Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Norte ACES Cávado I Braga USF S. Lourenço. Plano de Ação 2014/2016

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1 Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Norte ACES Cávado I Braga USF S. Lourenço Plano de Ação 2014/2016 Janeiro 2014

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 7 APRESENTAÇÃO DA USF S. LOURENÇO 9 CUIDADOS GERAIS 15 SAÚDE DA MULHER 22 PLANEAMENTO FAMILIAR 22 SAÚDE MATERNA 26 SAÚDE INFANTIL E JUVENIL 32 SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO 40 SAÚDE DO ADULTO 40 SERVIÇOS MÍNIMOS 44 SAÚDE DO IDOSO 45 RASTREIO DO CANCRO DO COLO DO ÚTERO E DA MAMA 52 RASTREIO DO CANCRO DO CÓLON E RECTO (CCR) 55 DIABETES MELLITUS 63 HIPERTENSÃO 68 OBESIDADE 72 USO DE TABACO 74 ABUSO DE ÁLCOOL 76 CUIDADOS NO DOMICÍLIO 78 CONSULTA DE HIPOCOAGULADOS 81 DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE 82 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 84 AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO 87 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA 89 INTERLIGAÇÃO E COLABORAÇÃO EM REDE COM OUTROS SERVIÇOS 93 INCUMPRIMENTOS DO PLANO AÇÃO ANTERIOR E ESTRATÉGIAS CORRETIVAS 94 CONCLUSÃO 96 USF S. Lourenço Página 2

3 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1- Carga Horária Total...8 Quadro 2 - Número de utentes e unidade ponderadas por médico...9 Quadro 3 - População inscrita por médicos e grupo etário...10 Quadro 4 - Inscritos por grupo etário e género...10 Quadro 5 - Número de utentes inscritos por freguesia, excetuando freguesias de área atuação da USF...13 Quadro 6 - Indicadores e Metas Cuidados Gerais...17 Quadro 7 - Atividades Divulgação do guia do utente...18 Quadro 8 - Atividades Criação, divulgação e atualização do site da USF...18 Quadro 9 - Atividades Avaliação da Satisfação...18 Quadro 10 - Atividades Ações de formação interna...19 Quadro 11 - Indicadores e Metas Planeamento Familiar...24 Quadro 12 - Atividades Realização da Consulta de Planeamento Familiar...25 Quadro 13 - Carga Horária Realização da Consulta de Planeamento Familiar...26 Quadro 14 - Indicadores e Metas Saúde Materna...28 Quadro 15 - Atividades Realização da consulta de Saúde Materna...29 Quadro 16 - Atividades Realização de visitas domiciliárias a puérperas...30 Quadro 17 - Atividades Realização da consulta de Revisão de Puerpério...30 Quadro 18 - Carga Horária Realização da Consulta de Saúde Materna, Visita domiciliária a puérperas e Revisão Puerpério...31 Quadro 19 - Carga Horária Total Saúde da Mulher...31 Quadro 20 - Número crianças inscritas na USF por faixa etária...32 Quadro 21 - Indicadores e Metas Saúde Infantil e Juvenil...35 Quadro 22 - Atividades Realização da Consulta de Saúde Infantil e Juvenil...36 Quadro 23 - Carga Horária Realização da Consulta de Saúde Infantil e Juvenil...38 Quadro 24 - Indicadores e Metas Saúde do Adulto...42 Quadro 25 - Atividades Promoção da Consulta de Saúde do Adulto...43 Quadro 26 - Atividades Realização da Consulta médica e de enfermagem de Saúde do Adulto...43 Quadro 27 - Atividades Promover/ administrar a vacina tétano aos indivíduos com idade entre os 25 e os 64 anos...44 Quadro 28 - Atividades Administrar a vacina da gripe a utentes com idade entre os 25 e os 64 anos com doença crónica...44 Quadro 29 - Carga Horária Realização da Consulta médica e de enfermagem de Saúde do Adulto...45 USF S. Lourenço Página 3

4 Quadro 30 - Indicadores e Metas Saúde do Idoso...48 Quadro 31 - Atividades Caraterização quanto ao grau de dependência e autonomia...49 Quadro 32 - Atividades Realização de consulta de Saúde do Idoso...49 Quadro 33 - Atividades Administrar a vacina da gripe a utentes 65 anos...50 Quadro 34 - Atividades Administrar a vacina do tétano a utentes 65 anos...50 Quadro 35 - Carga Horária Realização da Consulta médica e de enfermagem de Saúde do Idoso...51 Quadro 36 - Indicadores e Metas Rastreio Cancro do Colo Útero e da Mama...53 Quadro 37 - Atividades- Realização da Consulta de Rastreio Cancro do Colo Útero...54 Quadro 38 - Atividades- Realização da Consulta de Rastreio Cancro da Mama...54 Quadro 39 - Carga Horária Rastreio Cancro do Colo Útero e da Mama...55 Quadro 40 - Indicadores e Metas Rastreio de Cancro do Cólon Retal...57 Quadro 41 - Atividades Rastreio de Cancro do Cólon Retal...57 Quadro 42 - Atividades Registo do resultado...58 Quadro 43 - Carga Horária Total Consulta de Saúde do Adulto e Idoso...58 Quadro 44 - Atividades Divulgação do guia do utente...61 Quadro 45- Atividades Criação, divulgação e atualização do site da USF...61 Quadro 46 - Indicadores e Metas Consulta de Diabetes Mellitus...65 Quadro 47 - Atividades Realização da Consulta de Diabetes...66 Quadro 48 - Carga Horária Realização da Consulta de Diabetes...67 Quadro 49 - Indicadores e Metas Realização da Consulta de Hipertensão...69 Quadro 50 - Atividades Realização da Consulta de Hipertensão...70 Quadro 51 - Carga Horária Consulta de Hipertensão...71 Quadro 52 - Carga Horária Consulta de Diabetes e Hipertensão...71 Quadro 53 - Indicadores e Metas Consulta Obesidade...73 Quadro 54 - Atividades Realização de Consulta de Vigilância de Obesidade...73 Quadro 55 - Indicadores e Metas Uso de Tabaco...74 Quadro 56 -Atividades Registo Hábitos Tabágicos...75 Quadro 57 - Atividades Consulta Relacionada com Tabaco...75 Quadro 58 - Indicadores e Metas Abuso de Álcool...77 Quadro 59 - Atividades - Consulta a utentes 14 anos com consumo excessivo de álcool...77 Quadro 60 - Indicadores e Metas - Cuidados no Domicilio...79 Quadro 61 - Atividades - Promover a visita domiciliária...79 Quadro 62 - Carga Horária - Cuidados no Domicilio...80 Quadro 63 - Plano Anual de Formação...90 USF S. Lourenço Página 4

5 Quadro 64 - Formação Ação Quadro 65 - Incumprimento do Plano de ação anterior...94 USF S. Lourenço Página 5

6 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Pirâmide etária da população inscrita na USF S. Lourenço 1/ Figura 2 Freguesias do Concelho de Braga...12 USF S. Lourenço Página 6

7 INTRODUÇÃO O Plano de Ação da Unidade de Saúde Familiar (USF) S. Lourenço teve por base a portaria 1386/2007 da DGS, o Plano Nacional de Saúde (PNS), pelos documentos publicados pela ex. Missão para os Cuidados de Saúde Primários (MCSP) e pela ACSS, designadamente pelos que definem a carteira de serviços, a matriz de indicadores e o glossário e tendo em conta o modelo de plano de ação tipo da MCSP, referente às candidaturas a modelo B de USF. O Plano de Ação da USF S. Lourenço, é o instrumento de trabalho que reflete as atividades a desenvolver na USF pela equipa multiprofissional. Toda a atividade médica, de enfermagem e do secretariado clínico (incluindo a carga horária) está organizada em função das previsões das necessidades dos utentes e do Plano de Ação, de acordo com as orientações da Direção Geral de Saúde (DGS) e da lista de serviços daí resultante, além dos resultados já alcançados pela USF, ao longo deste três anos de atividade. As consultas de Saúde Infantil e Juvenil (SIJ), de Saúde Materna (SM), Planeamento Familiar (PF), incluindo o Rastreio do Cancro do Colo do Útero (CCU), vigilância de Diabetes (DM) e de Hipertensos (HTA), realizadas de acordo com as normas da DGS, são efetuadas preferencialmente pelos médicos e enfermeiros de família, encontrando-se definida a atuação de cada elemento, incluindo o secretariado clínico, no modelo de Plano de Ação adotada na USF, complementado pelo próprio Regulamento Interno (RI) e Manual da Qualidade da USF. De salientar que além deste instrumento poderoso de programação de atividades e do respetivo RI, todos os Programas do Plano de Ação serão monitorizados mensalmente, tendo em conta os indicadores de execução e de pilotagem. Por sua vez, é de notar que este documento estará sempre aberto, à sua revisão, desde que haja pelo menos um profissional que deseje ver discutido esta matéria em conselho geral. USF S. Lourenço Página 7

8 CARGA HORÁRIA Quadro 1- Carga Horária Total Programa Horas/semana Horas/semana Horas/semana Médico Enfermeiro Secretário Clínico Saúde da Mulher 5h + 22 min 9h + 54 min 2h + 27 min Saúde do Recém-Nascido, da Criança e do Adolescente 3h+8 min 3h+47 min 56 min Saúde do Adulto e do Idoso 6h+37 min 4h+55 min 3h + 56 min Cuidados em Situação de Doença Aguda Acompanhamento Clínico de Situações de Doença Crónica e Patologia Múltipla 5h 4h 5h 7h+42 min 7h+52 min 2h+28 min Assistência Domiciliária 59 min 4h+40 min 1h + 4 min Secretariado h Total 28h+48 min 35h+52 min 34h+50 min USF S. Lourenço Página 8

9 APRESENTAÇÃO DA USF S. LOURENÇO CARACTERIZAÇÃO DA USF S. LOURENÇO Identificação da USF S. Lourenço A USF S. Lourenço pertence ao ACES do Cávado I - Braga e depende da Administração Regional de Saúde do Norte. Morada: Avenida 17 de Dezembro nº 1 - Celeirós, Braga Telefone: Fax: usfslourenco@csbraga2.min-saude.pt O nome da USF S. Lourenço foi selecionado por ser este o santo padroeiro da freguesia de Celeirós. O logótipo simboliza a família. A cor vermelha foi escolhida por se tratar de uma cor quente e forte. Organização Funcional da USF S. Lourenço Os grupos profissionais que constituem a USF S. Lourenço trabalham de forma integrada e articulada na prestação de cuidados de saúde primários aos utentes inscritos na mesma. A equipa que compõe esta unidade é multiprofissional, unida e empenhada em objetivos comuns, vendo neste projeto uma oportunidade para contribuir para o desenvolvimento e modernização dos cuidados de saúde primários e aderindo simultaneamente a um modelo de gestão técnico-assistencial e funcional. O quadro 1 mostra o número de utentes e unidades ponderadas por médicos inscritos na USF S Lourenço em Janeiro de 2014 Quadro 2 - Número de utentes e unidade ponderadas por médico Médicos Utentes Unidades ponderadas M. Graça M. Sepúlveda M. Cerqueira USF S. Lourenço Página 9

10 Maria José Joana Filipa Total Fonte: 1/2014 Quadro 3 - População inscrita por médicos e grupo etário Médico 0-6 anos 7-64 anos anos >75 anos Nº de inscritos M. Graça M. Sepúlveda M. Cerqueira Maria José Joana Filipa Total Fonte: MIM@UF 1/2014 Quadro 4 - Inscritos por grupo etário e género Género Grupo etário Feminino Masculino 0-6 anos anos anos > 75 anos Total Fonte: MIM@UF 1/2014 USF S. Lourenço Página 10

11 Figura 1 Pirâmide etária da população inscrita na USF S. Lourenço 1/2014 Fonte: MIM@UF 1/2014 Oferta e Disponibilidade de Serviço A USF S Lourenço tem por missão prestar cuidados de saúde personalizados, globais, equitativos e de qualidade, promovendo a participação e autonomia dos cidadãos e o desenvolvimento profissional e pessoal dos seus colaboradores, visando a excelência dos cuidados de forma a melhorar o bem-estar e qualidade de vida de todos. Para isso, desenvolve um trabalho em equipa, com a colaboração de todos os utentes inscritos ou seus prestadores de cuidados. A Unidade de saúde tem implementado programas que visam a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos seus utentes, famílias e comunidade, tais como Plano de Acompanhamento Interno e o Plano de Formação e Desenvolvimento Profissional. Na vertente da formação externa, a USF S Lourenço disponibiliza a receção e orientação de alunos de Enfermagem e Medicina, internos do Ano Comum e do Internos de Medicina Geral e Familiar. Área Geográfica de Atuação O concelho de Braga ocupa uma superfície de 183,4 km 2 distribuídos por 62 freguesias com cerca de habitantes, sendo a densidade populacional de 989 hab./ km 2. O nº de utentes inscritos no ACES do Cávado I Braga é de utentes. USF S. Lourenço Página 11

12 Destes cerca de 6671 habitantes (Censos 2011) são residentes na área de atuação da USF S. Lourenço. A USF S. Lourenço dará cobertura assistencial a três freguesias Celeirós, Aveleda e Santana de Vimieiro. Estas freguesias distam do centro da cidade de Braga aproximadamente 5 km. Figura 2 Freguesias do Concelho de Braga Figura 2 Freguesias do Concelho de Braga A freguesia de Celeirós tem uma área de 2,36 km 2 e 3289 habitantes (Censos 2011) o que dá uma densidade populacional de 1393,6 hab/km 2. É uma freguesia normalmente conhecida pelo seu grande complexo industrial assim como pelas tradições religiosas. A freguesia de Aveleda tem uma área de 221 hectares, com uma população de 2149 residentes (Censos 2011). A freguesia de Santana de Vimieiro tem uma área de 2,81 km 2 e 1233 habitantes (Censos de 2011). Foi vila e sede de concelho com foral próprio passado em Lisboa por D Manuel I a 4 de Setembro de Para além destas três freguesias temos inscritos utentes de outras freguesias de Braga, como consta no USF S. Lourenço Página 12

13 seguinte quadro: Quadro 5 - Número de utentes inscritos por freguesia, excetuando freguesias de área atuação da USF Concelho Habitação Freguesia habitação Métrica Nº Utentes Inscritos Amares 2 Barcelos 66 Braga Adaúfe 16 Crespos 10 Dume 7 Espinho 1 Esporões 65 Figueiredo 359 Gualtar 19 Lamas 204 Mire de Tibães 2 Navarra 9 Padim da Graça 13 Palmeira 27 Priscos 336 Real 77 Ruilhe 54 S. Vicente 99 S. Vítor 200 Semelhe 27 Sequeira 37 Sobreposta 1 Tadim 51 Tebosa 38 Vilaça 105 Fradelos 151 União das Freguesias de Arentim e Cunha 48 União das Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade 283 União das Freguesias de S. José de S. Lazaro e de S. João de Souto 159 União das Freguesias de Cabreiros e S. Julião de Passos 108 União das Freguesias de Celeirós, Vimieiro e Aveleda 5488 União das Freguesias de Escudeiros, Santo Estevão e S. Vicente 22 União das Freguesias de S. Pedro de Este e S. Mamede 21 União das Freguesias de Ferreiros e Gondizalves 785 União das Freguesias de Guisande e S. Pedro de Oliveira 80 União das Freguesias de Lomar e Arcos 328 União das Freguesias de Merelim de S. Paio, Panoias e Parada Tibães 27 União das Freguesias de Merelim S. Pedro e Frossos 21 União das Freguesias de Moreira e Trandeiras 67 União das Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães 198 União das Freguesias de Nogueiró e Tenões 39 USF S. Lourenço Página 13

14 Guimarães 5 Póvoa de Lanhoso 2 Vieira do Minho 2 V. N. de Famalicão 189 Vila Verde 37 Vila do Conde 4 A freguesia de Celeirós está servida pelos Transportes Urbanos de Braga (TUB), com autocarros entre a Braga Celeirós de 25 em 25 minutos, Braga Aveleda de 45 em 45 minutos, Braga Priscos de 45 em 45 minutos. Todas estas carreiras com paragem á frente da USF S. Lourenço. A USF deverá assumir o cumprimento integral da carteira de serviços contratualizados para todos os utentes nela inscrita. Poderá negociar com outras Unidades Funcionais ou com a direção do ACES visitas domiciliárias aos utentes inscritos na USF mas residentes fora da sua área de influência. Compromisso também para o oposto: atender cidadãos inscritos noutras Unidades, mas residentes na área de influência da USF São Lourenço. USF S. Lourenço Página 14

15 CUIDADOS GERAIS INTRODUÇÃO A equipa da USF S. Lourenço, acredita que alguns dos pilares fundamentais dos CSP são a qualidade e acessibilidade dos cuidados de saúde centrados no cidadão utilizador. Associada à boa prática dos cuidados prestados, é tido em consideração o custo benefício e o custo efetividade de todos os atos praticados. A satisfação do cidadão utilizador e a plena realização dos profissionais garantem a prestação de melhores cuidados de saúde. POPULAÇÃO ALVO Todos os utentes inscritos na USF (n= utentes). (Fonte: Fonte: MIM@UF 1/2014 população inscrita na USF S. Lourenço). OBJECTIVOS Objetivos Gerais Assegurar cuidados de saúde personalizados, no âmbito da promoção da saúde e da prevenção da doença, no diagnóstico, tratamento e reabilitação dos problemas de saúde, no aconselhamento e na educação para a saúde, e ainda na gestão dos recursos ao dispor dos utentes; Garantir a acessibilidade aos cuidados de saúde por parte de todos os utentes da USF; Garantir uma boa acessibilidade aos utentes, em função das suas necessidades, de forma a facilitar a consulta pelo seu próprio médico de família e simultaneamente um efetivo encaminhamento em tempo útil para os restantes elementos da equipa; Garantir a continuidade de cuidados de saúde aos utentes da USF mediante um adequado processo de organização e gestão da consulta; Garantir a prestação de cuidados de saúde a todos os utentes da USF mesmo na ausência dos seus profissionais, através de um processo de intersubstituição entre eles; USF S. Lourenço Página 15

16 Assegurar a continuidade de cuidados a todos os seus utentes mesmo na ausência dos seus profissionais pela definição de uma carteira de serviços mínimos a prestar pelos restantes; Assegurar uma resposta adequada, de forma oportuna e pertinente, a todas as solicitações dos seus utentes; Assegurar uma adequada articulação com outros cuidados de saúde, nomeadamente hospitalares, através de um processo de referenciação oportuna e com troca de informação pertinente, que garanta a qualidade dos cuidados prestados; Garantir a prestação de cuidados de saúde a todos os seus utentes mesmo quando acamados ou impossibilitados de se deslocarem à USF, através da visitação domiciliária; Garantir o cumprimento das normas de orientação clínica de forma a prestar os melhores cuidados de saúde ao mais baixo custo. Objetivos Específicos Garantir que 77% das consultas são realizadas pelo médico de família; Garantir que 83% das consultas são realizadas pelo enfermeiro de família; Garantir uma taxa de global de consultas médicas nos últimos 3 anos de 95%; Garantir que 88% dos utilizadores da USF se encontram satisfeitos ou muito satisfeitos; Garantir que a despesa com medicamentos prescritos, por utilizador é de 106 euros; Garantir que a despesa com MCDT s prescritos por utilizador é de 45 euros. ESTRATÉGIAS Efetuar consulta aos utentes da USF, preferencialmente pelo seu médico e enfermeiro de família; Conhecer e aplicar os fluxogramas e os vários procedimentos no atendimento ao utente, por todos os elementos da equipa, com particular relevância para os elementos do secretariado clínico; Organizar a oferta de Consulta Programada, diária, em horários diversificados, incluindo o pós-laboral (18h 20h); USF S. Lourenço Página 16

17 Distribuir questionários de satisfação aos utentes e aos profissionais, e seu tratamento; Codificar segundo ICPC2, em todas as consultas realizadas pelo médico; Racionalizar a prescrição de medicamentos e MCDT S, atendendo à patologia dos utentes e de acordo com as normas de orientação existentes; Atualizar regularmente os conhecimentos técnico-científicos pelos profissionais. INDICADORES E METAS Quadro 6 - Indicadores e Metas Cuidados Gerais INDICADOR METAS Ref. Nome Histórico Proporção de consultas realizadas pelo médico de família 77,21% 77% 77,5% 78% Proporção de consultas realizadas pelo enfermeiro de família Proporção de consultas médicas presenciais com registo ICPC2 Proporção de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Despesa medicamentos prescritos, por utilizador Despesa MCDT s prescritos por utilizador 82,4% 82% 82,5% 83% 99,5% 99,5% 99,5% 99,5% 88% 88% 88,5% 89% , ,5 45 ATIVIDADES Divulgar guia do utente, entregando-o sempre ao utente que visita a USF pela primeira vez ou que desconhece o modo de funcionamento da USF ou dos serviços prestados; Criar, divulgar e atualizar o site da USF; USF S. Lourenço Página 17

18 Proceder a avaliação da satisfação dos profissionais e utentes da USF, procedendo à divulgação dos resultados; Efetuar ações de formação interna para os profissionais da USF, de modo a atualizar conhecimentos. Quadro 7 - Atividades Divulgação do guia do utente Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação Divulgação do guia do utente Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Através de contacto pessoal USF Durante o ano Verificar a existência do guia do utente no balcão de atendimento e em todos os gabinetes Quadro 8 - Atividades Criação, divulgação e atualização do site da USF Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação Criação, divulgação e atualização do site da USF Todos os profissionais da USF Através de contacto pessoal e documentos da USF USF Durante o ano Existência de site atualizado Quadro 9 - Atividades Avaliação da Satisfação Actividade Quem Como Onde Utentes e profissionais Questionário USF Avaliação da Satisfação Quando Dezembro 2014 Avaliação Apresentação e divulgação dos resultados USF S. Lourenço Página 18

19 Quadro 10 - Atividades Ações de formação interna Atividade Quem Como Onde Ações de formação interna Todos os profissionais Apresentação oral/resumo de tema, normas de avaliação clínica e avaliação de indicadores USF Quando Durante 11 meses do ano, apresentada na reunião semanal ou agendada para esse efeito Avaliação Nº de ações de formação interna realizadas/nº de reuniões semanais realizadas x 100 SERVIÇOS MÍNIMOS Situações de doença aguda/crónica agudizada e processos administrativos inadiáveis. USF S. Lourenço Página 19

20 INTERSUBSTITUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS REGIME DE INTERSUBSTITUIÇÃO MÉDICA Intersubstituição não programada Segundo o 26º artigo do Regulamento Interno da USF S. Lourenço, nas situações de ausência até quinze dias de qualquer dos elementos da equipa de saúde, com exceção das férias, a USF garante aos utentes, em sistema de intersubstituição, o atendimento dos seguintes serviços mínimos: Situações de doença aguda; Situações de urgência em planeamento familiar; Orientação das situações de interrupção voluntária de gravidez; Renovação de receituário crónico no caso de ausências superiores a dois dias úteis; Renovação dos certificados de incapacidade temporária para o trabalho no caso de ausências superiores a três dias úteis; Consultas de Saúde Materna se a situação de ausência interferir com a vigilância adequada da grávida, designadamente, a primeira consulta da gravidez, diagnóstico pré-natal quando aconselhado, controlo laboratorial e radiológico do segundo e terceiro trimestre, referenciação para consulta de termo e consulta de Revisão do Puerpério; Primeira consulta na vida do recém-nascido; Vacinação; Consultas programadas não suscetíveis de alteração para outra data sem comprometimento da personalização dos cuidados ou que não foi possível desmarcar. Ausência de Profissional Médico O secretário clínico efetua marcação dos utentes no período de consulta aberta mais próximo da hora agendada até atingir o seu limite. Caso o número de marcações ultrapasse o limite do período de consulta aberta, as consultas serão distribuídas pelos médicos presentes na USF, mediante disponibilidade. Para efeito de intersubstituição, ficarão por preencher duas consultas no primeiro período de consulta aberta de cada dia. USF S. Lourenço Página 20

21 Ausência de Profissional de Enfermagem O secretário clínico ativa os utentes na agenda do enfermeiro ausente e os elementos da equipa de enfermagem presentes na USF efetuam o atendimento mediante a disponibilidade. CARGA HORÁRIA ATIVIDADE MÉDICA Consulta aberta Consulta programada Atividades não assistenciais: Reuniões 5 h 28 h e 48 min - para contratos de 42h/sem. 4h - para contratos de 40h/sem. 2h - para contratos de 35h/sem. 4h 1 h ATIVIDADE ENFERMAGEM Consulta aberta Atividades programadas Reuniões 4 h 35 h e 52 min 1 h ATIVIDADE SECRETARIADO CLÍNICO Consulta aberta Secretariado Reuniões 5 h 34 h e 50 min 1 h USF S. Lourenço Página 21

22 SAÚDE DA MULHER INTRODUÇÃO O conjunto das mulheres em idade fértil, constitui um grupo vulnerável a exigir a maior atenção constituindo assim uma das áreas de intervenção prioritária do Plano Nacional de Saúde. Os cuidados de saúde a prestar ao longo do ciclo de vida da mulher, tornam-se ainda mais justificativos e merecedores de um enfoque particular, pelo facto de nos encontrarmos num concelho dos mais jovens do país e onde o nº de gravidezes na adolescência adquire uma dimensão especial. É também desejável incrementar o hábito e a cultura de programar a gravidez com a criação, divulgação e melhor acessibilidade à consulta pré-concecional. A existência de uma equipa sintonizada com a melhoria dos cuidados a prestar a este grupo vulnerável, desenvolverá atividades adequadas a prevenir e responder às necessidades existentes nesta área. PLANEAMENTO FAMILIAR POPULAÇÃO ALVO Mulheres em idade fértil entre: anos (n = 3152). OBJETIVOS Objetivos Gerais Evitar a gravidez indesejada, ajudando a regular a fertilidade dos casais de acordo com o desejo dos mesmos, proporcionando informação sobre sexualidade e meios contracetivos, bem como orientação nos casos de infertilidade; Evitar a gravidez na adolescência; Reduzir a incidência das DTS e as suas consequências, nomeadamente a infertilidade; Proporcionar consultas preconceção, promovendo a maternidade responsável e saudável. USF S. Lourenço Página 22

23 Objetivos Específicos Até 2016: Efetuar vigilância médica em planeamento familiar a 67% das mulheres em idade fértil; Efetuar vigilância de enfermagem em planeamento familiar a 70% das mulheres em idade fértil; Obter uma proporção de 74% de mulheres em idade fértil com acompanhamento adequado. ESTRATÉGIAS Efetuar consultas de planeamento familiar segundo procedimento relativo Consulta Planeamento Familiar do Manual da Qualidade da USF; Fornecimento de informação sobre a importância da consulta anual de planeamento familiar; Calendarização das consultas programadas de planeamento familiar; Convocação para consulta de planeamento familiar as mulheres sem consulta de planeamento familiar no último ano; Convocação das mulheres que falhem o calendário de consultas recomendado pelas orientações técnicas da DGS e pelos programas de rastreio oncológico; Divulgação e distribuição gratuita de métodos contracetivos a todas as utilizadoras da consulta, em especial junto de adolescentes; Preenchimento do Boletim de Planeamento Familiar e registo no SAM e no SAPE; Distribuição de brochuras sobre métodos contracetivos, auto exame da mama, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência, a entregar aos utentes da USF e em especial à sua população adolescente; Convocação das utentes para a realização consulta S. Juvenil dos 15 anos e iniciar programa de Saúde Reprodutiva e Planeamento Familiar; Divulgar e incentivar a utilização da Consulta Pré concecional; USF S. Lourenço Página 23

24 Realização oportunista da consulta de planeamento familiar às mulheres da população alvo, que recorram à USF por outros motivos. INDICADORES E METAS Quadro 11 - Indicadores e Metas Planeamento Familiar INDICADOR METAS Ref. Nome Histórico Taxa de utilização de consultas de PF (médicas) 66,02% 66% 66,5% 67% Taxa de utilização das Consultas de PF (enfermagem) Proporção de mulheres em idade fértil com acompanhamento adequado em PF 69,6% 69% 69,5% 70% 73,3% 73% 73,5% 74% ATIVIDADES Promover um atendimento acessível, personalizado e gratuito na consulta de PF; Incentivar a realização de consultas de PF pelas utentes menores de 18 anos sexualmente ativas e inscritas na USF; Realizar a citologia cervico-vaginal, sempre que necessário e de acordo com as normas do programa de rastreio oncológico, às utentes que frequentam a consulta de PF; Desenvolver o programa de rastreio do cancro do colo do útero; Divulgar e incentivar a adesão ao programa de rastreio do cancro da mama; Diagnosticar e encaminhar precocemente as lesões pré malignas ou malignas para os cuidados hospitalares, conforme o Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero. Realizar ensinos individuais para promoção do auto exame da mama; USF S. Lourenço Página 24

25 Efetuar ensinos individuais ou em grupo que permitam a dissipação de dúvidas e contribuam para uma melhor saúde sexual ou reprodutiva; Incentivar a consulta pré-concecional a todas as mulheres que desejem engravidar; Identificar e orientar os casais com infertilidade e com desajustes sexuais. Quadro 12 - Atividades Realização da Consulta de Planeamento Familiar Atividade Quem Como Onde Quando Realização da Consulta de Planeamento Familiar Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos A pedido do utente e por iniciativa da equipa Consultório médico / consultório de enfermagem Durante o ano Nº 1ªs consultas PF médicas no ano x100/ nº mulheres anos Avaliação Tempo Utilização Nº 1ªs consultas PF de enfermagem no ano x 100/ nº mulheres anos Nº mulheres em idade fértil com acompanhamento adequado em PF x 100/ nº mulheres anos 30 minutos para enfermeiro e 30 minutos para médico 5 minutos para secretário clínico Consulta médica: 1 x por ano Consulta de enfermagem: 2 x por ano SERVIÇOS MÍNIMOS Situações de urgência em planeamento familiar. Fornecimento de métodos contracetivos, incluindo a contraceção de emergência e o encaminhamento para a interrupção voluntária de gravidez. USF S. Lourenço Página 25

26 CARGA HORÁRIA Quadro 13 - Carga Horária Realização da Consulta de Planeamento Familiar Número de Horas para o Primeiro Ano Atividade Nº cons Médico Enfermeiro Secretário Clínico Mi Min/ n/ Con Total Nº con Total Nº s (tempo) cons s (tempo) cons Min/ cons Total (tempo) Realização de consulta de PF h h h+10 SAÚDE MATERNA INTRODUÇÃO Este programa visa prestar a todas as grávidas da USF os cuidados de saúde necessários a uma gravidez saudável, integrando os procedimentos do âmbito dos cuidados primários prestados pela equipa da USF, no seu ambiente e comunidade. A consulta de Saúde Materna é uma consulta de acompanhamento da gravidez adequada e da preparação para o parto. É também dada indicação relativamente à alimentação saudável, de preparação para o aleitamento materno e hábitos a evitar. Será também importante avaliar o risco da gravidez e decidir da eventual necessidade de referenciação para Unidade de Cuidados Diferenciados (Hospital de Braga), para o qual temos protocolo de referenciação. POPULAÇÃO ALVO Todas as grávidas inscritas na USF S. Lourenço n = 84 (n.º baseado no n.º de crianças com idade 1ano nascidas em 2013). USF S. Lourenço Página 26

27 OBJETIVOS Objetivos Gerais Melhorar a qualidade da vigilância prestada a todas as grávidas da USF. Objetivos Específicos Até 2016: Obter uma proporção de 89% das grávidas com consulta médica de vigilância no 1º trimestre; Obter uma proporção de 94% das grávidas com mais de 6 consultas de vigilância; Realizar domicílios de enfermagem a 89% das puérperas; Obter uma proporção de 88% grávidas com consulta de puerpério efetuada; Obter uma proporção de grávidas com acompanhamento adequado de 50%. ESTRATÉGIAS Alertar as mulheres em idade fértil da importância da realização da 1ª consulta de gravidez o mais precocemente possível. Promoção da consulta de Saúde Materna junto dos utentes da USF; Distribuição do Boletim de Saúde da Grávida a todas as grávidas da USF; Utilização das normas da DGS no protocolo da vigilância das grávidas; Efetuar consultas de vigilância às grávidas segundo procedimento relativo Consulta Saúde Materna do Manual da Qualidade da USF; Remarcação de consulta SM nas 48h posteriores à falta da grávida à consulta de SM; Preenchimento do BSG e ficha clínica do SAM / SAPE em todas as consultas; Utilização do protocolo da UCF SM para envio de grávidas de risco; USF S. Lourenço Página 27

28 Realização de consulta de revisão de puerpério a todas as grávidas da USF segundo as normas da DGS e até 42 dias pós o parto; Promoção da visitação domiciliária puerperal a todas as grávidas da USF, durante as consultas de vigilância do último trimestre de gravidez; Ensino individual e em grupo sobre aspetos inerentes ao desenvolvimento da gravidez, parto e puerpério; Incentivo da participação das grávidas no Curso de Preparação para a Parentalidade da UCC Colina; Referenciação das grávidas para o Curso de Preparação para a Parentalidade da UCC Colina às 20 semanas de gestação, segundo protocolo de referenciação; Distribuição de brochuras sobre a gravidez, desenvolvimento fetal e puerpério, a entregar a todas as grávidas da USF; Promoção de ações de formação aos profissionais no âmbito da SM; INDICADORES E METAS Quadro 14 - Indicadores e Metas Saúde Materna INDICADOR METAS Ref. Nome Histórico Proporção de grávidas com consulta médica vigilância no 1º trimestre Proporção de grávidas com mais de 6 consultas de vigilância de enfermagem Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem Proporção de grávidas com consulta de revisão de puerpério efetuada Proporção de grávidas com acompanhamento adequado 88,4% 88% 88,5% 89% 93,5% 93% 93,5% 94% 88,1% 88% 88,5% 89% 78,1% 87% 87,5% 88% 38,9% 40% 45% 50% USF S. Lourenço Página 28

29 ATIVIDADES Identificar precocemente novos casos de gravidez e promover o seu correto acompanhamento; Desenvolver a consulta de Saúde Materna de acordo com as normas da DGS; Registar os dados da grávida no Boletim de Saúde da Grávida bem como, registo no SAM e no SAPE; Detetar as gravidezes de risco e fazer a sua referenciação para a consulta hospitalar; Detetar as gravidezes de risco psicossocial e promover o seu encaminhamento para a Consulta de Psicologia; Realizar a visitação domiciliária a grávidas de risco psicossocial; Realizar a visitação domiciliária a todas as puérperas; Realizar consulta de revisão de puerpério a todas as puérperas até 42 dias pós o parto; Promover ações de educação para a saúde sobre aspetos inerentes ao bom desenvolvimento da gravidez; Aplicar o programa de acompanhamento interno no fim de cada semestre às grávidas inscritas na USF. Quadro 15 - Atividades Realização da consulta de Saúde Materna Atividade Quem Como Onde Quando Avaliação Realização da Consulta de Saúde Materna Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos A pedido do utente e por iniciativa da equipa Consultório médico / consultório de enfermagem Todo o ano Nº 1ªs Consultas médicas de vigilância de SM x 100/ nº total de grávidas Nº grávidas com mais de 6 consultas de enfermagem em saúde materna x 100/ nº total de grávidas da USF Nº de grávidas com acompanhamento adequado x 100/ nº total de grávidas Tempo Utilização 30 minutos para enfermeiro e 30 minutos para médico 5 minutos para secretário clínico 6 consultas por grávida USF S. Lourenço Página 29

30 Quadro 16 - Atividades Realização de visitas domiciliárias a puérperas Descrição Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Realização de visitas domiciliárias a puérperas Enfermeiros. Por iniciativa do enfermeiro Domicílio Todo o ano Nº de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas / Nº total de grávidas da USF. 40 minutos para visita domiciliária de enfermagem 5 minutos para secretário clínico Quadro 17 - Atividades Realização da consulta de Revisão de Puerpério Descrição Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Realização da consulta de Revisão de Puerpério Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos Por iniciativa da equipa Consultório médico / consultório de enfermagem Todo o ano Nº puérperas com consulta de revisão de puerpério efetuada x 100/ nº total de grávidas da USF 30 minutos para enfermeiro e 30 minutos para médico 5 minutos para secretário clínico SERVIÇOS MÍNIMOS Consultas de saúde materna se a situação de ausência do profissional interferir com a vigilância adequada da grávida, designadamente, primeira consulta, diagnóstico pré-natal quando aconselhado, controlo laboratorial e radiológico do segundo e terceiro trimestre, referenciação para consulta de termo (às 36 semanas) e consulta de revisão do puerpério. Situações de risco. USF S. Lourenço Página 30

31 CARGA HORÁRIA Quadro 18 - Carga Horária Realização da Consulta de Saúde Materna, Visita domiciliária a puérperas e Revisão Puerpério Número de Horas para o Primeiro Ano Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos Atividade Total Total Nº Min/ Nº Min/ Nº Min/ (temp (tempo cons cons cons cons cons cons o) ) Total (tempo) Realização consulta SM Realização de domicílios de enfermagem a puérperas Realização de consulta de Revisão de Puerpério Total 588 1h h CARGA HORÁRIA TOTAL SAÚDE DA MULHER Quadro 19 - Carga Horária Total Saúde da Mulher Atividade Nº cons Número de Horas para o Primeiro Ano Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos Min/ Total Min/ Min/ Nº cons Total (h) Nº cons Total (h) cons (h) cons cons PF h h h+10 SM 588 1h h Total h h h+27 USF S. Lourenço Página 31

32 SAÚDE INFANTIL E JUVENIL INTRODUÇÃO O programa de Saúde do Recém-Nascido, da Criança e do Adolescente, visa a promoção de saúde e a prevenção de doença de todas as crianças inscritas na Unidade de Saúde Familiar. Pretende-se proporcionar ao recém-nascido, criança e ao adolescente/jovens uma vigilância de saúde adequada, cumprindo as orientações técnicas emanadas pela Direção Geral de Saúde. POPULAÇÃO ALVO Todas as crianças e jovens dos 0 aos 15 anos inscritos na USF (n=1145) e segundo os grupos Quadro 20 - Número crianças inscritas na USF por faixa etária Distribuição por faixa etária N.º Crianças 0 11 meses meses 94 2 anos 89 3 anos 93 4 anos 85 5 anos anos anos anos anos anos 126 Total 1145 USF S. Lourenço Página 32

33 OBJETIVOS Objetivos Gerais: Avaliar o desenvolvimento estato-ponderal e psico-motor das crianças; Assegurar o cumprimento do Plano Nacional de Vacinação (PNV); Estimular a prática de comportamentos saudáveis; Contribuir para a prevenção de acidentes e intoxicações; Detetar precocemente situações que possam afetar negativamente o desenvolvimento da criança; Sinalizar e proporcionar apoio continuado às crianças com doença crónica ou deficiência e às suas famílias; Contribuir para a diminuição do afluxo às urgências pediátricas hospitalares, garantindo a maior acessibilidade à USF, durante todo o período de funcionamento da própria USF; Intervir na prevenção e tratamento da obesidade na população infantil e juvenil inscrita na USF. Objetivos Específicos Até 2016: Obter a proporção de 95% recém-nascidos com TSHPKU realizado até ao 6º dia de vida; Obter a proporção de 89% de recém-nascidos com domicílio de enfermagem realizado até aos 15ºdia de vida; Obter a proporção de 97% de recém-nascidos com consulta médica de vigilância até aos 28 dias de vida; Obter a proporção de 88% de crianças 0-11 meses com pelo menos 6 consultas de vigilância; Obter a proporção de 92% de crianças meses com pelo menos 3 consultas de vigilância; Obter a proporção de 93% de crianças com 1 ano com acompanhamento adequado; Obter a proporção de 98% de crianças com 2 anos com acompanhamento adequado; Obter a proporção de 92% de crianças com 2 anos com registo do peso e altura no último ano; USF S. Lourenço Página 33

34 Obter a proporção de 98% de jovens com 14 anos com registo de peso e altura registado no intervalo anos; Obter a proporção de 99% de crianças com 2 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 2º ano; Obter a proporção de 98% de crianças com 7 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 7º ano; Obter a proporção de 98% de jovens com 14 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 14º ano. ESTRATÉGIAS Promoção da consulta de Saúde Infantil e Juvenil junto dos utentes da USF; Calendarização das consultas de Saúde Infantil e Juvenil de acordo com as normas da DGS e tendo em conta o PNV; Preenchimento do Boletim de Saúde Infantil, registo no SAM e no SAPE em todas as consultas; Efetuar consultas de vigilância aos recém-nascidos, crianças e jovens segundo procedimento relativo Consulta Saúde S. Infantil e Juvenil do Manual da Qualidade da USF; Deteção precoce de situações de risco e sua articulação com entidades de apoio social, judicial, cuidados diferenciados ou outros; Convocação, via telefone ou postal, de todas as crianças e jovens, que faltem à consulta de Saúde Infantil e Juvenil; Convocação, via telefone ou postal, de todas as crianças com PNV desatualizado; Realização da visita domiciliária a todos os recém-nascidos inscritos na USF até ao 15º dia de vida; Realização da visita domiciliária a crianças com PNV desatualizado; Promoção do aleitamento materno através de educação para a saúde; USF S. Lourenço Página 34

35 Registo do aleitamento materno no site DGS, para todas crianças até 18 meses em cada consulta de S. Infantil de Enfermagem; Identificar e classificar as crianças obesas 2-18 anos, procedendo á realização de consultas de S. Infantil e Juvenil, incluindo intervenções de ensino sobre hábitos e estilos de vida saudáveis e referenciação para consulta de nutrição. INDICADORES E METAS Total de 6 consultas dos 0 aos 11 meses Total de 3 consultas dos 12 aos 23 meses Total de 1 consulta aos 2, 3, 4, 5, 7, 8, 10, 12, e 15 anos de vida Quadro 21 - Indicadores e Metas Saúde Infantil e Juvenil INDICADOR METAS Ref. Nome Histórico Proporção de recém-nascidos com TSHPKU realizado até ao 6º dia de vida 93% 94% 94,5% 95% Proporção de recém-nascidos com domicílio de enfermagem realizado até 78,6% 88% 88,5% 89% aos 15ºdia de vida Proporção de recém-nascidos com consulta médica de vigilância até aos 28 95,7% 96% 96,5% 97% dias de vida 4.9 Proporção de crianças 0-11 meses com pelo menos 6 consultas de vigilância 87,2% 87% 87,5% 88% 4.10 Proporção de crianças meses com pelo menos 3 consultas de vigilância 90,2% 90% 91% 92% 6.31 Proporção de crianças com 1 ano com acompanhamento adequado 92,4% 92% 92,5% 93% USF S. Lourenço Página 35

36 Proporção de crianças com 2 anos com acompanhamento adequado Proporção de crianças com 2 anos com registo de peso e altura no último ano Proporção de jovens com 14 anos com registo de peso e altura registado no intervalo anos Proporção de crianças com 2 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 2º ano Proporção de crianças com 7 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 7º ano Proporção de jovens com 14 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 14º ano 97,2% 97% 97,5% 98% 78,02% 91% 91,5% 92% 87,8% 97% 97,5% 98% 98,90% 98% 98,5% 99% 97,50% 98% 98% 98% 95,7% 97% 97,5% 98% ATIVIDADES Promover o atendimento a crianças e jovens em consulta programada de acordo com as normas da DGS e de forma a facilitar o cumprimento do Plano Nacional de Vacinação, Efetuar diagnóstico precoce entre o 3º e 6º dia de vida, a todos os recém nascidos inscritos na USF que ainda não o tenham efetuado; Incentivar a adoção de estilos de vida saudáveis através de ensinos personalizados; Realizar a visita domiciliária do RN até 15º dia de vida; Realizar visitação domiciliária programada a crianças ou jovens consideradas como de risco psicossocial. Quadro 22 - Atividades Realização da Consulta de Saúde Infantil e Juvenil Atividade Quem Realização da Consulta de Saúde Infantil Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos USF S. Lourenço Página 36

37 Como Onde Quando Avaliação A pedido do utente e por iniciativa da equipa Consultório médico / consultório de enfermagem / domicílio Durante o ano Nº recém-nascidos com TSHPKU realizado até ao 6º dia de vida x 100/n.º total de recém-nascidos inscritos na USF N.º de recém-nascidos com domicílio de enfermagem realizado até aos 15ºdia de vida x 100/n.º total de recém-nascidos inscritos na USF N.º de recém nascidos com consulta médica de vigilância até aos 28 dias de vida x 100/nº total de recém-nascidos inscritos na USF N.º de crianças com 1 ano com acompanhamento adequado x 100/nº total de crianças com 1 ano N.º de crianças com 2 anos com acompanhamento adequado x 100/nº total de crianças com 2 anos Nº crianças com 2 anos com registo de peso e altura no último ano x 100/ nº total crianças com 2 anos Nº jovens com 14 anos com registo de peso e altura registado no intervalo anos x 100/ nº total crianças com 14 anos Nº crianças com 2 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 2º ano x 100/nº total crianças com 2 anos Nº crianças com 7 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 7º ano x 100/nº total crianças com 6 anos Nº jovens com 14 anos com Plano Nacional de Vacinação (PNV) cumprido até 14º ano x 100/nº total utentes inscritos com 13 anos Tempo Utilização 30 minutos para médico, 30 minutos para enfermeiro e 5 minutos para secretário clínico 40 minutos para visita domiciliária de enfermagem Consulta médica e de enfermagem - 0 aos 11 meses - 6 consultas - 12 aos 23 meses - 3 consultas - 2, 3, 4, 5, 7, 8, 10, 12 e 15 anos de idade num total de 9 consultas USF S. Lourenço Página 37

38 SERVIÇOS MÍNIMOS Consultas de Saúde Infantil e Juvenil se a situação de ausência do profissional interferir com a vigilância adequada dos recém nascidos, crianças e jovens, designadamente, a 1ª consulta de vida até aos 7 dias, realização de diagnóstico precoce, visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida e realização de consulta de 1º mês. Todas as restantes consultas, se a situação de ausência do profissional interferir com a vigilância adequada: Realização de consultas de vigilância 2.º mês; 4.º mês; 6.º mês; 9.º mês; Realização de 3 consultas de vigilância dos 12 aos 23 meses; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 2 anos; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 3 anos; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 4 anos; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 5 anos exame global de saúde; Realização de 1ª consulta de vigilância às crianças de 7 anos (final 1.º ano de escolaridade) saúde escolar; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 8 anos; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 10 anos (ano do início do 2.º ciclo do ensino básico) saúde escolar; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 12 anos exame global de saúde; Realização de 1ª consulta de vigilância aos 15 anos. CARGA HORÁRIA Quadro 23 - Carga Horária Realização da Consulta de Saúde Infantil e Juvenil Atividade Número de Horas para o Primeiro Ano Médicos Enfermeiros Secretários Clínicos Nº Min/ Total Nº Min/ Total Nº Min/ Total (min) USF S. Lourenço Página 38

39 Cons Cons (min) Cons Cons (min) Cons Cons TSHPKU realizado até ao 6º dia de vida Domicílios de enfermagem realizados a recémnascidos até aos 15 dias de vida Consultas médicas de vigilância efetuadas até aos 28 dias de vida Consulta dos 0 aos 11 meses Consulta dos 12 aos 23 meses Consulta dos 2 anos Consulta dos 3 anos Consulta dos 4 anos Consulta dos 5 anos Consulta dos 7 anos Consulta dos 8 anos Consulta dos 10 anos Consulta dos 12 anos Consulta dos 15 anos Vacinação dos 0 12 meses Total USF S. Lourenço Página 39

40 SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO SAÚDE DO ADULTO INTRODUÇÃO Os enormes progressos científicos e a melhoria geral das condições de vida, operadas nas últimas décadas, tiveram um papel preponderante no aumento da longevidade. Contudo é sabido que, para muitos estes anos conquistados são, ainda hoje, acompanhados de situações de fragilidade e de incapacidade que, frequentemente, estão relacionados com situações suscetíveis de prevenção. Hoje a grande preocupação não é dar anos à vida, é sim, dar mais vida a esses já muitos anos conquistados. Essa vida onde a autonomia e a independência funcionem como pano de fundo. Tendo em conta as determinantes comportamentais da Saúde, a adoção de estilos de vida mais saudáveis será fundamental para conseguir o propósito de viver com mais saúde e por mais anos. A manutenção e a melhoria do estado de Saúde deverão ser uma máxima na vida de cada indivíduo, e uma preocupação major de toda a comunidade. Com o aumento da longevidade aumenta, também, a probabilidade do aparecimento de doenças crónicas potencialmente incapacitantes. Perante tal cenário deve ser preocupação a prevenção e o controlo das referidas doenças de forma a retardar o mais possível o seu aparecimento, e uma vez instaladas, as suas complicações. POPULAÇÃO ALVO Indivíduos inscritos na USF com idade compreendida entre os 19 e os 64 anos do sexo masculino (n= 3491 utentes). USF S. Lourenço Página 40

41 OBJETIVOS Objetivos Gerais Assegurar cuidados de saúde personalizados, no âmbito da promoção da saúde e da prevenção da doença, no diagnóstico, tratamento e reabilitação dos problemas de saúde, no aconselhamento e na educação para a saúde, e ainda na gestão dos recursos ao dispor dos utentes; Garantir a continuidade de cuidados de saúde aos utentes da USF mediante um adequado processo de organização e gestão da consulta; Promover a marcação de consultas em tempo oportuno, dando resposta às solicitações dos utentes de acordo com as suas necessidades e as caraterísticas dos seus problemas de saúde; Incentivar todos os seus utentes a aderir aos Programas de Rastreio Oncológico em curso ou que se venham a desenvolver junto da população; Promover junto de todos os utentes da USF, o despiste sistemático dos fatores de risco cardiovascular, oncológico e profissional. Objetivos Específicos Até 2016: Garantir uma taxa de global de consultas médicas nos últimos 3 anos de 95%; Garantir uma taxa de global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos de 70%. Obter um a proporção de 94% relativamente aos utentes com idade 25 anos com vacina do tétano atualizada. ESTRATÉGIAS Organizar a oferta de Consulta Programada, diária, em horários diversificados, incluindo o pós-laboral (18h 20h). Promover a marcação prévia de consulta por iniciativa do utente, preferencialmente de forma não presencial, com utilização do telefone, correio eletrónico ou internet; USF S. Lourenço Página 41

42 Promover em todas as consultas o preenchimento da Ficha Individual de Saúde (SAM) com rastreio dos FRCV, IMC, consumo de álcool e hábitos tabágicos; Incentivar os utentes à participação nos Programas de Rastreio Oncológico e promover os estilos de vida saudável, nomeadamente pelo estímulo da atividade física e da alimentação equilibrada; Pesquisar fatores de risco familiar da doença e identificar as famílias de risco psicossocial elevado; Atualizar o estado vacinal de todos os adultos, aproveitando todos os contactos com os profissionais de saúde da USF; Incentivar junto de todos doentes crónicos a utilização da vacina da gripe. INDICADORES E METAS Quadro 24 - Indicadores e Metas Saúde do Adulto INDICADOR 1 METAS Ref. Nome Histórico Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos Taxa de utilização global de consultas de enfermagem a 3 anos Proporção de inscritos 25 anos com vacina tétano. 82,6% 94% 94,5% 95% 68,7% 69% 69,5% 70% 93,4% 93% 93,5% 94% ATIVIDADES Promover a consulta programada de S. do Adulto, de modo a promover a vigilância do estado de saúde, a identificação de fatores de risco cardiovascular, oncológico e profissional, a eliminação de hábitos nocivos e a adoção de hábitos e estilos de vida saudáveis; Convocar todos os adultos com vacina do tétano desatualizada. Agendar consulta de enfermagem programada de S. Adulto para o enfermeiro de família e proceder á devida atualização; USF S. Lourenço Página 42

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