NOVA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA

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1 JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI JÚLIO M. DE OLIVEIRA CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES MARIA CRISTINA BRAGA E SILVA MAURI BÓRNIA LISIANE B. H. MENOSSI PACE RICARDO M. DEBATIN SILVEIRA DANIEL LACASA MAYA RENATA ALMEIDA PISANESCHI FABIO F. LANZANA PEREIRA FABIO MEDEIROS ERIKA YUMI TUKIAMA PAULO ROGÉRIO GARCIA RIBEIRO ROBERTO FLEURY A. CAMARGO EDUARDO MOLAN GABAN LUCIANA FELISBINO GUSTAVO DE FREITAS LEITE SORAIA MONTEIRO DA MATTA CAROLINA ROMANINI MIGUEL JULIANA MARI TANAKA PATRICIA MARTIN DE MEDEIROS ROCHELLE RICCI LANA PATRÍCIA PEREIRA ANGÉLICA TAÍS P. SANTOS TORRES MAURO TAKAHASHI MORI JULIANA DE AGUIAR ALIOTI PASSI TATIANA GALVÃO VILLANI JAQUELINE AP. FERREIRA SLUIUZAS ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS PEREIRA MARCEL AUGUSTO SATOMI ANA LÚCIA CASTAGNARI MARRA SUZANA CAMARÃO CENCIN EDUARDO AMIRABILE DE MELO CARLOS EDUARDO DE A. NAVARRO OSÓRIO SILVEIRA BUENO NETO RENATO SILVEIRA RENATO TEIXEIRA MENDES VIEIRA BRUNO DROGHETTI. M. SANTOS JOYCE MORAES BENEGAS ÁTILA C. BEATRICE CONDINI CAROLINA RONCATTI TRIGUEIROS REBECCA MAZZUCHELLI SANTOS GUSTAVO PEREZ TAVARES JONSON CHUNG GABRIEL CALDIRON REZENDE FERNANDA DA GAMA E S. FIASCO MIRELLA ANDREOLA DE ALMEIDA ROGÉRIO GAVIOLLE RENATA MENDES BORGES CARLA CRISTINA MARTINS CARDOZO RAFAELA LUZ AMBROSIO SÃO PAULO AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, º ANDAR ( ) SÃO PAULO - SP - BRASIL T NATHALIE SPOSITO COUTO ANA CRISTINA MAIA MAZZAFERRO DÉBORA RAHAL MARESSA ROMERA DE MORAES BRASÍLIA FERNANDA HENNEBERG BENEMOND FERNANDO FARINELLI PEDRO LEONARDO STEIN MESSETTI SÉRGIO VILLANOVA VASCONCELOS ALINE COSTA BAGATIN NATALI DE VICENTE SANTOS ELIAS COHEN JUNIOR ANDRÉ A. T. JUNQUEIRA AMARANTE LORENA MORAIS XIMENES CAMPOS PEDRO DE MENDONÇA E LANZA PEDRO CAVALCANTI BOTELHO VICTOR BULCÃO MARTINELLI PINTO KATHERINA KURAMOTI BALLESTA MANOELA VARGAS NUNES DIAS DOUGLAS GUILHERME FILHO RAPHAEL OKANO P. DE OLIVEIRA COMPLEXO BRASIL XXI - BLOCO A SHS QUADRA 06 CONJ.6 SALA 808 ASA SUL ( ) BRASÍLIA - DF- BRASIL T STEPHANIE JANE MAKIN CAROLINA FERNANDA NOVELLO RENATA YURI YUASA ALEXANDRE F. DE CARVALHO GIOVANNA KAMEI TAWADA LEONARDO CEPELLOS MONTICELLI JULIANA GIL BORENSTEIN PALOMA GERZELI PITRE PALOMA YUMI DE OLIVEIRA RAPHAEL KENDI SUZUKI ANA LUIZA M. ALMEIDA LAHUD MARCIO D. GARCIA MORAES RAFAEL MALCHER A. C. SILVA NIKOLAS UVO MORETON MARINA NOVETTI VELLOSO REBECCA O. PEREIRA DA SILVA RIO DE JANEIRO PRAÇA FLORIANO, 19-4º ANDAR CENTRO ( ) RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL T AMANDA XOCAIRA HANNICKEL BOLETIM LEGAL Nº 186 / JANEIRO DE 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Luís Rogério Farinelli, Cristiane M. S. Magalhães e Pedro L. S. Messetti * 1. Em setembro de 2012, a Lei introduziu diversas alterações nas regras relativas aos preços de transferência, a serem aplicadas obrigatoriamente a partir do ano-calendário de 2013 (ou, conforme opção do contribuinte, já para o ano-calendário de 2012). 2. Em dezembro de 2012, a Receita Federal do Brasil (RFB) publicou a Instrução Normativa (IN) (que revogou a IN 243) para regulamentar tais regras e foi também publicada a Lei , que novamente alterou referidas regras com relação aos juros. 3. Em janeiro de 2013, a RFB publicou as INs e para, em linhas gerais: (i) adequar à Lei a regulamentação da IN 1.312, no que se refere aos juros, (ii) esclarecer que o novo cálculo da dispensa de comprovação por lucratividade será exigido a partir de 2013 e (iii) permitir que o cálculo de 2012 seja feito apenas considerando as operações desse ano. 4. Este boletim apresenta as principais alterações decorrentes dessas publicações. MÉTODO DOS PREÇOS INDEPENDENTES COMPARADOS - PIC 5. O método PIC não sofreu alteração em sua metodologia de cálculo. Todavia, a partir de 2013, quando as operações comparáveis se referirem às próprias operações da pessoa jurídica, essas operações: (i) (ii) devem representar ao menos 5% do valor das operações de importação sujeitas ao controle dos preços de transferência; e podem tomar por base as importações do ano-calendário imediatamente anterior, efetuados os necessários ajustes relacionados à variação cambial do período, caso não seja possível atingir esse percentual de 5%. * Luís Rogério Farinelli, Cristiane M. S. Magalhães e Pedro L. S. Messetti são integrantes da área de Impostos Diretos de Machado Associados.

2 6. Os valores de frete e de seguro cujo encargo caiba ao importador, assim como os tributos não recuperáveis e gastos com desembaraço aduaneiro podem ser incluídos no custo dos bens importados, desde que também sejam incluídos nos preços praticados para fins de comparação. MÉTODO DO PREÇO DE REVENDA MENOS LUCRO - PRL 7. O método PRL teve sua metodologia de cálculo modificada de modo que, em linhas gerais, a Lei adotou os critérios que já estavam previstos na IN 243 e, adicionalmente, criou margens de lucro pré-fixadas de acordo com o setor de atividade da pessoa jurídica. 8. Deste modo, não haverá mais distinção entre o bem importado e revendido (tal como importado) e o bem importado e submetido a qualquer processo de produção. 9. As margens de lucro pré-fixadas são de: 40%: para produtos farmoquímicos e farmacêuticos; produtos do fumo; equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos; máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odontomédico-hospitalar; extração de petróleo e gás natural e produtos derivados do petróleo; 30%: para produtos químicos; vidros e de produtos do vidro; celulose, papel e produtos de papel e metalurgia; e 20%: para os demais setores. 10. Note-se que os critérios para determinar as margens de lucro ainda apresentam certa subjetividade, mas a regulamentação da IN não trouxe critérios mais objetivos para tanto. 11. A nova legislação prevê, ainda, que não integram o custo médio ponderado do item importado: (i) os tributos incidentes na importação, (ii) os gastos com desembaraço aduaneiro e (iii) os valores do frete e do seguro contratados com pessoas não vinculadas ou com pessoas não sujeitas à tributação favorecida ou a regime fiscal privilegiado. 12. Com isso, a Lei e a IN deixaram claro que o preço praticado para fins de cálculo do PRL deve ser o preço FOB, obedecidas as condições acima, entendimento que não era pacífico anteriormente. MÉTODOS DOS PREÇOS SOB COTAÇÃO - PCI (IMPORTAÇÃO) E PECEX (EXPORTAÇÃO) 13. Esses dois novos métodos são de uso obrigatório para commodities, tal como abaixo definidas. 14. De acordo com esses métodos, o preço parâmetro é definido com base nos valores médios diários das cotações em bolsas de mercadorias e futuros internacionalmente reconhecidas, ajustados para mais ou para menos do prêmio médio de mercado na data da transação e, também ajustado pelas variáveis de custo de transporte até o porto de destino e pelas influências climáticas. 2

3 15. Caso não haja cotação dos itens importados em bolsas de mercadorias internacionalmente reconhecidas, o preço praticado poderá ser comparado com os preços fornecidos por instituições de pesquisa setoriais internacionalmente reconhecidas (listadas no Anexo III da IN 1.312) ou, para o caso de exportações, com preços definidos por agências ou órgãos reguladores e publicados no Diário Oficial da União. 16. Com relação às previsões da IN 1.312, para regulamentar a aplicação dos métodos PCI e PECEX, salientamos os seguintes pontos: Conceito de commodity 17. A IN considera commodity os itens listados em seu Anexo I e os demais itens que são negociados nas bolsas de mercadorias e futuros elencadas em seu Anexo II. 18. Todavia, o conceito permanece amplo e de difícil aplicação na medida em que o Anexo I traz previsões abstratas como, por exemplo: Alumínio e suas obras, Cacau e suas preparações e, Carnes e miudezas, comestíveis. 19. Ainda, ao prever que todos os demais itens que são negociados nas bolsas de mercadorias e futuros elencadas no Anexo II são considerados commodities, traz incerteza aos contribuintes, posto que o Anexo II elenca 22 bolsas de mercadorias e futuros. Conceito de prêmio 20. A IN esclarece que o valor do prêmio é decorrente de avaliação de mercado, positiva ou negativa, e que deve ser somado à cotação de bolsa internacional ou do instituto de pesquisa, e que devem ser consideradas, inclusive, as variações na qualidade, nas características e no teor da substância do bem vendido. 21. Contudo, o conceito de prêmio ainda não foi bem esclarecido e essa falta de clareza pode dificultar a aplicação desses métodos e ensejar futuros litígios. Dispensa de comprovação e margem de divergência para commodities 22. A partir de 2013 não mais se aplicam às commodities as dispensas de: (i) aplicação dos métodos de Preços de Transferência caso os valores exportados sejam superiores a 90% do preço praticado nas vendas dos mesmos itens no mercado interno, (ii) comprovação com base na lucratividade; e (iii) comprovação com base na representatividade. 23. A margem de divergência aceitável para a diferença entre o preço parâmetro e o preço praticado passa a ser de 3% para commodities. 3

4 DISPENSA DE COMPROVAÇÃO LUCRATIVIDADE 24. A IN 243 possibilitava que o exportador brasileiro que comprovasse ter auferido lucro líquido, antes do IRPJ e da CSLL, de pelo menos 5% em suas exportações para pessoas vinculadas (considerando a média anual do período analisado e dos dois anos precedentes) estivesse dispensado de demonstrar a aplicação dos métodos de preços de transferência para essas operações (nessa dispensa não estavam incluídas as exportações para empresas localizadas em país ou dependência com tributação favorecida ou cuja a legislação oponha sigilo). 25. Com a publicação da IN 1.312, a dispensa de comprovação acima mencionada sofreu alterações significativas, quais sejam: (i) O percentual de lucratividade mínimo exigido passou de 5% para 10%; (ii) esta salvaguarda apenas será aplicável aos casos em que a receita líquida das exportações para empresas vinculadas não ultrapasse 20% da receita liquida total das exportações. 26. Diante deste cenário, essa dispensa de comprovação, além de exigir um lucro mínimo maior, tornou-se extremamente limitada, pois muitos exportadores superam a margem de 20% e, portanto, estarão obrigados a justificar seus preços por meio de um dos métodos legais. BACK TO BACK 27. Nesse tipo de operação, em que uma pessoa jurídica brasileira compra de um fornecedor no exterior bens que são vendidos para outra empresa no exterior, sem que tais bens ingressem ou saiam do Brasil, a RFB, seguindo critério anteriormente já divulgado através de Soluções de Consulta, determinou que tanto a aquisição como a venda estão sujeitas às regras de Preços de Transferência se as transações forem efetuadas com pessoas jurídicas estrangeiras consideradas vinculadas, ou situadas em localidades com tributação favorecida ou sujeitas a regime fiscal privilegiado. CONTRATOS DE MÚTUO 28. Para contratos firmados a partir de 2013, o fato de o contrato de mútuo estar registrado no Banco Central do Brasil não mais o exclui da obrigatoriedade da aplicação das regras de Preços de Transferência. Para calcular os limites de dedutibilidade ou de receita mínima, deve ser utilizada a taxa determinada conforme o quadro abaixo verificada na data da contratação da operação acrescida de um spread, a ser definido pelo Ministro da Fazenda com base na média de mercado: 4

5 Operações em dólares dos Estados Unidos da América, com taxa pré-fixada em reais no exterior, com taxa pré-fixada nos demais casos, quando haja taxa Libor da moeda da operação nos demais casos, quando não haja taxa Libor da moeda da operação Taxa de mercado dos títulos soberanos da República Federativa do Brasil, emitidos no mercado externo em dólares dos Estados Unidos da América de mercado dos títulos soberanos da República Federativa do Brasil, emitidos no mercado externo em reais Libor para depósitos na moeda da operação pelo prazo de 6 meses Libor para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6 meses 29. O Ministro da Fazenda poderá fixar a taxa aplicável no caso de operações em reais com taxa flutuante. 30. A verificação deverá ser efetuada na data da contratação da operação e a novação e a repactuação serão consideradas como novos contratos para esse fim. 31. Aos contratos celebrados até 31 de dezembro de 2012 deverá ser aplicada a regra anterior, qual seja, para contratos não registrados no Banco Central do Brasil a dedutibilidade máxima, ou a receita mínima, será determinada com base na taxa Libor para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6 meses, mais 3% anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referirem os juros. 32. Contudo, é importante salientar que da leitura do texto da IN pode resultar o entendimento de que, aqueles que optarem por aplicar as novas regras de preços de transferência já no ano-calendário de 2012, deverão utilizar, para os contratos firmados no ano-calendário de 2012, o limite da taxa Libor para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América pelo prazo de 6 meses, mais 3% anuais a título de spread, independentemente de registro no Banco Central do Brasil. 33. Por fim, ainda é aguardada a publicação da margem percentual a título de spread que deve ser aplicada. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Alteração do método de cálculo 34. A nova legislação determina que a opção por um dos métodos de cálculo será efetuada para o ano-calendário e não pode ser alterada após iniciado o procedimento de fiscalização, salvo quando o método, ou algum de seus critérios, venha a ser desqualificado pela autoridade fiscal. Neste caso, o contribuinte terá trinta dias para apresentar um novo cálculo com base em qualquer outro método previsto na legislação. 5

6 Conquista de novos mercados revogação do incentivo 35. Tal dispositivo, que constava na IN 243, não foi reproduzido na IN Assim, as exportações que visam conquistar novos mercados estarão obrigadas a justificar seus preços pela aplicação de um dos métodos disponíveis. São Paulo, Janeiro de 2013 O presente boletim contém informações e comentários gerais sobre o tema. Em casos específicos, os leitores deverão obter a assessoria jurídica adequada antes da adoção de qualquer providência concreta relativa ao assunto abordado. 6

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