 11º e 12º anos 1ª fase A evolução da distribuição das classificações por disciplina, segundo o ano lectivo, nível de ensino, ciclo de estudos e ano de escolaridade, é a que a seguir se apresenta: Disciplinas Número de Alunos na ESM Reprovados por disciplina na ESM Percentagem de Reprovações por disciplina Média dos Alunos internos por disciplina Nacional ESM Nacional ESM 06/07 07/08 08/09 06/07 07/08 08/09 06/07 07/08 08/09 06/07 07/08 08/09 06/07 07/08 08/09 06/07 07/08 08/09 Ensino Secundário Matemática A % 7% 15% 28% 10% 10% 10,6 14,0 11,7 9,0 13,4 12,2 MAC's % 13% 11% 0% 26% 30% 11,8 10,0 11,3 13,5 9,3 8,5 Português % 8% 4% 2% 7% 1% 11,3 10,4 11,1 10,5 10,2 11,5 Geografia A % 5% 5% 0% 3% 0% 11,0 11,4 11,1 11,4 10,9 11,6 Economia A % 2% 2% 10% 0% 0% 11,2 13,0 13,5 10,4 14,5 11,4 Bio./Geologia % 8% 11% 15% 18% 21% 9,1 10,8 9,8 9,8 8,7 7,9 Física Química A % 22% 24% 29% 19% 33% 7,4 9,6 8,7 5,6 11,3 7,5 História A % 10% 5% 0% 4% 0% 9,4 11,0 11,9 8,6 9,3 11,5 Ensino Básico Matemática d.n.d d.n.d. 2 5 d.n.d. 15% 28% d.n.d. 7% 13% d.n.d. 3,08 2,95 d.n.d. 3,37 3,07 Português d.n.d d.n.d. 1 5 d.n.d. 43% 34% d.n.d. 4% 13% d.n.d. 1,88 2,97 d.n.d. 3,17 3,07 9ºano A evolução das classificações nos exames nacionais neste nível de ensino tem sido negativa, embora essa curva descendente seja pouco acentuada cifrando-se as diferenças encontradas na ordem das centésimas. Na disciplina de Português, para os anos lectivos 2007/2008 e 2008/2009, verifica-se uma diferença de 0,10 e na Disciplina de Matemática existe uma diferença de 0,30. No entanto, relativamente aos valores nacionais, a escola encontra-se significativamente acima da média nacional nas duas disciplinas. Também a nível de reprovações a escola se pode felicitar por estar bastante abaixo das médias nacionais. 11ºano e 12ºano A escola revela pontos fortes a este nível, evoluindo positivamente as classificações obtidas nos exames nas disciplinas de Matemática A, Português e Geografia A, desenhando assim uma trajectória de progressiva melhoria.

14 14 De salientar que as médias dos exames da escola, nas referidas disciplinas, para o ano lectivo 2008/2009, se situam acima da média nacional, demonstrando a adequação das estratégias utilizadas para uma constante melhoria dos resultados. Relativamente aos pontos fracos da escola, destacam-se as disciplinas de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Biologia e Geologia e Física e Química A, pois revelam uma evolução negativa. A média dos exames destas disciplinas é negativa e inferior à média nacional, o que aponta para a necessidade de se desenvolverem estratégias no sentido de evoluir para resultados mais positivos. Relativamente às disciplinas de História A e Economia A, com uma ou outra oscilação, as médias e as percentagens de reprovações da escola mantêm-se abaixo dos níveis nacionais. Evolução da comparação das classificações internas com as classificações dos exames do Ensino Secundário 1ª Fase CIF CE CFD CIF CE CFD CIF CE CFD Matemática A ,3 13, ,9 12,2 14 MAC's 14,3 13, , ,4 8,5 11 Português 14,6 10, ,8 10, ,3 11,5 14 Geografia A 15,5 11, ,4 10, ,6 13 Economia A 13,4 10, ,4 14, ,1 11,4 13 Bio./Geologia 14,9 9, ,6 8, ,8 7,9 12 Física Química A 13,5 5, ,7 11, ,1 7,5 12 História A 14,4 8, , ,4 11,5 14 Português (NEE)* 14 12,8 14 Média das disciplinas 14,2 10,2 13,3 14, ,5 13,8 10,3 12,9 * Uma aluna com necessidades educativas especiais (deficiência auditiva). A diferença entre a CIF e a CE é significativa, se bem que exames e avaliação contínua, sendo faces de uma mesma moeda, são perspectivas diferentes para o mesmo acto. Em contexto de exame, os conhecimentos e competências avaliados, além de aleatórios, estão descontextualizados dos domínios afectivos, comportamentais e até do esforço para a aquisição e produção de saber (progressão), que um docente em avaliação contínua sempre tem em conta.

15 O desvio médio entre a classificação interna de frequência e a classificação de exame, nos dois últimos anos, é bastante inferior ao indicador de medida aprovado pela Escola (na ordem dos 0,6 relativamente ao limite inferior desse indicador), ou seja, são melhores os resultados do que o considerado ideal. Recomenda-se, por isso, que estes sejam repensados. 15 Sugestões de melhoria: Sugere-se a revisão dos indicadores de medida aprovados pela Escola, de modo a seleccionarem-se aqueles que se revelaram como suficientes na análise crítica dos dados a fim de evitar dispersão na sua análise e respectivas conclusões; Sugere-se uma revisão dos indicadores de medida aprovados pela Escola, no tocante aos desvios entre a classificação interna de frequência e classificação de exame, considerados como razoáveis, definindo-os por disciplina e não para o conjunto das disciplinas e ajustando o valor dos desvios previstos; Sugere-se que, para além dos professores de matemática e português, passem a estar na sala de estudo orientado (adiante designada SEO) todos os professores de físico-química; Sugere-se que a problemática do insucesso nos exames nas disciplinas de biologia e geologia A e físico-química A seja devidamente analisada, no início do próximo ano lectivo, e daí sejam traçadas outras estratégias pedagógicas para intervenção nestas disciplinas, a partir do ano lectivo 2009/2010. A avaliação das estratégias propostas deve ser contínua; Sugere-se que se contacte a DREN no sentido de se providenciar a possibilidade dos alunos poderem fazer exame numa disciplina de língua estrangeira, como disciplina específica, dado não estarem previstas todas as opções de línguas no guia geral de exames. Esta sugestão viria permitir a substituição, em certos casos, da disciplina específica de matemática aplicada às ciências sociais por língua estrangeira, indo ao encontro das pretensões dos alunos. Esta sugestão vem também na sequência da experiência menos bem sucedida face ao esperado realizada neste ano lectivo que, embora a Escola tenha criado uma turma específica de alunos reprovados a MAC S no exame do ano anterior, os mesmos não conseguiram resultados positivos quando sujeitos novamente a exame; Sugere-se dar continuidade ao plano de acção para a matemática e concentrar sinergias para a adequada implementação do projecto Fénix nas disciplinas de português e matemática, no 3º ciclo.

16 1.2- Participação e Desenvolvimento Cívico 16 O portal da escola, onde se encontram documentos estruturantes como o PEE, RI, PCE e o PAA, constitui um instrumento importantíssimo na veiculação de informação e suportes documentais para consulta e de elo de ligação entre escola, família e comunidade educativa em geral. Constitui, também, relevante importância o papel dinamizador do DT na divulgação e discussão dos referidos documentos, seja junto dos encarregados de educação, seja junto dos alunos, cuja acção na sua elaboração ocorre na primeira fase do PEE, identificação da missão da Escola, pontos fortes e fracos, o que esperam da mesma e ainda na operacionalização do PEE através da apresentação e dinamização de propostas constantes no PAA e participação na elaboração do Regulamento Interno. A Escola fomenta ainda a participação dos Alunos e Encarregados de Educação através da sua auscultação no início do ano, em Conselhos de Turma com Professores, Encarregados de Educação e Alunos, sobre actividades a incluir no PAA, de acordo com as suas problemáticas e interesses. A escola encontra-se continuamente aberta a sugestões, fomentando a participação dos alunos e outros intervenientes na acção educativa através do portal, do contacto directo (entrega de propostas e discussão de actividades, habitualmente com o DT) ou dos seus representantes de turma nos Órgãos de Gestão ou Associação de Estudantes. Como forma de responsabilização dos alunos, a Direcção incentiva a Associação de Estudantes a elaborar o seu PAA, que passa a ser parte integrante do PAA da Escola. A Direcção reúne periodicamente com todos os Delegados e Subdelegados a fim de aferir as suas expectativas, constrangimentos e responsabilizá-los nas suas decisões. A Associação de Estudantes e outros Alunos, para além de apresentarem propostas de actividades, dinamizam-nas e avaliam o seu impacto. Todos os alunos representantes nos Órgãos de Gestão, na Associação de Estudantes e de turma são eleitos através de um processo democrático. O PEE, o Regulamento Interno e o Estatuto do Aluno, documentos disponíveis e publicados no portal e ainda resumidos em documento próprio, são analisados na disciplina da área curricular não disciplinar de Formação Cívica e divulgados e analisados no inicio de cada ano lectivo, em reuniões de Conselho de Turma (adiante designado CT) com os alunos e encarregados de educação de todas as turmas. A procura de uma identidade própria de escola e de uma identificação dos alunos com a mesma é trabalhada no dia-a-dia pelo pessoal docente e não docente e em particular através da elaboração e desenvolvimento do PAA, motivando o envolvimento dos alunos na vida escolar desde a planificação e realização de visitas de estudo, saídas de campo, concursos, exposições, torneios... e participação no Jornal da Escola e outros Projectos.

17 Assim, fomentam-se aprendizagens significativas e cultivam-se o trabalho cooperativo, espírito de solidariedade, respeito mútuo, responsabilidade e convivência democrática, visíveis nas planificações e avaliações das actividades, nos PCT, actas de CT e projectos desenvolvidos, tanto no Ensino Básico como no Ensino Secundário. A avaliação formativa realizada pelos professores (com os respectivos registos pessoais), feedbacks positivos e apreciações descritivas registadas em acta ou em fichas informativas para os Encarregados de Educação, são alguns instrumentos utilizados para o estímulo e valorização do desempenho positivo e sucessos dos alunos. Os alunos são ainda, reforçados nas suas aptidões individuais através da dinamização de concursos de poesia, da Tuna da Escola, de torneios, de exposição pública dos seus trabalhos e encenações de teatro quer dentro, quer fora da Escola. São também convidados e estimulados a participar em eventos onde possam evidenciar as suas potencialidades, nomeadamente ao nível do canto (Encontro de Natal da Escola e Cerimónia Religiosa dos Finalistas) e no Jornal Digital Comportamento e Disciplina Tanto o Regulamento Interno como o próprio Estatuto do Aluno são suportes legais que a escola utiliza e a que recorre frequentemente para divulgação dos direitos e deveres dos alunos, bem como as penalizações aplicáveis, caso se verifique o não cumprimento das regras subjacentes. De uma forma geral, o comportamento dos alunos é disciplinado, tendo-se registado apenas 5% de ocorrências de indisciplina, ao longo deste ano lectivo, entre o universo total dos alunos. De salientar, que o foco maior de indisciplina se verifica entre os Cursos de Educação Formação e alguns cursos profissionais, tendo havido um esforço continuado por parte do pessoal docente e não docente em contribuir para o desenvolvimento das competências sociais do aluno (saber ser e estar) incutindo-lhes a necessidade de adequar as suas atitudes a valores para obter maior assertividade na acção pedagógica, conforme se pode verificar nas informações registadas nas actas e nas medidas sancionatórias e correctivas aplicadas. Reforçaram-se, nestes casos, as estratégias diversificadas na sala de aula muito centradas no saber fazer, bem como a intervenção de técnicos especializados. A escola procura fomentar a disciplina como componente da educação, atribuindo-se a tal acto a função educativa correspondente, indo ao encontro de um dos direitos basilares consagrados no Estatuto do Aluno e na Lei de Bases do Sistema Educativo. O Director de Turma desempenha um papel fulcral na ligação entre a escola e a família, informando convenientemente os Encarregados de Educação do comportamento,

18 aproveitamento, desempenho, assiduidade e pontualidade dos alunos nos seus contactos formais e informais, bem como nas fichas de informação intercalar e sínteses descritivas no final de cada período, conforme o legalmente estabelecido. A Escola, através do encaminhamento de alguns alunos para os cursos de Educação e Formação, contribuiu para, por um lado, prevenir o abandono escolar e minimizar os efeitos colaterais da indisciplina nas aprendizagens dos outros alunos e, por outro lado, envolver estes alunos com comportamentos inadequados em aprendizagens práticas mais motivadoras, o que lhes tem vindo a conferir comportamentos mais disciplinados e melhor aproveitamento. 18 Sugestão de melhoria: Sugere-se a criação de um gabinete Psicossocial para proceder a intervenções juntos dos alunos mais problemáticos e respectivas famílias Valorização e Impacto das Aprendizagens Sendo a missão da nossa escola Promover a qualidade educativa e o sucesso escolar de todos os alunos numa perspectiva de escola inclusiva, estimulando a criatividade, o gosto pelo trabalho, a autonomia e o sentimento de pertença, num sentido de evolução permanente e participação activa e democrática. (PEE), o valor que se dá às aprendizagens dos alunos é bastante elevado visto estas se reflectirem na formação global do aluno, tanto a nível académico, como a nível pessoal, social e cívico. Na opinião dos alunos e das famílias, uma escola de qualidade revê-se no sucesso dos alunos, nas actividades que promove e na sua organização. Tudo norteado para um ensino de qualidade. Tanto para os alunos como para as famílias, a escola é vista como um espaço formativo e reconhecem a competência profissional do corpo docente. Na opinião dos professores, a escola privilegia a qualidade das aprendizagens e uma educação/formação sólidas. Em regra, mais de 60% dos nossos alunos do ensino regular entraram para o Ensino Superior Público, para a sua primeira opção, conforme revelado nos resultados de colocação ao longo dos últimos anos lectivos. Os alunos dos cursos profissionais e cursos de educação formação têm vindo a demonstrar integrações positivas e equilibradas na comunidade local nos diferentes postos de trabalho, tendo assim, reflectido as aprendizagens significativas desenvolvidas na escola. Decidiram 41%, prosseguir estudos em cursos de Especialização Tecnológica (nível 4) enquanto 24% terminaram a sua formação profissional em contexto escolar de nível 3 e

19 estão a exercer funções na sua área, o que nos leva a concluir que a escola tem vindo a contribuir tanto para um impacto positivo das aprendizagens realizadas, como para a construção de projectos de vida dos nossos jovens e expectativas positivas criadas sobre a escola, pela comunidade local. O impacto das aprendizagens conforme acima se evidenciou é analisado nas diferentes estruturas e Órgãos de Gestão, quer como reforço positivo e satisfação dos intervenientes no processo educativo, quer para a definição de propostas de melhoria a levar a cabo nas situações em que as aprendizagens não correspondem às expectativas. Esta análise assenta na discussão dos resultados escolares realizada ao longo dos períodos em Conselhos de Turma e reuniões de Departamento e no final de cada período em Conselho Pedagógico e nas diferentes estruturas educativas mediante relatórios que consubstanciam as análises feitas. 19 Sugestões de melhoria: Sugere-se a criação de uma estrutura uniforme de relatório para cada estrutura educativa a fim de facilitar a sistematização dos dados; Sugere-se que seja considerado em todos os relatórios de avaliação um campo para sugestões de melhoria viáveis, aplicá-las e proceder a sua posterior avaliação e divulgação. 2. Prestação do serviço educativo 2.1. Articulação e Sequencialidade Da análise do inquérito feito aos Departamentos Curriculares, os docentes, na sua esmagadora maioria (mais de 95%), articulam e promovem a prática da interdisciplinaridade, planificam em conjunto conteúdos e actividades, definem objectivos e critérios de avaliação segundo os níveis e anos de escolaridade, de acordo com directrizes/orientações dos órgãos de gestão. No indicador relativo à construção de materiais em equipa verifica-se que apenas 8% dos docentes responderam negativamente. Este trabalho é promovido nas reuniões de grupo, departamento e conselhos de turma, na apresentação e desenvolvimento de actividades intra e interdepartamentais sobre as quais é produzida avaliação sustentada, conforme critérios definidos no Conselho Pedagógico. Coube ainda a este órgão, ouvidos os departamentos curriculares, traçar os indicadores e as metas para o sucesso escolar dos alunos ajustados à realidade da

20 Escola e do Meio, sendo que, segundo estes indicadores, as taxas de sucesso são mais evidentes nos Departamentos de Ciências Sociais e Humanas e de Expressões. Quanto à articulação das acções com os Serviços de Psicologia e Orientação da Escola, em prol de uma adequada orientação vocacional e formativa dos alunos, todos os Directores de Turma e/ou Conselho de Turma fazem essa mesma articulação. A coordenação pedagógica é garantida pelos Delegados de Grupo e Coordenadores de Departamento, recorrendo às recomendações emanadas do Conselho Pedagógico, através da monitorização dos processos, sua análise, posterior discussão na respectiva estrutura e consequente apresentação de sugestões de melhoria. A interacção entre os vários professores que leccionam a mesma disciplina/ ano é garantida através da realização das reuniões de grupo e de departamento agendadas para o efeito. No que se refere à sequencialidade, uma vez mais a esmagadora maioria dos docentes apresenta sugestões e formula propostas para a distribuição do serviço docente intra (nível e ano de escolaridade) e inter ciclos (ensino básico e secundário) para a implementação de estratégias de continuidade pedagógica e, em particular, no caso de alunos com necessidade de apoios educativos (planos de acompanhamento). A sequencialidade é ainda garantida através da análise da articulação vertical dos currículos levada a efeito por todos os professores dos diferentes departamentos. Na transição entre ciclos, os Directores de Turma e os Serviços de Psicologia e Orientação (adiante designado SPO), realizam actividades de orientação vocacional na área disciplinar não curricular de Formação Cívica, assim como nas reuniões/encontros com encarregados de educação e alunos. 20 Sugestões de melhoria: Sugere-se uma concentração das sinergias em projectos multifacetados de modo a proporcionar um maior envolvimento de diferentes destinatários, evitando deste modo um elevado número de pequenas actividades de feição restrita e difícil a avaliação; Sugere-se dar continuidade ao trabalho desenvolvido ao nível da articulação horizontal e vertical de currículos, a todas as disciplinas, como meio facilitador de um ensino globalizante e não compartimentado Acompanhamento da Prática Lectiva em Sala de Aula Após leitura dos relatórios finais dos Departamentos verificamos que se realizam, com sucesso, o acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva dos professores

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