MANUAL DO FORNECEDOR
|
|
- Marina Chagas Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DO FORNECEDOR
2 1. MENSAGEM AO FORNECEDOR 3 2. OBJETIVO 4 3. HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES 5 4. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Dados de Entrada Análise Crítica Aprovação de Peças da Produção AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO FORNECEDOR Objetivo Índice de Desempenho Comercial (IDC) Índice de Sistema de Gestão da Qualidade (ISQ) Índice da Qualidade do Fornecedor WELOZE (IQW) Classificação GENERALIDADES Não-Conformidades e Ações Corretivas Autorização para Envio de Lote Não - conforme (Solicitação de Desvio) Auditoria Desempenho da Qualidade Regulamentos Governamentais, Segurança e Meio Ambiente IMDS - (International Material Data System) 12 ANEXO 1 - Documentos para Elaboração de PPAP 13 ANEXO 2 - Solicitação de Desvio 14 7 CONTROLE DE REVISÕES 15 pág. 2
3 1. MENSAGEM AO FORNECEDOR Desde a sua criação a Metalúrgica Weloze Ltda tem buscado continuamente o aperfeiçoamento da qualidade de seus produtos e serviços. Este é um compromisso com seus clientes e com a sociedade em geral. Através da alta tecnologia que desenvolveu e consolidou, a Metalúrgica Weloze Ltda fabrica produtos para as mais variadas aplicações, atendendo a requisitos de especificações nacionais, internacionais e de clientes. As formas de controlar a qualidade têm sido melhoradas e ampliadas ao longo dos anos. O aperfeiçoamento é um processo dinâmico e contínuo, que envolve tecnologia, treinamento, recursos humanos e técnicas de administração. Para alcançarmos a satisfação de nossos clientes, a qualidade de nossos produtos e serviços é nossa prioridade número um. Este Manual da Qualidade para Fornecedores representa e documenta todo um sistema operacional de gestão da qualidade para produtos e serviços adquiridos. Seu objetivo é formalizar este sistema e conscientizar a todos os seus fornecedores de suas atribuições e responsabilidades quanto à qualidade. O corpo diretivo e gerencial da Weloze tem plena consciência da importância da aplicação das disposições deste manual e espera de seus fornecedores o total comprometimento no sentido de obter produtos que atendam aos níveis de desempenho, segurança, qualidade e confiabilidade exigidos. Antonio Veiga Coordenador da Qualidade Gelson André de Andrade Coordenador Comercial pág. 3
4 2. OBJETIVO Este Manual pretende definir uma linha de conduta entre a Metalúrgica Weloze Ltda e seus fornecedores, quanto aos procedimentos de avaliação, desenvolvimento, monitoramento, inspeções e comunicação. Em cada etapa desta relação é importante uma visão da busca da excelência de ambas as partes, resultando na satisfação plena do Cliente, quanto aos níveis de Qualidade, Custos e Entrega através dos seguintes objetivos. Amostras iniciais que atendam plenamente a qualidade, prazo e custo; Sistema de Gestão da Qualidade certificado, no mínimo, com a ISO 9001, por terceira parte; A Metalúrgica Weloze incentiva seus Fornecedores a adotarem a ISO/TS Atendimento as normas e regulamentações governamentais; Desempenho satisfatório durante as entregas; Respeito ao meio ambiente Qualidade: Deve ser assegurada pela qualidade dos processos e sistemas desenvolvidos, executados e monitorados, considerando, sempre uma visão preventiva e com análises constantes que objetivam melhorias contínuas nos mesmos. Custos: O Fornecedor deve apresentar custos competitivos em relação ao mercado e que ao mesmo tempo atendam os requisitos especificados para o Produto. Além da competitividade outros custos serão compartilhados pelo Fornecedor, se eventualmente custos da Não Qualidade forem causados na Metalúrgica Weloze ou em seus Clientes. Prazos: O Fornecedor deve cumprir com os prazos de entrega definidos e formalizar planos de segurança para garantia destes. pág. 4
5 3. HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES 3.1. Desenvolvimento O desenvolvimento de novos Fornecedores é feito através do questionário de avaliação de novos Fornecedores, observando os seguintes critérios para responder as perguntas: FATOR 0 - Requisito inexistente; FATOR 1 - Requisito existente, atualmente é praticado pela organização, porém não há nenhuma evidência documentada comprovando o fato; FATOR 2 - Requisito existente. A documentação existe e é adequada, porém a implementação requer melhorias para evidenciar o pleno atendimento; FATOR 3 - Requisito plenamente atendido. A documentação é completa e bem elaborada. Existem evidências de que todos os requisitos da qualidade estão sendo atendidos; FATOR NA - Requisito não aplicável. O questionário de avaliação do Fornecedor pode ser obtido via Internet na página do grupo Weloze em Weloze Parts Avaliação Após o recebimento do questionário, o Departamento de compras/qualidade efetuará a avaliação enviando o resultado ao Fornecedor, que quando aprovado passa a fazer parte do cadastro de Fornecedores da Metalúrgica Weloze Ltda. Nota 1: O fornecedor será aprovado quando obtiver um conceito excelente ou bom. Nota 2: Eventualmente a Metalúrgica Weloze pode solicitar aos novos Fornecedores a apresentação de Planos de Ação, para posterior aprovação e inclusão no cadastro de Fornecedores Weloze. pág. 5
6 4. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 4.1. Dados de Entrada O Departamento Comercial da Weloze é o responsável pelo fornecimento dos dados de entrada como: a) data da amostra; b) especificações técnicas (desenhos, normas); c) desenvolvimento do PPAP, quando apropriado; d) demanda e logística de entrega Análise Crítica O Fornecedor é responsável em realizar análises críticas dos desenhos, especificações e requisitos específicos da Weloze de tal forma que estabeleça um processo que garanta o atendimento a todos os requisitos especificados para o produto em desenvolvimento Aprovação de Peças da Produção. Em geral a Metalúrgica Weloze requer que seus fornecedores adotem um desenvolvimento utilizando a metodologia do APQP (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto), o que resulta na utilização do Manual do PPAP (Processo de Aprovação de Peças da Produção) da AIAG - Nível III. (1) Alternativamente pode ser solicitado ao Fornecedor que elabore o PPAP de acordo com os documentos relacionados no Anexo 1 - Documentos para Elaboração do PPAP, onde a Weloze identifica, quais documentos são necessários. (1) AIAG= Automotive Industry Action Group Quando for necessário o envio de PPAP por parte do fornecedor, a solicitação deverá ser feita através da OC (Ordem de Compra). Nota 3: Quando houver a necessidade de acordos extras a este Manual, deverá ser formalizado, com o aceite da Engenharia de Processos e Compras da Weloze. pág. 6
7 5. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO FORNECEDOR 5.1. Objetivo O Sistema de Avaliação do Desempenho do Fornecer visa auxiliar a base de fornecedores da Metalúrgica Weloze a implementar programas de melhoria contínua, através da avaliação dos seguintes critérios. a) IDC - Índice de Desempenho Comercial (Pontualidade); b) IQA - Índice de Qualidade Atribuída (não conformidades durante fornecimentos); c) ISQ - Índice do Sistema de Gestão da Qualidade Índice de Desempenho Comercial (IDC) Determina o atendimento aos requisitos comerciais básicos de pontualidade das entregas, custo dos produtos e condições de pagamento acordadas com a Weloze. O valor do desempenho comercial é de 100% sendo que os deméritos são registrados da seguinte forma. Os lotes entreguem com atraso serão calculados percentualmente em relação ao total de lotes entregues no mês, através da comparação das datas necessárias determinadas na ordem de compra e as datas registradas nas notas fiscais do Fornecedor. Lotes entregues no prazo IDC = Total de lotes entregues no mês x 100 (ex.) Dez (10) lotes entregues no mês, sendo que 09 foram entregue na data acordada e 01 lote entregue com atraso. IDC = 09 x 100 = 90% 10 Nota 4: Será admitido entrega com até três dias fora do prazo estabelecido na Ordem de Compra. As negociações referentes ao prazo de entrega devem ser realizadas com o setor de compras da Weloze que será responsável por atualizar os novos prazos no sistema. pág. 7
8 Nota 5: Somente os fornecedores de serviço/industrialização não terão deméritos no IDC por entrega antecipada, somente por atrasos (prazo: até três dias de atraso) Índice de Qualidade Atribuída (IQA) Determina o atendimento dos requisitos da qualidade dos lotes entregues sendo que o valor atribuído a este critério é de 100% sendo os deméritos calculados do seguinte modo. IQA = 100% - Deméritos Deméritos para o Índice de qualidade Atribuída Classificação Percentual descontado Menor 20% Média 30% Maior 50% Descrição Afastamento das especificações sem a geração de custos ou impedimento de utilização do produto. Afastamento das especificações com a geração de algum custo para retrabalho (interno ou externo) Afastamento das especificações com a necessidade de devolução do produto para o Fornecedor 5.4. Índice de Sistema de Gestão da Qualidade (ISQ) Os Fornecedores devem possuir certificação de seu sistema de gestão da qualidade, mínimo, ISO Todos os Fornecedores são incentivados a adotarem a certificação ISO/TS O índice de Sistema da Qualidade atribui uma pontuação de 100% para o Fornecedor certificado, sendo que os Fornecedores que apresentarem um plano de certificação em ISO/TS ou que estejam certificados com este sistema, passam a ser considerado Fornecedor Preferencial. ISQ = 100% -Deméritos Nota 6: Os Fornecedores Preferenciais são considerados para os novos desenvolvimentos e/ou terão a maior participação nos fornecimentos regulares para a Weloze. pág. 8
9 Deméritos para o Índice de Sistema de Gestão da Qualidade Sistema da Qualidade Percentual descontado Descrição ISO 9001 e ISO /TS Sistema certificado em ISO 9001 e 0% ISO /TS ISO cronograma Cronograma formal para implementação ISO / TS % implementação de ISO / TS ( *) ISO % Organização certificada somente em ISO Organização com cronograma Cronograma de 50% formal para implementação da ISO Implementação ISO ( *) Organização que não possui sistema Sem certificação 100% de gestão da qualidade certificado por 3 a. parte. ( *) O cronograma deve ser formal e deverá ter auditoria de certificação agendada com prazo máximo de 12 (doze) meses a partir da data de apresentação para a Weloze Fornecedores Ativos Os Fornecedores que não possuem seus sistemas de qualidade certificados (ISO 9001) e que estão ativos no Cadastro de Fornecedores da Metalúrgica Weloze Ltda podem fornecer materiais exclusivos para os segmentos que não sejam automotivos Índice da Qualidade do Fornecedor WELOZE (IQW) Os fornecedores obterão um índice geral de avaliação o qual é composto da seguinte forma: IQW= (IDC 0,25 ) + (IQA x 0,55) + (ISQ x x 0,20) pág. 9
10 5.6. Classificação A pontuação obtida pelo fornecedor é de fundamental importância para definição dos percentuais de participação nos fornecimentos bem como no desenvolvimento de novos projetos, sendo que a Weloze classifica seus Fornecedores com base nos seguintes critérios. EXCELENTE (VERDE): 85 a 100 PONTOS Fornecedor com alto nível de capacidade de fornecimento, sendo considerado preferencial para desenvolvimento de novos projetos. BOM (AMARELO): 78 a 84,99 PONTOS Fornecedor com boa capacidade. Necessita implementar e executar ações de melhoria para aprimoramento de seus processos. INSATISFATÓRIO (VERMELHO): 0 a 77,99 PONTOS Fornecedor com baixa capacidade. Deverá apresentar e implementar com urgência um programa de ações corretivas, sob pena de ser excluído do Cadastro Geral de Fornecedores. A pontuação acima é o resultado obtido pelo Fornecedor no Índice da Qualidade Weloze para Fornecedores (IQW) Avaliação dos Resultados A avaliação do IQW é realizada semestralmente e resulta nas seguintes ações: Quando o Fornecedor obtiver resultado no IQW inferior a 78 pontos o Departamento de Compras deve solicitar uma Ação Corretiva, conforme apropriado (ver 6.1). pág. 10
11 6. GENERALIDADES 6.1. Não-Conformidades e Ações Corretivas Os fornecedores serão notificados sobre as não conformidades ocorridas com os materiais recebidos através do documento Registro de Inspeção de Recebimento. É responsabilidade do fornecedor a identificação das causas da não conformidade, bem como, da implementação de ação corretiva adequada à resolução do problema. Nota 7: O Fornecedor deverá responder por escrito no Portal do Fornecedor Weloze - via Internet todas as ações corretivas implementadas, bem como, arquivar os registros comprobatórios da eficácia destas ações. O não atendimento a estas solicitações poderá implicar na descontinuidade de fornecimento Não Conformidade no Produto Sempre que ocorrerem Não Conformidades o Fornecedor recebe um com link ao RIR (Relatório de Inspeção de Recebimento), avisando sobre a existência do mesmo. A contenção da Não Conformidade no produto dentro da Weloze ou no seu Cliente requer uma ação de contenção imediata ou no máximo em 24 horas Autorização para Envio de Lote Não - conforme (Solicitação de Desvio) Quando o fornecedor constatar alguma não-conformidade no material a ser fornecido deverá solicitar autorização por escrito à Área de Compras para envio do lote. Esta solicitação deverá esclarecer detalhadamente as não-conformidades detectadas, bem como, as quantidades envolvidas. Os materiais não conforme autorizados pela Weloze devem ser identificados pelo Fornecedor. O Fornecedor deve utilizar o portal do fornecedor Weloze ( em acesso especial, escolha a opção Portal do Fornecedor e digite seu usuário e senha) ou formulário Solicitação de Desvio, conforme modelo do Anexo 2. Nota 8: A autorização de envio de lotes defeituosos não isenta o fornecedor de possíveis devoluções posteriores. pág. 11
12 6.3. Auditoria A Metalúrgica Weloze Ltda. reserva-se o direito de realizar auditorias nos fornecedores de modo avaliar a eficácia do sistema da qualidade. As datas e o escopo da auditoria serão previamente informados e acordados com o Fornecedor Desempenho da Qualidade Será mantido um banco de dados com informações sobre o desempenho da qualidade dos fornecedores, os mesmos receberão uma senha, com a qual podem consultar no Portal do Fornecedor Weloze (via Internet), o seu desempenho junto a Metalúrgica Weloze Ltda Regulamentos Governamentais, Segurança e Meio Ambiente. Todos os materiais fornecidos devem atender as exigências e regulamentações governamentais, relacionadas com segurança e com o meio ambiente IMDS - (International Material Data System) Eventualmente a Weloze pode solicitar aos seus fornecedores que realizem o respectivo cadastro dos materiais fornecidos no banco de dados do IMDS. pág. 12
13 ANEXO 1 - Documentos para Elaboração de PPAP DOCUMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PPAP Produto Serviço Matéria-Prima Data: Item: Fornecedor: Contato: DOCUMENTOS: FLUXO DE PROCESSO FMEA DE PROCESSO IDENTIFICAÇÃO E DESDOBRAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS DO PROCESSO PLANO DE CONTROLE DE PROTÓTIPO PLANO DE CONTROLE DE PRÉ-LANÇAMENTO PLANO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) CONFORME MANUAL DA AIAG ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (MSA) REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE CERTIFICADO DE MATERIAL: CERTIFICADO DIMENSIONAL: CERTIFICADO DE DESEMPENHO: DOCUMENTAÇÃO DE LABORATÓRIO QUALIFICADO DEFINIÇÃO DA EMBALAGEM ESTUDOS DE CAPABILIDADE DO PROCESSO PSW (Certificado de Submissão) PPAP CONFORME PADRÃO AIAG NÍVEL 03 LISTA DE VERIFICAÇÃO DE ELEMENTO FOCO DO APQP. Nota 8: Todos os documentos podem ser enviados de forma eletrônica ( ), porém o PSW e o(s) certificado(s), solicitado(s), devem estar assinados. pág. 13
14 ANEXO 2 - Solicitação de Desvio Logo do Fornecedor SOLICITAÇÃO DE DESVIO N CLIENTE: M etalúrgica W eloze Ltda PRODUTO: QUANTIDADE: CÓDIGO: Ordem de Compra: Campo preenchido pelo Fornecedor DESCRIÇÃO: EMITENTE: FUNÇÃO: Preenchimento exclusivo da Metalúrgica W eloze Ltda AUTORIZAÇÃO DO DESVIO: VISTO: DATA: NOME: FUNÇÃO: VISTO: DATA: QUANTIDADE: NOTA FISCAL: DATA pág. 14
15 7 CONTROLE DE REVISÕES Revisão Seção Página Data Descrição /11/ /07/2013 Seção incluída Atualizado nota 4 referente às negociações de prazo de entrega. Inserido nota /03/2014 Alterado meta corretiva (bom) de 75 para Inserido nota 01. pág. 15
(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR. Aprovado: Adilson Perlati. Elaborado: Alex Larsen. Revisão 04
MANUAL DO FORNECEDOR Elaborado: Alex Larsen Aprovado: Adilson Perlati Revisão 04 INDICE Objetivo... 2 1. Politica da Qualidade... 3 2. Escopo de Certificação... 3 3. Aquisição... 3 3.1 Qualificação de
Leia maisHYDAC TECNOLOGIA LTDA. Manual APF. Avaliação da Performance dos Fornecedores. Emissão: 23/04/2018 Página 1 de 9 Revisão: 05
Manual APF Avaliação da Performance dos Fornecedores Elaborado por: Aquisição Revisado por: Aquisição Aprovado por: Diretoria Geral Emissão: 23/04/2018 Página 1 de 9 SUMÁRIO: 1. Introdução 03 2. IDF Índice
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia maisManual da Qualidade para Fornecedores Advanced
Manual da Qualidade para Fornecedores Advanced SUMÁRIO GLOSSÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVO 1. AVALIAÇÃO, REAVALIAÇÃO, SELEÇÃO DE FORNECEDORES 1.1. Avaliação de Fornecedores 1.2. Reavaliação de Fornecedores 1.3.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisManual de Fornecedores Daicast
2017 Daicast Rev. 01/2017 Sumário 1. Objetivo... 2 2. Histórico... 2 3. Política de qualidade... 2 4. Homologação de Fornecedores... 2 4.1. Pré-avaliação de Fornecedores... 2 4.2. Avaliação de Fornecedores...
Leia maisMANUAL DE REQUISITOS
Página: 1/15 MANUAL DE REQUISITOS Página: 2/15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 5 1.1 Missão da empresa... 5 1.2 Política da Qualidade e Ambiental...5 1.3 Glossário... 5 2. DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 3. DESENVOLVIMENTO
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR
MANUAL DO FORNECEDOR Requisitos e diretrizes para o sistema de gestão Elaborado Camila Amaro dos Santos Gerente de Compras Aprovado Tiago Ricciardi de Oliveira Diretor Industrial Revisão 02 01/08/2018
Leia maisManual Do Fornecedor
Rossini Murta Industria Metalúrgica Ltda DO-047 Manual Do Fornecedor Revisão 12 08/08/17 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Generalidades... 5 3. Processo de Aprovação de Peça de Produção (PAPP)... 5 3.1
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE DE FORNECIMENTO
1. REQUISITOS DE : MANUAL DE QUALIDADE DE Página: 1 de 13 1.1. EXPECTATIVA: A Tecparts busca fornecedores com: Excelência em qualidade, serviços e tecnologia com preços adequados e transparentes. Propostas
Leia maisManual do Fornecedor
1. GENERALIDADES De acordo com o item 7.4 da norma NBR ISO 9001, a organização deve assegurar que as compras que afetam a qualidade do produto estão conforme requisitos especificados de aquisição selecionando
Leia maisMANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECIMENTO
Página: 1/15 MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECIMENTO Página: 2/15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 5 1.1 Missão da empresa... 5 1.2 Política da Qualidade e Ambiental...5 1.3 Glossário... 6 2. DISPOSIÇÕES GERAIS...
Leia maisECCOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REVISÃO: 04
1. Objetivo Estabelecer os requisitos específicos da ECCOS Indústria Metalúrgica Ltda. a todos os seus fornecedores, bem como adequar as atuais exigências do mercado automotivo. Estes requisitos são aplicáveis
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisEtapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade
Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros
Leia maisCARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain
Betim, 07 de outubro de 2013. CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 02/12/2013, a CARTA DE
Leia maisREQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDOR QUE INFLUENCIA NA QUALIDADE DO PRODUTO GRANAÇO
Página: 1 de 9 Revisão: 12 Emissão: 30/04/10 Código: MFSGQ001 REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDOR QUE INFLUENCIA NA QUALIDADE DO PRODUTO GRANAÇO GRANAÇO FUNDIÇÃO LTDA RUA: CLODOALDO GOMES, 400
Leia maisMódulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição).
Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (eções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Conteúdo deste módulo eção 3 - Notificação ao cliente e requisitos
Leia maisESPECIFICAÇÕES AO FORNECEDOR SINALSUL
ESPECIFICAÇÕES AO FORNECEDOR SINALSUL ITS 07.4 Revisão 00 (31/06/2017) Instrução de Trabalho Sinalsul ÚLTIMA ALTERAÇÃO PÁGINA DESENVOLVIDO POR APROVADO POR 31/06/2017 1 / 9 Rafael Marchi Andréia Vargas
Leia maisECCOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REVISÃO: 06
1. Objetivo Estabelecer os requisitos específicos da ECCOS Indústria Metalúrgica Ltda. a todos os seus fornecedores, bem como adequar as atuais exigências do mercado automotivo. Estes requisitos são aplicáveis
Leia maisManual da Qualidade de Fornecedores
Revisão da Qualidade de Fornecedores SELZER Automotiva do Brasil Ltda. Rua Francisco Foga, 550 Distrito Industrial. CEP.: 13288-166 - Vinhedo/SP Brasil Tel.: +55 (19) 3826.7900 Fax.: +55 (19) 3826.7910
Leia maisAPQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto
APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES. Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto
MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES Aprovação: Cristiano Macedo Diretor de Engenharia Processo e Produto Raul Kriedte Gerente da Qualidade Revisão: CÓPIA NÃO CONTROLADA Fabrício Massarani Supervisor da
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisProcesso de Aprovação de Peça de Produção PPAP. Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006)
Processo de Aprovação de Peça de Produção PPAP Resumo dos Requisitos Específicos da Ford (ed. 31/Mar/2006) SAE - Suporte Assessoria Empresarial 1 Aplicabilidade Não se aplicam todas as cláusulas para Software
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisManual da Qualidade de Fornecedores
Manual da Qualidade de Fornecedores Selzer Automotiva do Brasil Ltda. Rua Francisco Foga, 550 Distrito Industrial CEP.: 13280-000 - Vinhedo/SP Brasil Tel.: +55 (19) 3826.7900 Fax.: +55 (19) 3826.7910 SUMÁRIO
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDORES
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDORES Metalúrgica Fey Ltda. BR 470 - Km 73,6 n 3620 Bairro Estradinha CEP: 89130-000 Indaial SC Brasil Fone:+ 55 47 3281-7000 Fax:+ 55 47 3281-7001 Site: www.fey.com.br
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC
PROCEDIMENTO GERÊNCIA DE LOGÍSTICA DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Data de Aprovação: 11.10.2006 Doc. de Aprovação:Res. nº 4720/2006 HOMOLOGAÇÃO DE MARCAS DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC SUMÁRIO 1- OBJETIVO...02 2-
Leia maisManual de Qualidade - Fornecedores
Manual de Qualidade - Fornecedores SIG-MQF-01 Açoforja Indústria de Forjados S/A. Av Engenheiro Januário Alvarenga Santos, 300 CEP 33.040-220 - Santa Luzia / MG Sumário 1 Elaboração e Aprovação...2 2 Alterações...2
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
MANUAL DE FORNECEDORES 1. MISSÃO Fornecer soluções em sistemas eletrônicos para equipamentos industriais e automotivos, com melhor qualidade, tecnologia e preço, atendendo as necessidades dos clientes
Leia maisSistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através
Leia maisA revisão mais recente deste documento está disponível na Internet:
A revisão mais recente deste documento está disponível na Internet: http://corporate.husqvarna.com/purchase Índice 1 Resumo... 3 2 Introdução... 4 2.1 Abreviaturas utilizadas neste documento:... 4 3 Fluxograma
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA Revisão/Ano: 01/2018 Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05.
Leia maisRossini Murta Industria Metálurica Ltda. Manual. Fornecedor. Revisão
Rossini Murta Industria Metálurica Ltda Manual Do Fornecedor Revisão 01 27.04.11 1 Índice: 1 Apresentação...,.6 2 Generalidades...,.6 3 - Processo de Aprovação de Peça de Produção (PAPP)...,7 3.1 Definição...,7
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR.
MANUAL DO FORNECEDOR. REQUISITOS ESPECÍFICOS Página 2 de 8 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Aplicação... 3 4. Documentos de Referência... 3 5. Sistema de Gestão... 3 6. Requisitos Gerais...
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000
GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO
LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisManual de Avaliação de Fornecedor MANUAL DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR
Manual de Avaliação de Fornecedor Objetivo A EDK reconhece seu fornecedor como parte primordial em seu processo, buscando assim parcerias duradouras. Para tanto, estabeleceu diretrizes para assegurar transparência
Leia maisECCOS REQUISITOS ESPECÍFICOS REVISÃO: 07
1. Objetivo Estabelecer os requisitos específicos da ECCOS Indústria Metalúrgica Ltda. a todos os seus fornecedores, bem como adequar as atuais exigências do mercado automotivo. 2. Política da Qualidade
Leia maisItem Descrição Página
1 ÍNDICE Item Descrição Página 1 Índice 2 2 Introdução 2 3 Objetivo 3 4 Responsabilidades 3 5 Avaliação e Homologação 3 e 4 6 Auditoria de Processo 4 7 Classificação do fornecedor das Auditoria de Processo
Leia maisWorkshop Fornecedores 2019
Workshop Fornecedores Por gentileza, desligue seu celular ou coloque-o no modo silencioso. 01 Agenda 1ª Parte Edson Paschoal (Compras) - Considerações Iniciais 2ª Parte César Paniz (Industrial) - Apresentação
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
Código: POA.DIR.03 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 6 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR
Histórico da Alteração do item 5.2 Critérios de Avaliação de Fornecedores Data da Revisão 0 15/01/14 Data da Última Revisão 26/10/2018 Número de Página 1/13 2/13 1 - Objetivo 1.1 Escopo O conteúdo deste
Leia maisLIVRO DE REGISTRO DATA BOOK
Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos
Leia maisAtuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;
Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da Qualidade Normas da série ISO 9000 Foram lançadas pela ISO (International Organization for Standardization) Entidade não governamental criada em 1947, com sede em Genebra - Suíça.
Leia maisFornecedor: TEADIT JUNTAS LTDA Data de Cadastro : 06/08/2009 Data de Expiração: 06/08/2010
Fornecedor: TEADIT JUNTAS LTDA Data de Cadastro : 06/08/2009 Data de Expiração: 06/08/2010 CERTIFICADO DE CADASTRO Atestamos, através deste certificado, que o fornecedor acima identificado cumpriu as exigências
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE DE FORNECEDORES
Requisitos específicos para fornecedores Página 1 de 16 MANUAL DE QUALIDADE DE Requisitos específicos para fornecedores Página 2 de 16 ÍNDICE 1. Objetivo...04 2. Referência...05 3. Sistema de Qualidade...06
Leia maisMódulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios
Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisMódulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3
Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisModelo de documentação Universidade de Brasília
1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisGrupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental
Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental 10 SIGA 25 de agosto de 2013 PANGeA O grupo iniciou suas atividades em 2005. Constituído por alunos da ESALQ Projetos internos
Leia maisApêndice D Condições Específicas para a Região América do Sul - Brasil
Apêndice D Condições Específicas para a Região América do Sul - Brasil Para condições gerais, favor consultar também: GSCMM - Global Supply Chain Management Manual Seção Título Seção 1.0 Introdução Seção
Leia maisMódulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO
Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação
Leia maisSÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisMódulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios
Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações
Leia maisElaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.
Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora
Leia maisÍndice de Qualidade do Fornecedor - IQF
() Índice de Qualidade do Fornecedor - IQF RAZÃO SOCIAL : CÓDIGO: 294 ARGENTAUREOS DOURACAO E PRATEACAO LTDA - ME IQF - Índice de Qualidade do Fornecedor (Média Anual) 87,9 FAMÍLIA: SERVIÇO DE PINTURA
Leia maisAlteração do numero do item para 6.1.3; atualização do preenchimento de RNC Exclusão da analise de RNC 6.2.6
Folha 1 de 6 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 21/05/2007 -- Emissão inicial 01 10/03/2008 6.1 Exclusão da abordagem de processo 6.2 Alteração do numero do item para 6.1;
Leia maisPROCEDIMENTO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÃO CORRETIVA - PREVENTIVA
APROVAÇÃO: PÁGINA : 1/8 CONTROLE DE REVISÕES: Revisão Data Itens modificados Observações 00 27.02.2006 - - 01 18.06.2007 - - PÁGINA : 2/8 1.OBJETIVO Este procedimento descreve a sistemática estabelecida
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
MANUAL DE FORNECEDORES Elaboração: Analista da Qualidade Diretor Presidente Consenso: Aprovação: (Avaliação e Desenvolvimento) Diretor Executivo Diretor de Operações Diretor de Negócios Diretor Presidente
Leia mais1. OBJETIVOS AMBITO CONCEITOS NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS...
SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 2 2. AMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 2 5. INSTRUÇÕES GERAIS / PROCEDIMENTOS... 2 6. ALTERAÇÕES... 5 7. REGISTROS NÃO SISTÊMICOS
Leia maisRSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS
Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas
Leia maisMÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4
MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO
Leia maisDesejando entender melhor o perfil profissional de Leonardo, estamos inteiramente à disposição.
Caro (a) Colega, Apresentamos a seguir o laudo profissional de Leonardo Santos de Amorimm para apreciação de sua empresa e participação em processoss seletivos compatíveis com seu perfil. Havendo interesse
Leia maisFR.ITC Revisão: 20 de 09/10/2018. Requisitos específicos Bepo. Manual para Fornecedores.
FR.ITC.04-03 Revisão: 20 de 09/10/2018 Requisitos específicos Bepo Manual para Fornecedores Índice: 1) Apresentação da Empresa ---------------------------------------------------------------------------pg.03
Leia maisRequisitos Específicos do Cliente Mercedes- Benz do Brasil Ltda. 01 Maio/2004 Elaboração do requisito especifico para DaimlerChrysler do Brasil
Requisitos Específicos do Cliente Mercedes- Benz Requisitos relacionados aos itens da ISO TS 16949:2009 Para uso conjunto com ISO TS 16949 (edição 2009/06/15) Situação de modificação Edição Data Observação
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) REV: DATA: Alteração geral do documento 01 12/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018
Leia maisPROCEDIMENTO. REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento
Página 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 04/11/2010 Revisão do procedimento Cópia Controlada CÓPIA CONTROLADA 04/11/2010 Claudiane Freire
Leia maisPrograma de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais
1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que
Leia maisFábrica de Software Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás. Plano de Medição
Plano de Medição Sumário 1. Introdução 2. Objetivos 3. Objetivos Organizacionais 4. Armazenamento 4. Questões e Indicadores 5. Métricas 1. Introdução Este documento descreve o plano para a execução da
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.
Leia maisIATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Leia mais01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação
01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora
Leia maisFR.ITC Revisão: 19 de 27/02/2017. Requisitos específicos Bepo. Manual para Fornecedores.
FR.ITC.04-03 Revisão: 19 de 27/02/2017 Requisitos específicos Bepo Manual para Fornecedores Índice: 1) Apresentação da Empresa ---------------------------------------------------------------------------pg.03
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL
PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisMANUAL DE REQUISITOS ESPECÍFICOS SUMÁRIO
Garantia da Qualidade Denis Sales Vinicius Gavioli 04 2 / 21 SUMÁRIO 1. Termo de Recebimento e Aceitação do Manual de Qualidade...Pág. 4 2. Introdução...Pág. 5 3. Objetivo...Pág. 5 4. Aplicação...Pág.
Leia maisGerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisAUDITORIAS DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições
Leia mais