LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI ANTONIO CARLOS SALLA MAURI BÓRNIA DANIEL LACASA MAYA FABIO MEDEIROS
|
|
- Felipe Alcântara Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI MIGUEL A. VALDÉS JÚLIO M. DE OLIVEIRA ANA MARIA NAKAZA ANTONIO CARLOS SALLA SÓCIO RESIDENTE (CHICAGO) CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES MARIA CRISTINA BRAGA E SILVA MAURI BÓRNIA CONSULTORES LISIANE B. H. MENOSSI PACE RICARDO M. DEBATIN SILVEIRA DANIEL LACASA MAYA JOÃO CAIO GOULART PENTEADO RENATA ALMEIDA PISANESCHI FABIO F. LANZANA PEREIRA FABIO MEDEIROS ELEN PEIXOTO ORSINI ERIKA YUMI TUKIAMA PAULO ROGÉRIO GARCIA RIBEIRO EDUARDO MOLAN GABAN SORAIA MONTEIRO DA MATTA FABIA ELAINE DA SILVA MOREIRA CAROLINA ROMANINI MIGUEL ANDRÉA DE OLIVEIRA RAMOS PUPPI JULIANA MARI TANAKA PATRICIA MARTIN DE MEDEIROS CECÍLIA YOKOYAMA IARA M. S. SOUSA DO AMARAL FABÍOLA C. GIRÃO ROBERTO FLEURY A. CAMARGO LANA PATRÍCIA PEREIRA JULIANA DE AGUIAR ALIOTI PASSI TATIANA GALVÃO VILLANI MARCEL AUGUSTO SATOMI SUZANA CAMARÃO CENCIN VICTORIA ROZSAVOLGYI BORTOLIN ANGÉLICA TAÍS P. SANTOS TORRES TICIANA CARNEIRO DA CUNHA JAQUELINE AP. FERREIRA SLUIUZAS ANA LÚCIA CASTAGNARI MARRA EDUARDO AMIRABILE DE MELO ROCHELLE RICCI MAURO TAKAHASHI MORI HENRIQUE F. MUNIA E ERBOLATO ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS PEREIRA SIMONE CAMPETTI AMARAL ROGER HIDEYUKI NAKAGAWA SÃO PAULO AV. BRIG. FARIA LIMA, º ANDAR ( ) SÃO PAULO - SP - BRASIL T F RENATA FERRAIOLI CARLOS EDUARDO DE A. NAVARRO ANGELICA ANDRADE BENATTI ROGERIO PINTO LIMA ZANETTA OSÓRIO SILVEIRA BUENO NETO BÁRBARA MOREIRA PRISCILA JACOBER PASQUALIN RENATO SILVEIRA MATHEUS BARBOSA VIOLA BRASÍLIA COMPLEXO BRASIL XXI - BLOCO A SHS QUADRA 06 CONJ.6 SALA 808 ASA SUL ( ) ÁTILA CARVALHO BEATRICE CONDINI DANIEL G. ORSINI MARCONDES JONSON CHUNG TATIANA S. OCTAVIANO FALCÃO ROGÉRIO GAVIOLLE HELENA A. LEITE PENTEADO MORAES BRASÍLIA - DF- BRASIL T RENATO TEIXEIRA MENDES VIEIRA CAROLINA RONCATTI TRIGUEIROS RENATA MENDES BORGES FLÁVIA CHRISTINA A. M. BONILHA GABRIEL NEDER DE DONATO BRUNO PERES CARBONE GABRIEL CALDIRON REZENDE FERNANDO FAIA FERNANDES THIAGO FERREIRA CATUNDA JOYCE MORAES BENEGAS MARIANA ALVES KOEZUKA APOENA JOELS GABRIEL GOUVEIA SPADA BRUNO DROGHETTI. M. SANTOS FERNANDO FARINELLI RIO DE JANEIRO AV. RIO BRANCO, 85 8º AND. - CENTRO ( ) RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL T F CAMILA DE OLIVEIRA GARCIA ANDRÉ A. T. JUNQUEIRA AMARANTE RENAN LOPEZ SILVA VICTOR BULCÃO MARTINELLI PINTO PEDRO TRENCH G. DE MORAES STEPHANIE JANE MAKIN AMANDA VIEIRA DA SILVA RAPHAEL OKANO P. DE OLIVEIRA MARIANA CALVELO GRAÇA CHICAGO 8770 WEST BRYN MAWR SUITE 1335 (60631) TAMIRIS GOMES BERGSTROM MAURÍCIO OLIVEIRA GOMES SAMANTHA VALENTIM TELLES CAROLINE ZANOTTI LORRANE OLIVEIRA VASCONCELOS LORENA DE MORAIS XIMENES CAMPOS GIOVANNA KAMEI TAWADA PALOMA YUMI DE OLIVEIRA GUSTAVO PEREZ TAVARES CHICAGO - IL - USA T F FELIPE BORGES DIAS LUCCA MARTINS DELA SANTINA TORRES RENATO MANTOANELLI TESCARI BOLETIM LEGAL Nº 165 / JUNHO DE 2011 UMA VISÃO GERAL DAS REGRAS DE SUBCAPITALIZAÇÃO BRASILEIRAS APÓS SUA REGULAMENTAÇÃO PELA RECEITA FEDERAL Fabíola Costa Girão e Andrea de O. Ramos Puppi 1 1. As regras de subcapitalização foram introduzidas no Brasil pela Medida Provisória 472/09 (MP 472), posteriormente convertida na Lei /10 (Lei ). Recentemente, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) regulamentou a matéria por meio da Instrução Normativa 1.154/11 (IN RFB 1.154). 2. Tais regras estabelecem limites de endividamento como condição para a dedutibilidade, na apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), dos juros pagos ou creditados por pessoas jurídicas brasileiras a: pessoa física ou jurídica vinculada; ou pessoa física ou jurídica residente em país/dependência com tributação favorecida ou submetida a regime fiscal privilegiado. 3. Consideram-se como endividamento todas as formas e prazos de financiamento, independentemente de registro do contrato no Banco Central do Brasil. O conceito é amplo e suscita dúvidas sobre sua abrangência. 1 Fabíola Costa Girão e Andréa de O. Ramos Puppi são integrantes da área de Impostos Diretos de MACHADO ASSOCIADOS ADVOGADOS E CONSULTORES.
2 4. Os conceitos de pessoa vinculada, país/dependência com tributação favorecida e regimes fiscais privilegiados são os previstos na legislação brasileira de preços de transferência, que são mais abrangentes que o de empresas associadas utilizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ). 5. São pessoas vinculadas não apenas as filiais, subsidiárias, controladoras e controladas, no exterior, das pessoas jurídicas brasileiras, mas também, entre outros não-residentes, suas coligadas, as pessoas jurídicas sob controle administrativo ou societário comum, terceiros associados à pessoa jurídica brasileira sob condomínio ou consórcio, e os agentes, distribuidores ou concessionários exclusivos. 6. Os países/dependência com tributação favorecida e os regimes fiscais privilegiados estão atualmente descritos na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal do Brasil nº 1.037/10 (IN RFB 1.037), com alterações supervenientes. Embora o assunto comporte discussões, prevalece a interpretação de que os casos listados na IN RFB são taxativos. 7. Para facilitar a leitura, designaremos as pessoas vinculadas, os residentes em países/dependências com tributação favorecida e os não residentes submetidos a regimes fiscais privilegiados como Pessoas Abrangidas. 8. A legislação de subcapitalização prevê que financiamentos entre pessoas jurídicas brasileiras e terceiros (não compreendidos pelo conceito de Pessoas Abrangidas) ficam sujeitos às normas de subcapitalização se: o terceiro for mero intermediário na operação ( back-to-back ); e uma Pessoa Abrangida participar da operação e puder ser responsabilizada pela dívida acordada entre a pessoa jurídica brasileira e o terceiro. 9. As operações com instituições financeiras residentes não estarão sujeitas às regras de subcapitalização mesmo que realizadas com a interveniência de uma Pessoa Abrangida, a menos que tal pessoa quite a dívida, tornando-se credora da pessoa jurídica brasileira. 10. Estão também excluídas das normas de subcapitalização as operações de captação no exterior por instituições financeiras para repasse, nas quais o risco de variação cambial seja integralmente repassado e que não seja cobrado qualquer outro ônus além da comissão da operação. 11. As captações no exterior, por intermédio de emissão de títulos, realizadas por pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil estão igualmente excluídas das normas de subcapitalização desde que, na emissão, sejam cumpridos, cumulativamente, os seguintes requisitos: os títulos sejam distribuídos a, no mínimo, 40 investidores; o investidor, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele ligadas: 2
3 não adquira 20% ou mais da totalidade dos títulos emitidos; e não aufira rendimento superior a 20% do total de rendimentos pagos pela totalidade dos títulos emitidos. 12. Como as regras de subcapitalização tratam apenas da indedutibilidade de despesas de juros, tais regras somente têm relevância para as pessoas jurídicas que calculam o IRPJ e a CSLL pela sistemática do Lucro Real (não são admitidas deduções na apuração do IRPJ e da CSLL pelos sistemas de Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado). 13. Além das regras de subcapitalização, a dedutibilidade das despesas com os juros pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas brasileiras nas hipóteses comentadas acima depende: (iii) da observância da regra geral de dedutibilidade fiscal, segundo a qual somente são dedutíveis, na apuração do IRPJ, as despesas efetivas, usuais, operacionais e necessárias (discute-se a aplicação dessa regra à CSLL); da observância das regras de preços de transferência 2 ; e do afastamento da presunção de indedutibilidade dos custos e despesas incorridos com residentes em paraísos fiscais ou pessoas físicas ou jurídicas sujeitas a regimes fiscais privilegiados 3. I. LIMITES DE ENDIVIDAMENTO 14. O quadro seguinte sintetiza os limites de endividamento a serem observados pelas pessoas jurídicas brasileiras para assegurar a dedutibilidade fiscal dos juros pagos ou creditados às Pessoas Abrangidas: 2 Conforme o art. 22 da Lei 9.430, o limite de dedutibilidade das despesas com juros deverá observar a taxa libor para depósitos em dólares americanos pelo prazo de seis meses, acrescida de 3% anuais, proporcionalmente ao período a que se referirem os juros, conforme artigo 22 da Lei Note que as regras de preços de transferência relativas a juros não se aplicam a contratos registrados perante o Banco Central do Brasil. 3 A presunção supracitada fica afastada se o beneficiário efetivo do rendimento - ou seja, aquele que aufere o rendimento por conta própria e não como mero agente ou mandatário - for identificado e se forem comprovadas a efetividade da operação que ensejou o custo ou a despesa incorrida, a capacidade operacional do não-residente com o qual a pessoa jurídica brasileira realizou a operação, e o pagamento do preço e o recebimento efetivo dos bens, serviços ou direitos adquiridos. No que tange às entidades de investimento coletivo, inclusive fundos de investimento, não há necessidade de identificação dos beneficiários últimos dos rendimentos, mas apenas da entidade de investimento. 3
4 Credor Limite Pessoa vinculada não residente em paraíso fiscal ou submetida a regime fiscal privilegiado, com participação societária (direta) no capital da pessoa jurídica brasileira Pessoa vinculada não residente em paraíso fiscal ou submetida a regime fiscal privilegiado, sem participação societária (direta) no capital da pessoa jurídica brasileira Pessoa vinculada ou não vinculada residente em paraíso fiscal ou submetida a regime fiscal privilegiado Individual Endividamento não pode exceder 2 vezes o valor da participação societária da vinculada no patrimônio líquido da sociedade brasileira Endividamento não pode exceder 2 vezes o patrimônio líquido da sociedade brasileira Coletivo (endividamento com pessoas vinculadas que participem do capital da sociedade brasileira ou com pessoas vinculadas com e sem participação no capital da pessoa jurídica brasileira) Endividamento não poderá exceder 2 vezes a soma do valor de todas as participações societárias no patrimônio líquido da sociedade brasileira Endividamento não poderá exceder 30% do patrimônio líquido da sociedade brasileira Coletivo (exclusivamente para endividamento com pessoas vinculadas sem participação no capital da pessoa jurídica brasileira) Não Aplicável Endividamento não poderá exceder 2 vezes o patrimônio líquido da sociedade brasileira 4
5 II. CÁLCULO DA PARCELA INDEDUTÍVEL DE JUROS 15. Conforme a IN RFB 1.154, a parcela indedutível de juros, em função dos limites de endividamento previstos na legislação de subcapitalização, deve ser apurada conforme a seguinte equação: Parcela de juros Indedutível = Total juros incorridos Limite individual ou em operações sujeitas à coletivo aplicável subcapitalização - X Média ponderada mensal de endívidamento Total de juros incorridos em operações sujeitas à subcapitalização 16. Na aplicação da fórmula acima devem ser considerados: (iii) para fins de determinação dos limites individuais e coletivos aplicáveis, o patrimônio líquido da pessoa jurídica constante de seu último balanço ou o patrimônio líquido ajustado pelos resultados apurados até o mês anterior ao do cálculo (nesse caso, o balanço deve ser transcrito no Livro Diário); o endividamento mensal, resultante da soma dos endividamentos diários, considerando os juros incorridos e não pagos até o último dia útil de cada mês, dividido pela quantidade de dias do mês correspondente; e a média ponderada mensal de endividamento, obtida pela soma dos endividamentos mensais conforme item acima em cada período de apuração (anual ou trimestral) dividida pelo correspondente número de meses do período de apuração. 17. Os juros indedutíveis devem ser adicionados ao lucro tributável pelo IRPJ e CSLL ao final do período de apuração desses tributos (anual ou trimestral), assim como no caso de levantamento de balancetes de suspensão e redução. III. DÚVIDAS E DEBATES 18. A expectativa era de que as dúvidas sobre a aplicação das normas de subcapitalização fossem esclarecidas pela IN RFB Não obstante, alguns pontos importantes continuam sem solução, dentre os quais destacamos: o patrimônio líquido a ser tomado como base para a determinação dos limites de endividamento: se o patrimônio líquido apurado com base nas novas 5
6 normas contábeis brasileiras ou o patrimônio líquido apurado com base nas normas contábeis vigentes em , em razão do compromisso assumido pelo fisco de neutralizar os efeitos fiscais da adoção das novas normas contábeis por meio do chamado Regime Tributário de Transição; (iii) a abrangência do conceito de endividamento: se devem ser consideradas apenas operações sujeitas a juros; e o tratamento a ser dispensado caso exista concomitância na aplicação das diversas regras: a aplicação da legislação de preços de transferência e da de subcapitalização pode levar a montantes diferentes de despesa não dedutível. Uma ordem de aplicação das regras não foi estabelecida. 19. Discute-se, ainda, a compatibilidade entre as regras de subcapitalização e as convenções para eliminar a dupla tributação caso a aplicação das primeiras leve à apuração de ajustes em transações que observem parâmetros de mercado. IV. VIGÊNCIA e EFICÁCIA 20. A Lei prevê que as normas de subcapitalização aplicam-se a partir de , embora isso também seja questionável com base nos artigos 62, parágrafo 2, e 150, parágrafo 6 da Constituição Federal, segundo os quais: as Medidas Provisórias que instituam ou majorem impostos só podem ter efeitos a partir do primeiro dia do exercício seguinte ao de sua conversão em lei (dessa forma, as normas de subcapitalização que tratam de limitações de dedutibilidade e, portanto, acréscimo fiscal, somente poderiam ser aplicadas para fins de cálculo do IRPJ a partir de ); e as normas que instituam ou majorem contribuições sociais só podem produzir efeitos 90 dias após a publicação da lei (ou Medida Provisória com força de lei) que trate da matéria (dessa forma, as normas de subcapitalização que também resultam em acréscimos de CSLL somente poderiam ser aplicadas a partir de ). São Paulo, Junho de
7 MACHADO ASSOCIADOS INFORMA: Júlio M. de Oliveira e Ticiana C. Cunha, respectivamente sócio e associada da área de Impostos Indiretos, publicaram, no mês de junho, na Seção Tax Disputes da International Tax Review (Euromoney), o artigo Brazilian Supreme Federal Court grants injuction against colletion of ICMS surchage on online sales. O texto comenta decisão do Supremo Tribunal Federal recentemente proferida nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta contra lei do Estado do Piauí que determina a incidência de adicional do ICMS nas entradas de mercadorias destinadas a não contribuintes do referido imposto, em vendas efetuadas de forma não presencial (por meio de internet, telemarketing ou showroom). Ricardo M. Debatin da Silveira, sócio da área de Impostos Indiretos, foi eleito, em 20 de junho, Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Direito da Energia (IBDE) para o próximo biênio. O IBDE foi fundado há cerca de sete anos e assumiu um papel importante nos estudos de questões jurídicas no setor energético brasileiro, focando especialmente em Petróleo, Gás, Energia Elétrica e Fontes Renováveis. Além de ter fundado a primeira Câmara de Arbitragem no Brasil especializada em energia, o IBDE participa ativamente de importantes discussões com o Governo, entidades e empresas da área, e organiza congressos internacionais e cursos de especialização no setor. Eduardo Molan Gaban head da área antitruste/concorrencial, proferirá palestra no Seminário Direito Bancário em 16 de agosto (às 9hs), no Hotel Address Cidade Jardim, em São Paulo. O tema abordado será Visão Econômica e de Mercado, e os assuntos a serem discutidos: Cenário econômico brasileiro; Valorização da moeda e suas implicações nos contratos de financiamento e concessão de crédito; Fusões e Aquisições Bancárias a nova dinâmica do mercado e suas limitações; Temas relativos à concentração CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica); Basiléia III; Fundo Garantidor de Crédito (FGC); Medidas macro prudenciais defendidas pelo BACEN como forma de proteção ao Sistema Financeiro Nacional; Tendências de mercado e novos produtos. A edição de Abril de 2011 da revista Practical Latin American Tax Strategies, da Thomson Reuters, publicou o artigo "Stock Option Plans Being Offered to Employees by Employers is a Hot Topic in Brazil" de Fabio Medeiros, sócio da área Trabalhista e Previdenciária. O texto analisa as peculiaridades deste instrumento, que vem sendo muito adotado no Brasil a despeito da ausência de regulamentação específica, mas já se tornou alvo de fiscalizações da Receita Federal do Brasil. Júlio M. de Oliveira e Carlos Eduardo de Arruda Navarro, respectivamente sócio e associado das áreas de Impostos Indiretos e de Importação e Exportação, publicaram, no mês de junho, na Seção Tax Disputes da International Tax Review (Euromoney), o artigo Judicial decision prevents states from assessing 7 Em junho de 2011, foi publicado o artigo O Brasil no G-20 das importações no jornal Valor Econômico, de Carlos Eduardo de Arruda Navarro. O texto aborda o crescimento do volume de importações brasileiras, mas critica o fato de que os resultados poderiam ser
8 ICMS arising from tax incentives. O texto aborda a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça que firmou importante precedente afastando a possibilidade de os Estados autuarem os contribuintes que se aproveitaram de benefício de ICMS concedido por outro Estado, no âmbito da chamada guerra fiscal. ainda melhores caso os importadores tivessem mais conhecimento a respeito das alternativas de desoneração das importações existentes na legislação aduaneira brasileira. O presente boletim contém informações e comentários gerais sobre assuntos jurídicos de interesse de nossos clientes e amigos, não caracterizando opinião legal de nosso escritório acerca dos temas aqui tratados. Em casos específicos, os leitores deverão obter a assessoria jurídica adequada antes da adoção de qualquer providência concreta relativamente aos assuntos abordados. 8
Origem e conceito das regras de subcapitalização
Renata Emery Origem e conceito das regras de subcapitalização As atividades das empresas são geralmente financiadas por capital aportado pelos sócios e dívida. As regras de sucapitalização visam evitar
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisBOLETIM Novembro/2013 Extraordinário nº 56
BOLETIM Novembro/2013 Extraordinário nº 56 Medida Provisória nº 627/13 Imposto de Renda da Pessoa Jurídica - Tributação em Bases Universais Com o advento da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, teve
Leia mais8/4/2014. Linneu de Albuquerque Mello TÍTULO. Sub-capitalização
Linneu de Albuquerque Mello TÍTULO Sub-capitalização 1 Exposição de Motivos da MP 472 29. O art. 24 visa evitar a erosão da base de cálculo do IRPJ e da CSLL mediante o endividamento abusivo realizado
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA
JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI JÚLIO M. DE OLIVEIRA CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES MARIA CRISTINA BRAGA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisLISTAS DE PARAÍSOS FISCAIS E REGIMES FISCAIS PRIVILEGIADOS
JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI MIGUEL A. VALDÉS JÚLIO M. DE OLIVEIRA ANA MARIA NAKAZA ANTONIO CARLOS SALLA SÓCIO RESIDENTE (CHICAGO) CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S REGULAMENTAÇÃO DO RTT IN RFB Nº 1.397/13 Data 24/09/2013 Em 17 de setembro de 2013, a Secretaria da Receita Federal do Brasil ( RFB ) publicou a Instrução Normativa
Leia maisTratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo
Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais Giancarlo Chamma Matarazzo Regras Gerais de Royalties para o Descrição Celebração de contrato entre uma no a qual concede a uma no
Leia maisO novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP
O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP Contexto anterior à MP 627/2013 Aspecto espacial Territorialidade (Lei n. 4506/64)
Leia maisImpacto fiscal. Depois de quase dois anos de longos debates entre empresas,
KPMG Business Magazine 30 TRIBUTOS Jupiterimages Stock photo/w101 Moeda funcional O artigo 58 da MP estabelece que as empresas que usam alguma moeda estrangeira para fins contábeis e demonstrações financeiras
Leia maisPreços de Transferência. Novo tratamento para os juros na Legislação Brasileira de Preços de Transferência
Preços de Transferência Novo tratamento para os juros na Legislação Brasileira de Preços de Transferência São Paulo/SP 16/05/2013 Novo tratamento para juros Lei nº 12.766/2012 Art. 22. Os juros pagos ou
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisO que é o NETI? Núcleo de estudos e pesquisas; Identificar alternativas que possibilitem agir dentro de parâmetros justos;
O que é o NETI? Núcleo de estudos e pesquisas; Identificar alternativas que possibilitem agir dentro de parâmetros justos; Profissionais ligados às atividades empresariais e contribuintes em geral. O que
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisPreços de transferência
Preços de transferência Questões atuais Prof. Dr. Luís Eduardo Schoueri Lei nº 12.715/12 Evolução legislativa Lei 9.430 Lei 9.959 IN 243/02 1996 IN 38/97 2000 IN 32/01 MPs 472 476 478 Lei 12.715 (MP 563)
Leia maisA THOMSON COMPANY. INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
A THOMSON COMPANY INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente INCENTIVOS FISCAIS Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Direitos autorais cedidos
Leia maisA questão das controladas indiretas e a delimitação do alcance dos tratados. Aaplicaçãodostratados: Artigo 7 x Artigo 10
LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR E A JURISPRUDÊNCIA DO CARF A QUESTÃO DOS TRATADOS PRINCIPAIS CONTROVÉRSIAS A questão das controladas indiretas e a delimitação do alcance dos tratados Aaplicaçãodostratados:
Leia maisPreços de Transferência. Alterações MP 563/12
Preços de Transferência Alterações MP 563/12 1 - Multinacionais em litígio com a SRF há mais de uma década; - Empresas de diversos setores se organizaram em duas frentes para tentar negociar mudanças nas
Leia maisRecentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional. Luís Eduardo Schoueri
Recentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional Luís Eduardo Schoueri Preços de transferência Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Acórdão nº 2.208/10, julgado em 19 de
Leia maisIncentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011. Fernando Tonanni. 16 de Agosto de 2011
Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011 Fernando Tonanni 16 de Agosto de 2011 1 A Lei nº 12.431/2011 Publicada em 27 de junho de 2011; conversão em Lei da Medida Provisória nº
Leia maisIMPOSTO SOBRE A RENDA
IMPOSTO SOBRE A RENDA CAIO AUGUSTO TAKANO MESTRANDO EM DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO USP ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET PROFESSOR-ASSISTENTE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO IBDT TRIBUTAÇÃO
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 563, DE 03.04.2012 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Data 11/04/2012
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S MEDIDA PROVISÓRIA Nº 563, DE 03.04.2012 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Data 11/04/2012 Foi publicada em 04.04.12, a Medida Provisória nº 563
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012
PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de
Leia maisCAPITALIZATION RULES NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
A ADOÇÃO DAS THIN CAPITALIZATION RULES NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO As novas regras tiveram aplicação imediata, a partir de 1º de janeiro de 2010 em relação ao IRPJ, mas no caso da CSLL somente passaram
Leia maisSeminário. e Estudo de Casos. Fernando Tonanni. São Paulo, 16 de setembro de 2004. Preços de transferência MP 563. Junho de 2012
Seminário Preços de transferência MP 563 Preços de Transferência Aspectos Polêmicos Métodos PCI e PECEX Junho de 2012 e Estudo de Casos São Paulo, 16 de setembro de 2004 Fernando Tonanni Comparação com
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisIncentivo fiscal MP do Bem permite compensar débitos previdenciários
Notíci as Artigo s Página 1 de 5 @estadao.com.br :;):: ''(**. e-mail: senha: Esqueceu sua senha? Cadastre-se Artigos > Empresarial ÍNDICE IMPRIMIR ENVIAR COMENTAR aaa Incentivo fiscal MP do Bem permite
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisCartilha de Informações: Doações e Patrocínios.
Cartilha de Informações: Doações e Patrocínios. O Instituto Abramundo é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e com isso pode receber doações e incentivos para a execução de seus
Leia maisRecentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas
Recentes alterações na legislação tributária: subcapitalização, remessa de juros ao exterior, parcelamento de débitos e outros temas Migalhas Internacional, 14 de jul. 2010 No dia 11 de junho de 2010,
Leia maisPreços de Transferência
Preços de Transferência Rio de Janeiro 04 de agosto de 2015 Página 1 Juros Operações financeiras, independente dos contratos estarem ou não registrados no BACEN Dedutibilidade dos juros / receita mínima
Leia maisIntrodução... 3 Certificações da FFM... 4
MANUAL DE BENEFÍCIOS FISCAIS DOAÇÕES EFETUADAS À FFM São Paulo SP 2014 Índice Introdução... 3 Certificações da FFM... 4 1. Doações a Entidades sem Fins Lucrativos... 5 1.1. Imposto de Renda e Contribuições
Leia maisPrincipais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14
Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 pela IN 1.515/14 Julio Chamarelli Sócio de Consultoria Tributária da KPMG jcepeda@kpmg.com.br Sergio André Rocha Professor Adjunto de Direito Financeiro
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.
ITAUVEST PERSONNALITÉ CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisParecer Normativo nº 1 de 29 de julho de 2011. DOU de 9.8.2011
Parecer Normativo nº 1 de 29 de julho de 2011 DOU de 9.8.2011 As diferenças no cálculo da depreciação de bens do ativo imobilizado decorrentes do disposto no 3º do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, com
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 65, ANO VI MAIO DE 2014 I LEI 12.973: NOVA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NO EXTERIOR Dentre os diversos aspectos contidos na Medida Provisória
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS DO IR DEVIDO
INCENTIVOS FISCAIS DO IR DEVIDO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA INTRODUÇÃO: Poderão utilizar os INCENTIVOS FISCAIS objetos desta apresentação: As pessoas físicas que entregarem
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transfer Pricing Custo de Importação PRL
Transfer Pricing Custo de Importação PRL 29/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1 Preços de Transferência na Importação...
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013
Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pelo art. 15 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. O SECRETÁRIO
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS DOAÇÕES A FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
INCENTIVOS FISCAIS DOAÇÕES A FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo principal analisar os incentivos fiscais aplicáveis às doações para a Fundação Getulio Vargas São Paulo. Esses
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 89 - Data 24 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ ADMINISTRADOR EMPREGADO.
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF. Tributação Mundial
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Tributação Mundial Adequação do Novo Regime ao Posicionamento Judicial Anterior Ricardo Marozzi Gregorio Regime Anterior MP 2.158-35/2001,
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais 001 No que se constituem os incentivos fiscais de aplicação de parte do imposto sobre a renda em investimentos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Preço de Transferência método dos preços independentes comparados (PIC).
Preço de Transferência método dos preços independentes comparados (PIC). 28/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14 O que foi alterado na apuração do IRPJ? Alberto Pinto DL 1598/77 LEI 12.973/14 Alterações Art 6º - Lucro real é o
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisCoordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS)
Fl. 15 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 5 Data 15 de fevereiro de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física
Leia maisBloco Contábil e Fiscal
Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisMP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL
MP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL Redação Antiga Art. 18. (...). II- Método do Preço de Revenda Menos Lucro PRL: definido como a média aritmética dos preços de revenda
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial e Reorganizações Empresariais
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Método de Equivalência Patrimonial e Reorganizações Empresariais Novo Regime e as Reorganizações Prof. Dr. João Dácio Rolim Características
Leia maisCartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip
INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo
Leia mais- Considerações iniciais. - Fundamento do Parecer PGFN/CAT 200/2013. - Análise do Parecer. - Considerações adicionais e finais.
- Considerações iniciais. - Fundamento do Parecer PGFN/CAT 200/2013. - Análise do Parecer. - Considerações adicionais e finais. Desde o início da adoção das novas normas contábeis buscou-se a adoção da
Leia maisABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento
TAX ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento Ativo diferido de imposto de renda da pessoa jurídica e de contribuição social sobre o lucro líquido aspectos fiscais e contábeis Outubro de 2014 1. Noções
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 182 Conteúdo - Atos publicados em Maio de 2015 Divulgação em Junho/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquota - MP nº 675/2015 Receitas financeiras - Alíquota zero de PIS/ COFINS para as variações monetárias e hedge - Alteração
Leia maisAvenida Arlindo Joaquim de Lemos, 693 Vila Lemos Campinas SP CEP 13100-450 Fone (19) 9114-9922 ivva-campinas@ivva-campinas.org.br
Lei 9.790/99 Incentivo Fiscal: contribuindo para ações de responsabilidade social Elaborado por: Miriane de Almeida Fernandes CRA 1.65.348-9 e CRC 1SP229778-P-3 Iara Hernandes Barciella, CRC 1SP184189/P-6
Leia maisCEAD Seminário: A Lei nº 12.973/14 e a Tributação de Lucros Auferidos no Exterior
CEAD Seminário: A Lei nº 12.973/14 e a Tributação de Lucros Auferidos no Exterior Crédito do Imposto Pago no Exterior 06 de Março de 2015 Contextualização Controladas (Art. 77) Equiparadas a controladas
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisProjetos da Receita Federal
Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisC O N S U L T O R I A. T r i b u t á r i a & F i n a n c e i r a. Serviços
C O N S U L T O R I A Consultoria Tributária Serviços Os serviços de consultoria tributária oferecidos pela GT Consultoria são extremamente abrangentes e com perfis diferenciados para cada demanda. Entre
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisImposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base
Leia maisCARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais:
CARTILHA DE INCENTIVOS FISCAIS* Nesta Cartilha, preparada a pedido da AMARRIBO, abordamos os seguintes incentivos fiscais: A. Doação à AMARRIBO, que possui o título de OSCIP; B. Doação/Patrocínio de Projeto
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisA RELEVÂNCIA DA EVIDENCIAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE ADIÇÕES INTERTEMPORAIS E DE PREJUÍZO FISCAL NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO TÍTULO: A RELEVÂNCIA DA EVIDENCIAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE ADIÇÕES INTERTEMPORAIS E DE PREJUÍZO FISCAL NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUTOR: JOSÉ ANTONIO DE FRANÇA
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia mais