O empregados da Caixa possuem plano de Saúde fornecido pela empresa desde o início dos anos 1960, quando era feito por intermédio do SASSE - Serviço

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1 Florianópolis

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3 MODELO DE CUSTEIO

4 O empregados da Caixa possuem plano de Saúde fornecido pela empresa desde o início dos anos 1960, quando era feito por intermédio do SASSE - Serviço de Assistência e Seguro Social dos Economiários, integralmente custeado pela empregadora

5 No final dos anos 1970, com a extinção do SASSE, a Caixa cria o PAMS Programa de Assistência Médica Supletiva, para o qual destinava verba orçamentária anual correspondente a 3% da folha de pagamento e os empregados contibuiam com uma coparticipação quando utilizavam algum serviço

6 Os empregados pagavam somente uma coparticipação quando utilizavam algum serviço do plano

7 Os empregados pagavam somente uma coparticipação quando utilizavam algum serviço do plano, cujo percentual era diretamente proporcional à remuneração: - 10% para a faixa dos menores salários; - 15% para a faixa intermediária; e - 20% para a superior.

8 No início dos anos 1990 o valor que a Caixa destiva ao plano se toirnou insuficiente para fazer frente às despesas assistenciais, por isso ela elevou sua participação para 3,5% da FP, somados os encargos

9 A partir de 1998, contudo, os novos empregados contratados, pagavam coparticipação de 50%. Assim os que ganhavam menos passaram a subsidiar os que ganhavam mais, invertendo a socialização dos custos numa lógica de Robin Wood ao contrário

10 Outro problema daquele modelo era o percentual fixo de 3,5% da folha de pagamento mais encargos, destinado pela empresa, pois já não era suficiente para fazer frente aos custos. A inflação médica, historicamente é superior aos índices utilizados para reajustes salariais, mas a política de reajuste zero de FHC agrava ainda mais a situação

11 No ano de 2002 a empresa implanta o Saúde Caixa, de forma unilateral, alterando não só a forma de custeio como o princípio do plano de saúde, que ao longo dos anos representaria a transferência dos custos paulatinamente aos empregados. O objetivo dessa e de outras medidas que retiravam direitos dos empregados era a privatização

12 No ano de 2002 a empresa implanta o PAMS Carazzai *, de forma unilateral, alterando não só modelo de custeio, como o princípio do plano de saúde, que ao longo dos anos representaria a transferência dos custos paulatinamente aos empregados *Emílio Carazzai, então presidente da Caixa

13 O que estava por traz dessa e de outras medidas era a retirada de direitos dos empregados para facilitar a política de privatização de FHC

14 Os valores definidos para os empregados estavam propositalmente subestimados em relação à realidade dos custos da saúde à época, pois era uma maneira de tornar o plano pretensamente atraente, em especial para os de menores salários. Mas de qualquer forma, todos foram obrigados a aderir, pois a Caixa extinguiu o PAMS e não havia outra opção

15 Forma de custeio do PAMS Carazzai Empregados: - Mensalidade: R$ 38,26 - Coparticipação: 20% (na utilização) - Teto anual de coparticipação: - R$ 400,00 (até 59 anos) - R$ 600,00 (acima de 59 anos)

16 Itens de custeio: - Caixa: 3,5% da FP + encargos Obs.: A Caixa tinha a prerrogativa de reajustar os itens relativos aos empregados, sempre que entendesse conveniente

17 Se o modelo anterior tivesse prevalecido a previsão para os valores dos empregado em janeiro de 2004 seria a seguinte : mensalidade : R$ 100,00 (linear) para titulares e para cada dependente indireto teto de participação: R$ 960,00 (único, independente da faixa etária)

18 As entidades sindicais ligadas à CNB/CUT (atualmente CONTRAF/CUT) obtiveram liminares na justiça em praticamente todos os grandes centro do País, mas a Caixa conseguiu reverter todas as decisões e implantou seu modelo

19 Em 2003, com a retomada da mesa de negociação entre a Contraf/CUT e a Caixa, foi formado o GT- Saúde, que debateu, entre outros temas, mudanças no modelo de custeio e gestão do Saúde Caixa

20 Itens negociados: - criação de fundo - participação da Caixa de 70% das despesas - assistenciais e 100% da despesas não assistenciais - mensalidade: 2% da RB - coparticipação de 20% com teto anual

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22 Comparativo Novo modelo: - um empregado no piso salarial passou a pagar R$ 19,12 que correspondia a 2% do salário (R$ 956,00) Modelo anterior: - para o mesmo empregado uma mensalidade de R$ 100,00 corresponderia a 10,5% do salário

23 Novo modelo: um empregado que ganhava R$ passou a pagar mensalidade de R$ 200,00 (2% da RB) Modelo anterior: esse mesmo empregado pagaria R$ 100,00 que corresponderia a apenas 1% da RB

24 Um empregado que ganhava R$ 5.000,00 em ambos os modelos a mensalidade corresponderia ao mesmo percentual de 2% (R$ 100,00)

25 São considerados, além dos dependentes oficiais, os indiretos: - Pais que não possuam renda; - Filhos acima de 21 e até 27 anos.

26 Conforme garantido no Acordo Coletivo desde 2007, o plano é mantido nas mesmas condições aos aposentados e seus dependentes

27 Valores atuais: - mensalidade grupo familiar: 2% da RB; - coparticipação: 20% do valor do procedimento - teto de coparticipação anual para o grupo familiar: R$ 2.400,00; e - mensalidade por dependente indireto: R$ 110,00.

28 O superávit O plano acumulou ao final de 2016 um superávit da ordem de R$ 670 milhões

29 CPC 33

30 International Accounting Standards Board - IASB, traduzido para o português como "Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade"

31 A harmonização contábil tem como um de seus pilares o aumento da transparência das demonstrações contábeis das empresas brasileiras, buscando uma expansão do mercado de capitais internacional. (consultado em 01/06/2017)

32 Norma Internacional de Contabilidade IAS 19 employee benefits FEV/1998 Contabilização de benefícios aos empregados

33 1999-IBRACON emite pronunciamento, para tratar da contabilização de benefícios pós emprego (tradução da IAS 19)

34 Deliberação CVM Adota o pronunciamento IBRACON para empresas abertas

35 Comitê de Pronunciamentos CPC (criado em 2005) adota o pronunciamento IBRACON (CPC 33)

36 Lei /2007 (Lei das S/A) Art º companhias fechadas poderão optar pelas normas expedidas pela CVM

37 Caixa adota a Deliberação CVM/CPC 33 em 2008 provisionando R$ 4,5 bi, somente para o Saúde Caixa

38 Resolução Banco Central junho 2015 obriga as instituições financeiras a adotar a CPC 33

39 Valor do provisionamento para 2016 previsto pela Caixa antes do fechamento do balanço era R$ 17,6 bi

40 No balanço anual de 2016, entretanto, a Caixa registou a título de provisionamento (CPC 33) para o Saúde Caixa o valor de R$ 13,5 bi

41 Basileia 3 determina que as instituições financeiras só podem operar até o limite de 13% do PR Patrimônio de Referência

42 Segundo informações da Caixa ela já estaria próxima desse limite, comprometendo assim sua margem de operação já em 2017

43 Minutas CGPAR

44 Comissão Interministerial de Governança e de Administração de Participações Societárias da União CGPAR (Decreto 6.021/07) Grupo Executivo GE (criado no âmbito da CGPAR com o fim específico de estabelecer diretrizes e parâmetros para o custeio de benefícios de assistência à saúde, é formado por representantes das patrocinadoras nos fundos de auto-gestão e de governo/mpog)

45 Objetivos: Reduzir custos dos planos de saúde de auto-gestão para as estatais federais Reduzir o valor do provisionamento relativo ao CPC 33

46 Ambos os objetivos têm como consequências a transferência de custos para os trabalhadores e a queda da qualidade dos serviços, conforme elencamos a seguir

47 Novos participantes (empregados) somente poderão ser admitidos a partir adequação do plano às novas regras

48 Resolução: mensalidade por usuário, de acordo com faixa etária e salarial Comentários: mensalidade do Saúde Caixa é proporcional ao salario estabelecer por usuário e por faixa etária, quebra a lógica de solidariedade do plano

49 Resolução: instituição de franquia e coparticipação (prazo de 18 meses) Comentário: da mesma forma, já existe a coparticipação de 20% do valor dos serviços utilizados com teto anual de R$ 2.400,00 por grupo familiar, não existindo, porém franquia, o que jamais foi cogitado anteriormente

50 Resolução: instituição de prazo de carência (prazo de 18 meses) Comentário: o ACT nunca previu prazo de carência, embora em alguns momentos a Caixa tenha mencionado de forma superficial, sem, no entanto, nunca ter apresentado proposta concreta a respeito

51 Resolução: redefinição dos dependentes indiretos (prazo de 18 meses) Comentário: o texto exclui a possibilidade hoje existente de inclusão de pais sem renda e retorna o limite de idade de filho maior de 21 anos para até 24 anos, recolocando o requisito de obrigatoriedade de ser estudante; na formatação atual, a idade vai até 27 anos e não há exigência de ser estudantes, apenas de não possuir renda acima de R$ 1.800,00

52 Resolução: participação da empresa no custeio de no máximo 50% do total, incluindo custos assistenciais, administrativos e operacionais Comentário: atualmente há o rateio apenas das despesas assistenciais na proporção de 70% para a Caixa e 30% para os empregados, sendo que as demais despesas são integralmente custeadas pela Caixa

53 Resolução: criação de limite para participação da empresa no custeio, cujo valor será de no máximo 8% da folha de pagamento ou a razão entre o valor dispendido no ano de 2016 e a folha de pagamento do mesmo ano, acrescido de 10%, o que for menor Comentário: no Saúde Caixa não há limite nominal de participação da Caixa, sendo 70% do valor do custo total dispendido com assistência e 100% dos demais custos

54 Resolução: segregação da contabilidade, com inclusão de todos os custos Comentário: quando da negociação do modelo em 2003/2004, a proposta de segregação contábil era consensual entre as partes, porém a Caixa nunca se dispôs a implementar, alegando impossibilidade técnica, mas os representantes dos empregados nunca abriram mão de cobrar essa medida, a diferença é que seriam registradas apenas as receitas e despesas da parte assistencial

55 Resolução: retirar do texto do ACT qualquer detalhamento das condições do plano, limitando-se à garantia do direito Comentário: nosso ACT prevê todas as diretrizes do plano, além de ter como parte integrante o regulamento do Conselho de Usuários. Essa previsão, além de representar uma grande insegurança aos empregados, extingui, na prática, o Conselho, pois não haverá sua previsão no ACT

56 Empresas que estiverem operando em desacordo com a resolução deverão se adequar em até 36 meses A auditoria interna e os órgãos de controle e fiscalização deverão incluir no escopo de seus trabalhos a observância da resolução

57 Implantação de plano de metas até 31/12/2018 A SEST fica autorizada a baixar normas complementares

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