News. Uma gestão para todos. Conta premiada, a revolução. Iniciativa inédita no setor de energia. Fique por dentro da filosofia da AES mundial.

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1 Iniciativa inédita no setor de energia Ano I Maio/Jun/Jul2001 Uma gestão para todos Fique por dentro da filosofia da AES mundial. Com níveis hierárquicos reduzidos ao mínimo, a estrutura organizacional da AES Corporation motiva as pessoas à tomada de decisões e a promover o desenvolvimento da empresa. Seu modelo de gestão vem sendo estudado por importantes universidades norte-americanas. Páginas 4-5 Conta premiada, a revolução A tradicional conta de luz não é apenas mais uma fatura na vida do cliente. É um instrumento de comunicação empresarial, que estimula a pontualidade, diminui a inadimplência e gera receita à empresa. Essa é a Conta Premiada da AES Sul - Distribuidora Gaúcha de Energia, que inova na relação com seus 922 mil clientes de 113 municípios da Região Metropolitana e Centro- Oeste do Rio Grande do Sul: todos os consumidores de baixa tensão que pagam suas contas de luz em dia concorrem, por sorteio, a um Celta zero km por mês. O primeiro sorteio foi no dia 28 de fevereiro, entregando o automóvel ao José Alfeu de Freitas, de Uruguaiana. No segundo sorteio foi premiada Jussara Maria Roloff, de Novo Hamburgo e no terceiro Deonilo Feldkircher, de Encantado. Com lay-out diferenciado e atrativo, a conta chega aos clientes da AES Sul contendo o histórico do consumo, débitos, créditos e indicadores de continuidade no fornecimento de energia. Com a nova conta, a AES Sul pretende reduzir o índice de inadimplência de 7,2% para 3,5% até o final do ano, segundo Roberto Zanardo, responsável pela área de Marketing.

2 2 Mai/Jun/Jul/2001 EDITORIAL Busca contínua da eficiência Ao lançarmos esta primeira edição do nosso AES Sul, estamos iniciando um processo interativo de comunicação com nossos públicos. É uma ação de proximidade, relacionamento e sobretudo, de respeito à sociedade, no momento em que transmitimos, por meio desta publicação, nossas atividades, projetos e todo o nosso trabalho. Este segue à risca nossa missão: suprir as necessidades de energia elétrica limpa, segura e de qualidade, de forma socialmente responsável. Isto está presente nas matérias que compõem a edição de estréia do AES Sul, principalmente na reportagem com as declarações do Presidente da AES Corporation, Dennis Bakke, em sua recente visita ao Brasil. Como empresa que vive a fundo sua responsabilidade institucional, de serviços e com a comunidade, a AES Sul manifesta-se sempre à disposição de seus públicos, valorizando as pessoas AES e, mais que tudo, completamente focada nos nossos clientes, para quem existimos e a quem servimos. Damian Obiglio Presidente AES Sul- Distribuidora Gaúcha de Energia Presidente: Damian Obiglio Líder Sênior: Roberto S. Zanardo Comunicação, Marketing e Novos Negócios Rua Dona Laura, º andar. Porto Alegre (RS) - Fone ( 051 ) AES Sul Produção: Grapho's Comunicação Redação e edição: Leila Pinto (DRT 5.242), Humberto Andreatta (DRT 3.695) - Projeto Gráfico/Editoração: Cristina Pozzobon Impressão: Comunicação Impressa Tiragem: exemplares Investimrentos: AES Sul promove melhorias no atendimento a seus clientes Investimentos serão ainda maiores em 2001 Ao longo de 2001, a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia estará investindo cerca de R$ 75 milhões em melhorias e ampliação do seu sistema, na estrutura de atendimento aos clientes, em programas de combate ao desperdício de energia e em projetos sociais. A empresa reafirma, assim, a confiança no sucesso de seus empreendimentos no Estado, para os quais já havia destinado recursos de investimento da ordem de R$ 56 milhões no ano passado. Só na na nova estrutura do seu Call Center, sistema de informações on line que realiza atendimento comercial e de emergência 24h (através do telefone ), serão investidos R$ 3 milhões em tecnologia digital e treinamento. O sistema será interligado com o site da empresa, e a meta é de chegar a um atendimento de 250 mil ligações/mês. O maior volume de recursos, entretanto, será destinado a novas subestações, ampliação de linhas de transmissão, subestações digitalizadas e telemedição de todos os alimentadores da Companhia. Parte substancial dos investimentos serão, também, dirigidos aos programas de responsabilidade social que recebem a atenção da empresa projetos Lâmpada Mágica, Os Investimentos no Sistema Escolas e Pescar, à pesquisa e ao combate ao desperdício de energia elétrica. Em relação a este último, a AES Sul trabalha pela eficientização de força motriz industrial, de prédios públicos (com aplicação de recursos institucionais-culturais), na capacitação de agentes que atuam na irrigação rural e em estudos sobre novas modalidades tarifárias para o setor residencial. 1 Novas subestações Subestação de Uruguaiana 4, Venâncio Aires, Santa Maria 5, Dois Irmãos e Vale do Sol. 2 Ampliação de Linhas de Transmissão Santa Maria, Pólo Petroquímico de Triunfo, Uruguaiana e Venâncio Aires. 3. Subestações Digitalizadas Santa Maria, São Sepé, Candelária, Encantado, Agudo, Taquari, Montenegro e dez subestações na Fronteira Oeste. n Telemedição de todos os alimentadoires da AES Sul.

3 Mai/Jun/Jul/ Construir uma empresa tão grande tem sido uma jornada notável F oi rápida e incisiva a passagem do presidente da AES Corporation, Dennis Bakke, pelo Rio Grande do Sul, na primeira semana de maio. Acompanhado do presidente da AES Sul, Damian Obiglio, ele participou de um jantar de confraternização com líderes das Unidades na sede administrativa da empresa em Porto Alegre, visitou a AES Florestal em Triunfo e as unidades de São Leopoldo e Novo Hamburgo. No contato com os jornalistas, foi claro em tudo o que declarou. Tem sido uma jornada notável, para mim e para muitas pessoas na empresa, construir uma corporação multinacional tão grande, disse ele. Nunca sonhei que isso fosse acontecer. É uma companhia diferente de qualquer outra corporação, no mundo, devido aos seus valores: Integridade, Justiça, Responsabilidade Social, Fun (prazer no que se faz). Bakke lembrou que a AES Corporation investiu mais no Brasil (um volume financeiro superior a US$ 6 bilhões) do que nos Estados Unidos, mas foi duro quanto ao tratamento que a empresa vem recebendo aqui, especialmente por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Acompanhe algumas de suas declarações. Bakke (esquerda), ao lado de Obiglio: A ANEEL não cumpre os acordos dos contratos de concessão n A ANEEL não faz o que devia fazer. Mantém os preços baixos de forma irreal para o consumidor, porém seu trabalho devia ser um preço bom para os geradores, distribuidores e consumidores. Politicamente, pode ser interessante para a ANEEL manter um preço baixo para os consumidores, mas vai levar o Brasil ao desastre energético, pois não consegue garantir o fornecimento. n A política da ANEEL de não esclarecer a forma de remuneração das empresas investidoras fez com que não houvessem mais investimentos no setor. Poderiam estar sendo construídas mais 30 ou 40 usinas termoelétricas, inclusive a AES poderia estar fazendo mais. No entanto, não vamos mais investir até que haja uma sinalização de solução para o problema. Suspendemos US$ 2 bilhões em investimentos no Brasil por causa da falta de definições claras por parte da ANEEL. O projeto da Usina de Montenegro - a Termosul - está parado, para não repetirmos o erro de Uruguaiana. n A usina de Uruguaiana foi um grande desastre financeiro. Ironicamente, vai poupar o Rio Grande do Sul do desastre energético. Não conseguimos financiamentos por não conseguirmos garantir o repasse à tarifa do custo cambial, já que o gás da Argentina é pago em dólar; bancamos sozinhos US$ 445 milhões. Não vamos festejar a Usina, porque nada há a comemorar. Foi um grande erro para a corporação. n Um outro problema é a questão da tarifa. A ANEEL trabalha com um enfoque limitado, acha que pode manter os preços baixos pensando no consumidor, porém está enviando o país para o desastre. Todas as distribuidoras têm problemas semelhantes. A ANEEL não cumpre os acordos do contratos de concessão. Estão descumprindo a lei e desestimulando novos investimentos. n A AES Sul ingressou na justiça solicitando reajuste extraordinário de 7,7%, tentando reduzir a defasagem de 18% acumulada nos últimos três anos. n Quando o governo, através dos órgãos reguladores, mascara o preço real, o consumidor não compreende a necessidade de usar a energia de modo racional. Não reduz o consumo, e aí o governo tem que colocar dinheiro para pagar a energia, retirando esta verba de outros setores essenciais, como educação. n No Brasil, o consumidor acaba pagando, via impostos. E quem é que tem capacidade de investir no setor elétrico? O governo? As empresas privadas, os investidores, estão dispostos a investir, mas não antes de serem esclarecidas as regras para a operação de novas usinas.

4 4 Mai/Jun/Jul/2001 Mai/Jun/Jul/ F undada em 1981 por Roger Sant e Dennis Bakke, a AES Corporation é a maior companhia global do setor de geração e distribuição de energia elétrica. Possui negócios em 36 países, com 150 plantas de geração, 13 empresas de distribuição de energia em nove países e capital avaliado em US$ 31 bilhões. Sua missão é suprir as necessidades mundiais de energia elétrica, de forma socialmente responsável. A estrutura organizacional da AES Corporation tem sido objeto de estudos de universidades, como Stanford e Harvard. A empresa mantém níveis hierárquicos mínimos. As "pessoas AES" são motivadas a exercer seu próprio discernimento, atuando como pessoas de negócio, capazes de tomar decisões e promover o desenvolvimento da empresa. A autonomia e a responsabilidade são chaves para o desenvolvimento pessoal e profissional. A Companhia aplica os mesmos valores e princípios para todas as pessoas AES, em todo o mundo, independente de países ou culturas. A cultura corporativa da Companhia, seus princípios e valores são praticados em todas as suas subsidiárias, no mundo todo. Justiça, Integridade, Responsabilidade Social e Fun (que pode ser traduzido como ambiente criativo e desafiador) são valores compartilhados por todos os colaboradores, vivenciados no seu cotidiano e no relacionamento com clientes, acionistas, fornecedores, governo, comunidade e imprensa. A AES Corporation no mundo Filosofia e missão de uma empresa global Crescimento A AES Corporation baseia seu crescimento no desenvolvimento de novas tecnologias de geração de energia, assim como pela aquisição de empresas de distribuição de eletricidade. Sempre atenta a novas oportunidades de negócios, diversifica as operações através de empresas de transmissão de dados via fibra ótica. Negócios Mais de 100 novos negócios estão em andamento, em mais de 40 países. Objetivo Fornecer eletricidade limpa, segura, confiável para suprir as necessidades energéticas globais. Abrangência A AES Corporation possui 97 negócios em 25 países, com 166 plantas de geração, produzindo mais de MW. Clientes A Corporação distribui energia para mais de 150 milhões de clientes, através de 19 empresas de distribuição, situadas em nove países. Pessoal Ela emprega, no mundo, mais de 56 mil pessoas. Capital Está avaliado, hoje, em US$ 31 bilhões. Fundação Foi fundada em 1º de outubro de A rápida conquista da liderança no setor elétrico Em 1997, a AES America do Sul adquiriu, em leilão, a Companhia Centro-Oeste de Distribuição de Energia Elétrica, originária da cisão da CEEE, nascendo dessa operação a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia. A empresa tem sob sua área de abrangência (veja o mapa) o abastecimento de 113 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre e Região Centro-Oeste, servindo, hoje, 927 mil clientes, numa superfície de área servida de mais de 99 mil km 2. Com 44 subestações, km de linhas de transmissão e km de redes de distribuição, a AES Sul possui 1.000,6 MVA de potência instalada. Sua estrutura, no estado, conta com quatro Centros de Operação de Distribuição (Metropolitano, Vales, Central e Fronteira), dois Centros de Operação na Transmissão (São Leopoldo e Santa Maria) e um Centro Técnico de Treinamento (São Leopoldo). A empresa mantém, no Rio Grande do Sul, um quadro de 784 pessoas AES trabalhando em regime de responsabilidades compartilhadas o que se situa dentro dos princípios e valores da Companhia, vivenciados, no cotidiano, tanto no relacionamento interno como com a comunidade, clientes, acionistas, fornecedores, governo e meios de comunicação. Melhor Distribuidora de Energia Elétrica do Brasil e Melhor Empresa de Energia Elétrica da Região Sul, prêmios conquistados no ano passado junto à Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica, a AES Sul desfruta de excelente nível de satisfação de seus clientes (86,2%, segundo a mesma Associação). A Companhia também foi destacada pela ABRADEE entre as quatro melhores empresas brasileiras na área de projetos de responsabilidade social o que é reflexo dos seus investimentos em ações culturais (Projeto Lâmpada Mágica), educativas (Projeto Escolas) e de disseminação de conhecimentos técnicos através do voluntariado (Projeto Pescar). Área de concessão AES Sul FRONTEIRA CENTRAL VALES METROPOLITANA AES Américas A AES Américas do Sul é a divisão da AES Corporation responsável pelas operações no Sul do Brasil (AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia e AES Uruguaiana), Venezuela, Colômbia, Equador e Peru. No restante do Brasil, a AES Corporation opera através das divisões AES São Paulo e ThinkAES. A AES São Paulo abrange a Eletropaulo/Metropolitana e a CESP/Tietê. A ThinkAES abrange a Vant, a Infovias, a Eletronet, a Light e a CEMIG.

5 6 Mai/Jun/Jul/2001 PERFIL Manfred Rech Sobradinho-RS Entregador de contas 19 anos Time do coração: Eu sou gremista. Prato predileto: Feijão, arroz, carne e salada, acompanhados de um suco de laranja. Cantor: Gosto de vários. Um deles é o Renato Russo. Cantora: Ivete Sangalo. Ator: Sylvester Stallone. Atriz: Júlia Roberts. Música: Toco violão. Minha preferência é pelas bandas de pop-rock nacional, como o Jota Quest. Cinema: Não freqüento, porque não existe aqui em Sobradinho. Nem lembro quando foi a última vez que fui a um cinema. Televisão: Adoro, principalmente de filmes e programas de música. Gosto muito do Sai de Baixo, domingo à noite, na TV Globo. Leituras: O que eu leio, principalmente, são jornais, porque é preciso que a gente fique informado. Quanto aos livros, só didáticos. Algo que detesta: Das drogas. Algo de que gosta: Eu próprio e a minha família. Manfred: às vezes, até 500 entregas em um único dia A vida feliz do entregador de contas de Sobradinho O que faz um jovem de 19 anos numa cidade pequena? Trabalha, estuda e curte o seu grupo de amigos. A resposta de Manfred Rech, entregador de contas em Sobradinho município de habitantes que fica no coração do estado, a 140 km de Santa Maria não podia ser mais verdadeira e apropriada. Na cidade, vivem pessoas. Cinema não existe. Os jovens de lá, assim, unem-se, nas horas de folga, para um jogo de futebol nos domingos, um bate-papo nos bares, uma roda de violão. Mas acima disso estão o trabalho e os estudos, atividades que vão garantir o futuro. Manfred nasceu em São Leopoldo. Por uma fatalidade, perdeu o pai quando ainda era criança e foi assim que, acompanhado da mãe e de uma irmã mais velha, mudou-se para Sobradinho, onde a família tinha parentes agricultores. Nos seus 15 anos, foi trabalhar num posto de gasolina local e ficou ali até os 18. Um dia, em dezembro de 1999, conta, o Elimar, que era o líder na unidade da AES Sul, foi colocar combustível lá no posto e me perguntou se eu gostaria de trabalhar na empresa. Manfred encheu-se de dúvidas. Quis saber se haveria alguma garantia de estabilidade porque emprego, em cidade pequena, é coisa rara e não se joga fora. E ele se considerava bem, no posto. Aí ele me respondeu: a estabilidade é você que vai fazer. Acho que foi esse desafio que me fez aceitar a proposta, conta. Hoje, um ano e meio depois, ele não está arrependido. Ao contrário. Essa é uma empresa que faz a gente crescer, tanto pessoalmente quanto profissionalmente. A expectativa que eu tinha está sendo atingida, diz, satisfeito. E não há o que o desagrade. Cumpre com prazer a sua função, chegando, às vezes, a entregar 500 contas numa manhã, a pé pela cidade. Na zona rural, elas são levadas, com um carro da empresa, até os postos de entrega, onde cada morador recolhe a sua. Na AES Sul, é membro da CIPA, atividade que, junto com seus colegas, desenvolve com muito gosto, pois todos estão também com o pensamento voltado para a segurança no trabalho. Manfred vive feliz assim. Alegre, de bom convívio com os colegas, ele cursa o 3º semestre de Administração de Empresas no Campus Sobradinho da UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul. Encontra tempo, ainda, para freqüentar uma academia de judô. Falta-lhe apenas uma coisa: Pode colocar aí que sou solteiro e estou livre e desimpedido, brinca.

6 Mai/Jun/Jul/ Livramento inaugura novo alimentador A AES Sul Livramento realizou, no dia 3 de maio, a obra de separação do alimentador rural 13, de aproximadamente 1300 Km, com clientes e 1,6 MW. Ele foi dividido em um AL 13 de 1 MW e clientes e um AL 24 de 0,6 MW e 473 clientes. O equipamento, agora, oferece dualidade ao sistema de distribuição, com grande redução no tempo de restabelecimento do sistema e localição de defeitos. Com a agilidade da nova configuração, espera-se reduzir o custo operacional de manutenção em até 30%, através da obtenção de um sistema de proteção mais coordenado e seletivo. Esta seletividade do sistema pode ser expressa de forma que os defeitos, em localidades como a BR-158, não afetem mais o fornecimento de energia nas áreas da BR-293, por exemplo. A AES Sul pretende melhorar ainda mais o atendimento de energia na área rural de A Páscoa da solidariedade As doações no Bairro Jardim Luciana n Bairro Vicentina - Vila Paulo Couto n Bairro Jardim Luciana n Bairro Braz n Casa Aberta. Bairro Feitoria n Núcleo Pavoni. Bairro Campina n Creche Sta. Medianeira A comunidade beneficiada n Bairro Feitoria - Cohab e Creche Thalita Khun Nosso pessoal em Livramento, no dia da inauguração 300 kg chocolate 300 kg. chocolates 200 kg. chocolates 100 lts. leite integral 60 pac. de leite em pó 60 lts. leite integral 40 pac. leite em pó Santana do Livramento com a implementação de projetos de coordenação e seletividade e instalação de novos equipamentos. Esta obra tem a finalidade de oferecer ao sistema maior qualidade na distribuição de energia limpa, segura e confiável à zona rural. O Time Comercial Metropolitano, da AES Sul São Leopoldo, lançou, no dia 2 de abril, a Campanha do Bombom, com o objetivo de arrecadar no mínimo um bombom por pessoa, para ditribuí-los a crianças carentes de um bairro do município. O objetivo inicial do Time Metropolitano era alegrar 160 crianças carentes, mas a união e o comprometimento da família AES Sul foi grande e contou com o apoio de fornecedores. superando a meta inicial. No final, conseguiu-se, com a arrecadação, distribuir 800 kits de chocolates, 160 litros de leite integral e 100 pacotes de 400 grama de leite em pó, beneficiando mais de crianças.veja, no quadro ao lado, onde foi feita a distribuição. Top Ibiá Entre os diversos órgãos e instituições públicos e privados que prestam serviços à população de Montenegro, o que alcançou maior índice de preferência, conforme consulta feita pelo Jornal Ibiá junto a aos moradores locais, foi a AES Sul. Nossa empresa obteve um índice de 31,7% de aprovação, ouvidas 398 pessoas de diversas faixas etárias, de ambos o sexos e de todos os bairros do município. Em razão dessa escolha, recebemos o prêmio Top Ibiá de Preferência, entregue em cerimônia realizada no dia 27 de abril. Veja, abaixo, como foi a classificação: TOP IBIÁ n AES Sul 31,7% n Sec.Saúde 14,1% n Posto saúde 12,1% n Brigada Militar 10,3% n Fórum 8,3% n IPE 6,5% n CORSAN 4,5% n Del.Polícia 2,8% n Promotoria 2,5% n Nenhum 7,3% EM FOCO

7 Mai/Jun/Jul/ Um projeto para mudar as lâmpadas Até o dia 15 de junho, a AES Sul continua desenvolvendo, em quatro bairros de Canoas, o projeto piloto que prevê a concessão de um bônus mensal de R$ 10,00 aos consumidores, para que eles façam a troca de uma lâmpada incandescente de 60W por uma lâmpada fluorescente compacta. Mantido através de um convênio com a Rede Sonae e a Philips, o projeto é desenvolvido nos bairros Guajuviras, Rio Branco, Fátima e Mathias Velho. Os consumidores recebem o bônus junto com sua fatura de energia. De posse dele, vão ao supermercado BIG de Canoas e, com mais R$ 2,50, retiram a lâmpada compacta, mais econômica e de durabilidade quatro vezes superior à incandescente. O projeto prevê um investimento de R$ 600 mil e visa não apenas a economia. Segundo Antônio Saldanha Nunes, coordenador do Programa de Combate ao Desperdício de Energia da AES Sul, ele também pretende alcançar a conscientização dos consumidores para a necessidade de mudança nos hábitos de consumo, com a utilização de tecnologias novas e mais eficientes que contribuam para a melhoria do sistema elétrico como um todo, no país. A economia prevista pelo projeto informa Antônio Nunes é da ordem de kwh/ano e 944 kw de demanda. A partir do retorno dos bônus, a AES Sul fará um monitoramento, por amostragem, dos resultados das faturas mensais dos clientes do projeto piloto. E conforme forem esses resultados, o projeto poderá ser ampliado para outras regiões atendidas pela empresa. Crédito para a troca de motores Além do projeto de troca de lâmpadas, a AES Sul também abriu uma linha de crédito de R$ 700 mil para a troca de motores antigos e rebobinados, nas indústrias que se situam na sua área de concessão. Dez empresas localizadas nos vales dos Sinos e Rio Pardo já estão em fase de diagnóstico preparatório, e a primeira empresa a assinar o contrato é a Plastisul Artefatos de Plástico Ltda., de Sapucaia do Sul. O retorno do capital investido pela AES será proporcional ao grau de eficiência atingida em cada projeto - ou seja, a empresa beneficiada não precisará utilizar o seu capital, já que a devolução à AES corresponderá ao grau de eficientização obtido (em média, de 25 a 30%). Com o conjunto de 13 projetos do seu Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica, a AES espera uma economia na ordem de MWh/ano equivalente ao consumo de uma cidade como Dois Irmãos, no Vale dos Sinos e uma demanda evitada de kw. O investimento total da empresa será de R$ 8 milhões, sendo R$ 4 milhões em ações de combate ao desperdício e outros R$ 4 milhões em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento.