CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain
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- Silvana Abreu Nobre
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1 Betim, 27 de Julho de CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 06/08/2012, a CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS da FIASA/Powertrain datada de 25/03/2011. A correlação entre os requisitos desta carta e a ISO/TS está indicada após cada item. Textos, ferramentas, normas ou formulários que sofreram alterações ou inclusões estão ressaltados com uma barra lateral à esquerda. Esta indicação é apenas uma referência, pois todos os requisitos descritos devem ser analisados e implementados pelos fornecedores. Esta carta, seus anexos, incluindo as FAQs (Perguntas mais Frequentes) podem ser acessados no Portal FGPS ( e no site do IAOB ( O fornecedor é o responsável por atualizar as versões antes de sua utilização. Todas as normas e capitolatos constantes nesta carta podem ser atualizados através do Portal FGPS ( no link de nome Orange). O fornecedor tem a responsabilidade de manter a atualização de todas as normas da FIASA/Powertrain aplicáveis aos seus produtos, processos e sistema de gestão da qualidade. A FIASA/Powertrain utiliza o APQP Gerencial para o seus desenvolvimentos e aceita, quando necessário, os Manuais do AIAG (APQP, CEP, MSA, PPAP, FMEA). Todos os fornecedores da FIASA/Powertrain devem ter seu Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ certificado por um organismo de certificação 3ª parte conforme a ISO TS A FIASA/Powertrain não possui lista geral de subfornecedores aprovados. A definição do subfornecedor é de responsabilidade do fornecedor, exceto quando o subfornecedor estiver especificado pela FIASA/Powertrain. Para os fornecedores de matéria-prima os procedimentos previstos e citados no item 1 desta carta, não são aplicáveis, com exceção às Normas FIAT 08018, e ) Procedimentos adicionais à ISO TS 16949, item 4.2.3) 1.1) Normas aplicáveis Capitolato FIAT (Qualidade dos Fornecedores); Capitolato FIAT (Ferramentas de contenção agressiva) Norma FIAT (Vínculos de Qualificação) 1.2) Procedimentos e Formulários comuns entre FIASA/Powertrain Plano de Prova Anexo 1; Características para desenvolvimento, modificação e conservação de ferramental Anexo 3 Aprovação de derrogas Anexo 4; Program Review Anexo 5; PA Process Audit (PCPA) Anexo 6; PDR Production Demonstration Run (1DP) Anexo 7; QSB Manual e Checklist Anexo 8; Cronograma de Desenvolvimento Anexo 9; Pág. 1 / 7
2 Master Dot Anexo 10 Gestão Report Anexo 11 Procedimento CSL_NBH FGP 16 Anexo 12 Estratégias do APQP Gerencial FIAT Anexo 13 FAQs, rev. 04 Perguntas mais freqüentes sobre os requisitos específicos FIASA/Powertrain Anexo 14 Human Skill Anexo 21 Check List Shut Down Start up (Paradas de Linha) Anexo ) Procedimentos e Formulários específicos da FIASA Certificado de Qualidade e Conformidade (CQC) Anexo 2 Relatório de Provas Anexo 15 Certificado de Qualidade e Conformidade de Protótipo Anexo 16 Procedimento de Solicitação de Desvio Anexo 17 (específico) Manual de Embalagem Exportação FIASA Anexo ) Procedimentos e Formulários específicos da Powertrain Procedimento de Solicitação de Desvio Anexo 17 (específico) Customer Requirements (CR-001, CR-003 a CR-005) Anexo 18 Sistema de Definição das Características Chave KCDS FPT.IFN053 Anexo 19 Processo de Aprovação de Produtos de Produção Adquiridos Externamente FPT.IFP059 Anexo 20 2) Características para desenvolvimento, modificação e conservação das ferramentas (ISO TS 16949, item ) Ficam definidos os critérios de desenvolvimento, modificação e conservação das ferramentas disponibilizadas ao parque de fornecedores FIASA/Powertrain através de contrato de comodato devendo os mesmos cumprir com os requisitos expostos no anexo 3 (Estampados e Moldes de Injeção Plástica). 3) Processo de aprovação de produtos (ISO TS 16949, item ) O fornecedor deve fazer uso do processo de desenvolvimento de peças conforme Norma FIAT e Program Review (anexo 5). O processo na fase de produção de amostras deve ser avaliado conforme PA (anexo 6) e caso haja itens com características Report, também devem ser avaliados conforme Gestão REPORT (anexo 11). As amostras entregues para a FIASA devem ser acompanhadas do Certificado de Qualidade e Conformidade CQC (anexo 2) e respectivas documentações conforme norma FIAT As amostras entregues para a Powertrain devem ser acompanhadas do PSW e respectivas documentações conforme norma FPT.IFP059 (anexo 20). Todos os produtos fornecidos à FIASA/Powertrain devem estar devidamente aprovados pelo cliente. As exceções devem também estar aprovadas conforme o procedimento de Solicitação de Desvio anexo 17. Extensões de auto-qualificação, quando aplicáveis, devem ser previamente acordadas e autorizadas pelo analista da EQF FIASA/Powertrain, no momento da aprovação do Plano de Provas. O fornecedor deve inserir os dados relativos a todos os produtos destinados a FIASA/Powertrain no sistema MDS de acordo com o Capitolato e Manual do PPAP (AIAG). Tais informações devem ser incluídas no Book do PPAP Powertrain e no CQC para FIASA. Apenas os Planos de Prova serão submetidos pelo fornecedor à aprovação da FIASA/Powertrain, via Analista de EQF. Plano de controle, FMEA, relatórios dimensionais, de materiais e testes são validados quando da aprovação do CQC (FIASA) e PPAP Powertrain. Pág. 2 / 7
3 Fornecedores devem utilizar o Processo de Aprovação de Peças de Produção (Manual de PPAP do AIAG última edição) em todos os subfornecedores de material direto, nível 5, para aprovação de peças. A decisão de aplicação do PPAP em subfornecedores de matéria-prima, material indireto e material a granel (exceto fixadores e peças afins) são do próprio fornecedor. O fornecedor deve ter uma gestão com todos os part numbers (em exercício e em desenvolvimento), incluindo o histórico com todas as modificações implementadas e, em implementação, e seu respectivo registro de aprovação definitiva (CCQ ou PSW) ou interina (desvio ou IRW) pela FIASA/Powertrain. Uma listagem com estas informações devem estar disponíveis e enviadas mensalmente ao EQF responsável, ressaltando as alterações em relação à última versão enviada. O fornecedor deve preencher/aplicar o Check List Shut Down / Start up (paradas de linha) anexo 23, nos casos de parada de linhas prolongadas, retorno de Férias Coletivas, mesmo que este venha a manter integralmente as suas atividades produtivas, conforme Capitolato FIAT ) Requalificação - FIASA / Re-submissão PPAP Powertrain (ISO TS 16949, item 8.2.4) A auto-qualificação do sistema/produto, incluindo os subcomponentes, deve ser refeita com freqüência de 2 anos, salvo acordado com o EQF e os resultados devem ser apresentados para revisão e aprovação do mesmo. A inspeção de layout (verificação dimensional) e de matéria-prima deve ser realizada com freqüência mínima de 1 ano. 5) Notificações Especiais ao Organismo Certificador para Problemas de Qualidade (ISO TS 16949, item ) O fornecedor deve notificar o seu respectivo Órgão Certificador dentro de 5 dias úteis para os casos de problemas de qualidade indicados no BID LIST: Em NBH (New Business Hold); Com Embarque Controlado Nível 2 aberto; Com Embarque Controlado Nível 1 aberto que exceder 90 dias; Com responsabilidade sobre Recall ou intervenções em campo; Com certificação QSB suspensa ou cancelada pela FIASA/Powertrain. 5.1) Modificações em Processos e Produtos Aprovados Previamente pela FIASA/Powertrain Fornecedores e sub-fornecedores não devem fazer nenhuma modificação não autorizada ao produto, processo, fonte de matéria-prima e ferramental utilizado para produção, que já tenham a aprovação FIASA/Powertrain. Toda e qualquer intenção de modificação no produto e processo em toda a cadeia de fornecimento, deve ser informada previamente ao EQF. No descumprimento deste requisito, o fornecedor deve informar seu respectivo Órgão Certificador no prazo de 5 dias úteis. As comunicações referentes aos itens 5 e 5.1 desta carta, devem ser envidas com cópia para o respectivo Analista EQF FIASA/Powertrain. 6) Características Report (ISO TS 16949, item ) O Fornecedor deve realizar uma auditoria nos processos produtivos de produtos com característica(s) Report na corrida piloto (Qualificação do Produto). Estas auditorias devem ser realizadas por um Auditor Qualificado e possuir uma frequência semestral ou imediatamente após qualquer reclamação de cliente ou variações de processo significativas, conforme Gestão Report (Anexo 11). Uma lista contendo todas as características Report definidas nos desenhos e capitolatos FIASA/Powertrain, bem como o seu desdobramento em características de componentes, materiais etc., do fornecedor, deve estar disponível e atualizada, conforme anexo 11. Pág. 3 / 7
4 As auditorias devem considerar os requisitos e critérios de pontuação da Gestão de Report e serem registradas conforme Anexo 11. As ações corretivas destas auditorias devem ser inseridas e continuamente atualizadas na planilha de observações do mesmo anexo. Os resultados das auditorias, a lista de característica Report e os planos de ações devem ser submetidos ao respectivo EQF FIASA/Powertrain semestralmente e/ou a cada atualização. O fornecedor pode utilizar sua própria simbologia para a identificação de características especiais. No entanto, uma tabela de correlação deve ser estabelecida no sistema documental do fornecedor. O fornecedor deve estender os mesmos critérios de gestão aos seus fornecedores que possuem características de segurança. Para Powertrain, respeitadas as disposições acima, deve-se ainda considerar o procedimento FPT.IFN053 ver Anexo 19 Key Carachteristcs designation System KCDS. 7) Processos Especiais (ISO/TS16949, item e ) O Fornecedor deve realizar auditorias de processo com frequência mínima semestral em todos os processos especiais. No mínimo, devem ser considerados os processos especiais: tratamento térmico, tratamento superficial, pintura, soldagem metalúrgica e soldagem elétrica/eletrônica. Imediatamente após qualquer reclamação de cliente ligada a processos especiais, a auditoria também deve ser realizada, com enfoque nos itens e processos relacionados com a reclamação. O Master Dot em conjunto com os resultados das auditorias de processos especiais (checklist / guia de auditoria utilizados) devem ser submetidos por ao respectivo analista FIASA/Powertrain a cada atualização. 7.1) Requisitos a serem auditados As auditorias devem considerar aspectos tecnológicos (atendimento a requisitos técnicos específicos de cada tipo de processo) e aspectos gerenciais (requisitos de gestão comuns a todos os processos especiais). No mínimo, deve ser auditada a conformidade em relação as tabelas de parametrização e de monitoramento dos processos validadas durante o desenvolvimento do produto/processo. Além disso devem ser auditados os seguintes requisitos de gestão comuns a todos os processos especiais: Disponibilidade de um funcionário com conhecimento específico no processo; Procedimentos definindo claramente o que pode e o que não pode ser retrabalhado, bem como quando e como o material foi retrabalhado; Planos de contingência para falhas em equipamentos, inclusive falta de energia, bem como treinamento dos operadores nos referidos planos; Treinamento dos envolvidos nos princípios básicos dos processos, incluindo consequências de falhas e importância dos controles de processo; Ordem e limpeza, segurança, cuidados com o meio ambiente, limpeza de recipientes, segregação restrita de itens não-conformes, identificação clara da fase na qual o produto se encontra e cuidados especiais com produtos restantes em equipamentos e processos, principalmente aqueles contínuos; Análise periódica dos dados de processo e produto para a prevenção de falhas. Os processos especiais realizados na cadeia automotiva fora do Tier 1, devem atender aos mesmos requisitos aplicáveis ao fornecedor. Cabe ao fornecedor avaliar o atendimento destes requisitos junto a sua cadeia de fornecimento, elaborar e implementar um plano de ação que enderece todos os requisitos não atendidos. Este plano deve contemplar ações de melhoria na cadeia (prevenção na fonte) e ações de contenção dentro do próprio fornecedor. É recomendado o uso dos manuais de avaliação de processos especiais do AIAG: CQI 9 = Heat treat system; CQI 11 = Plating system; CQI 12 = Coating system; CQI 15 = Welding system; CQI 17 = Soldering system. Pág. 4 / 7
5 8) Análise Crítica pela Alta Direção (ISO/TS 16949, item 5.6) A alta direção do fornecedor deve realizar mensalmente análises críticas que incluam no mínimo: Resultados de sua Performance Qualitativa (BID LIST, 9Pack de Qualidade e 6Pack de Serviço); Os custos da não qualidade, incluindo refugos, retrabalhos, ações de contenção, fretes especiais, paradas de produção no cliente por problemas qualitativos (falhas internas), devoluções no cliente e em garantia, incluindo multas e penalidades aplicadas pela FIASA/Powertrain; Resultado da Auditoria de Gestão de Características Report; Resultado da aplicação das estratégias do QSB (incluindo auditorias) e auditoria de Human Skill; Notificações especiais ao organismo certificador previstas conforme item 5 desta carta; Status do processo de aprovação dos produtos (item 3 desta carta) em relação ao cumprimento dos prazos pré-estabelecidos pela FIASA/Powertrain. O resultado final destas análises mensais deve ser um plano de ação estratégico Master Dot (Anexo 10) da direção e estar disponível quando solicitado pelo EQF e pelo organismo de certificação de 3ª parte. 9) QSB (Quality System Basics) O fornecedor deve ser certificado na nova versão do QSB - Dez/10 (anexo 8), com no mínimo um auditor líder treinado e aprovado por uma empresa homologada pela FIASA/Powertrain e atualizado com a 2ª Edição do Manual. O fornecedor deve implantar os requisitos contidos no Manual de QSB (Anexo 8) e atingir resultados que demonstrem o atendimento de cada estratégia chave. O QSB deve ser aplicado para todos os processos produtivos utilizados na fabricação dos produtos fornecidos a FIASA/Powertrain, estando integrado ao Sistema de Gestão da Qualidade da organização. O fornecedor deve manter a conformidade dos requisitos do QSB, realizando auditorias internas conduzidas por um auditor líder QSB FIAT e registradas no check list (anexo 8). A freqüência mínima requerida é semestral. E esta, deve ser enviada ao respectivo EQF. As ações corretivas destas auditorias devem ser inseridas e continuamente atualizadas no Master Dot (Anexo 10). O Master Dot e os resultados das auditorias devem ser submetidos ao EQF responsável a cada atualização e na reunião de Análise Crítica da Direção. A manutenção da certificação está vinculada ao desempenho qualitativo do fornecedor medido pela FIASA/Powertrain (ex.: BID LIST, 9Pack de qualidade, 6P de Serviço, etc) e no envio semestral da autoavaliação aprovada. As Auditorias oficiais de certificação QSB serão realizadas pelos providers homologados pela FIASA/Powertrain. O processo de recertificação, para certificações suspensas, deve ser iniciado com auditoria oficial pelo provider homologado. 10) Metodologias de Gestão dos Novos Desenvolvimentos (Ref. ISO TS item ) As metodologias FIAT: Program Review (Anexo 05), PA (Anexo 06) e PDR (Anexo 07) devem ser utilizadas pelo fornecedor para monitorar continuamente o desenvolvimento de novos produtos. Um plano de ação para cada pendência (open issues) deve ser estabelecido e concordado com o EQF. O Fornecedor deve ter um Gestor de Projeto (Program Manager) para todo desenvolvimento que assegure a aplicação das Metodologias FIAT e garanta no mínimo a aplicação das Estratégias do APQP Gerencial FIAT (anexo 13), considerando a integração coerente com os requisitos das normas (FIASA) e FTP.IFP059 (Powertrain) anexo 20. Pág. 5 / 7
6 11) Sistema de Produção Classe Mundial WCM - World Class Manufacturing É recomendável a adoção de um sistema de produção que vise à identificação sistemática das perdas e dos desperdícios na produção e a eliminação dos mesmos através da realização de projetos de melhoria (ex.: PDCA / Kaizen) conforme as melhores práticas em nível mundial. 12) Gerenciamento de Problemas de Campo (Ref. ISO TS item ) O fornecedor deve analisar as peças retornadas de campo conforme requisitos do portal SCP (Sistema de Controle de Peças) site: Deve ser utilizado o relatório ECA (Efeito, Causa e Ação) via web, contendo as ações corretivas implantadas para eliminar cada falha ocorrida, bem como a gestão dos seus respectivos pontos de corte. 13) Human Skill O fornecedor deve realizar a auto-avaliação de Human Skill (anexo 21) com uma periodicidade semestral e apresentar os resultados ao analista de EQF. 14) Utilização de Laboratório Comercial / Externo de Ensaios e de Serviços de Calibração. (Ref. ISO TS item ) O fornecedor deve utilizar laboratórios de ensaios e calibração pertencentes à RBLE (Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios) e à RBC (Rede Brasileira de Calibração) e/ou que possuam certificação ISO/IEC ) Materiais à granel Fornecedores devem utilizar o Processo de Aprovação de Peças de Produção (Manual de PPAP do AIAG) para os produtos à granel e estão derrogados os seguintes processos: Certificado de Qualidade e Conformidade (CQC) Anexo 2; Características para desenvolvimento, modificação e conservação de ferramental Anexo 3 Program Review Anexo 5; PDR Production Demonstration Run (1DP) Anexo 7; QSB Manual e Checklist Anexo 8; Capa do Certificado de Qualidade e Conformidade de Protótipo Anexo 16; Procedimento de Gestão de Desvios Anexo 17; Inspeção de Lay-out. 16) Derrogas As solicitações de derrogas devem ser encaminhadas ao EQF FIASA/Powertrain conforme formulário próprio (anexo 4), suportado por documentação necessária para análise técnica, bem como os detalhes para adequação ao requisito (Plano de Ação, Prazos e Responsáveis). As Derrogas somente serão concedidas observando os seguintes critérios: Solicitação com antecedência mínima de (01) um mês, das auditorias de 3ª parte do Sistema de Qualidade dos Fornecedores. Tempo máximo de duração da derroga é de (01) um ano. Tempo médio de análise é de 05 dias úteis, após recebimento e validação da Supervisão de EQF. A análise da derroga é feita pelo EQF, aprovada pela respectiva supervisão e pela área de Business Process. Pág. 6 / 7
7 OS ITENS APRESENTADOS NESTA CARTA TÊM VALIDADE ATÉ O ENVIO DE UMA NOVA CARTA AO PARQUE DE FORNECEDORES FIASA/POWERTRAIN E RESPECTIVOS ORGANISMOS CERTIFICADORES. Marco Aurélio Speziali Engenharia Qualidade Fornecedores LATAM Purchasing FIAT CHRYSLER Pág. 7 / 7
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