RAR SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006

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1 RAR SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), S.A. Relatório e Contas 31 de Dezembro de 2006 RAR SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), S.A. PASSEIO ALEGRE, PORTO PORTUGAL TEL FAX rar-holding@rar.pt SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS CAPITAL SOCIAL EUR MATRIC. 2ª C.R.C. PORTO/N.I.P.C

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 9 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 34 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 37 1

3 RELATÓRIO DE GESTÃO

4 RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2006 Dando cumprimento ao disposto na Lei e nos Estatutos, vem o Concelho de Administração, submeter à apreciação do Accionista o Relatório de Gestão e a Demonstrações Financeiras do Exercício de As participações Financeiras em Empresas do Grupo estão registadas pelo valor de aquisição sendo efectuada uma avaliação destes investimentos quando houver indícios de que o activo possa estar em imparidade. Em 2006 foi concluído o processo de revisão e consolidação das estruturas de dívida de médio e longo prazo da empresa, tendo-se contratado dois programas de Emissão de Papel Comercial, em montante global de 50 milhões de euros, a 7 anos. Foi efectuado o reembolso parcial antecipado do empréstimo obrigacionista emitido no ano de 2005, no montante de 5 milhões de euros. O Activo Total atingiu, aproximadamente, 182 milhões de euros, sendo que os investimentos financeiros representam cerca de 76%. O Capital Próprio rondou os 139 milhões de euros, tendo-se registado um Resultado Líquido do Exercício de 18 milhões de euros. Os comentários relativos à actividade das empresas controladas directa e indirectamente pela RAR Sociedade de Controlo (Holding), S.A., foram incluídos no relatório de gestão que acompanha as contas consolidadas. De acordo com o artigo 21º do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, informa-se que a empresa tem a sua situação regularizada perante a Segurança Social. Propõe-se que o Resultado Líquido do Exercício, no valor de euros, tenha a seguinte aplicação: Dividendos Resultados Transitados Porto, 15 de Fevereiro de 2007 O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva João Alberto de Lima Martins Pereira Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira 3

5 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

6 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVOS NÃO CORRENTES: ACTIVO Notas Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Investimentos em empresas do grupo e associadas Outros investimentos Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Clientes Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes CAPITAL PRÓPRIO: Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital social Reservas legais Reservas de reavaliação Outras reservas Resultados transitados ( ) Resultado líquido do exercício PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Total do capital próprio Empréstimos obrigacionistas Credores por locações financeiras Outros empréstimos Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos PASSIVO CORRENTE: Total de passivos não correntes Empréstimos bancários Credores por locações financeiras Fornecedores Estado e outros entes públicos Outras dívidas a terceiros Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do capital próprio e passivo O Técnico Oficial de Contas: Virgílio Manuel Ferreira Marques O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva, João Alberto de Lima Martins Pereira, Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos, Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva, Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira 5

7 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Notas Proveitos operacionais: Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e depreciações 4 e Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados operacionais ( ) ( ) Proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiras Resultados relativos a empresas associadas Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento ( ) Resultado líquido do exercício Resultados por acção: Básico 33 0,49 0,45 Diluído 33 0,49 0,45 O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas: Virgílio Manuel Ferreira Marques O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva, João Alberto de Lima Martins Pereira, Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos, Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva, Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira 6

8 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas Recebimentos de clients Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao Pessoal Fluxos gerados pelas operações ( ) ( ) (Pagamento)/recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) - Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacional ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Empréstimos concedidos Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas Empréstimos concedidos Fluxos das actividades de investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Aquisições de acções (quotas) próprias Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período 12 ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período 12 ( ) ( ) As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas: Virgílio Manuel Ferreira Marques O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva, João Alberto de Lima Martins Pereira, Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos, Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva, Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira 7

9 DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Capital Social Reservas Legais Reavaliação Outras Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total Saldo em 1 de Janeiro de Aplicação do resultado líquido de 2004: Transf. para resultados transitados ( ) - Transferência para reserva legal ( ) - 2 Dividendos distribuídos ( ) - ( ) Resultado líquido do exercício de Saldo em 31 de Dezembro de ( ) Aplicação do resultado líquido de 2005: Transf. para resultados transitados ( ) - Dividendos distribuídos ( ) - ( ) Resultado líquido do exercício de Saldo em 31 de Dezembro de O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas: Virgílio Manuel Ferreira Marques O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva, João Alberto de Lima Martins Pereira, Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos, Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva, Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 (Montantes expressos em Euro) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A. é uma sociedade anónima, com sede no Porto, constituída em 3 de Dezembro de 1981 e que tem como actividade principal a gestão de participações noutras sociedades. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ) em vigor em 1 Janeiro de 2006 tal como adoptados pela União Europeia Investimentos em empresas do grupo e associadas As partes de capital em empresas do grupo e associadas são registadas ao custo de aquisição adicionado de eventuais despesas de compra. É feita uma avaliação dos investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registado como custo as perdas de imparidade que se demonstrem existir. Os rendimentos resultantes de investimentos financeiros (dividendos recebidos) são registados na demonstração de resultados do exercício em que é decidida e anunciada a sua distribuição Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e de perdas de imparidade. As depreciações são calculadas após os bens estarem em condições de serem utilizados e são imputadas numa base sistemática durante a sua vida útil que é determinada tendo em conta a utilização esperada do activo pela Empresa, do desgaste natural esperado e da sujeição a uma previsível obsolescência técnica. 10

12 As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil média estimada: Equipamento administrativo 3 a 10 Equipamento de transporte 4 As despesas subsequentes de substituição de componentes de activos fixos incorridas pela Empresa são adicionadas aos respectivos activos corpóreos, sendo o valor líquido das componentes substituídas desses activos abatido e registado como um custo na rubrica de Outros custos operacionais. As despesas de conservação e reparação que não aumentam a vida útil, nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos das imobilizações corpóreas, são registadas como custo do exercício em que ocorrem. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate do imobilizado corpóreo são determinados como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilísticos na data de alienação/abate, sendo registados pelo valor líquido na demonstração de resultados, como Outros proveitos operacionais ou Outros custos operacionais Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações acumuladas e perdas de imparidade. As imobilizações incorpóreas só são reconhecidas se for provável que delas advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, se a Empresa as puder controlar e se puder medir razoavelmente o seu valor. Os custos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados como custos na demonstração de resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para a Empresa. Nestas situações estes custos são capitalizados como activos incorpóreos. As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado o qual corresponde genericamente ao período de três a quatro anos Activos e passivos financeiros Os activos e passivos financeiros são reconhecidos no Balanço quando a Empresa se torna parte contratual do respectivo instrumento financeiro. a) Dívidas de terceiros As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas de imparidade em contas a receber, por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. Usualmente as dívidas de terceiros não vencem juros. 11

13 b) Classificação de capital próprio ou passivo Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio são classificados de acordo com a substância contratual independente da forma legal que assumam. Os instrumentos de capital próprios são contratos que evidenciam um interesse residual nos activos da Empresa após dedução dos passivos. c) Empréstimos Os empréstimos são registados no passivo pelo custo amortizado. Eventuais despesas com a emissão desses empréstimos são registadas como uma dedução à dívida e reconhecidas, ao longo do período de vida desses empréstimos, de acordo com a taxa de juro efectiva. Os encargos financeiros calculados de acordo com a taxa de juro efectiva, incluindo prémios a pagar são contabilizados na demonstração de resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. d) Contas a pagar As contas a pagar, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal. e) Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários, depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e equivalentes de caixa compreende também os descobertos bancários incluídos na rubrica de Empréstimos Bancários, no balanço Locações Os contratos de locação são classificados como: (i) locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse; e como (ii) locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse. A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância e não da forma do contrato. Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo, os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como custo na demonstração de resultados numa base linear durante o período do contrato de locação Provisões As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dum evento passado e é provável que, para a resolução 12

14 dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e que o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada balanço e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data Imparidade dos activos não correntes É efectuada uma avaliação de imparidade à data de cada balanço e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o activo se encontra registado possa não ser recuperado. Sempre que o montante pelo qual o activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda de imparidade, registada na demonstração de resultados na rubrica Outros custos operacionais. A quantia recuperável é a mais alta do preço de venda líquido e do valor de uso. O preço de venda líquido, é o montante que se obteria com a alienação do activo numa transacção entre entidades independentes e conhecedoras deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o activo pertence. A reversão de perdas de imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando existem indícios de que as perdas de imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas de imparidade é reconhecida na demonstração de resultados como Outros proveitos operacionais. Contudo, a reversão da perda de imparidade é efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda de imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores Encargos financeiros com empréstimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são reconhecidos como custo de acordo com o princípio da especialização dos exercícios Rédito e especialização de exercícios Os proveitos decorrentes da prestação de serviços são reconhecidos na demonstração de resultados com referência à fase de acabamento da prestação de serviços à data do balanço. Os dividendos são reconhecidos como proveitos no exercício em que são atribuídos aos sócios ou accionistas. Os juros e proveitos financeiros são reconhecidos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios e de acordo com a taxa de juro efectiva aplicável. Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são estimados. Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os custos e os proveitos imputáveis ao exercício corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em exercícios futuros, bem como as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a 13

15 exercícios futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses exercícios, pelo valor que lhes corresponde Imposto sobre o rendimento O imposto corrente sobre o rendimento do exercício é calculado com base nos resultados tributáveis (os quais diferem dos resultados contabilísticos) da Empresa de acordo com as regras fiscais em vigor no local da sua sede. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais da Empresa estão sujeitas a revisão e correcção por parte da Administração Tributária durante um período de quatro anos e deste modo, a situação fiscal dos anos de 2003 e 2006 poderá ainda a vir a ser sujeita a revisão e eventuais correcções. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisão por parte da Administração Tributária à situação fiscal e parafiscal da Empresa, em relação ao exercício em aberto, não deverão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras anexas. A Empresa está integrada no grupo de sociedades dominado pela SIEL, SGPS, S.A. (accionista da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A.) tributado de acordo com o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS). Os impostos diferidos são calculados com base no método da responsabilidade do balanço e reflectem as diferenças temporárias entre o montante dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os impostos diferidos activos e passivos são calculados e anualmente avaliados às taxas de tributação em vigor ou anunciadas para estarem em vigor à data expectável da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são reconhecidos unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para a sua utilização, ou nas situações em que existam diferenças temporárias tributáveis que compensem as diferenças temporárias dedutíveis no período da sua reversão. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e, ou, para reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. Os impostos diferidos são registados como custo ou proveito do exercício, excepto se resultarem de itens registados directamente em capital próprio, situação em que o imposto diferido é também registado na mesma rubrica Classificação de balanço Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data de balanço são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os impostos diferidos activos e as provisões para riscos e encargos são classificados como activos e passivos não correntes. 14

16 2.13. Saldos e transacções expressos em moeda estrangeira As transacções em outras divisas que não Euro, são registadas às taxas em vigor na data da transacção. Em cada data de balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes naquela data. Activos e passivos não monetários registados de acordo com o seu justo valor denominado em moeda estrangeira são transpostos para Euros utilizando para o efeito a taxa de câmbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado. As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço, dessas mesmas transacções, são registadas como proveitos e custos na consolidada de resultados do exercício, excepto aquelas relativas a itens não monetários cuja variação de justo valor seja registada directamente em capital próprio Activos e passivos contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo os mesmos divulgados no anexo, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras mas divulgados no anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro Eventos subsequentes Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço ( adjusting events ) são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço ( non adjusting events ), se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. 3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 não se verificaram alterações significativas de políticas contabilísticas nem correcções de erros fundamentais. 4. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido no valor das imobilizações corpóreas, bem como nas respectivas amortizações e perdas de imparidade acumuladas, foi o seguinte: 15

17 Equip. de transporte 2006 Equipamento administrativo Total Activo bruto: Saldo inicial Adições Alienações (32.630) (7.685) (40.315) Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Alienações (32.630) (7.175) (39.805) Saldo final Valor líquido Equip. de transporte 2005 Equipamento administrativo Total Activo bruto: Saldo inicial Adições Alienações (32.422) (37.752) (70.174) Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Alienações (32.422) (37.752) (70.174) Saldo final Valor líquido Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o valor líquido contabilístico dos bens adquiridos com o recurso a locação financeira totalizava: Equipamento de transporte

18 5. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, o movimento ocorrido nas imobilizações incorpóreas, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foram os seguintes: Activo Bruto: 2006 Software Outros Total Saldo inicial Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Saldo final Valor líquido Activo Bruto: 2005 Software Outros Total Saldo inicial Saldo final Amortizações e perdas de imparidade acumuladas: Saldo inicial Amortização do exercício Saldo final Valor líquido INVESTIMENTOS EM EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS Os investimentos em empresas do grupo e associadas, suas sedes sociais e proporção do capital detido em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, são os seguintes: 17

19 Empresas Sede % Capital detido Valor de % Capital aquisição detido Valor de aquisição Acembex Comércio e Serviços, Lda. Porto 95, , Brevet Promoção de Marcas, S.A. Funchal 100, , Centrar Centro de Serv. de Gestão, S.A. Porto 100, , ColepCCL Portugal Emb. e Ench., S.A. V. Cambra 60, , Geotur Viagens de Turismo, S.A. Lisboa 100, , Iberholding Prestações de Serviços, S.A. Porto 100, Imperial Produtos Alimentares, S.A. V. Conde 100, , RAR, S.A. (Suíça) Genéve 44, , RAR Ref. de Açúcar Reunidas, S.A. Porto 100, , RAR Serviços de Assistência Clínica, Lda. Porto 95, , Rartransportes, Lda. Porto 100, , RAR Imobiliária, S.A. Porto 59, , S.A.V. Soc. de Águas de Valadares, S.A. Monção 57, , Perdas de imparidade acumuladas em invest. em empresas do grupo e associadas (Nota 22) ( ) ( ) OUTROS INVESTIMENTOS A rubrica Outros investimentos é composta essencialmente pelas seguintes participações: AEGP - Assoc. Escola de Gestão do Porto APOR, S.A Copam, S.A Futebol Clube do Porto Futebol, SAD SPIDOURO, S.A Outros Perdas de imparidade acumuladas em outros investimentos (Nota 22) ( ) ( ) IMPOSTOS DIFERIDOS O detalhe dos impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é o seguinte: 18

20 Impostos diferidos passivos Diferença na base tributável de imobilizado O movimento ocorrido nos passivos por impostos diferidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 foi como segue: Saldo inicial Efeito em resultados (Nota 32): Diferença na base tributável de imobilizado Saldo final De acordo com as declarações fiscais da Empresa os prejuízos fiscais reportáveis, em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, e para os quais não foram registados activos por impostos diferidos, são: Prejuízo fiscal Activos Data Activos Prejuízo por imp. limite de por imp. fiscal diferidos utilização diferidos Data limite de utilização Com limite de data de utilização: Gerados em OUTROS ACTIVOS NÃO CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Empréstimos a empresas do grupo e associadas: Centrar - Centro de Serviços de Gestão, S.A Geotur - Viagens e Turismo, S.A RAR - Serviços de Assistência Clínica, Lda S.A.V. - Sociedade de Águas de Valadares, Lda Perdas de imparidade acumuladas em empréstimos (Nota 22) ( ) ( ) Outros devedores: IBERSOL - Restauração, S.A A rubrica Empréstimos a empresas do grupo e associadas incluem prestações suplementares no montante de Euros e Euros em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, respectivamente. 19

21 10. CLIENTES, ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS E OUTRAS DIVIDAS DE TERCEIROS Clientes Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Clientes, conta corrente (Nota 24) Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica Estado e outros entes públicos tinha a seguinte composição: Imposto sobre o Valor Acrescentado Outras dívidas de terceiros Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a rubrica Outras dívidas de terceiros tinha a seguinte composição: Outros devedores Adiantamentos a fornecedores Empresas do grupo e associadas (Nota 24) Perdas de imparidade acumuladas em outras dividas de terceiros (Nota 22) (17.458) (17.458) OUTROS ACTIVOS CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Rendas a liquidar Outros custos diferidos

22 12. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 o detalhe de caixa e seus equivalentes era o seguinte: Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e equivalentes de caixa Descobertos bancários (Nota 14) ( ) ( ) ( ) ( ) A rubrica de caixa e equivalentes a caixa compreende os valores de caixa, depósitos imediatamente mobilizáveis, aplicações de tesouraria e depósitos a prazo com vencimento a menos de três meses, e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. Em descobertos bancários estão registados os saldos credores de contas correntes com instituições financeiras. 13. CAPITAL SOCIAL E RESERVAS Em 31 de Dezembro de 2006, o capital social está representado por acções ordinárias, sem direito a uma remuneração fixa, com o valor nominal de 1 Euro cada uma. A SIEL, SGPS, S.A. detém 100% do capital subscrito em 31 de Dezembro de A rubrica Reservas de reavaliação resulta da reavaliação do imobilizado corpóreo efectuada nos termos da legislação aplicável. A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, podendo ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas ou incorporada no capital. 14. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 os empréstimos bancários obtidos tinham o seguinte detalhe: Descobertos bancários (Nota 12)

23 15. EMPRÉSTIMOS OBRIGACIONISTAS Em 31 de Dezembro de 2006 os empréstimos obrigacionistas podem ser detalhados como segue: Emissão obrigacionista Valor nominal da emissão Amortização Não Corrente corrente Vencimento Taxa de Juro ,782% Valor contabilístico Em Junho de 2005 foi emitido um empréstimo obrigacionista, subordinado, no montante global de Euros e com vencimento em 15 de Junho de Os juros das obrigações vencem-se semestral e postecipadamente, com pagamento em 15 de Junho e 15 de Dezembro de cada ano. A taxa de juro das obrigações está indexada à Euribor 6M, e os juros são calculados tendo por base meses de 30 dias cada, num ano de 360 dias. Em 2006 foi efectuado um reembolso parcial antecipado do empréstimo obrigacionista no montante de 5 milhões de euros, possibilidade que estava prevista contratualmente. 16. CREDORES POR LOCAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Montantes a pagar por locações financeiras: Pagamentos mínimos da locação financeira Valor presente dos pagamentos mínimos da locação financeira Juros futuros (5.229) (6.610) Componente de curto prazo (72.506) ( ) Credores por locações financeiras - líquidos da parcela de curto prazo Os contratos de locação financeira vencem juros a taxas de mercado e têm períodos de vida definidos. Em 31 de Dezembro de 2006, o justo valor das obrigações financeiras em contratos de locação financeira corresponde, aproximadamente, ao seu valor contabilístico. As obrigações financeiras por locações são garantidas pela reserva de propriedade dos bens locados. Os contratos de locação financeira respeitam a equipamento de transporte. 22

24 No quadro acima entende-se que a diferença entre os pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras) e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação financeira (somatório das rendas futuras excluindo o montante de juros) corresponde ao valor de juros a pagar. 17. OUTROS EMPRÉSTIMOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 os outros empréstimos obtidos tinham o seguinte detalhe: 23

25 Emissão Valor nom. da emissão Corrente Não corrente Juros e comissões Corrente Não corrente Juros e comissões Vencimento Taxa de Juro BPI BPI 98ª Emissão (931) ,2171% 100ª Emissão (9.672) ,3035% 102ª Emissão (16.856) ,4103% 103ª Emissão (24.596) ,4980% 104ª Emissão (14.520) ,5031% Custos de emissão (30.889) - - 7ª Emissão (4.873) ,8500% Contrato Sindicado: Millennium BCP 7ª Emissão (11.037) ,7500% Valor nominal (15.910) (97.464) Valor contabilístico

26 O saldo das emissões de papel comercial, no montante de Euros, respeita a dois programas de Emissão de Papel Comercial, com validade até Março de 2013 e com um montante total contratado até Euros. De acordo com as condições dos contratos, as emissões podem ser efectuadas até um ano, até ao limite do montante contratado, tendo as Instituições Financeiras, assumido a garantia de colocação integral de cada emissão a efectuar no âmbito do referido contrato de Programa. É intenção de Conselho de Administração utilizar os Programas acima referidos num período superior a doze meses. O valor nominal apresentado corresponde ao saldo em dívida. O valor contabilístico corresponde ao valor nominal da dívida deduzido dos custos associados à estrutura de financiamento. 18. OUTROS PASSIVOS NÃO CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2005 o saldo desta rubrica respeitava a suprimentos da SIEL, SGPS, S.A. os quais venciam juros e não tinham prazo de reembolso definido. Em 31 de Dezembro de 2006 estes empréstimos foram classificados como não correntes (Nota 24). 19. FORNECEDORES Fornecedores, conta corrente Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica respeitava a valores a pagar resultantes de aquisições decorrentes do curso normal das actividades da Empresa. 20. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS E OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Imposto sobre o Rendimento Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social Retenções de Imposto sobre o Rendimento

27 Outras dívidas a terceiros Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 a rubrica Outras dívidas a terceiros tinha a seguinte composição: Empresas do grupo e associadas (Nota 24) Outros credores OUTROS PASSIVOS CORRENTES Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 esta rubrica tinha a seguinte composição: Acréscimos de custos: Juros a liquidar Remunerações a liquidar Outros custos a pagar A rubrica Outros custos a pagar inclui o montante de Euros relativo a custos com viagens efectuadas no exercício de 2006 e pendentes de facturação. 22. PROVISÕES E PERDAS DE IMPARIDADE ACUMULADAS Não se verificou movimento nas provisões e nas perdas de imparidade acumuladas durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 e O saldo nesta data é o seguinte: Rubricas Saldo final Perdas de imparidade acumuladas em outras dívidas de terceiros (Nota 10) Perdas de imparidade acumuladas em investimentos (Notas 6 e 7) Perdas de imparidade acumuladas em empréstimos (Nota 9) As perdas de imparidade estão deduzidas ao valor do correspondente activo. 23. ACTIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Garantias prestadas: EDP PARTES RELACIONADAS Os saldos e transacções efectuados com entidades relacionadas durante os exercícios de 2006 e 2005 podem ser detalhados como segue: 26

28 Vendas e prestações de serviços Compras e serviços obtidos Juros debitados Juros suportados Transacções Acembex Comércio e Serviços, Lda Brevet Promoção de Marcas, S.A Centrar Centro de Serv. Gestão, S.A ColepCCL Portugal Emb. Enc., S.A Geotur Viagens e Turismo, S.A Iberholding Prestações de Serviços, S.A Imperial Produtos Alimentares, S.A Nutriger SGPS, S.A RAR Ambiente, S.A RAR (Genéve), S.A RAR Imobiliária, S.A RAR Ref. de Açúcar Reunidas, S.A RAR Serv. Assistência Clínica, Lda RARTransportes, Lda SAV Soc. Águas de Valadares, Lda SIEL, SGPS, S.A

29 Contas a receber Contas a pagar Empréstimos obtidos Empréstimos concedidos Outras dívidas a (pagar)/receber Saldos Acembex Comércio e Serviços, Lda (626) (454) Brevet Promoção de Marcas, S.A (414) (349) Centrar Centro Serv. Gestão, S.A (1.240) - ColepCCL Portugal Emb. e Enc., S.A Geotur Viagens e Turismo, S.A (18.841) (5.361) Iberholding SGPS, S.A (1.027) - Imperial Produtos Alimentares, S.A (47) - RAR Cogeração Unipessoal, Lda RAR (Genéve), S.A (12) RAR Imobiliária, S.A RAR Ref. de Açúcar Reunidas, S.A (1.825) RAR Serv. Assistência Clínica, Lda (3.825) (1.192) RARTransportes, Lda (8.328) (7.303) SAV Soc. Águas de Valadares, Lda SIEL, SGPS, S.A

30 Empréstimos obtidos da Saldo Aumentos Diminuições Saldo Taxa de juro Data de reembolso SIEL, SGPS, S.A.: ,059% ,356% ,296% ,184% ,173% ,121% ,192% ,489% ,427% ,437% ,525% A remuneração da Administração pode ser decomposta como segue: Remuneração fixa PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS As prestações de serviços nos exercícios de 2006 e 2005 foram como segue: Mercado interno OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS A repartição dos outros proveitos operacionais nos exercícios de 2006 e 2005 é a seguinte: Proveitos suplementares Ganhos na alienação de imobilizado corpóreo Outros

31 27. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica Fornecimentos e serviços externos, nos exercícios de 2006 e 2005, pode ser detalhada como segue: Rendas e alugueres Deslocações e estadas Honorários Publicidade e propaganda Vigilância e segurança Trabalhos especializados Outros CUSTOS COM O PESSOAL A repartição dos custos com o pessoal nos exercícios de 2006 e 2005 é a seguinte: Remunerações orgãos sociais Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Seguros Encargos com saúde Outros custos com pessoal Durante os exercícios de 2006 e 2005 o número médio do pessoal foi de OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS A rubrica Outros custos operacionais nos exercícios de 2006 e 2005 pode ser detalhada como segue: Impostos Quotizações Donativos Outros

32 30. RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados: Relativos a descobertos e empréstimos bancários Relativos a contratos de locação financeira Outros custos e perdas financeiras Resultados financeiros ( ) Proveitos e ganhos: Juros obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros O saldo de Euros respeita a proveito gerado com a realização de conta a receber adquirida abaixo do respectivo valor nominal. 31. RESULTADOS RELATIVOS A INVESTIMENTOS Os resultados relativos a empresas associadas têm a seguinte composição: Resultados relativos a empresas associadas: Dividendos Resultados obtidos na dissolução de participações - ( ) A rubrica de Dividendos em 31 de Dezembro de 2006 inclui um valor de Euros recebidos da filial ColepCCL Portugal. Os resultados relativos a investimentos têm a seguinte composição: Resultados relativos a investimentos: Resultados obtidos na alienação de investimentos

33 32. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 são detalhados como segue: Imposto corrente ( ) Imposto diferido (Nota 8) ( ) A reconciliação do resultado antes de imposto com o imposto do exercício é como segue: Resultado antes de impostos Impacto em resultados da aplicação dos IFRS Resultado base para calculo de imposto Deduções: Resultados em imobilizado corpóreo (2.850) (9.535) Resultados em outros activos - (630) Excesso de estimativa para impostos (2.453) - Dividendos recebidos ( ) ( ) Benefícios fiscais (31.261) (23.104) ( ) ( ) Acréscimos: Perdas não realizadas em imoblizado corpóreo Reintegrações e amortizações não aceites como custos Donativos Multas e coimas Mais-valias fiscais Outros Resultado tributável ( ) Utilização de prejuízos fiscais reportáveis ( ) - Taxa de imposto sobre o rendimento em Portugal 27,50% 27,50% Imposto calculado - ( ) Tributação autónoma Excesso de estimativa para imposto (2.452) - Impostos diferidos Imposto sobre o rendimento ( ) A linha de Impacto em resultados da aplicação dos IFRS em 2005 inclui essencialmente a anulação de resultados relativos a participações financeiras. Pelo facto da Empresa estar integrada no grupo de sociedades dominado pela SIEL, SGPS, S.A. (accionista da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A.) tributado de acordo com o Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades (RETGS), registou-se em custo no exercício de 2006, o montante de Euros, por contrapartida de conta a pagar à SIEL, SGPS, S.A., relativamente ao seu contributo para o apuramento do lucro do grupo fiscal. 32

34 33. RESULTADOS POR ACÇÃO Os resultados por acção do exercício foram calculados tendo em consideração os seguintes montantes: Resultado: Resultado para efeito do cálculo do resultado líquido por acção básico (resultado líquido do exercício) Resultados para efeito do cálculo do resultado líquido por acção diluídos Número de acções: Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção básico Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção diluído DIVIDENDOS Em Junho de 2006 foram pagos dividendos de 0,24 Euros por acção (0,67 Euros por acção em 2005). Relativamente ao exercício de 2006, o Conselho de Administração propõe que seja pago um dividendo de 0,24 Euros por acção. Este dividendo está sujeito à aprovação dos accionistas em Assembleia Geral e não foi incluído como passivo nas demonstrações financeiras anexas. Porto, 15 de Fevereiro de 2007 O Conselho de Administração: João Nuno da Costa Oliveira Macedo Silva João Alberto de Lima Martins Pereira Rui Manuel Cabral Teixeira Bastos Rui Manuel da Costa Oliveira Macedo Silva Vergílio Manuel da Cunha Folhadela Moreira 33

35 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

36 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONTAS INDIVIDUAIS Introdução 1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A. ( Empresa ), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006 que evidencia um total de Euros e capitais próprios de Euros, incluindo um resultado líquido de Euros, as Demonstrações dos resultados por naturezas, das alterações no capital próprio e dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Empresa a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de sistemas de controlo interno apropriados. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Âmbito 3. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de gestão com as demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da RAR Sociedade de Controle (Holding), S.A. em 31 de Dezembro de 2006, bem como o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro tal como adoptadas na União Europeia. 35

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