Módulo 4 Apresentação e análise das Fases 4 e 5 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo 4 Apresentação e análise das Fases 4 e 5 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas"

Transcrição

1 Módulo 4 Apresentação e análise das Fases 4 e 5 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas

2 Fases do APQP e seus elementos Planejamento e definição 1. Decisão de fornecimento 2. Inputs do cliente Projeto e desenvolvimento do produto 3. FMEA de Projeto 4. Revisão(ões) de projeto 5. Plano de verificação do projeto 6. Status do APQP dos sub-contratados 7. Instalações, ferramentas e dispositivos 8. Plano de controle da produção do protótipo 9. Construções de protótipo 10. Desenhos e especificações 11. Compromisso da equipe com a viabilidade Projeto e desenvolvimento do processo 12. Fluxograma de processo da manufatura 13. FMEA de Processo 14. Avaliação dos sistemas de medição 15. Plano de controle de pré-lançamento 16. Instruções de processo para o operador 17. Especificações de embalagem Validação de produto e processo 18. Trial run da produção 19. Plano de controle de produção 20. Estudo preliminar da capacidade do processo 21. Teste de validação da produção 22. Aprovação de peças da produção (PSW) 23. Envio das peças com PSW

3 Fase 4: Validação do produto e do processo Conceito Início/Aprovação Aprovação do Programa Protótipo Piloto Lançamento Planejamento e definição do programa Projeto e desenvolvim. do produto Ciclo de melhoria contínua Projeto e desenvolvimento do processo Validação do produto e do processo Produção Levantamento de feedback e ações corretivas Planejamento e definição do programa Verificação do projeto e desenvolvimento do produto Verificação do projeto e desenvolvimento do processo Validação do produto e processo Feedback, avaliação e ação corretiva

4 Fase 4: Objetivos e saídas Objetivos: Validar o processo através do trial run. Validar o plano de controle e o fluxograma de processo. Identificar e solucionar possíveis problemas antes da produção normal. Saídas da Fase 4 (Entradas para a Fase 5) Corrida de teste de produção Avaliação dos sistemas de medição Estudo preliminar da capacidade do processo Aprovação da peça de produção Ensaio de validação da produção Avaliação da embalagem Plano de controle de produção Sign-off (anúncio do fim do programa) do planejamento da qualidade e suporte gerencial.

5 Trial run da produção e Plano de controle da produção Plano de controle de pré-lançamento Trial run da produção Plano de controle da produção Estudo preliminar da capacidade do processo Avaliação dos sistemas de medição Viabilidade final Revisão do processo Teste de validação da produção Avaliação da embalagem First run capability Aprovação do planejamento da qualidade

6 Avaliação dos sistemas de medição Este elemento tem a mesma finalidade apresentada em 3.2 (Fase 3, Módulo 3), ou seja, analisar se todas as ferramentas e dispositivos de medição, indicados no Plano de Controle, têm o nível de confiabilidade desejável, de acordo com o Manual do MSA. Deverão então ser elaborados exames de localização e de dispersão: Localização: Tendência, estabilidade, linearidade Dispersão: Repetitividade, Reprodutibilidade, Discriminação (NCD) Valor de referência Descentralização Repetitividade Descentralização (tendência) Estabilidade Valor de ref Descent. menor 1 o Valor médio observad o Valor de ref Descent. maior Linearidade 2 o Valor médio observad o Valor de ref. Repetitividade Operador A 2 a data Operador B Operador C 1 a data Estabilidade Reprodutibilidade Reprodutibilidade

7 Estudo preliminar da capacidade do processo (estabilidade) Deve ser realizado para as características especiais. Avalia a capacidade e estabilidade do processo. Coleta de dados ao longo do tempo (mínimo de 25 grupos, contendo pelo menos 100 leituras individuais) Cartas de controle LSC Carta X X LIC LSC Carta R R LIC

8 Estudo preliminar da capacidade do processo (estabilidade) Processo sob controle 7 ou mais ciclos consecutivos Processos fora de controle Tendência ascendente de 7 ou mais pontos consecutivos Muito mais que 2/3 dos pontos concentrados muito perto da média (±1σ) Ponto fora do limite de controle (basta 1) 7 ou mais pontos consecutivos acima ou abaixo da média

9 Estudo preliminar da capacidade do processo (estabilidade) - Exemplo Processo instável (fora de controle)

10 Análise da estabilidade (usando Minitab) Carta das médias e das amplitudes do Furo Médias amostr ais /8 07/10 07/12 08/7 08/9 1 08/11 09/5 Dia/Hora 1 09/7 09/9 09/11 10/9 10/11 LSC =12,704 _ X=9,729 LIC =6, A mplitudes amostr ais LSC =9,32 _ R=4,08 LIC =0 07/8 07/10 07/12 08/7 08/9 08/11 09/5 Dia/Hora 09/7 09/9 09/11 10/9 10/11

11 Estudo preliminar da capacidade do processo (normalidade e capacidade) Análise da Normalidade µ σ C p Cálculo da capacidade potencial do processo, depois de verificada sua estabilidade: LSE LIE LSE X X LIE = 1,67 C pk = mínimo ; 1,67 6σˆ 3σˆ 3σˆ σˆ = ( ) X Σ X i 2 (n 1)

12 Análise da Normalidade (Minitab) PPN (Papel de probabilidade da Normal) do Furo 99,9 99 Média 9,729 D.Padrão 2,245 N 96 P-Value <0, Percentual , Furo Distribuição só é considerada Normal, quando P value 0,05 (empírico)

13 Analise da capacidade (Minitab) Capacidade do processo do Furo Dados do processo LIE 7 LSE 17 M édia amostral 9,72917 A mostra N 96 D.P adrão) 2,24537 LIE=7 LSE=17 C apacidade Pp 0,74 Ppk inf 0,41 Ppk sup 1,08 Ppk 0,41 Cp e Cpk abaixo de 1,67, ou seja, processo não capaz P erformance observ ada PPM < LIE 31250,00 PPM > LSE 10416,67 PPM Total 41666,67 P erformance teórica PPM < LIE ,11 PPM > LSE 601,54 PPM Total ,64

14 Teste de validação da produção Requisitos necessários do PPAP: Requisitos para a aprovação de aparência Avaliação dimensional Ensaios de materiais Ensaios de desempenho

15 Aprovação de peças da produção Necessidade de submissão Peça ou conjunto novo Correção em peças ou conjunto já submetidos Produto modificado por alteração de engenharia Notificação, exceto se dispensado pelo cliente: Uso de outra forma construtiva, ou material Ferramentas, moldes, estampados, etc, novos ou modificados Reconstrução ou rearranjo de ferramental, ou equipamento existente Mudança no processo, ou método de manufatura Ferramental ou equipamento remanejado para outra fábrica e localização Mudança na fonte de fornecimento de peças e materiais, ou serviços, subcontratados Produção retomada, após ferramental inativo por pelo menos 12 meses Suspensão de expedição, devido a problemas de qualidade do fornecedor

16 Aprovação de peças da produção Requisitos para aprovação de amostras para o PPAP: 1) Registros de projeto do produto vendido 2) Documentos de modificação de engenharia, se houver algum 3) Aprovação da engenharia do cliente, se requerido 4) FMEA de projeto 5) Diagramas de fluxo do processo 6) FMEA de processo 7) Plano de controle 8) Estudos das análises do sistema de medição 9) Resultados dimensionais 10) Resultados de ensaios de desempenho e de material 11) Estudos iniciais de processo 12) Documentação do laboratório qualificado 13) relatório de aprovação de aparência (RAA), se aplicável 14) Amostra de produto 15) Amostra padrão 16) Meios de inspeção 17) Registros de conformidade com os requisitos específicos do cliente 18) Garantia da submissão da peça (PSW) Checklist de material a granel PPAP = Processo de aprovação de peças da produção

17 Aprovação de peças da produção - Tabela: requisitos de retenção/submissão Nível de Submissão Requisitos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 1. Registros de projeto de um produto para venda R S S * R - para componentes/ detalhes próprios R R R * R - para todos os outros componentes/ detalhes R S S * R 2. Documentos de mudança de engenharia, se houver R S S * R 3. Aprovação da engenharia do cliente, se requerido R R S * R 4. FMEA de projeto (ver I.2.2.4) R R S * R 5. Diagramas de fluxo de processo R R S * R 6. FMEA de processo R R S * R 7. Resultados dimensionais R S S * R 8. Resultados de teste de materiais e performance R S S * R 9. Estudo Inicial do processo R R S * R 10. Estudos da análise dos sistemas de medição R R S * R 11. Documentação do laboratório qualificado R S S * R 12. Plano de controle R R S * R 13. Certificado de submissão de peças (PSW)... S S S S R 19. Registros de conformidade com os requisitos específicos do cliente R R S * R S = O fornecedor deve submeter para a designada atividade de aprovação do produto do cliente e reter uma cópia dos registros ou itens de documentação em locais apropriados, incluindo manufatura. R = O fornece- dor deve reter em locais apropriados, incluindo manufatura, e deixar prontamente disponível para o representante do cliente quando pedido. * = O fornecedor deve reter em locais apropriados, e submeter sob pedido do cliente.

18 Entrega de peças com PSW APQP Entrega do PSW (Certificado)

19 Fase 5: Feedback, avaliação e ações corretivas Conceito Início/Aprovação Aprovação do Programa Planejamento e definição do programa Projeto e desenvolvim. do produto Protótipo Piloto Lançamento Ciclo de melhoria contínua Projeto e desenvolvimento do processo Validação do produto e do processo Produção Levantamento de feedback e ações corretivas Planejamento e definição do programa Verificação do projeto e desenvolvimento do produto Verificação do projeto e desenvolvimento do processo Validação do produto e processo Feedback, avaliação e ação corretiva

20 Fase 5: Objetivos e saídas Objetivos: Avaliar a eficácia do esforço de planejamento da qualidade do produto (incluindo o plano de controle); Avaliar os dados de variáveis e de atributos; Avaliação de todas as características e causas comuns de variação; Tomada de ações apropriadas conforme o manual de CEP do AIAG. Saídas da Fase 5: Redução da variação Melhoria da satisfação do cliente Melhoria da entrega e assistência técnica Uso eficaz das lições aprendidas/melhores práticas.

21 Redução da variação AGIR PLANEJAR Melhoria contínua Confirmação do produto e validação do processo Validação do produto e processo Desenvolvimento de tecnologias e Análise de conceitos feedback e ação corretiva Planejar e definir Desenvolvimento e projeto do produto Desenvolvimento e projeto do processo Desenvolvimento do produto / processo e verificação do protótipo VERIFICAR EXECUTAR

22 Check list - Exemplo

23 APQP Ford - Eventos do FDPS FDPS = Sistema de Desenvolvimento de Produtos Ford KO (Kick off) = Início do programa PS1 (Pre strategical intent) = Intenção estratégica (Visão, missão, clientes, etc) PS2 (Pre strat. intent) = Intenção estratégica (Variações dos objetivos avaliadas) SI (Strategical intent) = Intenção estratégica SC (Strategical confirmation) = Confirmação estratégica PH (Proportions and hardpoints) = Proporções e pontos fortes PA (Program approval) = Aprovação do programa ST (Surface transfer) = Transferência de superfície PR (Product readliness) = Prontidão do produto CP (Confirmation prototype) = Protótipo de confirmação CC (Change cut-off) = Interrupção da mudança LR (Launch readliness) = Prontidão de lançamento LS (Launch sign-off) = Finalização do lançamento J1 (Job #1 achieved) = Job #1 cumprido FS (Final status) = Avaliação final

24 APQP - Reliability & Robustness Timming KO SI SC PH PA ST PR CP CC LR LS J1 Histórico da Qualidade Limites P-Diagram Matriz de Gráfico de Saúde Interface Desenvolvimento do DFMEA Atualizações do DFMEA RCL RDM Desenvolvimento do PFMEA Atualizações do PFMEA Fresh Eyes Plano de Controle da Plano de Controle do Pré-Lançamento Planos de Controle Construção do Protótipo da Produção Desenvolvimento do DVP Atualizações do DVP Estudos Preliminares da Capabilidade do Processo KO KO SI SI Veículo PR CP CC CP LR LR LS FS J1 Kick Off Strategic Intent Definir SC Strategic Confirmation PH Proportions & Hardpoints PA Program Approval Sistemas Componentes ST Surface Transfer Projetar Product Readiness Confirmation Prototype Change Cut-Off Verificar Launch Sign-Off Launch Readiness Job 1 Lançar

25 Glossário, Referências e Websites A Ford Motor Company lançou um documento, chamado Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP) Manual para Relatório de Status, em Agosto/2003, já em português, que está disponível na Intranet da Ford, em: http// ou no Website da FSN em: Este Manual documenta a avaliação do APQP Ford e o processo de relatório de status. Ele não substitui o Manual de Referência de APQP e Plano de Controle da AIAG, como base para planejamento da qualidade. Recomendamos sua obtenção e, para maior esclarecimento, seus conteúdos são: Introdução e fundamentos do APQP Processo de relatório do APQP Cronograma de APQP Elementos de APQP Apêndices: A (Papéis e responsabilidades do APQP), B (Formulários relacionados), C (Glossário de termos), D (Referências e websites), E (Índice da mudança).

26 Fim do Módulo 4

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição).

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (eções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Conteúdo deste módulo eção 3 - Notificação ao cliente e requisitos

Leia mais

Módulo 4 O FMEA como parte integrante da Norma ISO/TS 16949, do APQP e do PPAP.

Módulo 4 O FMEA como parte integrante da Norma ISO/TS 16949, do APQP e do PPAP. Módulo 4 O FMEA como parte integrante da Norma ISO/TS 16949, do APQP e do PPAP. FMEA, ISO/TS, APQP, PPAP Pretendemos, neste módulo, mostrar todas as ligações e vínculos existentes entre a ferramenta do

Leia mais

Módulo 4 Conceitos de Global Phased PPAP (Ford), 3ª. edição.

Módulo 4 Conceitos de Global Phased PPAP (Ford), 3ª. edição. Módulo 4 Conceitos de Global Phased PPAP (Ford), 3ª. edição. Global Phased PPAP - Conceito É um método estruturado da Ford, para gerenciar o PPAP, estando dividido em 4 fases e 19 atividades, para melhorar

Leia mais

Módulo 3 Apresentação e análise da Fase 3 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas

Módulo 3 Apresentação e análise da Fase 3 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas Módulo 3 Apresentação e análise da Fase 3 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas Fases do APQP e seus elementos Planejamento e definição 1. Decisão de fornecimento 2. Inputs do cliente

Leia mais

Módulo 2 Apresentação e análise das Fases 1 e 2 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas.

Módulo 2 Apresentação e análise das Fases 1 e 2 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas. Módulo 2 Apresentação e análise das Fases 1 e 2 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas. Fases do APQP e seus elementos Planejamento e definição 1. Decisão de fornecimento 2. Inputs do

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 1 e 2 do Manual da 4ª. Edição).

Módulo 2. Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 1 e 2 do Manual da 4ª. Edição). Módulo 2 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 1 e 2 do Manual da 4ª. Edição). Seção 1 - Generalidades 1.1 Submissão do PPAP A organização deve obter

Leia mais

Processo de Aprovação de Peça de Produção PPAP. Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006)

Processo de Aprovação de Peça de Produção PPAP. Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006) Processo de Aprovação de Peça de Produção PPAP Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006) SAE - Suporte Assessoria Empresarial 1 Aplicabilidade Não se aplicam todas as cláusulas para Software

Leia mais

Ficha Técnica do Produto. Introdução, Características e Requisitos. Product Lifecycle Management ISOQualitas - Todos os direitos reservados

Ficha Técnica do Produto. Introdução, Características e Requisitos. Product Lifecycle Management ISOQualitas - Todos os direitos reservados The Automotive PLM Company Product Lifecycle Management Ficha Técnica do Produto Introdução, Características e Requisitos 2016 - ISOQualitas - Todos os direitos reservados 2016 - ISOQualitas Todos os direitos

Leia mais

P. A. P. P. PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PEÇA DE PRODUÇÃO

P. A. P. P. PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PEÇA DE PRODUÇÃO RQP R C onsu ltoria & Trein am ento Qualidade Produtividade ecursos Humanos P. A. P. P. PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PEÇA DE PRODUÇÃO ( PPAP ) Página 1 de 17 Introdução Antes de mais nada, devemos fazer uma

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 07 de outubro de 2013. CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 02/12/2013, a CARTA DE

Leia mais

CEP AVANÇADO - 2ª. EDIÇÃO (Controle Estatístico do Processo)

CEP AVANÇADO - 2ª. EDIÇÃO (Controle Estatístico do Processo) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. CEP AVANÇADO - 2ª. EDIÇÃO (Controle Estatístico do Processo)

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR

MANUAL DO FORNECEDOR MANUAL DO FORNECEDOR 1. MENSAGEM AO FORNECEDOR 3 2. OBJETIVO 4 3. HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES 5 4. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 6 4.1. Dados de Entrada 6 4.2. Análise Crítica 6 4.3. Aprovação de Peças da

Leia mais

Cursos / Treinamentos

Cursos / Treinamentos Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de

Leia mais

Manual da Qualidade de Fornecedores

Manual da Qualidade de Fornecedores Revisão da Qualidade de Fornecedores SELZER Automotiva do Brasil Ltda. Rua Francisco Foga, 550 Distrito Industrial. CEP.: 13288-166 - Vinhedo/SP Brasil Tel.: +55 (19) 3826.7900 Fax.: +55 (19) 3826.7910

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

Manual da Qualidade de Fornecedores

Manual da Qualidade de Fornecedores Manual da Qualidade de Fornecedores Selzer Automotiva do Brasil Ltda. Rua Francisco Foga, 550 Distrito Industrial CEP.: 13280-000 - Vinhedo/SP Brasil Tel.: +55 (19) 3826.7900 Fax.: +55 (19) 3826.7910 SUMÁRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3 Maio e Junho de 2010

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3 Maio e Junho de 2010 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio Florianópolis - SC - BRASIL RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3 Maio e Junho de 2010 Acadêmico:

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

A revisão mais recente deste documento está disponível na Internet:

A revisão mais recente deste documento está disponível na Internet: A revisão mais recente deste documento está disponível na Internet: http://corporate.husqvarna.com/purchase Índice 1 Resumo... 3 2 Introdução... 4 2.1 Abreviaturas utilizadas neste documento:... 4 3 Fluxograma

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE PRODUTOS DESDOBRADOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

ESTRUTURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE PRODUTOS DESDOBRADOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS III BOTÂNICO MBA GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJETO FINAL DE CURSO ESTRUTURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE PRODUTOS DESDOBRADOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS CURITIBA

Leia mais

CEP Controle Estatístico de Processo

CEP Controle Estatístico de Processo CEP Controle Estatístico de Processo Publicador: Diogo Piszxzalka Autor: Anônimo Formação: Eng.º Mecânico pela Universidade Luterana do Brasil & Técnico em Gestão da Qualidade (IESE) CEP Controle Estatístico

Leia mais

ESTRUTURANDO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO ATRAVÉS DO APQP DA QS 9000

ESTRUTURANDO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO ATRAVÉS DO APQP DA QS 9000 ESTRUTURANDO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO ATRAVÉS DO APQP DA QS 9000 João Carlos Soalheiro Gonzalez Wabco Freios Brasil Tel.: (019) 864-4786 Fax:(019) 864-4780 e-mail: wabqld@bestway.com.br.

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 7 Favor colocar

Leia mais

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação da Empresa... 4 1.2 Missão, Visão e Valores

Leia mais

Rossini Murta Industria Metálurica Ltda. Manual. Fornecedor. Revisão

Rossini Murta Industria Metálurica Ltda. Manual. Fornecedor. Revisão Rossini Murta Industria Metálurica Ltda Manual Do Fornecedor Revisão 01 27.04.11 1 Índice: 1 Apresentação...,.6 2 Generalidades...,.6 3 - Processo de Aprovação de Peça de Produção (PAPP)...,7 3.1 Definição...,7

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO. Suelí Fischer Beckert

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO. Suelí Fischer Beckert ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA 4. EDIÇÃO Suelí Fischer Beckert CARACTERÍSTICAS ESTATÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO 2 uma medida de posição; uma medida de dispersão; o tipo de distribuição que está ocorrendo,

Leia mais

PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE DO PRODUTO COMO UM SISTEMA DE GESTÃO PARA UMA EMPRESA DE MÉDIO PORTE 1

PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE DO PRODUTO COMO UM SISTEMA DE GESTÃO PARA UMA EMPRESA DE MÉDIO PORTE 1 Disciplinarum Scientia. Série: Sociais e Aplicadas, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 59-77, 2013. Recebido em: 15.12.2014. Aprovado em: 31.12.2014. ISSN 2319-678X PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE DO PRODUTO

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Itajubá/MG 20 de Julho de 2000 Objetivo geral Apresentar os conceitos e as ferramentas básicas do CEP, destinadas ao

Leia mais

Controlo Estatístico do Processo

Controlo Estatístico do Processo Controlo Estatístico do Processo Gestão da Produção II LEM-24/25 Paulo Peças CEP Os processos produtivos apresentam sempre um dado nível de variabilidade como resultado apenas da sua aleatoriedade intrínseca.

Leia mais

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1 Walter Andrew Shewhart 1923 EUA Bell telefones Substituir inspeção de todas as peças Surge controle do processo e inspeção por amostragem gráficos de controle 1954 Indústrias japonesas Sob orientação

Leia mais

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Prof. Diego Por que medir a estabilidade e capacidade/capabilidade? Principais erros dos gestores SOB CONTROLE 1 Tratar uma causa comum

Leia mais

Preparação da Produção

Preparação da Produção Preparação da Produção Gestão de Desenvolvimento de Produtos Uma referência para melhoria do processo Material Fornecido por: Fernando Antonio Forcellini - UFSC Preparação da produção (Capítulo 9) Henrique

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE PARA FORNECEDOR

MANUAL DE QUALIDADE PARA FORNECEDOR Procedimento Externo 14 04/06/18 1/22 1 INTRODUÇÃO 1.1 Expectativas Magius A Magius está trabalhando para melhorar a sua organização, seus processos e a habilidade de seus colaboradores para ser referência

Leia mais

Controle Estatístico de Processo

Controle Estatístico de Processo PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Controle Estatístico de Processo PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 O QUE É UM PROCESSO? conjunto de atividades executadas com um certo objetivo ou finalidade conjunto de

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE PARA FORNECEDOR

MANUAL DE QUALIDADE PARA FORNECEDOR Procedimento Externo 15 17/04/19 1/22 1 INTRODUÇÃO 1.1 Expectativas Magius A Magius está trabalhando para melhorar a sua organização, seus processos e a habilidade de seus colaboradores para ser referência

Leia mais

MANUAL DE FORNECEDORES

MANUAL DE FORNECEDORES 1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade

Leia mais

REQUISITO COMPLEMENTAR DA QUALIDADE DE PERFIS PULTRUDADOS E TUBOS DE MATERIAL COMPÓSITO ÍNDICE DE REVISÕES

REQUISITO COMPLEMENTAR DA QUALIDADE DE PERFIS PULTRUDADOS E TUBOS DE MATERIAL COMPÓSITO ÍNDICE DE REVISÕES SBS/PROJINV/ CLIENTE: TODOS Página 1 de 8 PROGRAM A: TODOS - ÁREA: GERAL - ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original A B C D E F G H DATA 28/3/219 PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO

Leia mais

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013 Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade, recebendo

Leia mais

Manual da Qualidade e Desenvolvimento de Fornecedores. Dana Holding Corporation LLC

Manual da Qualidade e Desenvolvimento de Fornecedores. Dana Holding Corporation LLC Manual da Qualidade e Desenvolvimento de Fornecedores Dana Holding Corporation LLC Supplier Development Dana Holding Corporation LLC Dez 2011 Índice i. Introdução......... 2 ii. Conduta empresarial.....

Leia mais

MSA Análise de Sistemas de Medição Anésio Mariano Junior

MSA Análise de Sistemas de Medição Anésio Mariano Junior MSA Análise de Sistemas de Medição 20.09.2012 Anésio Mariano Junior 1 - Introdução sobre MSA 2 - Os Processos de Medição e suas variações 3 - Métodos estatísticos aplicáveis no MSA 4 - Exemplo de aplicação

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

Engenharia da Qualidade

Engenharia da Qualidade Engenharia da Qualidade Normas de Sistemas de Gestão Ferramentas básicas da Qualidade Ferramentas avançadas da Qualidade Métodos de melhoria de processos e da produção Lançamento de novos produtos e processos

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da Qualidade

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

Michele Nöremberg IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS E PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PPAP CONDICIONAL EM UMA EMPRESA DE AGRONEGÓCIOS

Michele Nöremberg IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS E PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PPAP CONDICIONAL EM UMA EMPRESA DE AGRONEGÓCIOS 0 Michele Nöremberg IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS E PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS NO PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PPAP CONDICIONAL EM UMA EMPRESA DE AGRONEGÓCIOS Horizontina 2012 1 Michele Nöremberg IDENTIFICAÇÃO DAS

Leia mais

MANUAL MN-GF MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES

MANUAL MN-GF MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MN-GF-001 - DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES Elaborado por: Simone Turkot Aprovado por: Marnin Raupp dos Santos Áreas Relacionadas: Compras, Engenharia do produto, Qualidade de Fornecedores ALTERAÇÕES:

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 27 de Julho de 2012. CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 06/08/2012, a CARTA DE REQUISITOS

Leia mais

Curso e-learning MSA 4ª. Edição (Análises dos Sistemas de Medição)

Curso e-learning MSA 4ª. Edição (Análises dos Sistemas de Medição) Curso e-learning MSA 4ª. Edição (Análises dos Sistemas de Medição) Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do

Leia mais

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos

Leia mais

Desejando entender melhor o perfil profissional de Leonardo, estamos inteiramente à disposição.

Desejando entender melhor o perfil profissional de Leonardo, estamos inteiramente à disposição. Caro (a) Colega, Apresentamos a seguir o laudo profissional de Leonardo Santos de Amorimm para apreciação de sua empresa e participação em processoss seletivos compatíveis com seu perfil. Havendo interesse

Leia mais

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Capacidade do processo Após verificar se um processo está estável, sob controle estatístico

Leia mais

1 Catálogo de Treinamentos IQA

1 Catálogo de Treinamentos IQA 1 Catálogo de Treinamentos IQA IQA - Instituto da Qualidade Automotiva Soluções em Qualidade Automotiva O IQA - Instituto da Qualidade Automotiva é um organismo disseminador da qualidade, sem fins lucrativos

Leia mais

REQUERIMENTOS GLOBAIS DE FORNECEDORES & ORIENTAÇÕES

REQUERIMENTOS GLOBAIS DE FORNECEDORES & ORIENTAÇÕES REQUERIMENTOS GLOBAIS DE FORNECEDORES & ORIENTAÇÕES Revisão 3 Tabela de Conteúdos ÍNDICE INTRODUÇÃO Purpose Escopo Abordagem Implementação Requisitos mínimos Status de Aprovação do Relatório de Performance

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PRODUTO BASEADO NO MODELO PPAP

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PRODUTO BASEADO NO MODELO PPAP SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PRODUTO BASEADO NO MODELO PPAP Andre Oliveira Doerr (UFRGS) aodoerr@gmail.com Carla Schwengber ten Caten (UFRGS) tencaten@producao.ufrgs.br Fernanda Siqueira Souza

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

IATF 16949:2016. Novembro/2016

IATF 16949:2016. Novembro/2016 Novembro/2016 IATF 16949:2016 Por Marcelo Mignoli - Especialista em Qualidade e Produtividade e graduado em Tecnologia de Processos de Produção. Consultor na área de Qualidade. Ocupou posições gerenciais

Leia mais

RQT ENG-01 Controle de Projeto

RQT ENG-01 Controle de Projeto Rev: E Pg 1 de 9 1. Objetivo Estabelecer a sistemática de desenvolvimento do produto, visando assegurar que este seja capaz de atender os requisitos para a aplicação especificada, e satisfaça as expectativas

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Teorema do Limite Central (TLC) Introdução ao Controle Estatístico

Leia mais

Manual de qualidade do fornecedor global

Manual de qualidade do fornecedor global GPO-Q PL 0001 revisão 3 ÍNDICE Seção Conteúdo Página Termos e definições 1 1.0 Fazendo negócios conosco 4 1.1 Nossa empresa 4 1.2 Objetivo 4 1.3 Código de conduta do parceiro de negócios 5 1.4 Diversidade

Leia mais

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança

Leia mais

ISO/IEC Processo de ciclo de vida

ISO/IEC Processo de ciclo de vida ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

HYDAC TECNOLOGIA LTDA. Manual APF. Avaliação da Performance dos Fornecedores. Emissão: 23/04/2018 Página 1 de 9 Revisão: 05

HYDAC TECNOLOGIA LTDA. Manual APF. Avaliação da Performance dos Fornecedores. Emissão: 23/04/2018 Página 1 de 9 Revisão: 05 Manual APF Avaliação da Performance dos Fornecedores Elaborado por: Aquisição Revisado por: Aquisição Aprovado por: Diretoria Geral Emissão: 23/04/2018 Página 1 de 9 SUMÁRIO: 1. Introdução 03 2. IDF Índice

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

Controle da Qualidade. Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite

Controle da Qualidade. Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite Controle da Qualidade Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite Nesta Unidade: 4.1 Variabilidade de processos 4.2 Características da Qualidade 4.3 Gráficos de Controle

Leia mais

Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios

Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios Módulo 5 Estrutura da norma ISO/TS 16949:2009 Requisito 8 Exercícios 8 - Medição, análise e melhoria 8.1 Generalidades A organização deve planejar e implementar os processos necessários de monitoramento,

Leia mais

PADRÃO OPERACIONAL MANUAL DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES

PADRÃO OPERACIONAL MANUAL DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES PADRÃO OPERACIONAL MANUAL DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES Página 1 de 20 Emissão Inicial: 30/10/2009 Revisão: 05 Código: UQF.PO.010 1. Objetivo O objetivo do Manual de Qualificação Técnica de Fornecedores

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES. Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto

CÓPIA NÃO CONTROLADA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES. Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto Raul Kriedte Gerente da Qualidade Revisão: CÓPIA NÃO CONTROLADA Fabrício Massarani Supervisor da

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil APLICAÇÃO DA FERRAMENTA DMAIC DENTRO DO CONCEITO SEIS SIGMA. Vitor Hugo de Arruda 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Aluno na Graduação de Tecnologia da Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia de

Leia mais

Módulo 5. Estudos de sistemas de medição por atributos, Sistemas complexos/não replicáveis

Módulo 5. Estudos de sistemas de medição por atributos, Sistemas complexos/não replicáveis Módulo 5 Estudos de sistemas de medição por atributos, Sistemas complexos/não replicáveis Conteúdos deste módulo Estudos por atributos Método da tabulação cruzada Caso 1 Método da tabulação cruzada Caso

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 4 CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 4 CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS ENGENHAIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 4 CATAS DE CONTOLE PAA VAIÁVEIS POFESSOES: CALA SCHWENGBE TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: Tipo : Tipo 3: X X X ~ e e S e Tipo

Leia mais

MANUAL MN-GF MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES

MANUAL MN-GF MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MN-GF-001 - DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES Elaborado por: Simone Turkot Aprovado por: Marnin Raupp dos Santos Áreas Relacionadas: Compras, Engenharia do produto, Qualidade de Fornecedores ALTERAÇÕES:

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador

Leia mais

Especialidade em Ativos

Especialidade em Ativos Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

Requisitos Técnicos para homologação e pré-homologação (RTHP) RELÉS DE PROTEÇÃO

Requisitos Técnicos para homologação e pré-homologação (RTHP) RELÉS DE PROTEÇÃO Classificação: Público 22.000-PE/LS-5690 Superintendência de Engenharia da Distribuição - ED Superintendência de Planejamento, Estudos e Projetos de Expansão da Distribuição - PE Superintendência de Suprimento

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 10-05/08/05

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 10-05/08/05 TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 20/02/95 EMISSÃO ORIGINAL; 01 08/01/96 ALT. NO ANEXO 2 ( DISTÂNCIA ENTRE LOGOTIPO E NBR DE 30 PARA 37 MM ); 02 25/02/97 INCL. DE

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE DE FORNECIMENTO

MANUAL DE QUALIDADE DE FORNECIMENTO 1. REQUISITOS DE : MANUAL DE QUALIDADE DE Página: 1 de 13 1.1. EXPECTATIVA: A Tecparts busca fornecedores com: Excelência em qualidade, serviços e tecnologia com preços adequados e transparentes. Propostas

Leia mais

Manual do Fornecedor. Revisão 14 15/03/2018

Manual do Fornecedor. Revisão 14 15/03/2018 Manual do Fornecedor Revisão 14 15/03/2018 Solicitamos aos responsáveis pela análise crítica de contrato (pedidos) que leiam atentamente este manual, pois o ato de fornecimento implica na aceitação das

Leia mais

Apêndice D Condições Específicas para a Região América do Sul - Brasil

Apêndice D Condições Específicas para a Região América do Sul - Brasil Apêndice D Condições Específicas para a Região América do Sul - Brasil Para condições gerais, favor consultar também: GSCMM - Global Supply Chain Management Manual Seção Título Seção 1.0 Introdução Seção

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES MANUAL DA QUALIDADE DE 1/29 MANUAL DA QUALIDADE DE MAXION STRUCTURAL COMPONENTS e MAXION WHEELS Unidades de Cruzeiro-SP Rua Dr. Othon Barcellos, 83 - Centro CEP 12.730-900 Cruzeiro-SP Fone : (12) 3184

Leia mais

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia

Leia mais

DIRETIVA DA QUALIDADE PARA FORNECEDORES 8ª EDIÇÃO

DIRETIVA DA QUALIDADE PARA FORNECEDORES 8ª EDIÇÃO DIRETIVA DA QUALIDADE PARA FORNECEDORES 8ª EDIÇÃO Prefácio A Microinox Fundição de Precisão e Usinagem Ltda., busca continuamente o aperfeiçoamento da qualidade de seus produtos e serviços, fabricando

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Workshop Fornecedores 2019

Workshop Fornecedores 2019 Workshop Fornecedores Por gentileza, desligue seu celular ou coloque-o no modo silencioso. 01 Agenda 1ª Parte Edson Paschoal (Compras) - Considerações Iniciais 2ª Parte César Paniz (Industrial) - Apresentação

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora

Leia mais

SUMÁRIO REQUISITOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO E PRÉ-HOMOLOGAÇÃO DE REATORES DE AMORTECIMENTO PARA SUBESTAÇÃO COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Pág.

SUMÁRIO REQUISITOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO E PRÉ-HOMOLOGAÇÃO DE REATORES DE AMORTECIMENTO PARA SUBESTAÇÃO COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Pág. SUMÁRIO Pág. DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO DO DOCUMENTO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. INFORMAÇÕES DO MATERIAL... 3 4. DEFINIÇÕES... 4 4.1 Fornecedor com Material Homologado... 4 4.2 Fornecedor com Material

Leia mais