Uso e acesso de serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo

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1 Uso e acesso de serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo Use and access to health care services among the elderly population in São Paulo city Marília C. P. Louvison 1 ; Maria Lúcia Lebrão 2 ; Fernão D. de Lima 3 & Yeda A. O. Duarte 4 RESUMO Este estudo é parte do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), inquérito de base populacional que, em 2000, entrevistou indivíduos com 60 anos ou mais no município de São Paulo. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se de setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Os dados finais foram ponderados, de forma a serem expandidos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares (internações) e ambulatoriais (consultas médicas) nos últimos quatro meses e o não-uso de serviços de saúde (mesmo precisando), relacionando-os com renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, autopercepção, sexo e idade. Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades. PALAVRAS-CHAVE: Desigualdades em Saúde; Serviços de Saúde; Saúde do Idoso. ABSTRACT This study is part of the Health, Well-being and Aging (SABE) project, a populational research which, in the year 2000, interviewed 2,143 individuals aged 60 or older in São Paulo city, Brazil. Data was obtained in two stages, using census sectors with replacement, probability proportional to the population and additional interviews in order to achieve the desired number of respondents aged 75 or older, with weighting of the final results. The study measured, during four months, the use and access to outpatient care and hospital admission services, as well as the choice not to seek health care services (even when in need of them). These factors were analyzed in relation to income level, education, possession of health insurance, morbidity rate, self-perception, gender and age. The results demonstrate inequalities in the use and access to health services and an inadequate health care system. Public policies should take into account the different needs of this older population, in order to facilitate access to these services and to reduce inequalities. KEYWORDS: Inequalities in Health; Health Care Ser vices; Health Care for the Aged. 1 Médica Sanitarista. Mestre em Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). mariliacpl@usp.br 2 Médica. Professora Titular. Chefe do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). 3 Analista de sistemas do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). 4 Enfermeira. Professora da Escola de Enfermagem da USP.

2 LOUVISON, Marília C. P. et al INTRODUÇÃO A população humana vem sofrendo, ao longo do tempo, profundas transformações na sua composição, transformações estas observadas, principalmente, pelo aumento progressivo da expectativa de vida e da proporção de idosos. O processo de envelhecimento populacional deu-se de forma mais acentuada nos países desenvolvidos, mas se intensificou, de maneira geral nos últimos anos, inclusive no Brasil embora esteja ocorrendo de maneira diferenciada nas diversas regiões do país em função das desigualdades e suas implicações (VERAS & DUTRA, 1993; RAMOS et al., 1987; CAMARANO, 1999/2000). No Brasil, de maneira rápida e intensa, os idosos, que em 1980 representavam 6,3% da população total, em 2025 poderão representar 14%, num total de 32 milhões de pessoas, o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas (VERAS, 2002; FRIES, 1983). O crescimento demográfico da população brasileira acima de 60 anos introduz grandes desafios nas políticas públicas, em particular nos grandes centros urbanos. Sobretudo nestes centros, convive-se com altos graus de pobreza e desigualdade, baixa escolaridade e arranjos familiares pouco continentes, que geram necessidades de intervenções mais rápidas e equânimes, além de respostas às novas demandas assistenciais que transcendem os núcleos familiares, e a adoção de cuidadores, familiares ou não. Além disso, com o prolongamento da vida, aumenta-se a necessidade da atenção à saúde, com mais e mais incorporação tecnológica para manter a qualidade de vida dessa população, o que causa grande impacto no sistema de saúde e em toda a sociedade. Associadas à redução na morbidade e à mortalidade por doenças infecciosas, as doenças crônicas não O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ACIMA DE 60 ANOS INTRODUZ GRANDES DESAFIOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS, EM PARTICULAR NOS GRANDES CENTROS URBANOS transmissíveis se tornam mais prevalentes. Os modelos macroteóricos lineares de explicação derivam da necessidade de entender o processo de transição demográfica, demonstrado pela redução nas taxas de natalidade e mortalidade, redução esta atribuída às modificações no nível de desenvolvimento das sociedades, que evoluíram de um padrão tradicional para um padrão moderno. No Brasil se verificam distintos padrões para as diversas regiões em função das disparidades regionais e sociais. Uma conseqüência desse processo é o prolongamento da vida, sem resolução ou melhora da sobrecarga de doenças, o que representa piora na sua qualidade. A utilização dos serviços de saúde, na forma como está organizado hoje, ao apresentar efeito exclusivo na redução da mortalidade, pode contribuir para o incremento na morbidade, na medida em que provoca a extensão da vida com pouca capacidade de repercussão na sua qualidade (BLACK REPORT, 1982/1988; MUSGROVE, 1983). A superposição de agravos gera uma crescente demanda pelos serviços de saúde com incremento dos custos da assistência médica, na medida que o novo padrão epidemiológico requer assistência mais especializada, com incorporação de tecnologias de mais alto custo. O aumento desta demanda clama por uma ampliação e reestruturação da rede de assistência, cuja eficácia vem sendo sistematicamente questionada. O padrão de utilização de serviços de saúde de um determinado grupo populacional é principalmente explicado por seu perfil de necessidades em saúde. A utilização dos serviços está condicionada, também, por numerosos outros fatores, internos e externos ao setor, relacionados tanto com a forma como está estruturada a oferta de serviços, quanto com as preferências e escolhas do usuário. A utilização de serviços de saúde se dá em função das

3 Uso e acesso de serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo necessidades e do comportamento dos indivíduos diante dos seus problemas de saúde, assim como das formas de financiamento dos serviços e recursos disponíveis para a população, incluindo a estrutura administrativa e os mecanismos de pagamento existentes (QUARTAROLI et al., 2002; PINHEIRO et al., 1999). As doenças próprias do envelhecimento ganham maior expressão no conjunto da sociedade e o idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior quando comparado a outras faixas etárias. Em geral, as doenças dos idosos são crônicas e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento constante, cuidados permanentes, medicação contínua e exames periódicos (LIMA- COSTA et al., 2003; FIRMO et al., 2004). No entanto, essa situação está relacionada ao modelo de atenção em voga, que não privilegia a prevenção e a promoção de saúde, assim como a organização integrada e multiprofissional dos serviços de saúde. O crescente aumento da população idosa e suas características, bem como o aumento da demanda e utilização de serviços de saúde por essa população, de maneira desigual, justificam a necessidade de estudos que analisem as desigualdades no acesso e na utilização de serviços públicos e privados, possibilitando intervenções na busca da equidade. Este estudo objetiva a análise do acesso e do padrão de utilização de serviços de saúde por idosos no município de São Paulo, em MATERIAL E MÉTODOS Essa pesquisa é parte do Projeto SABE Saúde, Bem-estar e Envelhecimento, estudo multicêntrico, coordenado pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), com pessoas de 60 anos e mais, na América Latina e Caribe. A população de estudo no Bra- AS DOENÇAS PRÓPRIAS DO ENVELHECIMENTO GANHAM MAIOR EXPRESSÃO NO CONJUNTO DA SOCIEDADE E O IDOSO CONSOME MAIS SERVIÇOS DE SAÚDE sil foi composta pelos idosos residentes, no ano de 2000, na área urbana do município de São Paulo (LEBRÃO et al., 2003). O inquérito consta de idosos entrevistados, incluindo uma complementação da amostra na população de maiores de 75 anos. A amostra final foi calculada com base na contagem populacional da Fundação IBGE, de 1996, composta pela somatória de uma amostra probabilística (sorteio) e de uma amostra intencional (composição li- vre para os grupos ampliados para complementar a amostra de idosos em idade avançada). Para a realização da amostra probabilística foi utilizado o cadastro permanente de 72 setores censitários existentes na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, coordenadora do estudo no Município, selecionados sob o critério de probabilidade proporcional ao número de domicílio do cadastro da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de Em seguida, foram sorteados sistematicamente os domicílios a serem visitados. A complementação da amostra de pessoas de 75 anos e mais foi realizada pela localização de moradias próximas aos setores selecionados ou, no máximo, dentro dos limites dos distritos aos quais pertenciam os setores sorteados. Os dados foram obtidos em entrevista domiciliar, por meio de um questionário elaborado por um comitê regional composto pelos principais pesquisadores de cada país e por especialistas em temas específicos da pesquisa. Inicialmente, o instrumento foi submetido a dois prétestes até chegar à forma final, subdividido em 11 seções: Dados pessoais, Avaliação cognitiva, Estado de saúde, Estado funcional, Medicamentos, Uso e acesso a serviços, Rede de apoio familiar e social, História laboral e fontes de renda, Característica de moradia, Antropometria, e Flexibilidade e Mobilidade. No

4 LOUVISON, Marília C. P. et al presente estudo, analisaram-se as variáveis referentes ao uso e acesso aos serviços de saúde, referentes ao bloco F do questionário, relacionando-os com as características gerais (em particular, sexo, idade e escolaridade), condição de saúde (bloco C), representada pela autopercepção e morbidade referida e com as condições de ocupação e renda (bloco H). GRÁFICO 1 Distribuição dos idosos, segundo referência à seguro saúde, no Município de São Paulo, em 2000 RESULTADOS As mulheres representaram 58,6% do universo estudado de idosos paulistanos, contra 41,4% dos homens; e 46,4% tinham menos de quatro anos de estudo. Uma proporção elevada dos entrevistados declarou sofrer de três ou mais doenças, mais comuns entre as mulheres (48%), sendo a doença de maior prevalência a pressão alta (53,3%). Com relação à auto-avaliação de saúde, 46% consideraram ser muito boa/boa e 54% regular/má. Observou-se que 41,6% detêm plano e/ou seguro privado de saúde, sendo que apenas 53,4% identificaram ter seguro social brasileiro (Sistema Único de Saúde/SUS). Outro seguro público, relativo a assistências de servidores municipais, estaduais e federais foram descritos em 9,1% A proporção dos entrevistados que referiu ter procurado algum serviço de saúde nos últimos 12 meses foi de 83,3%, e 64% pelo menos um atendimento ambulatorial nos últimos quatro meses. Do total, 4,7% GRÁFICO 2 Uso e Acesso de serviços de saúde, nos últimos quatro meses, entre os idosos, no Município de São Paulo, em 2000 TABELA 1 Taxa de internações hospitalares dos idosos, nos últimos quatro meses, segundo doenças crônicas auto-referidas e renda, no Município de São Paulo, em 2000 Internações hospitalares População % Sem doenças referidas Uma e Duas doenças Três ou mais doenças Até o 3º quintil ,7 Maior que o 3º quintil ,5 Até o 3º quintil ,3 Maior que o 3º quintil ,0 Até o 3º quintil ,6 Maior que o 3º quintil ,6 Total ,7 referiram pelo menos uma interna- ção hospitalar, com taxas mais ele- vadas quanto maior a necessidade e maior a renda. A distribuição por escolaridade evidenciou que 46,4% tinham me- nos de quatro anos de estudo. A re- ferência ao SUS e ao Uso de Servi-

5 Uso e acesso de serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo ços Públicos é inversamente pro- porcional à escolaridade. A referência a não ter usado os TABELA 2 Distribuição dos motivos de não ter ido aos serviços, mesmo precisando, nos últimos quatro meses, entre os idosos, no Município de São Paulo, em 2000 serviços, mesmo precisando, foi bai- Motivo da falta de acesso aos serviços População % xa e os motivos para não ter ido aos O problema não era grave ,9 serviços, nos últimos quatro meses, Automedicou-se ,9 Outro ,7 estão relacionados principalmente às Atendimento ruim ,3 questões da gravidade da doença e Tempo e custo da viagem / falta de transporte ,6 automedicação, mas, também, à qua- Não tem dinheiro / custo ,7 lidade, distância e custo dos serviços. Não tem tempo / família precisa dele ,0 Dos atendimentos ambulatoriais, NS/NR ,9 Total ,0 24,7% ocorreram em hospital público Fonte: Projeto S ABE. e 24,1% em serviço ambulatorial pú- blico, sendo que nos serviços priva- dos, 14,5% ocorreram em hospital e 33,7% em clínicas. Os que referiram saúde ruim/regular, mulheres, com maior renda, com seguro saúde pri- vado, sem freqüentar escola, com uma ou mais doenças crônicas apre- sentaram maiores taxas de utilização. O diabetes apresentou uma as- sociação mais forte que as outras doenças, talvez por ter maior rela- ção com os serviços no sentido de necessidade de controle. A escolari- dade apresentou um comportamen- to distinto das outras variáveis, quando os que freqüentaram escola utilizaram menos os serviços. GRÁFICO 3 Uso de serviços de saúde nos últimos quatro meses, segundo tipologia e categoria do serviço, entre os idosos, no Município de São Paulo, em 2000 TABELA 3 Distribuição dos serviços utilizados nos últimos quatro meses, segundo tipologia de serviço, entre os idosos, no Município de São Paulo, em 2000 DISCUSSÃO Tipologia de serviço População % Consul. partic ,7 Apesar da universalidade do SUS Clín. públ ,1 brasileiro, este foi pouco referido. Hosp. particular ,5 Quem não precisou usar o SUS e Hospital públ ,7 quem utiliza o sistema privado, ten- Farmácia ,5 de a considerar que não tem seguro Própria casa ,2 social. Indica também a pouca lem- Outro ,3 brança e confiança dos idosos brasi- Total ,0 leiros no sistema público. Relacio- Fonte: Projeto S ABE.

6 LOUVISON, Marília C. P. et al TABELA 4 Uso de serviços de saúde, conforme variáveis relacionadas Uso de Serviços de Saúde População % Freqüentou a escola ,05 Recursos suficientes referidos ,49 Classe Renda Baixa ,04 Muito Idosos (75 anos e mais) ,87 Casa Própria ,25 Feminino ,25 Com seguro saúde privado ,64 Com doença referida ,49 Saúde referida Regular/Má ,35 Doença Mental ,84 Hipertensão referida ,08 Diabetes referida ,95 TOTAL ,23 na-se mais à sua utilização do que à incorporação de um direito social. Existe uma associação entre a idade e a utilização de serviços, principalmente entre as mulheres e as com maior renda, e o grupo dos idosos com menor escolaridade e com menor renda utilizou preferencialmente serviços hospitalares e públicos, indicando desigualdades e dificuldades no acesso e uso dos serviços e inadequação do modelo de atenção. A associação de renda, escolaridade, sexo e morbidade referida traduz a grande necessidade e o baixo poder de utilização dos idosos, sendo que os com menor renda e sem seguro-saúde utilizaram preferencialmente serviços hospitalares e públicos, indicando desigualdades no acesso e uso dos serviços, bem como inadequação do modelo de atenção. O fato de quem freqüentou escola utilizar menos os serviços de saúde pode demonstrar a interface entre saúde e educação, com acumulação de saberes nesse idoso que apresenta maior possibilidades de autocuidado. É de extrema importância a implantação de políticas públicas que possam dar conta das necessidades de saúde específicas do idoso. A disponibilização de serviços de saúde resolutivos é fundamental para a população idosa, que depende da atenção à saúde para a manutenção de sua qualidade de vida, independência e portanto, que permita um envelhecimento saudável. REFERÊNCIAS BLACK REPORT, Inequalities in Health. Edited by P. Townsend, N. Davidson & Whitehead, 1988, Penguin, London, p CAMARANO, A. A. (org.), Muito Além dos 60: Os Novos Idosos Brasileiros. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), FIRMO, J. O. A.; LIMA-COSTA, M. F. & UCHÔA, E. Projeto Bambuí: maneiras de pensar e agir de idosos hipertensos. Cad. Saúde Pública, v.20, n.4, Rio de Janeiro, jul./ago., FRIES, J. F. The compression of morbidity. Health and Society, 1983, 61(3): LEBRÃO, M. L. & DUARTE, Y. A. O. SABE Saúde, Bem-estar e Envelhecimento: O Projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial. Brasília: OPAS Organização Pan- Americana da Saúde, LIMA-COSTA, M. F; BARRETO, S., GIATTI, L. & UCHÔA, E. Desigualdade social e saúde entre idosos brasileiros: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cad. Saúde Pública v.19 n.3 Rio de Janeiro jun MUSGROVE, P. La equidad del sistema de servicios de salud: conceptos, indicadores e interpretation. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 1983, n.95, p PINHEIRO R. S. & TRAVASSOS C. Estudo da desigualdade na utilização de serviços de saúde por idosos em três regiões da cidade do Rio de Janeiro.

7 SOUSA, Maria Helena Lima et al Uso e acesso de serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo Cad. Saúde Pública v.15 n.3 Rio de Janeiro jul./set QUARTAROLI, C.; CAMPINO, A.C.C. & MON- TOYA DIAZ, M.D. Condições de acesso à serviços de saúde, sob o aspecto da equidade,no interior do Estado de São Paulo e região Metropolitana. Apresentado no Congresso Brasileiro de Economia em Saúde/2002. Disponível no site: www. abres.fea.usp.br. RAMOS, L. R., VERAS, R. P. E., KALACHE, A. Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira. 1987, Rev. Saúde Públ., 21(3), p VERAS, R. P. & cols, Terceira Idade. Gestão Contemporânea em Saúde. Editora Ediouro, & DUTRA, S. Envelhecimento da população brasileira: reflexões e aspectos a considerar quando da definição de desenhos de pesquisas para estudos populacionais. Physis; 1993, 3(1), p

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