DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 de Dezembro de 2015

2 Índice das Demonstrações Financeiras A- Balanço... 4 B- Demonstração dos resultados por naturezas..5 C- Demonstração das alterações no capital próprio... 6 D- Demonstração dos fluxos de caixa...7 E- Anexo às Demonstrações Financeiras NOTA INTRODUTÓRIA REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Base de Preparação Derrogação das disposições do SNC Comparabilidade das demonstrações financeiras PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de apresentação Conversão cambial Ativos Fixos Tangíveis (AFT) Custos de empréstimos obtidos Imparidade dos ativos Rédito Imposto sobre o rendimento Instrumentos financeiros Acontecimentos subsequentes Especialização dos exercícios FLUXOS DE CAIXA POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS Pág. 2 de 19

3 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS BIOLÓGICOS PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS CLIENTES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR DIFERIMENTOS CAPITAL RESERVAS LEGAIS OUTRAS VARIAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO FINANCIAMENTOS OBTIDOS FORNECEDORES VENDAS E SERVIÇOS PRESTADOS SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS GASTOS COM O PESSOAL REVERSÕES DE PERDAS POR IMPARIDADE AUMENTOS / REDUÇÕES DE JUSTO VALOR OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS OUTROS GASTOS E PERDAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES JUROS E OUTROS RENDIMENTOS E GASTOS SIMILARES IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO PERÍODO EVENTOS SUBSEQUENTES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Pág. 3 de 19

4 A-BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 RUBRICAS NOTAS Montantes expressos em Meticais PERÍODOS ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis , ,12 Activos tangíveis de investimento 0,00 0,00 Activos intangíveis , ,70 Investimentos em curso , , ,82 Activo corrente: Inventários 0,00 0,00 Clientes , ,82 Estado e outros entes públicos , ,45 Outros activos correntes , ,77 Caixa e bancos , , , ,06 Total do Activo , ,88 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio: Capital realizado , ,00 Reservas legais ,00 0,00 Resultados transitados , ,06 Outras variações no capital próprio , ,06 Resultado líquido do período , ,08 Total do capital próprio , ,14 Passivo Passivo não corrente: Provisões 0,00 0,00 Empréstimos obtidos 0,00 0,00 Outros passivos não correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 Passivo corrente: Provisões 0,00 0,00 Fornecedores , ,32 Empréstimos obtidos ,00 0,00 Impostos a pagar , ,31 Outros passivos correntes , , , ,74 Total do passivo , ,74 Total do Capital Próprio e do Passivo , ,88 Pág. 4 de 19

5 B-DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 RUBRICAS NOTAS Montantes expressos em Meticais PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS Vendas de bens e serviços , ,96 Trabalhos para a própria entidade ,41 Custo dos Inventário Vendidos ou consumidos , ,84 Custos com o pessoal , ,36 Fornecimentos e serviços de Terceiros , ,43 Amortizações , ,63 Provisões 0, ,73 Ajustamentos de Inventários 0,00 0,00 Ajustamentos de contas a receber 0,00 0,00 Outros ganhos e perdas operacionais , , , ,31 Rendimentos financeiros , ,19 Gastos financeiros , ,03 Gastos/perdas imputados de associados 0,00 0,00 Resultado antes de impostos , ,47 Imposto sobre o rendimento do período , ,39 Resultado líquido do período , ,08 Pág. 5 de 19

6 C- DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2014 E 2015 MOVIMENTOS NO PERÍODO M ontantes expressos em M eticais Not as Capital realizado Reservas legais Resultados transitados Outras variaçõe s no CP Result. líq. do período TOTAL do Capital Próprio Interes ses minoritá rios TOTAL do Capital Próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , , ,06 Alterações do período: Alterações de políticas contabilísticas Correcções de erros Diferenças de conversão de dem.financeiras Impostos diferidos M ovimentos em reservas: Constituição/reforço Utilização/anulação ,23 ( ,23) Transferência Outras alterações Efeitos da primeira adopção do PGC-NIRF ,23 ( ,23) Resultado líquido do período , , ,08 Resultado absoluto do periodo 9 = ,23 ( ,15) , ,08 Operações com detentores de CP: Aumentos de capital social Outras contribuições de capital Dividendos Outras operações 10 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO , , , , ,14 POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO , , , , ,14 Alterações do período: Alterações de políticas contabilísticas Correcções de erros Diferenças de conversão de dem.financeiras Impostos diferidos M ovimentos em reservas: Constituição/reforço , , ,00 Utilização/anulação ,08 ( ,08) ( ,00) ( ,00) Transferência Outras alterações Efeitos da primeira adopção do PGC-NIRF , ,08 ( ,08) Resultado líquido do período , , ,28 Resultado absoluto do periodo 9 = , ,08 ( ,80) , ,28 Operações com detentores de CP: Aumentos de capital social Outras contribuições de capital Dividendos Outras operações 10 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO , , , , , ,42 Pág. 6 de 19

7 D- DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA (Método Directo) Montantes expressos em Meticais PERÍODO PERÍODO Fluxos de caixa das atividades Operacionais NOTAS Recebimentos de Clientes Pagamentos a Fornecedores , ,35 Pagamentos ao Pessoal ( ,25) ( ,59) Caixa gerada pelas operações ( ,52) ( ,22) , ,54 Pagamento/Recebimento de imposto sobre o rendimento Outros pagamentos/recebimentos operacionais ( ,15) ( ,24) Caixa liquida gerada pelas atividades operacionais ( ,91) ,72 ( ,99) ,02 Fluxos de caixa das atividades de Investimento Pagamentos respeitantes a : Aquisição de ativos tangíveis Aquisição de ativos intangíveis ,59 ( ,09) Aquisição de outros Investimentos (13.112,51) Recebimentos respeitantes a : Vendas de ativos fixos tangíveis Vendas de ativos intangíveis Vendas de outros investimentos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares ,13 Dividendos Caixa liquida gerada pelas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos respeitantes a : Empréstimos e outros financiamentos obtidos Realizações de aumentos de capital e de outras contribuições dos sócios ,00 Cobertura de prejuízos pelos detentores de capital Doações Outras operações de financiamento ,72 ( ,60) Pagamentos respeitantes a : Reembolso de empréstimos o outros financiamentos obtidos Juros e gastos similares ( ,00) Dividendos ( ,62) (706,79) Reembolso de capital social e de outras contribuições dos sócios Outras operações de financiamento Caixa liquida gerada pelas atividades de financiamentos ,38 (706,79) Variação de Caixa e seus equivalentes de caixa ,11 ( ,37) Caixa e equivalentes de caixa no início do período , ,39 Caixa e equivalentes de caixa no fim do período , ,02 Pág. 7 de 19

8 E- Anexo às Demonstrações Financeiras 1. Nota Introdutória A AJFS -Moçambique foi constituída em Agosto de 2010, com o capital social de dez milhões de meticais e sede em Nacala, Rua 105, Talhão 216, Bloco 1, Cidade Alta, Nacala, registada na Conservatória do Registo de Entidades Legais de Maputo sob o número , com o NUIT e tem como atividade principal Construção Civil e Obras Públicas. 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1. Base de Preparação As demonstrações financeiras individuais anexas, foram preparadas nos termos do Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF, nomeadamente, conforme o Decreto-Lei n.º 70/2009, de 22 de Dezembro, e de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro. Sempre que o SNC não responda a aspetos particulares de transações ou situações específicas, serão aplicadas supletivamente e pela ordem indicada, as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respetivas interpretações SIC- IFRIC. Assim, as Demonstrações Financeiras são apresentadas em meticais, por esta ser a moeda principal das operações da entidade. A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com o PGC requer o uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos no processo da determinação das políticas contabilísticas a adotar pela AJFS- Moçambique, Lda. Apesar de estas estimativas serem baseadas na melhor experiência da Administração e nas suas melhores expectativas em relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas 2.2 Derrogação das disposições do PGC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem diretamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo PGC. Pág. 8 de 19

9 2.3 Comparabilidade das demonstrações financeiras Os elementos constantes nas presentes Demonstrações Financeiras são, na sua totalidade, comparáveis com os do exercício anterior. 3. Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação contrária. 3.1 Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com as PGC-NIRF em vigor à data da elaboração das demonstrações financeiras. 3.2 Conversão cambial As demonstrações financeiras da AJFS -Moçambique e respetivas notas deste anexo são apresentadas em meticais, salvo indicação explícita em contrário. Todas as contas de moeda estrangeira estão convertidas a 31/12/2014 ao câmbio de 39,05 EUR/MTN e 30,03 USD/MTN. 3.3 Ativos Fixos Tangíveis (AFT) Os ativos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para o PGC, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Não incluem custos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada para cada grupo de ativos de acordo com o decreto regulamentar em vigor. Pág. 9 de 19

10 3.4 Custos de empréstimos obtidos Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício de acordo com o pressuposto do acréscimo, regra geral. 3.5 Imparidade dos ativos À data de cada relato, e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável, é efetuada uma avaliação de imparidade dos ativos fixos tangíveis. Sempre que o montante pelo qual o ativo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade, registada na demonstração dos resultados na rubrica Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões), ou na rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões), caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica supra referida. A reversão da perda por imparidade é efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores. 3.6 Rédito O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando: i. são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens; ii. iii. iv. não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efetivo dos bens vendidos; a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada; seja provável que os benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa; e v. os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. Pág. 10 de 19

11 As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Diferimentos ou Outras contas a pagar ou a receber. Relativamente ao reconhecimento do rédito nas prestações de serviços, a AJFS Moçambique, Lda. reconhece o rédito na data em que os serviços são prestados. 3.7 Imposto sobre o rendimento O gasto relativo a Imposto sobre o rendimento do período representa a soma do imposto corrente e do imposto diferido. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis da entidade de acordo com as regras fiscais em vigor, enquanto o imposto diferido resulta das diferenças temporárias entre o montante dos ativos e passivos para efeitos de relato contabilístico (quantia escriturada) e os respetivos montantes para efeitos de tributação (base fiscal). A AJFS Moçambique,Lda. beneficiou de uma redução de 50% no valor do Imposto sobre o Rendimento para o resultado dentro da Zona Económica Especial de Nacala. Clientes As rubricas de Clientes e Outras contas a receber constituem direitos a receber pelos serviços prestados no decurso normal do negócio da Sociedade e são reconhecidas inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, deduzido de ajustamentos por imparidade (se aplicável). A maioria das vendas é realizada em condições normais de crédito, e os correspondentes saldos de clientes não incluem juros debitados ao cliente. No final de cada período de relato são analisadas as contas de clientes de forma a avaliar se existe alguma evidência objetiva de que não são recuperáveis. Se assim for é de imediato reconhecida a respetiva perda por imparidade. As perdas por imparidade são registadas em sequência de eventos ocorridos que indiquem, objetivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será recebido. Para tal, a entidade tem em consideração informação de mercado que demonstre que o cliente está em incumprimento das suas responsabilidades, bem como informação histórica dos saldos vencidos e não recebidos. Pág. 11 de 19

12 Empréstimos e contas a pagar não correntes Os empréstimos e contas a pagar não correntes são registadas no passivo pelo método do custo. Fornecedores e outras dívidas a terceiros As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial (método do custo). 3.8 Acontecimentos subsequentes Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existam à data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais. 3.9 Especialização dos exercícios As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual estas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre as receitas e despesas geradas e os correspondentes montantes faturados são registados nas rubricas de diferimentos. 4. Fluxos de caixa A caixa e seus equivalentes incluem numerário e depósitos bancários imediatamente mobilizáveis, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes, e detalha-se como segue: Fluxos de caixa Depósitos bancários à ordem e caixa , ,02 Depósitos bancários a prazo 0,00 0,00 Total , ,02 Pág. 12 de 19

13 5. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Nada a assinalar. 6. Ativos fixos tangíveis Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2015, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte: 7. Ativos biológicos Não aplicável 8. Participações financeiras Não aplicável 9. Clientes No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, a decomposição da rubrica de Clientes, é como segue: Ao nível do registo de perdas por imparidade, não há clientes com antiguidade de saldos que mereçam reparo. Descrição Clientes contas correntes , ,82 Clientes de cobrança duvidosa 0,00 0,00 Total , , Estado e outros entes públicos No final do período findo em 31 de Dezembro de 2014 e 2015, as rubricas de estado e outros entes públicos, apresentavam a seguinte composição: Pág. 13 de 19

14 Estado e Outros Entes Públicos A receber A pagar A receber A pagar Imposto sobre o rendimento , , , ,39 Retenção de IRPS/IRPC 0, ,69 0, ,92 Imposto sobre o valor acrescentado 0, , ,47 0,00 Contribuições para a Seg. Social 0, ,64 0,00 0,00 Total , , , , Outras contas a receber e a pagar No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a decomposição das rubricas Outras contas a receber e a pagar, é como se segue: A receber Rubricas Pessoal ,87 0,00 Fornecedores de investimentos 0, ,01 Devedores diversos 0, ,00 Total , ,01 A pagar: Rubricas Fornecedores de investimentos ,99 0,00 Pessoal , ,84 Credores diversos , ,50 Total , , Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2015 a AJFS tem registado na rubrica de diferimentos os seguintes saldos: Rendimentos a reconhecer Reditos de contratos de construção , ,77 Outros rendimentos diferidos , ,77 Total , ,77 Pág. 14 de 19

15 Gastos a reconhecer Rendas de imóveis , ,00 Comunicação e policiamento 6.800, ,80 Seguros , ,12 Total , ,92 Acréscimos de rendimentos Reditos de Contratos de Construção 0, ,54 Outros Acrescimos de rendimentos 0, ,79 Total 0, ,33 Acréscimos de gastos Serviços prestados , ,00 Total , , Capital A AJFS - Moçambique, Lda. é uma sociedade por quotas e é detida pelos seguintes sócios: Nº Nome Cargo Quota 1 Pedro Miguel Carvalho Silva Sócio 50% 2 Pedro Alberto Barreto Ferreira Silva Sócio-Gerente 50% 14. Reservas Legais A sociedade constituiu reservas legais no exercício por aplicação de parte dos resultados do exercício corrente no valor de MZN Outras variações no capital próprio não aplicável Pág. 15 de 19

16 16. Financiamentos obtidos Descrição Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total Empréstimos bancários: Banco Único- BL /BNK ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 Banco Único- BL /BNK ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 Bim - Conta Corrente Caucionada ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 Total ,00 0, ,00 0,00 0,00 0, Fornecedores No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, a rubrica de Fornecedores apresenta os seguintes saldos: Fornecedores Fornecedores conta corrente , ,32 Total , , Vendas e serviços prestados O montante de prestações de serviços reconhecido na demonstração dos resultados, é objeto de trabalhos realizados no mercado interno: Vendas e serviços prestados Prestações de serviços Mercado Interno , ,96 Total , , Subsídios à exploração Subsídios à exploração Subsidio PACDE-MESE para implementação software de Recursos Humanos ,13 0,00 Total ,13 0, Fornecimentos e serviços externos A rubrica de fornecimentos e serviços externos é detalhada conforme se segue: Pág. 16 de 19

17 Variação Variação % Subcontratos , , ,25 145,25% Serviços especializados Trabalhos especializados , , ,80 368,24% Publicidade e propaganda , , ,07-78,93% Vigilância e segurança , , ,28 6,63% Honorários 0,00 Conservação e reparação , , ,69-71,11% Materiais Ferramentas e utensilios de desgaste rápido , , ,42-38,14% Livros e documentação técnica , , ,21 13,96% Material de escritório , , ,88 24,24% Artigos para oferta , , , ,52% Energia e fluidos Electricidade , , ,88 149,98% Combustíveis , , ,82-46,95% Água , , ,73-67,71% Deslocações, estadas e transportes Deslocações e Estadas , , ,21-25,01% Transportes de pessoal , , ,75-63,26% Transportes de mercadorias , , ,98-85,89% Serviços diversos Rendas e alugueres , , ,65 12,22% Comunicação , , ,54-36,39% Seguros , , ,91 57,44% Contencioso e notariado , , ,20-24,68% Despesas de representação , , ,75 533,74% Limpeza, higiene e conforto , , ,77-53,42% Outros serviços , , ,14-88,88% TOTAL FSE , , ,24-6,99% 21. Gastos com o pessoal Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, as rubricas de gastos com o pessoal apresentavam a seguinte composição: Descriminação dos gastos com o pessoal Remunerações dos órgãos sociais 0,00 0,00 Remunerações do pessoal , ,33 Encargos sobre remunerações , ,60 Seguros de acidentes no trabalho , ,98 Outros gastos com o pessoal , ,45 Total , , Reversões de perdas por imparidade Não aplicável Pág. 17 de 19

18 23. Aumentos / Reduções de justo valor Não aplicável 24. Outros rendimentos e ganhos Rubricas Rendimentos suplementares , ,42 Total , , Outros gastos e perdas Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, os saldos apresentados nesta rubrica tinham o seguinte detalhe: Rubricas Impostos , ,97 Perdas em Investimentos de Capital ,83 0,00 Outros não especificados , ,11 Total , , Depreciações e amortizações O detalhe da rubrica de gastos/reversões de depreciação e de amortização nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 é como se segue: Rubricas Activos fixos tangíveis: Edifícios e outras construções , ,65 Equipamento básico , ,32 Mob e equip administrativo , ,66 Ferramentas e utensilios , ,12 Taras e vasilhame , ,12 Equipamento de transporte , ,95 Activos fixos Intangíveis: , ,81 Total , , Juros e outros rendimentos e gastos similares O detalhe dos gastos e rendimentos financeiros dos exercícios de 2015 e 2014 é como segue: Pág. 18 de 19

19 Juros e rendimentos similares obtidos De depósitos 2.463, ,06 Descontos pronto pgt 0,00 88,52 Difª cambio , ,61 Total , ,19 Juros e gastos similares suportados Juros de mora e compensatórios , ,70 outros , ,97 Difª cambio , ,36 Total , , Imposto sobre o rendimento do período Consultar modelo 22 do exercício. 29. Eventos subsequentes A empresa não tem conhecimento de acontecimentos significativos após o encerramento das contas do exercício findo em 31 de Dezembro de Estado e outros entes públicos Informa-se que a empresa à data de encerramento das contas do período de 2015 tem a sua situação regularizada perante a Segurança Social, tal como relativamente à Administração Fiscal Tributária, não existindo, por isso, qualquer dívida em mora ao estado e outros entes públicos. Nacala, 30 de Maio de 2016 O Técnico de Contas: A Administração: Pág. 19 de 19

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