ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

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1 ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 ACOMPANHADAS DA CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Março de 2007

2 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONTAS INDIVIDUAIS (Montantes expressos em Euros) Introdução 1. Examinámos as demonstrações financeiras individuais anexas da Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. (Sociedade), as quais compreendem o balanço individual em 31 de Dezembro de 2006, que evidencia um total de Euros e capitais próprios de Euros, incluindo um resultado líquido negativo de Euros, a demonstração dos resultados individuais, a demonstração dos fluxos de caixa individuais e a demonstração das alterações no capital próprio individual do exercício findo naquela data e o correspondente anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Sociedade, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Âmbito 3. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.

3 Página 2 de 3 Reserva 4. Durante o exercício de 2006, a Sociedade registou nas suas demonstrações financeiras individuais uma provisão no montante de Euros, destinada a fazer face à perda potencial na realização das prestações suplementares concedidas a uma empresa participada. Face à evolução da situação financeira da referida empresa participada, consideramos que a necessidade desta provisão foi originada em exercícios anteriores, pelo que o resultado líquido do exercício de 2006 se encontra subavaliado e os resultados transitados sobreavaliados pelo montante de Euros, após considerado o efeito fiscal associado. Opinião 5. Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos do assunto descrito no parágrafo 4 acima, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes para os fins descritos no parágrafo 6 abaixo, a posição financeira individual da Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. em 31 de Dezembro de 2006, bem como o resultado individual das suas operações e os seus fluxos de caixa individuais no exercício findo naquela data, em conformidade com as normas de contabilidade ajustadas definidas pelo Banco de Portugal. Ênfases 6. As demonstrações financeiras anexas referem-se à actividade individual da Sociedade, tendo sido elaboradas para aprovação em assembleia geral de Accionistas e para dar cumprimento aos requisitos de apresentação de contas determinados pelo Banco de Portugal. A Sociedade apresenta igualmente contas consolidadas, preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na União Europeia, as quais reflectem de forma mais adequada a sua situação financeira, os resultados das suas operações e os seus fluxos de caixa. 7. Conforme divulgado na Nota 2 do Anexo às demonstrações financeiras, a Sociedade adoptou em 2006 as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), nos termos do Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro e das Instruções nº 23/2004 e nº 9/2005, do Banco de Portugal. Em termos gerais, as NCA correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro adoptadas pela União Europeia (IFRS), com algumas excepções, incluindo o regime de provisionamento. No processo de transição das normas contabilísticas anteriormente adoptadas (Plano de Contas para o Sistema Bancário - PCSB) para as NCA, a Sociedade seguiu os requisitos previstos na Norma Internacional de Relato Financeiro 1 - Adopção pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, tendo a data de transição sido reportada a 1 de Janeiro de 2005, pelo que a informação financeira referida àquela data e ao exercício de 2005, anteriormente apresentada de acordo com o PCSB, foi reexpressa para as NCA, para efeitos de comparabilidade. As divulgações relativas ao impacto de transição para as NCA são apresentadas na Nota 17.

4 Página 3 de 3 8. As demonstrações financeiras da Sociedade relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005, preparadas de acordo com o Plano de Contas para o Sistema Bancário, foram por nós examinadas e a nossa Certificação Legal das Contas, datada de 28 de Março de 2006, continha uma reserva relativa ao assunto referido no parágrafo 4 acima. Lisboa, 28 de Março de 2007 DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães

5 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO CONTAS INDIVIDUAIS Aos Accionistas da Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Em conformidade com a legislação em vigor e com o mandato que nos foi conferido, vimos submeter à vossa apreciação o nosso Relatório e Parecer que abrange a actividade por nós desenvolvida e os documentos de prestação de contas da actividade individual da Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. (Sociedade) relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, os quais são da responsabilidade do Conselho de Administração. Acompanhámos a evolução da actividade e os negócios da Sociedade, a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos em vigor, tendo recebido do Conselho de Administração e dos diversos serviços da Sociedade, as informações e esclarecimentos solicitados. No âmbito das nossas funções, examinámos o balanço individual da Sociedade em 31 de Dezembro de 2006, a demonstração dos resultados individual, a demonstração dos fluxos de caixa individuais e a demonstração das alterações no capital próprio individual do exercício findo naquela data e o respectivo anexo, bem como o Relatório de Gestão, elaborado pelo Conselho de Administração, para o exercício findo naquela data. Adicionalmente, elaborámos a Certificação Legal das Contas Individuais, a qual inclui uma reserva relacionada com o efeito nos resultados do exercício do registo de provisões para a perda potencial originada em exercícios anteriores, no valor de realização das prestações suplementares concedidas a uma empresa participada, e uma ênfase relativa à aplicação pela primeira vez no exercício de 2006, das Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na União Europeia. Face ao exposto, somos de opinião que, excepto para os efeitos do assunto descrito no parágrafo 4 da Certificação Legal das Contas e após considerado o descrito no parágrafo 7 da Certificação Legal das Contas, as demonstrações financeiras individuais supra referidas e o Relatório de Gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis, para efeitos de aprovação em Assembleia Geral de Accionistas. Desejamos ainda manifestar ao Conselho de Administração e aos serviços da Sociedade o nosso apreço pela colaboração prestada. Lisboa, 28 de Março de 2007 DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães

6 BALANÇOS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) Provisões, Activo imparidade e Activo Activo ACTIVO Notas Bruto amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas (Pró-forma) (Pró-forma) Disponibilidades em instituições de crédito Recursos de instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Passivos por impostos diferidos Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos 5 e ( ) Outros passivos Activos por impostos correntes Total do Passivo Capital Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício 11 ( ) ( ) Total do Capital próprio Total do Activo ( ) Total do Passivo e Capital Próprio O Anexo faz parte integrante destes balanços.

7 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS INDIVIDUAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) Notas (Pró-forma) Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares 13 (1.785) - MARGEM FINANCEIRA Outros resultados de exploração 14 (50) (41.060) PRODUTO BANCÁRIO (36.755) Gastos gerais administrativos 15 (28.115) (29.685) Imparidade de outros activos, líquida de reversões e recuperações 6 ( ) ( ) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS ( ) ( ) Impostos Correntes Diferidos 7 ( ) ( ) RESULTADO APÓS IMPOSTOS ( ) ( ) O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

8 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA INDIVIDUAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) (pró-forma) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de juros e comissões Pagamentos ao pessoal e a fornecedores (28.115) (29.685) (Pagamento)/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacional (50) (41.060) Resultados operacionais antes das alterações nos activos operacionais (Aumentos)/diminuições de activos operacionais: Aplicações em instituições de crédito (40.200) Outros activos (38.774) Aumentos/(diminuições) de passivos operacionais: Recursos de outras instituições de crédito Outros passivos Caixa líquida das actividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Investimentos em filiais e associadas ( ) - Caixa líquida das actividades de investimento ( ) - Aumento / (diminuição) líquido de caixa e seus equivalentes (2.137) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

9 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO INDIVIDUAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) Outras reservas e resultados transitados Reservas de Reserva Reserva Resultados Lucro do Nota Capital reavaliação Legal Livre transitados Total exercício Total Saldos em 31 de Dezembro de PCSB ( ) Impacto da adopção das Normas de Contabilidade Ajustadas em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Aplicação do resultado do exercício de 2004: Transferência para resultados transitados ( ) - Prejuízo do exercício ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de pró-forma ( ) Aplicação do resultado do exercício de 2005: Transferência para resultados transitados ( ) ( ) Prejuízo do exercício ( ) ( ) Saldos em 31 de Dezembro de ( ) ( ) O Anexo faz parte integrante desta demonstração.

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. (Sociedade) é uma sociedade anónima, com sede social em Lisboa, que resultou da alteração, ocorrida em 17 de Janeiro de 1997, da denominação social da Victor Silva Ribeiro e Irmãos, Lda.. A Sociedade tem por objecto exclusivo a gestão de participações sociais noutras sociedades, como forma indirecta do exercício de actividades económicas. Em 31 de Dezembro de 2006 as principais participações da Sociedade são as seguintes: - Uma participação de 98,53% (Nota 5) do capital do Banco Invest, S.A. (Banco ou Banco Invest), o qual por sua vez é detentor da totalidade do capital social da Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Invest Gestão de Activos). O Banco, anteriormente denominado Banco Alves Ribeiro, S.A., alterou a sua denominação social para a actual em 16 de Setembro de Durante o exercício de 2004 foi realizada a fusão, por incorporação no Banco, da Probolsa Sociedade Corretora, S.A. (Probolsa). Na sequência deste processo, a sociedade incorporada foi extinta, tendo sido transferidos para o Banco a totalidade dos seus direitos e obrigações. A fusão produziu efeitos contabilísticos a partir de 1 de Janeiro de 2004, tendo os activos e passivos da Probolsa sido transferidos para o Banco com base no respectivo valor líquido de Balanço nessa data. - Uma participação de 100% do capital da Motor Park Comércio de Veículos Automóveis, S.A. (Motor Park) (Nota 5). - Uma participação de 100% do capital da US Motor Comércio de Automóveis, S.A. (US Motor), a qual foi adquirida à Motor Park durante o exercício de O preço de compra ascendeu a Euros, tendo sido adquiridas as acções representativas do capital social desta sociedade com um valor nominal de 5 Euros cada (Nota 5). 2. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), nos termos do Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro e das Instruções nº 23/2004 e nº 9/2005, emitidas pelo Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe é conferida pelo número 3 do Artigo 115º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro. As NCA correspondem em geral às Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), conforme adoptadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro e pelo Aviso nº 1/2005, de 21 de Fevereiro, do Banco de Portugal, com algumas excepções, definidas no Aviso acima referido, as quais não são contudo relevantes para as demonstrações financeiras individuais da Sociedade. Até 31 de Dezembro de 2005, as demonstrações financeiras individuais da Sociedade foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos consagrados no Plano de Contas para o Sistema Bancário (PCSB), nos termos da Instrução nº 4/96, de 17 de Junho, do Banco de Portugal e demais disposições emitidas. No exercício de 2006, a Sociedade apresenta pela primeira vez as demonstrações financeiras de acordo com as NCA, sendo o impacto de transição explicado na Nota 17. 1

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) De acordo com a Norma IFRS 1 Adopção pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, as demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2005 apresentadas para efeitos comparativos (demonstrações financeiras pró-forma), foram elaboradas e reexpressas com base nas normas em vigor em 31 de Dezembro de Instrumentos financeiros a) Activos financeiros Os activos financeiros são registados na data de contratação pelo respectivo justo valor, acrescido dos custos directamente atribuíveis à transacção, sendo registados numa das categorias definidas na Norma IAS 39. Os activos financeiros detidos pela Sociedade estão registados na categoria de empréstimos e contas a receber, na qual são registados activos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado activo, e não incluídos em qualquer uma das restantes categorias de activos financeiros. Esta categoria inclui valores a receber de instituições de crédito e valores a receber pela prestação de serviços ou pela alienação de bens. No reconhecimento inicial estes activos são registados pelo seu justo valor, deduzido de eventuais comissões incluídas na taxa efectiva, e acrescido de todos os custos incrementais directamente atribuíveis à transacção. Subsequentemente, estes activos são reconhecidos em balanço ao custo amortizado, deduzido de perdas por imparidade. Reconhecimento de juros Os juros são reconhecidos com base no método da taxa efectiva, que permite calcular o custo amortizado e repartir os juros ao longo do período das operações. A taxa efectiva é aquela que, sendo utilizada para descontar os fluxos de caixa futuros estimados associados ao instrumento financeiro, permite igualar o seu valor actual ao valor do instrumento financeiro na data do reconhecimento inicial. b) Passivos financeiros Os passivos financeiros são registados na data de contratação ao respectivo justo valor, deduzido de custos directamente atribuíveis à transacção. Os passivos financeiros assumidos pela Sociedade correspondem a recursos de instituições de crédito e a passivos incorridos para pagamento de prestações de serviços ou de aquisições de participações, sendo valorizados pelo custo amortizado Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Esta rubrica inclui as participações em empresas nas quais a Sociedade exerce um controlo efectivo sobre a sua gestão corrente, de modo a obter benefícios económicos das suas actividades, denominadas filiais e ainda prestações suplementares concedidas a estas empresas. Normalmente o controlo é evidenciado pela detenção de mais de 50% do capital ou dos direitos de voto. Estes activos são registados pelo custo de aquisição, sendo objecto de análises de imparidade periódicas. Os dividendos são registados como proveitos no exercício em que é decidida a sua distribuição pelas filiais. 2

12 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 2.4. Impostos sobre lucros A Sociedade é tributada em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) segundo o regime especial de tributação dos grupos de sociedades previsto no artigo 63º e seguintes do respectivo código, à taxa de 25% acrescida de Derrama, o que corresponde a uma taxa agregada de 27,5%. O perímetro do grupo abrangido pelo referido regime compreende as seguintes sociedades: - Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, SGPS, S.A.; - Banco Invest, S.A.; - Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Nos exercícios de 2006 e 2005, a Motor - Park e a US Motor estão excluídas da aplicação deste regime, dado não satisfazerem os requisitos legalmente exigidos para a sua inclusão neste regime de tributação. O lucro tributável do grupo do qual a Alves Ribeiro Investimentos Financeiros, SGPS, S.A. é a sociedade dominante é calculado pela soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais apurados individualmente. O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos ao lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar / pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são normalmente registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto que os impostos diferidos activos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou prejuízos fiscais. As principais situações que originam diferenças temporárias ao nível da Sociedade correspondem a imparidades aceites como custo fiscal no momento da sua constituição, mas cujas menos valias que venham a ser apuradas no momento da alienação das participações ou liquidação das sociedades participadas não serão aceites como custo fiscal, atendendo ao regime actualmente em vigor para as sociedades gestoras de participações sociais. De referir que no que se refere às prestações suplementares, apenas 50% das perdas que venham a ser realizadas não serão aceites como custo fiscal. Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. Em 2006 foi aprovada pela Assembleia da República e publicada em Diário da República no dia 15 de Janeiro de 2007 a nova Lei das Finanças Locais, a qual produzirá efeitos a partir de 1 de Janeiro de De acordo com o Artigo 14º, os municípios podem deliberar uma derrama anual, até ao limite máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC). A referida alteração implicou a redução da taxa fiscal utilizada no cálculo dos impostos diferidos para 25% sobre eventuais prejuízos fiscais reportáveis e 26,5% sobre as demais diferenças temporárias geradas no reconhecimento do imposto sobre os lucros do exercício. 3

13 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são reflectidos nos resultados do exercício, excepto nos casos em que as transacções que os originaram tenham sido reflectidas noutras rubricas de capital próprio (por exemplo, no caso da reavaliação de activos financeiros disponíveis para venda). Nestes casos, o correspondente imposto é igualmente reflectido por contrapartida de capital próprio, não afectando o resultado do exercício Estimativas contabilísticas críticas e aspectos julgamentais mais relevantes na aplicação das políticas contabilísticas Na aplicação das políticas contabilísticas acima descritas, é necessária a realização de estimativas pelo Conselho de Administração da Sociedade. No caso da Sociedade a estimativa com maior impacto nas demonstrações financeiras individuais é a referente à determinação de impostos sobre lucros. Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinadas pela Sociedade com base nas regras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor. No entanto, em algumas situações a legislação fiscal pode não ser suficientemente clara e objectiva e originar a existência de diferentes interpretações. Nestes casos, os valores registados resultam do melhor entendimento dos órgãos responsáveis da Sociedade sobre o correcto enquadramento das suas operações o qual é no entanto susceptível de ser questionado pelas Autoridades Fiscais. 3. DISPONIBILIDADES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Esta rubrica tem a seguinte composição: Depósitos à ordem. Banco Invest, S.A Banco Comercial Português ===== ==== 4. APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2005, o saldo desta rubrica correspondia a uma aplicação no Banco Invest, S.A., a qual vencia juros à taxa anual de 2,375% e tinha prazo de vencimento inferior a três meses. 5. INVESTIMENTOS EM FILIAIS, ASSOCIADAS E EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Participações financeiras. Banco Invest, S.A US Motor Motor - Park Prestações suplementares. Motor Park Imparidade (Nota 6) ( ) ( ) ======== ======== 4

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) Durante o exercício de 2006, a Sociedade adquiriu à Motor Park a totalidade do capital social da US Motor pelo montante de Euros. Nestas datas, os dados financeiros mais significativos retirados das demonstrações financeiras destas entidades podem ser resumidos da seguinte forma: Activo Situação Resultado Total de Activo Situação Resultado Total de Sociedade líquido líquida líquido proveitos líquido líquida líquido proveitos Banco Invest (contas consolidadas) US Motor ( ) Motor Park ( ) ( ) ( ) ( ) IMPARIDADE O movimento ocorrido na imparidade da Sociedade durante os exercícios de 2006 e 2005 foi o seguinte: Saldos em Saldos em Dotações Imparidade para participações Motor-Park Imparidade para prestações suplementares Motor-Park Saldos em Saldos em Dotações Imparidade para participações Motor-Park IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Os saldos de activos e passivos por impostos sobre o rendimento em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 eram os seguintes: Passivos por impostos diferidos. Por diferenças temporárias ( ) ( ) ====== ====== Activos por impostos correntes Imposto sobre o rendimento:. Imposto imputado ====== ====== 5

15 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) O detalhe e o movimento ocorrido nos impostos diferidos durante os exercícios de 2006 e 2005 foi o seguinte: Variação Saldo em em Saldo em resultados Imparidade para participações (13.844) Imparidade para prestações suplementares Adopção das Variação NCA em em Saldo em resultados (Nota 17) Imparidade para participações Os gastos com impostos sobre lucros registados em resultados, bem como a carga fiscal, podem ser apresentados como segue: Impostos correntes Impostos diferidos Registo e reversão de diferenças temporárias ( ) ( ) Total de impostos reconhecido em resultados ====== ==== A reconciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva de imposto nos exercícios de 2006 e 2005 pode ser demonstrada como segue: Taxa Imposto Taxa Imposto Resultado antes de impostos ( ) ( ) Imposto apurado com base na taxa nominal 27,50% ( ) 27,50% ( ) Provisões fiscalmente aceites, para menos valias não dedutíveis como custo quando realizadas (13,44%) (23,92%) Alteração da taxa de imposto 1,84% (18.844) - - Outros (0,01%) 15 (2,21%) ,9% ( ) 1,4% (6.979) 6

16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) De acordo com a legislação em vigor, as declarações de impostos estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos. Deste modo, as declarações da Sociedade e das suas subsidiárias de 2003 a 2006 podem ainda vir a ser sujeitas a revisão. Dada a natureza das eventuais correcções que poderão ser efectuadas, não é possível quantificá-las neste momento. No entanto, na opinião do Conselho de Administração da Sociedade, não é previsível que qualquer correcção relativa aos exercícios acima referidos seja significativa para as demonstrações financeiras da Sociedade e das suas subsidiárias em 31 de Dezembro de Adicionalmente, de acordo com o artigo 58º do Código do IRC, a Direcção - Geral das Contribuições e Impostos poderá efectuar as correcções necessárias para determinação do lucro tributável sempre que, em virtude de relações especiais entre o contribuinte e outra pessoa, sujeita ou não a IRC, tenham sido estabelecidas condições diferentes das que seriam normalmente acordadas entre pessoas independentes, conduzindo a que o resultado apurado seja diverso do que se apuraria na ausência dessas relações. No entanto, na opinião do Conselho de Administração da Sociedade, não é previsível que venha a ser efectuada qualquer liquidação adicional, relativamente aos exercícios acima referidos, que seja significativa para as demonstrações financeiras da Sociedade e das suas subsidiárias em 31 de Dezembro de RECURSOS DE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tem a seguinte composição: Banco Invest, S.A Encargos a pagar:. Juros de recursos de instituições de crédito ====== O empréstimo concedido pelo Banco Invest vence juros trimestralmente à taxa Euribor a seis meses acrescida de 1% e tem vencimento em 30 de Outubro de OUTROS PASSIVOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Credores e outros recursos Credores diversos. Motor - Park Encargos a pagar Auditoria ====== ===== Em 31 de Dezembro de 2006, o montante a pagar à Motor Park corresponde à parte do preço de compra da US Motor ainda não liquidada pela Sociedade (Nota 5). Este montante não vence juros e é exigível à vista. 7

17 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 10. CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, a estrutura accionista da Sociedade é a seguinte: Número Entidade de acções Montante % SOTIF, SGPS, S.A % VALRI, SGPS, S.A % MS Participações, SGPS, S.A % LERIMO, SGPS, S.A % % ======= ======== ==== 11. RESERVAS, RESULTADOS TRANSITADOS E RESULTADO DO EXERCICIO Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, as rubricas de reservas e resultados transitados têm a seguinte composição: Reserva legal Reserva livre Resultados transitados ( ) Prejuízo do exercício ( ) ( ) ======== ======== Reserva legal De acordo com a legislação em vigor, pelo menos 5% do lucro líquido anual, apurado nas contas individuais da Sociedade, tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital subscrito. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Sociedade, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas ou para aumento de capital. 12. JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES Nos exercícios de 2006 e 2005, esta rubrica tem a seguinte composição: Juros de depósitos a prazo Juros de depósitos à ordem ==== ==== 8

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 13. JUROS E ENCARGOS SIMILARES No exercício de 2006, o saldo desta rubrica corresponde na totalidade aos juros do financiamento concedido à Sociedade pelo Banco Invest, S.A. (Nota 8). 14. OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Nos exercícios de 2006 e 2005, esta rubrica tem a seguinte composição: Outros encargos de exploração Outros encargos e perdas operacionais:. Multas Outros encargos e gastos operacionais == ===== 15. GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS Nos exercícios de 2006 e 2005, esta rubrica tem a seguinte composição: Serviços especializados Publicidade e edição de publicações Outros serviços de terceiros ===== ===== 16. ENTIDADES RELACIONADAS São consideradas entidades relacionadas da Sociedade as entidades pertencentes ao Grupo Alves Ribeiro. Em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, os principais saldos e transacções mantidos com entidades do Grupo, são os seguintes: Banco Invest Balanço. Disponibilidades em instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Investimentos em filiais e associadas Recursos de instituições de crédito Demonstração de resultados. Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares Motor Park Balanço. Investimentos em filiais e associadas Suprimentos Imparidade ( ) ( ). Outros passivos ( ) - 9

19 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) Demonstração de resultados. Imparidade ( ) ( ) US Motor Balanço. Investimentos em filiais e associadas ADOPÇÃO DAS NORMAS DE CONTABILIDADE AJUSTADAS O impacto da adopção das Normas de Contabilidade Ajustadas pode ser resumido como segue: Capital próprio Resultado Nota Saldos de acordo com o PCSB ( ) Registo de impostos diferidos (a) ( ) ( ) ( ) Reconhecimento do imposto a recuperar (b) Registo de participações ao custo de aquisição (c) ( ) ( ) - ( ) ( ) (98.934) Saldos de acordo com NCA - contas pró-forma ( ) (a) De acordo com as normas anteriores e a prática no sector bancário em Portugal, a Sociedade não registava impostos diferidos. Os impostos diferidos registados correspondem ao impacto fiscal das provisões para participações financeiras aceites fiscalmente como custo, mas cujas menos valias que venham a ser apuradas no momento da alienação das participações ou liquidação das sociedades participadas não serão aceites como custo fiscal, atendendo ao regime actualmente em vigor para as sociedades gestoras de participações sociais. (b) Os impostos a recuperar resultantes da integração da Sociedade no regime especial de tributação de grupos de sociedades apenas eram reconhecidos como proveito no exercício em que ocorria o respectivo recebimento. De acordo com o novo normativo, o imposto a recuperar é reconhecido no exercício em que teve origem. (c) Corresponde à reposição do valor de balanço da participação financeira no Banco Invest de acordo com o respectivo custo de aquisição original. 10

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