ALTERAÇÃO NAS REGRAS DE OBTENÇÃO DO RADAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERAÇÃO NAS REGRAS DE OBTENÇÃO DO RADAR"

Transcrição

1 JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI JÚLIO M. DE OLIVEIRA ANTONIO CARLOS SALLA CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES MARIA CRISTINA BRAGA E SILVA MAURI BÓRNIA LISIANE B. H. MENOSSI PACE RICARDO M. DEBATIN SILVEIRA DANIEL LACASA MAYA RENATA ALMEIDA PISANESCHI FABIO F. LANZANA PEREIRA FABIO MEDEIROS ERIKA YUMI TUKIAMA PAULO ROGÉRIO GARCIA RIBEIRO FABÍOLA C. GIRÃO ROBERTO FLEURY A. CAMARGO EDUARDO MOLAN GABAN SORAIA MONTEIRO DA MATTA CAROLINA ROMANINI MIGUEL JULIANA MARI TANAKA PATRICIA MARTIN DE MEDEIROS CECÍLIA YOKOYAMA VICTORIA ROZSAVOLGYI BORTOLIN ROCHELLE RICCI LANA PATRÍCIA PEREIRA ANGÉLICA TAÍS P. SANTOS TORRES MAURO TAKAHASHI MORI JULIANA DE AGUIAR ALIOTI PASSI TICIANA CARNEIRO DA CUNHA TATIANA GALVÃO VILLANI JAQUELINE AP. FERREIRA SLUIUZAS ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS PEREIRA MARCEL AUGUSTO SATOMI ANA LÚCIA CASTAGNARI MARRA SIMONE CAMPETTI BASTIAN SUZANA CAMARÃO CENCIN OSÓRIO SILVEIRA BUENO NETO MATHEUS BARBOSA VIOLA RENATO TEIXEIRA MENDES VIEIRA GABRIEL GOUVEIA SPADA EDUARDO AMIRABILE DE MELO RENATO SILVEIRA ÁTILA C. BEATRICE CONDINI CAROLINA RONCATTI TRIGUEIROS FLÁVIA CHRISTINA A. M. BONILHA ROGERIO PINTO LIMA ZANETTA ANGELICA ANDRADE BENATTI JONSON CHUNG GABRIEL CALDIRON REZENDE BRUNO DROGHETTI. M. SANTOS CARLOS EDUARDO DE A. NAVARRO BÁRBARA MOREIRA ROGÉRIO GAVIOLLE RENATA MENDES BORGES REBECCA MAZZUCHELLI SANTOS SÃO PAULO AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, º ANDAR ( ) SÃO PAULO - SP - BRASIL T F ANDREA HASHITANI FERNANDA DA GAMA E S. FIASCO CARLA CRISTINA MARTINS CARDOZO JOYCE MORAES BENEGAS BRASÍLIA LUCIANA FELISBINO ÉRICA ROCCO COELHO ALESSANDRA EL KOBBI LORENA MORAIS XIMENES CAMPOS GUSTAVO PEREZ TAVARES NATHALIE SPOSITO COUTO MARESSA ROMERA DE MORAES KATHERINA KURAMOTI BALLESTA MIRELLA ANDREOLA DE ALMEIDA ANA CRISTINA MAIA MAZZAFERRO FERNANDA HENNEBERG BENEMOND CAMILA DE OLIVEIRA GARCIA RAFAELA LUZ AMBROSIO DÉBORA RAHAL ALINE COSTA BAGATIN FERNANDO FARINELLI COMPLEXO BRASIL XXI - BLOCO A SHS QUADRA 06 CONJ.6 SALA 808 ASA SUL ( ) BRASÍLIA - DF- BRASIL T PAULO SERGIO MENENDES SIQUEIRA VICTOR BULCÃO MARTINELLI PINTO STEPHANIE JANE MAKIN BIANCA GODOY RAFAEL MALCHER A. C. SILVA NILOKAS UVO MORETON NATALI DE VICENTE SANTOS ANDRÉ A. T. JUNQUEIRA AMARANTE GIOVANNA KAMEI TAWADA VICTORIA MICHELON PANZAN CAROLINA FERNANDA NOVELLO MARIANA DUENHAS MARCOS ALINE DE OLIVEIRA DOS SANTOS RAPHAEL OKANO P. DE OLIVEIRA PALOMA YUMI DE OLIVEIRA KAROLINA GOMES DA SILVA LEONARDO CEPELLOS MONTICELLI ANDRESSA SCAPIM MOLLO LUCIANA BASTOS RODARTE RENAN LOPEZ SILVA RENATO MANTOANELLI TESCARI JOICE NOGUEIRA DOLSE RAPHAEL KENDI SUZUKI RENATA YURI YUASA RIO DE JANEIRO AV. RIO BRANCO, 85 8º AND. - CENTRO ( ) RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL T F BOLETIM LEGAL Nº 181 / OUTUBRO DE 2012 ALTERAÇÃO NAS REGRAS DE OBTENÇÃO DO RADAR Renata A. Pisaneschi e Carlos Eduardo de A. Navarro 1 1. No último dia 3 entrou em vigor a Instrução Normativa nº 1.288/2012, da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que altera substancialmente os procedimentos de habilitação de (a) importadores, (b) exportadores e (c) internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) habilitação conhecida pela sigla RADAR. 2. No lugar das antigas habilitações simplificada, ordinária, especial e restrita, a nova regulamentação classificou as habilitações nas seguintes modalidades e submodalidades: 1) modalidade pessoa jurídica: (a) expressa, (b) ilimitada, e (c) limitada; e 2) modalidade pessoa física. 3. Em síntese, as hipóteses previstas nas antigas modalidades simplificada e especial estão atualmente previstas na modalidade pessoa física e nas submodalidades expressa e limitada da modalidade pessoa jurídica. A antiga habilitação ordinária foi substituída pela submodalidade ilimitada, e a hipótese anteriormente prevista na habilitação restrita está atualmente dispensada de habilitação. 4. Dessa forma, as novas modalidades e submodalidades de habilitação no RADAR incluem as seguintes entidades e transações: I - pessoa jurídica, nas seguintes submodalidades: a) expressa, no caso de: 1 Renata A. Pisaneschi e Carlos Eduardo de A. Navarro são, respectivamente, integrantes das áreas de Contratos e de Importação e Exportação de Machado Associados Advogados e Consultores.

2 1. pessoa jurídica constituída sob a forma de sociedade anônima de capital aberto, com ações negociadas em bolsa de valores ou no mercado de balcão, bem como suas subsidiárias integrais; 2. pessoa jurídica autorizada a utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 476, de 13 de dezembro 2004; 3. empresa pública ou sociedade de economia mista; 4. órgãos da administração pública direta, autarquia e fundação pública, órgão público autônomo, organismo internacional e outras instituições extraterritoriais; 5. pessoa jurídica habilitada para fruir dos benefícios fiscais previstos na Lei nº , de 20 de dezembro de 2010; e 6. pessoa jurídica que pretende atuar exclusivamente em operações de exportação; b) ilimitada, no caso de pessoa jurídica cuja estimativa da capacidade financeira a que se refere o art. 4º e seus parágrafos seja superior a US$ ,00 (cento e cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América); ou c) limitada, no caso de pessoa jurídica cuja estimativa da capacidade financeira a que se refere o art. 4º e seus parágrafos seja igual ou inferior a US$ ,00 (cento e cinquenta mil dólares dos Estados Unidos da América); ou II - pessoa física, no caso de habilitação do próprio interessado, inclusive quando qualificado como produtor rural, artesão, artista ou assemelhado. 5. É ainda importante destacar que a Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012 não apenas reenquadra e reclassifica as hipóteses de habilitação no RADAR previstas na revogada Instrução Normativa RFB nº 650/2006, mas faz duas alterações relevantes que podem gerar impactos para inúmeros importadores e exportadores, conforme adiante comentado. Fim da submodalidade conhecida como RADAR de encomendante 6. O artigo 2º, II, b, item 4, da revogada Instrução Normativa RFB nº 650/2006, admitia a obtenção de RADAR na modalidade simplificada para importadores que atuassem na condição de encomendante nas importações por encomenda. Tal habilitação era usualmente conhecida como RADAR de encomendante Desde então, a utilização do RADAR de encomendante sempre foi uma alternativa para empresas que tinham a pretensão de importar mercadorias em valor superior a USD ,00 por 2 Esse nome não consta em nenhum ato oficial conhecido da RFB, mas é usualmente adotado por trading companies e demais operadores de comércio exterior. 2

3 semestre, mas que não tinham interesse em obter o RADAR na modalidade ordinária ou que apenas estavam aguardando os trâmites burocráticos na RFB para a obtenção da habilitação. 8. Nesse particular, é importante destacar que os trâmites para a obtenção do RADAR na modalidade ordinária sempre foram complexos, lentos e caros. A depender do nível de detalhamento exigido pelo fiscal responsável pela análise do pleito (análise, frise-se, muitas vezes subjetiva), alguns casos chegavam a demorar 6 meses. Por essa razão, era comum que empresários, principalmente aqueles que estavam ainda testando e conhecendo o mercado brasileiro, não obtivessem o RADAR ordinário e importassem mercadorias em montante superior a USD ,00 utilizando-se do RADAR de encomendante. 9. Ocorre que, para a surpresa de inúmeros importadores que estruturaram seus negócios com base nessa alternativa, a RFB revogou a previsão regulamentar para o RADAR de encomendante. A partir da entrada em vigor da Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012, não há mais a possibilidade de importar mercadorias em valor superior a USD ,00 por semestre que não seja com a habilitação na submodalidade ilimitada (antiga ordinária) Durante o exíguo prazo de 30 dias previsto para a entrada em vigor da Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012, algumas associações e sindicatos tentaram postergar a revogação do RADAR de encomendante ou mesmo criar uma norma que concedesse uma habilitação ilimitada precária desde o protocolo do pedido, a fim de evitar que a demora por parte da RFB atrasasse as importações em andamento. 11. Até o momento, porém, o único ato normativo publicado para regulamentar a referida Instrução Normativa foi o Ato Declaratório Executivo Coana nº 33/2012, que não faz qualquer referência a esse respeito. 12. Diante desse cenário, caso não seja publicada qualquer disposição transitória, a grande esperança dos importadores que serão afetados com essa medida reside no afrouxamento dos requisitos e condições impostos pela RFB no exame dos pedidos de habilitação na submodalidade ilimitada. Caso tal habilitação possa ser conseguida em prazos 4 e sob condições mais suaves que os da antiga habilitação ordinária, os prejuízos podem ser minimizados; contudo, caso as dificuldades sejam as mesmas, corre-se o risco de paralisação das atividades de inúmeras pessoas jurídicas importadoras. 13. Por fim, é importante destacar, para que não haja dúvidas, que a Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012 não revogou a importação por encomenda, mas apenas a possibilidade de o encomendante utilizar os limites da importadora por encomenda (trading company). Assim, caso o encomendante tenha limite disponível em sua habilitação no RADAR, poderá importar diretamente ou indiretamente, tanto na modalidade conta e ordem quanto encomenda. 3 Exceto para as hipóteses que admitem a habilitação expressa e que anteriormente estavam previstas na modalidade simplificada. 4 Vale destacar que o prazo de obtenção da habilitação ilimitada é de 10 dias, o que representa uma redução significativa em comparação com o prazo de 30 dias para a habilitação ordinária previsto na antiga Instrução Normativa RFB nº 650/2006. Contudo, mesmo sob a égide da Instrução Normativa anterior, a fiscalização não raramente excedia em muito o prazo estabelecido na legislação. Resta, portanto, a esperança de que o novo prazo de 10 dias seja realmente cumprido. 3

4 Facilitação da habilitação na exportação 14. Sob a égide da Instrução Normativa RFB nº 650/2006, os exportadores também estavam sujeitos a um limite de valor em mecanismo semelhante ao dos importadores. Caso exportassem até USD ,00 por semestre, poderiam optar pela modalidade simplificada; contudo, teriam de obter o RADAR ordinário caso exportassem mercadorias em valor superior a USD , Como mencionamos acima, o procedimento de obtenção do RADAR na modalidade ordinária sempre foi muito lento e burocrático, de modo que se colocava como um entrave às empresas exportadoras (do mesmo modo que para as importadoras). 16. Objetivando corrigir tal problema, a Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012 a nosso ver acerta ao revogar qualquer limitação quantitativa para as exportações. A nova regulamentação do RADAR classifica as pessoas jurídicas exportadoras, qualquer que seja o valor de suas exportações, na submodalidade expressa, que congrega as demais hipóteses anteriormente previstas na modalidade simplificada. Por essa razão, cremos que o processo de obtenção do RADAR para exportadores junto à RFB será mais simples. 17. Como se vê, portanto, os exportadores, em tese, terão caminho mais fácil a partir de agora para se habilitar para a prática de atos no Siscomex, o que é uma importante medida de desburocratização adotada pelas autoridades aduaneiras brasileiras. Conclusão 18. Dentre outras alterações, a Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012 muda substancialmente a habilitação no RADAR para exportadores e importadores que realizavam importações por encomenda. Se por um lado houve uma salutar desburocratização dos procedimentos administrativos relacionados à exportação de mercadorias, o Governo brasileiro mostra-se insensível à situação de inúmeros importadores que basearam seus negócios no modelo de importação por encomenda. 19. O fim abrupto do chamado RADAR de encomendante, a nosso ver, além de possuir características protecionistas de acerto duvidoso, revela-se uma medida de profundo desrespeito à segurança jurídica dos importadores, o que certamente cria um desincentivo a investimentos estrangeiros no país. São Paulo, Outubro de

5 MACHADO ASSOCIADOS INFORMA: Os sócios Luís Rogério G. Farinelli, da área de Impostos Diretos, Júlio M. de Oliveira, das áreas de Impostos Indiretos e de Contencioso Tributário e Erika Yumi Tukiama, da área de Tributação Internacional, são reconhecidos pela Who s Who Legal International como profissionais de destaque na área de Corporate Tax. A publicação, da editora inglesa LBResearch, lista os principais profissionais em 31 áreas do direito empresarial em 139 países. Os profissionais também receberam este reconhecimento na edição brasileira de tal publicação que será lançada em setembro. Maria Cristina Braga e Silva, sócia da área de Contratos, Societário e Imobiliário, foi reconhecida como advogada de destaque pela publicação norte-americana Best Lawyers, na área de Corporate and M&A. A publicação indica os profissionais que se destacaram em diversas áreas do Direito em 68 jurisdições. Eduardo Molan Gaban, sócio das áreas Antitruste/Concorrencial e Comércio Internacional, é reconhecido como leading lawyer em Antitruste/Concorrencial pela Expert Guides, publicação da Euromoney Institutional Investor.Trata-se de um guia mundial de business law, com mais de 18 anos de existência, voltado a selecionar os melhores advogados em suas respectivas áreas de atuação em mais de 65 países. Eduardo Molan Gaban participará do 18º Seminário Internacional da Defesa da Concorrência, do IBRAC Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional, no Hotel Jequitimar, no Guarujá (SP). O evento, que acontece de 8 a 10 de novembro, reunirá diversos especialistas em Direito da Concorrência e contará com sete paineis. Eduardo proferirá palestra no painel 5, no dia 9, cujo tema será a Dosimetria da multa por infração à ordem econômica: novidades e desafios trazidos pela nova Lei Antitruste. Carolina Romanini Miguel, integrante da área de Impostos Indiretos, é coautora no livro Direito Processual Tributário: Aspectos Fundamentais ; com o capítulo Ação de 5 Os sócios Ricardo M. Debatin da Silveira, da área de Impostos Indiretos, Fabio Medeiros, da área Trabalhista e Previdenciária, e Eduardo Molan Gaban, da área Antitruste/Concorrencial e Comércio Internacional, representaram Machado Associados na conferência anual da International Bar Association (IBA), entre 30 de setembro e 5 de outubro, em Dublin, na Irlanda. Apresentações técnicas das mais diversas áreas do Direito foram realizadas no evento, que contou com a participação de aproximadamente 5 mil advogados de inúmeros países. Eduardo Molan Gaban publicou o artigo The Brazilian Council for Economic Defense clears merger between two ammunition companies resulting in monopolization of the relevant market (CBC/Rossi) no e-competition Bulletin, revista eletrônica que divulga resumos de casos que tiveram decisões de destaque proferidas por tribunais e autoridades antitruste em diversas jurisdições, bem como artigos acadêmicos sobre Direito Antitruste na Comunidade Europeia e nos Estados Unidos. O artigo de Gaban relata os principais aspectos considerados pelo CADE na aprovação incondicional de aluguel de ativos entre duas empresas brasileiras produtoras de munição, que levaria à formação de monopólio na oferta de espoletas Berdan. Luís Rogério G. Farinelli publica o artigo Efeitos da utilização do IOF como controle cambial, no Valor Econômico. O artigo analisa as frequentes mudanças no prazo mínimo exigido para que a alíquota do IOF seja reduzida a zero nas operações de câmbio para ingresso de recursos no Brasil a título de empréstimo externo, tendo como enfoque a situação de insegurança jurídica gerada por tais alterações, justificadas pelo Governo em face da necessidade de controle das taxas de câmbio. Foi publicado o artigo Fim da guerra dos portos passa pelo CONFAZ no jornal Correio Braziliense, de Ricardo M. Debatin da Silveira e Ticiana C. Cunha. O artigo comenta a

6 Repetição de Indébito Tributário e a restituição de tributos indiretos: limites da aplicação do artigo 166 do CTN. Análise do ponto de vista do ICMS. O livro, organizado pela Direito GV, foi publicado pela Editora Saraiva em outubro. O artigo aborda principalmente a sujeição ativa da relação jurídica processual de restituição de ICMS e a jurisprudência inconstante acerca do tema. Luciana Felisbino, sócia da área de M&A, palestrou sobre "Legal aspects of Doing Business in Brazil", no evento organizado pela Flanders Investment & Trade, agência de fomento de negócios do Consulado Geral da Bélgica, em Bruxelas, na Bélgica, no dia 13 de setembro. No último dia 28 de agosto, Fabio Medeiros e Carolina Roncatti Trigueiros palestraram no seminário Desoneração da Folha de Pagamento. O evento abordou os principais conceitos, pontos de discussão e aspectos práticos dessa nova sistemática de contribuição previdenciária da empresa para alguns setores da economia brasileira, que é parte do programa Brasil Maior, do governo federal, e da Lei /2011. O seminário foi uma realização da empresa DWD Comunicação e aconteceu no Novotel Ibirapuera, em São Paulo. Eduardo Molan Gaban e Juliana Oliveira Domingues, Professora Doutora de Direito Econômico da Faculdade de Direito da USP/Ribeirão Preto, são autores do artigo "Nova lei permitirá a criação de monopólios", publicado pelo jornal Folha de S. Paulo. O artigo traz uma análise crítica dos impactos no novo controle de concentrações empresariais estabelecido pela nova legislação antitruste no Brasil. Resolução nº 13 do Senado Federal, que definiu ser 4% a alíquota do ICMS incidente nas operações interestaduais com produtos importados, com o objetivo de encerrar a chamada Guerra dos Portos, gerada pela concessão de benefícios fiscais por alguns Estados para estimular a entrada de produtos importados em seus territórios, sem a autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ). Eduardo Molan Gaban e Bruno Droghetti Magalhães Santos são autores do artigo Economic Groups in CADE case law and New Brazilian Competition Regulation, publicado no Kluwer Competition Law Blog (KCLB). O KCLB é uma publicação da Kluwer Law International - uma das maiores e mais respeitadas editoras jurídicas internacionais, com foco em Europa e Estados Unidos. O artigo traz uma abordagem direta dos grupos econômicos, na perspectiva do CADE e da nova legislação antitruste. Eduardo Molan Gaban e Natali de Vicente Santos são autores do artigo "Novo diploma deve reduzir número de notificações", publicado pela revista eletrônica Consultor Jurídico. O artigo traz uma análise crítica sobre as primeiras impressões da nova regulamentação da Lei Antitruste, aprovada pelo CADE em , bem como seus impactos no universo empresarial - principalmente no controle de concentrações empresariais. O presente boletim contém informações e comentários gerais sobre o tema. Em casos específicos, os leitores deverão obter a assessoria jurídica adequada antes da adoção de qualquer providência concreta relativa ao assunto abordado. 6

NOVA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA

NOVA LEGISLAÇÃO DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI JÚLIO M. DE OLIVEIRA CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES MARIA CRISTINA BRAGA

Leia mais

RADAR. Normas e Procedimentos. Setembro 2012. Apoio: Elaborado por: Marcos Vinicius Piacitelli Gomes e Angela Maria dos Santos

RADAR. Normas e Procedimentos. Setembro 2012. Apoio: Elaborado por: Marcos Vinicius Piacitelli Gomes e Angela Maria dos Santos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Habilitação no SISCOMEX

Habilitação no SISCOMEX Habilitação no SISCOMEX Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Em regra, o despacho aduaneiro é processado no SISCOMEX. Para que seja efetuada uma importação ou exportação

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI ANTONIO CARLOS SALLA MAURI BÓRNIA DANIEL LACASA MAYA FABIO MEDEIROS

LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI ANTONIO CARLOS SALLA MAURI BÓRNIA DANIEL LACASA MAYA FABIO MEDEIROS JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI MIGUEL A. VALDÉS JÚLIO M. DE OLIVEIRA ANA MARIA NAKAZA ANTONIO CARLOS SALLA SÓCIO RESIDENTE (CHICAGO) CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Prof. Dr. Eduardo Molan Gaban - Mestre e Doutor em Direito

Prof. Dr. Eduardo Molan Gaban - Mestre e Doutor em Direito II OFICINA DE DIREITO APLICADO AO AGRONEGÓCIO 1. OBJETIVO Capacitação dos alunos para trabalhar e gerenciar projetos que necessitem de conceitos básicos do Direito aplicados ao Agronegócio. Trata-se de

Leia mais

OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DO SISCOSERV A PARTIR DE AGOSTO DESTE ANO

OBRIGATORIEDADE DE UTILIZAÇÃO DO SISCOSERV A PARTIR DE AGOSTO DESTE ANO JOSÉ MAURÍCIO MACHADO ISABEL A. BERTOLETTI LUÍS ROGÉRIO G. FARINELLI JÚLIO M. DE OLIVEIRA ANTONIO CARLOS SALLA CARLOS AUGUSTO DA CRUZ EDIMILSO GOMES DA SILVA CRISTIANE M. S. MAGALHÃES ROSIENE SOARES NUNES

Leia mais

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99)

Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei nº 9.841/99) A aprovação da Lei nº 9.841/99, de 05 de outubro de 1999, mais conhecida por "Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte",

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO Definição Regime Especial de Tributação (RET) é um processo administrativo por meio do qual a SEF concede, em caráter individual, tratamento especial ao contribuinte, considerando

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 01 /2015. Brasília, 03 de março de 2015. Assunto: Melhoria no ambiente de negócios com a alteração da Instrução Normativa SRF nº 1.291, de 19 de setembro de 2012, que dispõe sobre

Leia mais

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.

As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo

Leia mais

O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014

O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Novas perspectivas e abordagens para os processos de importação e distribuição no Brasil

Novas perspectivas e abordagens para os processos de importação e distribuição no Brasil Introdução Há alguns anos as trading companies brasileiras têm se mostrado uma alternativa segura e economicamente atrativa para empresas estrangeiras que desejam exportar ou distribuir seus produtos no

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A alteração do controle prévio dos procedimentos licitatórios pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Análise do acórdão do Recurso Extraordinário nº 547.063-6/RJ e

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina LEGISLAÇÃO PARA ENGENHARIA

Leia mais

Curso Avançado de Marcas

Curso Avançado de Marcas A proteção às marcas e aos demais sinais distintivos na legislação brasileira, na legislação comparada e nos tratados internacionais Nível Avançado 1º Semestre de 2009 Coordenação: Advs. Ricardo Fonseca

Leia mais

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014 HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO

Leia mais

Seminário. e Estudo de Casos. Fernando Tonanni. São Paulo, 16 de setembro de 2004. Preços de transferência MP 563. Junho de 2012

Seminário. e Estudo de Casos. Fernando Tonanni. São Paulo, 16 de setembro de 2004. Preços de transferência MP 563. Junho de 2012 Seminário Preços de transferência MP 563 Preços de Transferência Aspectos Polêmicos Métodos PCI e PECEX Junho de 2012 e Estudo de Casos São Paulo, 16 de setembro de 2004 Fernando Tonanni Comparação com

Leia mais

OEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO PROGRAMA BRASILEIRO

OEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO PROGRAMA BRASILEIRO OEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO PROGRAMA BRASILEIRO A Receita Federal do Brasil publicou na sexta-feira, dia 5/12, a IN nº 1521 instituindo o Programa Brasileiro de OEA Operador Econômico Autorizado.

Leia mais

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS

O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS O P²CEM FIQUE POR DENTRO DAS NORMAS!!! Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais P²CEM/UFS Coordenação: Prof. Dr. Luís Eduardo Almeida Prof. Dr. Marcelo Massayoshi Ueki http://www.engenhariademateriais-ufs.net/

Leia mais

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A., na qualidade de administradora e/ou gestora de fundos de investimento, adota, como

Leia mais

LEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S

LEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S FERNANDO DE AZEVEDO PERAÇOLI (11) 3555-5127 fperacoli@levysalomao.com.br 0001/7047 São Paulo, 23 de fevereiro de 2012 AV. BRIG. FARIA LIMA, 2601 12º ANDAR 01452-924 SÃO PAULO SP BRASIL TEL(11)3555-5000

Leia mais

Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011. Fernando Tonanni. 16 de Agosto de 2011

Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011. Fernando Tonanni. 16 de Agosto de 2011 Incentivos Fiscais na Emissão de Debêntures - Lei nº 12.431/2011 Fernando Tonanni 16 de Agosto de 2011 1 A Lei nº 12.431/2011 Publicada em 27 de junho de 2011; conversão em Lei da Medida Provisória nº

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO DE ECONOMIA

COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO DE ECONOMIA COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO DE ECONOMIA CLASSIFICAÇÕES DO SEGUNDO TESTE E DA AVALIAÇÃO CONTINUA Classificações Classificação Final Alex Santos Teixeira 13 13 Alexandre Prata da Cruz 10 11 Aleydita Barreto

Leia mais

Conselho Administrativo DE DEFESA ECONÔMICA

Conselho Administrativo DE DEFESA ECONÔMICA Conselho Administrativo DE DEFESA ECONÔMICA 135 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Conselho Administrativo DE DEFESA ECONÔMICA Horário de funcionamento: de segunda a

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos

Leia mais

Controle Fiscal das Operações com Papel Imune

Controle Fiscal das Operações com Papel Imune Controle Fiscal das Operações com Papel Imune 1 Contexto A Constituição Federal do Brasil concede imunidade de impostos que incidam sobre livros, jornais, periódicos e ao papel destinado a sua impressão.

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DRAWBACK INTEGRADO MODALIDADES DE DRAWBACK

Leia mais

Setembro 2014. Aspectos pragmáticos das importações indiretas

Setembro 2014. Aspectos pragmáticos das importações indiretas Setembro 2014 Aspectos pragmáticos das importações indiretas Agenda 1. Contexto 2. Modalidades de Importação 3. Real adquirente x Real importador 4. Conclusão PwC 2 PwC Contexto 1. Contexto Responsável

Leia mais

NÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO

NÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO NÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Colaboração: Domingos de Torre 11.11.2014 Há entendimento no seio da RFB (algumas unidades aduaneiras) de que o importador deverá informar o número

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

SOUZA CESCON FAZ APRESENTAÇÃO NO PRINCIPAL EVENTO DE PETRÓLEO E GÁS DA AMÉRICA LATINA: A RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE.

SOUZA CESCON FAZ APRESENTAÇÃO NO PRINCIPAL EVENTO DE PETRÓLEO E GÁS DA AMÉRICA LATINA: A RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE. Setembro, 2014 Caso ocorra erro de visualização, acesse nossa Versão Web ou Versão PDF NEWS 1. OS SÓCIOS LUIS SOUZA E MARIA CRISTINA ENTRE OS 50 ADVOGADOS MAIS DESTACADOS DA AMÉRICA LATINA SOUZA CESCON

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

75 ANOS DE TRADIÇÃO JURÍDICA.

75 ANOS DE TRADIÇÃO JURÍDICA. ANOS 75 ANOS DE TRADIÇÃO JURÍDICA. Fundado em 1937, URBANO VITALINO ADVOGADOS é um escritório com larga experiência e tradição jurídica, que prima pela excelência na prestação de seus serviços e atua em

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 05, ANO V MAIO DE 2013 1 IMPORTADORES ESTÃO DESOBRIGADOS DE INFORMAR VALOR DE COMPRA NAS NOTAS Obrigação, vigente desde o começo do ano,

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.

Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1. Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;

Leia mais

Modalidades de Importação para redução de custos de equipamentos e produtos importados

Modalidades de Importação para redução de custos de equipamentos e produtos importados Modalidades de Importação para redução de custos de equipamentos e produtos importados Introdução Contexto Brasileiro AquisiçãoA i i ã de Produto Direta / Trading Importação por Conta e Ordem Globalização

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12

A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade

Leia mais

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

Exportação Direta x Exportação Indireta

Exportação Direta x Exportação Indireta Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas

Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas 1 de 7 13/07/2015 12:00 Menu Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais publicado 22/05/2015 16h36, última modificação 18/06/2015 15h00 Remessas

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 7.719, DE 2014 Altera a legislação tributária facultando que as mercadorias vendidas com fim específico de exportação sejam

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE

Leia mais

EXTRATO DA ATA DA 263ª REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO FORLUMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL FORLUZ

EXTRATO DA ATA DA 263ª REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO FORLUMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL FORLUZ EXTRATO DA ATA DA 263ª REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS Data: 17 de agosto de 2010 Horário: 15:10 as 16:20 horas Sumário dos Fatos Ocorridos 1. Apresentação Rio Bravo: A equipe da Rio Bravo apresentou

Leia mais

PROJETO IDIOMA NO CÂMPUS CURSO: INGLÊS I - Professora Maria Carolina

PROJETO IDIOMA NO CÂMPUS CURSO: INGLÊS I - Professora Maria Carolina CURSO: INGLÊS I - Professora Maria Carolina Situação 1 20131060110193 Lorrane Kethllen Mendanha Pereira 060.126.431-28 APROVADO/CLASSIFICADO 2 20141060110212 Rebeca Barbosa Moura 700.674.671-05 APROVADO/CLASSIFICADO

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras

Leia mais

ANEXO I REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

ANEXO I REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANEXO I REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO QUADRO I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE / INTERESSADO Deve ser preenchido com os dados da pessoa física ou jurídica interessada. 1. Nome /

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012

PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de

Leia mais

II OFICINA DE DIREITO APLICADO AO AGRONEGÓCIO

II OFICINA DE DIREITO APLICADO AO AGRONEGÓCIO II OFICINA DE DIREITO APLICADO AO AGRONEGÓCIO 1. OBJETIVO Capacitação dos alunos para trabalhar e gerenciar projetos que necessitem de conceitos básicos do Direito aplicados ao Agronegócio. Trata-se de

Leia mais

O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS

O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS DEZEMBRO 2009 O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS O CHAMADO SAT SEGURO ACIDENTE DE TRABALHO O CHAMADO SAT Aspectos gerais Previsão legal: art. 195, I, a da Constituição

Leia mais

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

PRINCIPAIS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTRUTURA PRINCIPAIS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO vivenciar experiências práticas em empresas públicas e privadas; perceber a realidade organizacional; desenvolver atitudes profissionais e éticas;

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA

APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA A FAESA, com atuação na área de ensino há mais de 40 anos, fundou em 2004 a Faculdade de Tecnologia FAESA, CET-FAESA, que há 10 anos oferece graduações Tecnológicas de forma pioneira

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

EDITAL Nº 42/2015 PROCESSO SELETIVO DISCENTE PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2015/2 3ª CHAMADA IFRJ NOME DO CANDIDATO

EDITAL Nº 42/2015 PROCESSO SELETIVO DISCENTE PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2015/2 3ª CHAMADA IFRJ NOME DO CANDIDATO EDITAL Nº 42/2015 PROCESSO SELETIVO DISCENTE PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO 2015/2 IFRJ Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ

Leia mais

TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 06/05/2013 ATENÇÃO I: De acordo com a Portaria n.º 252/2012 do Ministério da Justiça (MJ), as prestações de contas das entidades qualificadas e tituladas

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:

Leia mais

Gestão de Finanças Públicas

Gestão de Finanças Públicas APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,

Leia mais

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina

Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos

Leia mais

Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Tarde

Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Tarde Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Colocação : 25 Aluno : Matheus Rodrigues Cavalcante Colocação : 26 Aluno : Ana Paula Santos Lira Colocação : 27 Aluno

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS 1. Finalidade 1.1 A finalidade desta Política de Exercício de Voto em Assembleias é estabelecer e comunicar princípios e regras para o exercício

Leia mais

GUERRA FISCAL - Impactos da Resolução SF 13/2012

GUERRA FISCAL - Impactos da Resolução SF 13/2012 GUERRA FISCAL - Impactos da Resolução SF 13/2012 BRITCHAM 26 de março de 2013 I. Resolução SF nº. 13/2012 Intenção de eliminar a Guerra dos Portos Reduz as possibilidades de desoneração do ICMS nos Estados

Leia mais