Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17 BBVA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Montantes expressos em Euros) ACTIVO Notas CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Notas ACTIVO NÃO CORRENTE: CAPITAL PRÓPRIO: Activos fixos tangíveis Capital Activos intangíveis Reservas não distribuíveis Resultados acumulados ACTIVO CORRENTE: Clientes Resultado líquido do exercício Outras contas a receber Total do Capital Próprio Caixa e depósitos bancários Imposto corrente PASSIVO: Passivo corrente: Outras contas a pagar Imposto corrente Total do Passivo Total do Activo Total do Capital Próprio e do Passivo Fundos de pensões geridos O Anexo faz parte integrante destes balanços.

18 BBVA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Montantes expressos em Euros) Notas RENDIMENTOS E GANHOS: Réditos dos serviços prestados Outros rendimentos e ganhos operacionais Outros rendimentos e ganhos financeiros Total de rendimentos e ganhos (A) GASTOS E PERDAS: Materiais e serviços consumidos Outros gastos e perdas operacionais Juros e outros gastos financeiros Total de gastos e perdas (B) Resultados antes de impostos (A-B) Imposto sobre o rendimento 11 ( ) ( ) Resultado líquido do exercício Resultado integral do exercício O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

19 BBVA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS CAPITAIS PRÓPRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Montantes expressos em Euros) Capital Reservas não distribuíveis Resultados acumulados Resultado liquído do exercicio Total Saldos em 31 de Dezembro de Transferência para reserva legal ( ) - Transferência para resultados transitados ( ) - Rendimento integral do exercício Outros - - (1) - (1) Saldos em 31 de Dezembro de Transferência para reserva legal ( ) - Transferência para resultados transitados ( ) - Rendimento integral do exercício Outros Saldos em 31 de Dezembro de O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

20 BBVA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Montantes expressos em Euros) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal (6.201) Fluxos gerados pelas operações Pagamentos de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros pagamentos/recebimentos relacionados com a actividade operacional (16.136) (28.261) Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros - Depósitos a prazo ( ) - Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (3) = (1) + (2) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício (Nota 7) O Anexo faz parte integrante destas demonstrações.

21 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA A BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. (adiante designada por Sociedade ou BBVA Fundos) foi constituída em 20 de Maio de 1992 e tem como principal actividade a gestão de fundos de pensões (Fundos). Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a Sociedade era responsável pela gestão de nove Fundos de Pensões, incluindo o Fundo de Pensões Grupo BBVA (Portugal) e o Fundo de Pensões Credit (Portugal), destinados à cobertura das responsabilidades com pensões das entidades do Grupo BBVA Portugal. Conforme referido na Nota 9, a Sociedade é integralmente detida pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., pelo que as suas transacções são influenciadas pelas decisões do Grupo em que se insere. 1. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 1.1. Bases de apresentação das contas As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base nos livros e registos contabilísticos mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS) conforme adoptadas pela União Europeia, de acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, transposto para o ordenamento nacional pelo Decreto-Lei nº 35/2005, de 17 de Fevereiro. As demonstrações financeiras da Sociedade relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 14 de Fevereiro de 2013, e estão pendentes de aprovação pela Assembleia Geral de Accionistas. No entanto, o Conselho de Administração da Sociedade admite que venham a ser aprovadas sem alterações significativas Resumo das principais políticas contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Classificação no balanço Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a menos de um ano da data do balanço são classificados, respectivamente, no activo e no passivo como correntes. b) Activos tangíveis Nos termos do IAS 16 Activos fixos tangíveis, os activos tangíveis utilizados pela Sociedade para o desenvolvimento da sua actividade são contabilisticamente relevados pelo custo de aquisição (incluindo custos directamente atribuíveis) deduzido das amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos de reparação, manutenção e outras despesas associadas ao seu uso são reconhecidos como gastos do exercício, na rubrica Materiais e serviços consumidos. A depreciação dos activos tangíveis é registada numa base sistemática ao longo do período de vida útil estimado do bem: Anos de vida útil Equipamento administrativo: - Equipamento informático 4 - Mobiliário 8 - Outros equipamentos administrativos

22 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) c) Activos intangíveis Nos termos do IAS 38 Activos intangíveis, os activos intangíveis são registados ao custo de aquisição e respeitam a software informático. As amortizações foram calculadas pelo método das quotas constantes, ao longo do período de vida útil estimado do bem, o qual corresponde a um período de três anos. d) Pensões de reforma e de sobrevivência Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a Sociedade não tem quaisquer responsabilidades com benefícios pós-emprego dos seus colaboradores. e) Instrumentos financeiros Os activos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Sociedade se torna parte na respectiva relação contratual. i) Contas a receber As contas a receber não têm implícito juro e são apresentadas pelo respectivo valor nominal, deduzido de perdas de realização estimadas. ii) Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. iii) Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e seus equivalentes correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários que possam ser imediatamente mobilizáveis. f) Rédito e especialização dos exercícios As receitas da actividade de gestão de fundos de pensões correspondem à remuneração dos serviços de gestão financeira, administrativa e actuarial dos fundos de pensões e são registadas pelo seu valor bruto no momento da prestação do serviço e facturadas numa base mensal. Os valores não facturados aos fundos geridos, mas vencidos ou incorridos à data das demonstrações financeiras são registados como estimativas. As diferenças entre os valores estimados e os reais, que normalmente não são significativas, são registadas no período subsequente. Comissão de gestão Esta comissão corresponde à remuneração da Sociedade pela gestão do património dos Fundos, sendo registada como rendimento na rubrica Réditos dos serviços prestados (Nota 12). A comissão de gestão é calculada de acordo com as condições definidas no regulamento de gestão de cada Fundo, tendo por base a aplicação de taxas sobre o património líquido do fundo. 2

23 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) As taxas anuais utilizadas durante os exercícios de 2012 e 2011 foram as seguintes: Fundo de Pensões Poupança Reforma - PPR BBVA Acções 1,50% Fundo de Pensões Poupança Reforma - BBVA Solidez PPR 0,50% Fundo de Pensões Poupança Reforma - BBVA PPR 1,50% Fundo de Pensões Grupo BBVA 0,50% Fundo de Pensões Poupança Reforma Complemento Voluntário Individual PPR CVI PPR 0,50% Fundo de Pensões Aberto BBVA PME s 1,50% Fundo de Pensões Credit (Portugal) 0,50% Fundo de Pensões BBVA Protecção ,65% Fundo de Pensões BBVA Protecção ,50% Outras comissões Correspondem essencialmente às comissões sobre as subscrições e resgates efectuados pelos participantes dos Fundos e são registadas como rendimento na rubrica Réditos dos serviços prestados (Nota 12). De acordo com os regulamentos de gestão dos Fundos de Pensões Grupo BBVA e Credit (Portugal), é cobrada uma comissão de 1% sobre o valor das contribuições efectuadas pelos associados. No que se refere ao Fundo de Pensões Aberto BBVA PME s, as comissões sobre as subscrições e resgates estão compreendidas num intervalo entre 0% a 5% dos valores pagos ao Fundo ou a receber do Fundo pelos participantes. A percentagem de comissão de emissão e de reembolso está definida em cada contrato individual de adesão ao Fundo. De acordo com os regulamentos de gestão dos Fundos Poupança Reforma - BBVA Solidez PPR e BBVA PPR são cobradas comissões de subscrição e de resgate nos seguintes termos: i) Comissão de subscrição A comissão de subscrição corresponde a 2% do valor subscrito, com as seguintes isenções: (i) se o valor da subscrição eventual for superior ou igual a Euros; e (ii) se o valor da subscrição periódica for superior ou igual a 100 Euros por mês (ou por equivalente anual para as restantes periodicidades). ii) Comissão de resgate A comissão de resgate é calculada com base numa percentagem sobre o valor resgatado tendo em conta: (i) nas situações de reforma por idade ou após os 60 anos e 5 anos de imobilização, ou para financiamento de despesas de educação, a comissão corresponde a 1%; (ii) nas situações de resgate por morte, incapacidade para o trabalho, desemprego de longa duração e doença grave, não é cobrada comissão de resgate; e (iii) nas situações de resgate fora dos motivos previstos a comissão de resgate corresponde a 2%. Relativamente aos Fundos BBVA Protecção 2015 e BBVA Protecção 2020 as comissões de subscrição e resgate são calculadas com base numa percentagem que varia entre 0% a 5% sobre o valor subscrito e resgatado. No Fundo Poupança Reforma Educação Complemento Voluntário Individual PPR CVI PPR não são cobradas comissões de subscrição ou de resgate. 3

24 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) g) Impostos sobre lucros O total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba os impostos correntes e os impostos diferidos. O imposto corrente é calculado com base no resultado fiscal do exercício, o qual difere do resultado contabilístico devido a ajustamentos ao lucro tributável resultantes de custos ou proveitos não relevantes para efeitos fiscais, ou que apenas serão considerados noutros períodos. Os impostos diferidos correspondem ao impacto no imposto a recuperar / pagar em períodos futuros resultante de diferenças temporárias dedutíveis ou tributáveis entre o valor de balanço dos activos e passivos e a sua base fiscal, utilizada na determinação do lucro tributável. Os passivos por impostos diferidos são registados para todas as diferenças temporárias tributáveis, enquanto que os impostos diferidos activos só são registados até ao montante em que seja provável a existência de lucros tributáveis futuros que permitam a utilização das correspondentes diferenças tributárias dedutíveis ou prejuízos fiscais. Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias, que correspondem às taxas aprovadas ou substancialmente aprovadas na data de balanço. Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são reflectidos nos resultados do exercício, na medida em que as transacções que os originaram são reflectidas igualmente nos resultados do exercício. Nos exercícios de 2012 e 2011, o imposto imputado inclui exclusivamente imposto corrente Adopção de novas Normas (IAS/IFRS) ou revisão de Normas já emitidas Em 2012 a Sociedade utilizou as Normas e Interpretações emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) que são relevantes para as suas operações e efectivas para os períodos iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2012, desde que aprovadas pela União Europeia. As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões aprovadas ( endorsed ) pela União Europeia e com aplicação obrigatória nos exercícios económicos iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012, foram adoptadas pela primeira vez no exercício findo em 31 de Dezembro de 2012: Aplicável nos exercícios Norma iniciados em ou após IFRS 7 Emenda (Transferência de activos financeiros) 1-Jul-11 Esta emenda vem exigir um maior número de divulgações relativamente a transferências de activos financeiros. A aplicação desta Norma e Interpretação não teve impactos materialmente relevantes nas demonstrações financeiras da Sociedade em 31 de Dezembro de

25 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) Normas e interpretações novas, emendadas ou revistas não adoptadas As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, adoptadas ( endorsed ) pela União Europeia: Norma IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas IFRS 11 Acordos conjuntos IFRS 12 Divulgações sobre participações noutras entidades IFRS 13 Mensuração de justo valor IAS 27 Demonstrações financeiras separadas (2011) IAS 28 Investimentos em Associadas e Entidades Conjuntamente Controladas (2011) IAS 12 Emenda (recuperação de activos por impostos diferidos) IAS 19 Emenda (planos pensões de benefícios definidos) (2011) IFRS 1 Emenda (Hiperinflação ) IAS 1 Emenda (Outro Rendimento Integral) IFRS 7 Emenda (2011) IAS 32 Emenda (2011) IFRIC 20 Registo de certos custos na fase de produção de uma mina a céu aberto (2011) Aplicável nos exercícios iniciados em ou após 01-Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jul Jan Jan Jan-13 A Sociedade não procedeu à aplicação antecipada de qualquer destas normas nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de Adicionalmente, não antecipa qualquer impacto relevante nas suas demonstrações financeiras em resultado da sua aplicação. 5

26 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 2. PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E INCERTEZAS ASSOCIADAS À APLICAÇÃO DAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Na aplicação das políticas contabilísticas acima descritas, é necessária a realização de estimativas pelo Conselho de Administração da Sociedade. As estimativas com maior impacto nas demonstrações financeiras da Sociedade correspondem à determinação de impostos sobre lucros. Os impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) são determinados pela Sociedade com base nas regras definidas pelo enquadramento fiscal em vigor. No entanto, em algumas situações a legislação fiscal pode não ser suficientemente clara e objectiva e originar a existência de diferentes interpretações. Nestes casos, os valores registados resultam do melhor entendimento dos órgãos responsáveis da Sociedade sobre o correcto enquadramento das suas operações o qual é no entanto susceptível de ser questionado por parte das Autoridades Fiscais. 3. ACTIVOS TANGÍVEIS Os activos tangíveis da Sociedade encontram-se actualmente totalmente amortizados, não se tendo verificado qualquer movimento nesta rubrica nos exercícios de 2012 e ACTIVOS INTANGÍVEIS Os activos intangíveis da Sociedade respeitam a software e encontram-se actualmente totalmente amortizados, não se tendo verificado qualquer movimento nesta rubrica nos exercícios de 2012 e CLIENTES Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica corresponde a valores a receber dos Fundos de Pensões referentes à remuneração pela gestão financeira, actuarial, administrativa e de gestão de pagamento de pensões, relativas aos meses de Dezembro de 2012 e 2011, respectivamente, tal como segue: Fundo de Pensões Grupo BBVA (Nota 18) Fundo de Pensões Poupança Reforma - BBVA PPR Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões Credit (Portugal) (Nota 18) Fundo de Pensões Aberto BBVA PME s Fundo de Pensões Poupança Reforma - BBVA Solidez PPR Fundo de Pensões Poupança Reforma - PPR BBVA Acções Fundo de Pensões Poupança Reforma - Complemento Voluntário Individual PPR CVI PPR ====== ====== 6

27 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 6. OUTRAS CONTAS A RECEBER Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica é integralmente composta por custos diferidos com seguros. 7. CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Depósitos à ordem (Nota 18):. BBVA (Portugal) Caixa Depósitos a prazo (Nota 18) Juros a receber de depósitos a prazo ======== ======== Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, os depósitos à ordem venceram juros às taxas médias anuais de 0,41% e 1,15%, respectivamente. O depósito a prazo em vigor em 31 de Dezembro de 2012 vence juros à taxa anual bruta de 0,317% e tem vencimento durante o mês de Junho de

28 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 8. FUNDOS DE PENSÕES GERIDOS Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o valor dos Fundos de Pensões geridos pela Sociedade pode ser resumido como segue: Grupo BBVA: Fundo de Pensões Grupo BBVA (Nota 18) Fundo de Pensões Credit (Portugal) (Nota 18) Outros: Fundo de Pensões Poupança Reforma - "BBVA PPR" Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões Poupança Reforma - "BBVA Solidez PPR" Fundo de Pensões Aberto BBVA PME's Fundo de Pensões Poupança Reforma Complemento Voluntário Individual PPR - "CVI PPR" Fundo de Pensões Poupança Reforma - "PPR BBVA Acções" ========== ========== Para os Fundos de Pensões BBVA Protecção 2015 e BBVA Protecção 2020, a Sociedade assumiu o compromisso de garantir aos participantes um valor de reembolso na data de vencimento da garantia (30 de Junho de 2015 e 30 de Junho de 2020, respectivamente), correspondente ao máximo entre o valor da unidade de participação apurado no final do mês da contribuição efectuada pelo participante e o valor máximo verificado no final de cada trimestre entre a data da contribuição efectuada pelo participante e a data de vencimento de garantia. Caso o vencimento das garantias associadas a estes fundos ocorresse a 31 de Dezembro de 2012, o seu valor ascenderia a aproximadamente Euros. A Sociedade celebrou um acordo com o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A. (Espanha), o qual estabelece que este reembolsará a Sociedade por qualquer montante que possa vir a pagar no âmbito daquelas garantias. 8

29 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 9. CAPITAL PRÓPRIO i) Capital nominal Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o capital da Sociedade encontrava-se totalmente subscrito e realizado, sendo representado por de acções ordinárias com o valor nominal de 1 Euro cada. Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o capital social é integralmente detido pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A.. ii) Reservas não distribuíveis De acordo com a legislação em vigor, a Sociedade deverá destinar uma fracção não inferior a 10% dos lucros líquidos apurados em cada exercício à formação de uma reserva legal, até um limite igual ao valor do capital social ou ao somatório das reservas livres constituídas e dos resultados transitados, se superior. A reserva legal não está disponível para distribuição, excepto em caso de liquidação da Sociedade, podendo apenas ser utilizada para aumentar o capital social ou para compensar prejuízos, após esgotadas as demais reservas. iii) Resultados acumulados Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica decompõe-se como segue: Resultados transitados ======== ======== Na Assembleia Geral da Sociedade, realizada em 30 de Março de 2012, foi deliberado que a aplicação dos resultados líquidos referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, fosse a seguinte: reforço da Reserva legal no montante de Euros, e transferência para Resultados Transitados no montante de Euros. 10. OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Contribuições a entregar ao SAMS Cedência de pessoal (Nota 18) Comissões a pagar (Nota 18) Campanhas publicitárias Despesas de saúde Trabalhos especializados Taxa para o ISP Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - retenções na fonte Outros credores Outros acréscimos de custos ====== ====== Em 31 de Dezembro de 2011, a rubrica Campanhas publicitárias corresponde essencialmente aos custos a pagar relativos à Campanha PPR, realizada em Dezembro de 2011, difundida pela Imprensa. A rubrica Comissões a pagar corresponde aos valores a pagar à BBVA Gestión, S.A., SGIIC pelos serviços de assessoria à gestão de carteiras dos Fundos geridos pela Sociedade. 9

30 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 11. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO A Sociedade está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e respectiva Derrama Municipal, cuja taxa agregada nos exercícios de 2012 e 2011 corresponde a 26,5%. De referir que, até ao exercício de 2011, a matéria colectável até ao montante de Euros era tributada a uma taxa agregada de 14%. Com a publicação da Lei n.º 12 - A /2010, de 30 de Junho, foi introduzida a Derrama Estadual, a qual tributava a parte do lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a Euros à taxa de 2,5%. Contudo, a Lei nº 64 B/2011, de 30 de Dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012) veio proceder ao agravamento temporário dos limites e taxas da Derrama Estadual aplicáveis aos sujeitos passivos que apurem, nos exercícios de 2012 e de 2013, um lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a Euros. Neste sentido, no exercício de 2012, sobre a parte do lucro tributável sujeito e não isento de IRC superior a Euros, incide a taxa adicional de 3%, a título de Derrama Estadual, sendo que sobre a parte do lucro tributável superior a Euros incide a taxa de 5%. Nos termos do artigo 88.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, a Sociedade encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. A partir de 1 de Janeiro de 2012, o BBVA Portugal passou a ser tributado em sede de IRC ao abrigo do Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades ( RETGS ), assim como as suas participadas, com sede e direcção efectiva em território português, nas quais detém, de forma directa ou indirecta, uma participação igual ou superior a 90%, e que cumprem as condições previstas no artigo 69.º e seguintes do Código do IRC. Este regime consiste na agregação dos resultados tributáveis de todas as empresas incluídas no perímetro de aplicação do RETGS, à qual será aplicável a taxa de IRC acrescida das respectivas Derramas. A dedução dos prejuízos fiscais reportáveis apurados pelas referidas empresas em exercícios anteriores ao do início da aplicação do RETGS depende da verificação das condições previstas no artigo 71.º do Código do IRC, ou seja, só podem ser deduzidos ao lucro tributável agregado até ao limite do lucro tributável da empresa a que respeitam. De referir que, com a publicação da Lei do Orçamento do Estado para 2012, a dedução dos prejuízos fiscais não pode exceder o montante correspondente a 75% do lucro tributável, sendo esta limitação aplicável à dedução, a partir de 1 de Janeiro de 2012, dos prejuízos fiscais de exercícios anteriores. 10

31 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) Nesta conformidade, o lucro tributável do grupo é calculado pela sociedade dominante (BBVA Portugal), através da soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízos fiscais apurados nas declarações periódicas individuais, de cada uma das sociedades incluídas no perímetro de consolidação. A opção por este regime conduz a que o BBVA Portugal, enquanto sociedade dominante, seja responsável pelo pagamento do imposto sobre lucros. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Sociedade dos anos de 2009 a 2012 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração da Sociedade entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a diferença entre o imposto imputado e o imposto a pagar pode ser resumida da seguinte forma: Carga fiscal imputada ( ) ( ) Pagamentos por conta e pagamento adicional por conta Retenções efectuadas por terceiros IRC a recuperar /(a pagar) ( ) ====== ====== A reconciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva de imposto nos exercícios de 2012 e 2011 pode ser demonstrada como segue: Taxa Imposto Taxa Imposto Resultado antes de impostos Imposto apurado com base na taxa nominal 26,50% ,50% Impacto da taxa de imposto reduzida para montantes inferiores a Euros - - (0,06%) (1.563) Derrama Estadual - - 0,65% ,50% ,09% Tributação autónoma 0,16% ,03% 717 Outros (0,04%) (526) 0,03% ,62% ,15%

32 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 12. RÉDITOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS Nos exercícios de 2012 e 2011, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Comissões Outras Comissões Outras de gestão comissões Total de gestão comissões Total Grupo BBVA: Fundo de Pensões Grupo BBVA Fundo de Pensões Credit (Portugal) Outros: Fundo de Pensões Poupança Reforma - "BBVA PPR" Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões BBVA Protecção Fundo de Pensões Poupança Reforma - "BBVA Solidez PPR" Fundo de Pensões Aberto BBVA PME's Fundo de Pensões Poupança Reforma - "PPR BBVA Acções" Fundo de Pensões Poupança Reforma Complemento Voluntário Individual PPR - "CVI PPR" Outros A diminuição ocorrida nas comissões do Fundo de Pensões Grupo BBVA está essencialmente relacionada com a transferência para o Estado dos activos do Fundo correspondentes ao valor das responsabilidades assumidas pela Segurança Social de acordo com o Decreto-Lei nº 127/2011. As Outras comissões correspondem essencialmente a comissões sobre as contribuições e resgates efectuados pelos associados. 13. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS OPERACIONAIS Nos exercícios de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Excesso de estimativa para impostos sobre lucros Outros ==== ===== 14. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS FINANCEIROS Nos exercícios de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Juros de depósitos à ordem Juros de depósitos a prazo ===== ====== 12

33 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 15. MATERIAIS E SERVIÇOS CONSUMIDOS Nos exercícios de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Cedência de pessoal (Nota 18) Trabalhos especializados Publicidade e propaganda Honorários Comissões de assessoria (Nota 18) Comunicações Outros ====== ====== A partir de Março de 2010 a Sociedade deixou de ter ao seu serviço empregados efectivos, sendo as tarefas necessárias ao seu funcionamento asseguradas por colaboradores do BBVA Portugal em regime de cedência de pessoal. A rubrica Comissões de assessoria corresponde à remuneração da BBVA Gestión, S.A., SGIIC pelos serviços de assessoria à gestão de carteiras dos Fundos geridos pela Sociedade. Em 2012, os honorários totais acordados com o Revisor Oficial de Contas ascendem a Euros, excluindo o Imposto sobre Valor Acrescentado, com o seguinte detalhe: Revisão legal das contas Outros serviços de garantia de fiabilidade Outros serviços ===== 16. GASTOS COM O PESSOAL Durante os exercícios de 2012 e 2011, a Sociedade não suportou encargos com membros dos órgãos sociais ou pessoal (Nota 15). 17. OUTROS GASTOS E PERDAS OPERACIONAIS Nos exercícios de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição: Taxa para o ISP APFIN Outros ===== ===== Em 2012, a variação verificada na rubrica Taxa para o ISP diz respeito essencialmente à diminuição das contribuições efectuadas para o Fundo de Pensões Grupo BBVA. 13

34 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 18. EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS As contas da Sociedade são consolidadas ao nível do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., o qual tem a respectiva sede social na Avenida da Liberdade, nº 222 em Lisboa. Dado ser integralmente detida pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A., a Sociedade tem como entidades relacionadas todas as entidades do Grupo BBVA. Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, os principais saldos e transacções com entidades relacionadas são os seguintes: Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A.. Depósito a prazo (Nota 7) Depósitos à ordem (Nota 7) Materiais e serviços consumidos cedência de pessoal (Nota 15) Outras contas a pagar cedência de pessoal (Nota 10) Rédito de serviços prestados comissões de subscrição (Nota 12) Rendimentos e ganhos financeiros juros (Nota 14) Juros a receber de depósitos (Nota 7) BBVA Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Materiais e serviços consumidos trabalhos especializados BBVA Gestión, S.A., SGIIC. Outras contas a pagar (Nota 10) Materiais e serviços consumidos comissões de assessoria (Nota 15) Fundo de Pensões Grupo BBVA. Activos sob gestão (Nota 8) Réditos dos serviços prestados - comissões de gestão (Nota 12) Clientes (Nota 5) Fundo de Pensões Credit (Portugal). Activos sob gestão (Nota 8) Réditos dos serviços prestados - comissões de gestão (Nota 12) Clientes (Nota 5)

35 BBVA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) 19. GESTÃO DE CAPITAL De acordo com a legislação vigente, as sociedades gestoras de fundos de pensões devem dispor, em cada exercício económico, de um património não comprometido (margem de solvência) e de um fundo de garantia que representem certas percentagens e montantes mínimos legalmente estabelecidos, determinados com base no valor e características dos Fundos de Pensões geridos. As sociedades que tenham uma insuficiência de margem de solvência devem submeter às autoridades competentes um plano de recuperação tendo em vista restabelecer a sua situação financeira, existindo sanções em caso de incumprimento destes dispositivos. Em 31 de Dezembro de 2012, a Sociedade estava a cumprir os requisitos de margem de solvência e fundo de garantia, conforme evidenciado no quadro seguinte: A. Elementos constitutivos da Margem de Solvência e do Fundo de Garantia Capital social realizado Reserva legal Resultados transitados Resultado líquido do exercício B. Margem a constituir Total dos fundos de pensões geridos a) Fundos de pensões com risco de investimento % * a) b) Sem risco de investimento mas com duração do contrato de gestão e fixação das despesas de gestão por prazo superior a 5 anos % * b) C. Fundo de garantia mínimo legal D. Montante total de margem a constituir [Max(B;C)] E. Excesso de margem de solvência (A - D)

36

37

38

39

40

41

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006 :: NOTA INTRODUTÓRIA A Mundicâmbios Agência de Câmbios, Lda. foi constituída por escritura

Leia mais

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas 1º Semestre 2013 ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 EM BASE INDIVIDUAL... 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO

Leia mais

Escola Nacional de Equitação

Escola Nacional de Equitação Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

BBVA FUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.

BBVA FUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. BBVA FUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. ÓRGÃOS SOCIAIS 3 2. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 4 2.1. Economia Internacional 2.2. Economia Portuguesa

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 30 de Junho de 2006 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 1/8 Lisboa, 31 de Março de 2016 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO A Aliança é uma associação sem fins lucrativos

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

Aplicável nos exercícios iniciados em ou após. Várias (usualmente 1-Jan-13)

Aplicável nos exercícios iniciados em ou após. Várias (usualmente 1-Jan-13) Adicionalmente, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, foram ainda emitidas as seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 ACOMPANHADAS DA CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2016

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2016 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2016 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Tagus Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. Demonstrações Financeiras 31 de Outubro de 2016 Este relatório contém 9 páginas Tagus Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. Trimestrais 31 de

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2018

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2018 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2018 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Mediator Sociedade Corretora de Seguros, S.A. 1.2 - Sede: Avª Fontes Pereira

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre

Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre 2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 1/9 Lisboa, 22 de Março de 2018 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado

Leia mais

BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2017

BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2017 BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2017 (Contas não auditadas) BPI Gestão de Activos Demonstrações Financeiras 1º

Leia mais

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823)

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) RELATÓRIO E CONTAS 2010 1 Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento

Leia mais

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA Página 1 Money One Express - Agência de Câmbios, LDA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em Euros) NOTA 1 ACTIVIDADE A Money One Express Agencia

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar

ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar ATLÂNTICO EUROPA, SGPS, S.A. Relatório Intercalar 1º Semestre 2016 1 ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 EM BASE INDIVIDUAL. 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

Índice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas

Leia mais

BBVA Fundos. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.

BBVA Fundos. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. Relatório de Gestão 2017 BBVA Fundos Relatório de Gestão 2017 ÍNDICE 1. ÓRGÃOS SOCIAIS 3 2. ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA BBVA FUNDOS S.G.F.P. S.A. 4

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016 1/10 Lisboa, 23 de Março de 2017 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Exercício 2014 1 NIF 503042579 Balanço Individual em (Valores expressos em euros) Notas 2014 2013 Activo Activos fixos tangíveis 5 289,67 1.399,65 Participações financeiras

Leia mais

Demonstrações Financeiras Trimestrais

Demonstrações Financeiras Trimestrais SAGRES Sociedade de Titularização de Créditos, S.A. Demonstrações Financeiras Trimestrais 30 de Setembro de 2017 30 de Outubro de 2017 Este relatório contém 11 páginas Sagres - Sociedade de Titularização

Leia mais

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas 1º Semestre 2012 ATLÂNTICO EUROPA, S.G.P.S. S.A. ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2012 E 2011 EM BASE INDIVIDUAL... 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016

BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2016 (Contas não auditadas) BPI GESTÃO DE ACTIVOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade

A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade ANEXO 1. Identificação da Entidade: 1.1. Designação da entidade: A. F. Vila Cova. 1.2. Sede: Avª Infante D. Henrique, nº466 4480-670 Vila do Conde. 1.3. Natureza da actividade: A Associação (APTIVILACOVA)

Leia mais

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011

ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029

Leia mais

IMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2

IMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2 Índice 1. Identificação da Instituição...2 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras...3 3. Principais políticas contabilísticas...6 4. Fluxos de caixa...9 5. Políticas

Leia mais

BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. Demonstrações Financeiras Individuais Junho de 2013

BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. Demonstrações Financeiras Individuais Junho de 2013 BBVA LEASIMO SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. Demonstrações Financeiras Individuais Junho de 2013 BBVA LEASIMO - SOCIEDADE DE LOCAÇÃO FINANCEIRA, S.A. BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

Margem - Mediação de Seguros, Lda.

Margem - Mediação de Seguros, Lda. Margem - Mediação de Seguros, Lda. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2015 e 2014 BALANÇO para os anos findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (Valores expressos em ) Notas 2015 2014 Activo

Leia mais

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas

ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas ATLÂNTICO EUROPA SGPS, S.A. Relatório e Contas 1º Semestre 2014 Relatório Intercalar 1º Semestre 2014 ÍNDICE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 3 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 8 Relatório Intercalar

Leia mais

Anexo às demonstrações Financeiras

Anexo às demonstrações Financeiras Recolhimento Paço do Conde Anexo às demonstrações Financeiras Página 10 Índice: 1 - Identificação da entidade 12 2 - Referencial contabilístico 12 3- Principais políticas contabilísticas 13 4- Políticas

Leia mais

Margem - Mediação de Seguros,Lda. Demonstrações Financeiras

Margem - Mediação de Seguros,Lda. Demonstrações Financeiras Margem - Mediação de Seguros,Lda. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 e 2013 (Com a respectiva Certificação das Contas) 1 Demonstrações Financeiras BALANÇO para os anos findos em 31 de Dezembro

Leia mais

TRANSIÇÃO PARA OS IAS/ IFRS

TRANSIÇÃO PARA OS IAS/ IFRS TRANSIÇÃO PARA OS IAS/ IFRS 1 1. Introdução 2. Factores a realçar 3. Principais alterações derivadas da adopção dos 4. Impacto dos no Balanço de Abertura (1 de Janeiro de 2004) 5. Principais impactos em

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2017 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Escola de Novas Tecnologias dos Açores Associação, (abreviadamente designada por ENTA) é uma associação sem fins

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas Junho de 2013

Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas Junho de 2013 Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas Junho de 2013 BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (PORTUGAL), S.A. BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 31

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 31 de Dezembro de 2007 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL ACOMPANHADO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 1/12 Lisboa, 24 de Abril de 2015 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO (Valores expressos em euros) A Aliança é

Leia mais

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 2010 2009 Activo

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2014

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2014 Centro Paroquial e Social de Calheiros RUBRICAS BALANÇO INDIVIDUAL Dezembro 2014 NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2014 2013 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 279.778,88 285.103,71

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2017 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. BALANÇOS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Montantes expressos em Euros) 2008 Amortizações, Activo

BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. BALANÇOS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Montantes expressos em Euros) 2008 Amortizações, Activo BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. BALANÇOS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Montantes expressos em Euros) 2008 Amortizações, Activo provisões e Activo ACTIVO Notas Bruto e imparidade

Leia mais

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA Demonstrações Financeiras Individuais Pequenas Entidades Exercício 2015 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual

Leia mais

Mercedes-Benz Financial Services Portugal Instituição Financeira de Crédito, S.A.

Mercedes-Benz Financial Services Portugal Instituição Financeira de Crédito, S.A. Mercedes-Benz Financial Services Portugal Instituição Financeira de Crédito, S.A. Relatório e Contas 1º Semestre de 2015 ÍNDICE Demonstrações Financeiras Demonstração dos Resultados...4 Balanço...5 Mapa

Leia mais

Mais Seguro Corretora de Seguros, S.A.

Mais Seguro Corretora de Seguros, S.A. Mais Seguro Corretora de Seguros, S.A. Anexo às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2010 (Montantes expressos em euros) 1 NOTA INTRODUTÓRIA A Mais Seguro Corretora de Seguros, S.A. é uma sociedade

Leia mais

Centro Social Paroquial de São Nicolau

Centro Social Paroquial de São Nicolau Centro Social Paroquial de São Nicolau Anexo às Demonstrações Financeiras de 2015 1. Caracterização da entidade O Centro Social Paroquial de São Nicolau foi constituído em 1993 e tem a sua sede social

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 ANEXO AO BALANÇO E DR 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 Montantes expressos em euros CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras

CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 Montantes expressos em euros CLUBE GOLFE BENFICA. Demonstrações Financeiras CLUBE GOLFE BENFICA 1 Índice das Balanços em 31 de Dezembro 2016 e 2015 3 Demonstração dos Resultados dos exercícios findos em 31 Dezembro 2016 e 2015 4 Demonstração de Resultados 31 de Dezembro 2016 versus

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2015 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017

Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017 Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017 1. Identificação da entidade A Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai é uma entidade residente que não exerce, a

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2017 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1. Identificação da entidade EXERCÍCIO DE 2012 INTRODUÇÃO PLC - Corretores de Seguros, S.A é uma sociedade anonima. A Empresa foi constituida em 1999, tem sede na Av. Infante Santo nº 48 2º Esq. em Lisboa,

Leia mais

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto GERFUNDOS SGFI, SA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2005 Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Não Harmonizado (anteriormente designado BNC Imobiliário - FEI) 27 de Março de 2006 Evolução da Unidade

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

Centro Social do Carriço

Centro Social do Carriço Exercício 2017 Modelo SNC Elaborado por F.Leitão e L.Francisco, STOC,Lda Março de 2018 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE

APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE (Montantes expressos em euros) ÍNDICE Páginas 1. Nota introdutória 2 2. Referencial contabilístico de preparação nas demonstrações financeiras 2 3. Principais políticas contabilísticas 2 4. Políticas contabilísticas,

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade CASFIG Coordenação de Âmbito Social

Leia mais

RELATÓRIOS E PARECERES

RELATÓRIOS E PARECERES 2015 RELATÓRIOS E PARECERES :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 02 :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 03 :: RELATÓRIO & CONTAS 2015 PÁG. 04 1. Constituição e actividade O Banco Terra, S.A. ( Banco ) é uma sociedade

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

APARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/

APARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/ APARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr. 501 802 282 MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/ comparativos Pagamentos Orç.2014 Contas 2014 Orç.2015

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação ÍNDICE 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

ANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos:

ANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos: 1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação Designação da entidade: Sede social: RUA JOAQUIM DE SOUSA 1150 - ORTIGOSA Endereço eletrónico: geral@mcrcontabilidade.pt Página da internet: www.bvortigosa.pt

Leia mais

SANTANDER GESTÃO DE ACTIVOS, S.G.P.S., S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2011 acompanhadas da Certificação Legal das Contas

SANTANDER GESTÃO DE ACTIVOS, S.G.P.S., S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2011 acompanhadas da Certificação Legal das Contas SANTANDER GESTÃO DE ACTIVOS, S.G.P.S., S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2011 acompanhadas da Certificação Legal das Contas BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 31-12-2011 31-12-2010

Leia mais