POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

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1 1 PROJETO CPA POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

2 2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Com o propósito de integrar alunos, professores e a administração, cada turma elege um representante e um vice-representante de turma. Ele assumirá funções e participará de reuniões e conselho de classe, dentre outras atividades. Será realizada uma avaliação geral a cada semestre, envolvendo todos os setores da escola e uma avaliação individual, anual, que pode ser oral e/ou escrita com ou sem identificação dos alunos, em que se avalia cada seguimento da instituição. A avaliação institucional integra o processo cíclico do planejamentoavaliação-melhoria, abrangendo toda a instituição, da Administração Superior às Unidades Acadêmicas Gestão Administrativa, Cursos, Corpo docente, Corpo técnico-administrativo, Corpo discente, Infraestrutura, laboratórios, recursos didáticos tendo em vista os processos e os resultados levados a efeito para cumprir as finalidades de pesquisa e extensão. Em relação ao Corpo Discente, deve-se avaliar, entre outros indicadores: fluxo do alunado, perfil sócio-econômico do ingressante, origem do alunado, pontualidade e permanência em aula, realização das atividades acadêmicas relativas às disciplinas, consulta a bibliografias e outras fontes, participação nas aulas com perguntas e sugestões, integração com o grupo, demonstração de atitudes éticas e participação nas discussões sobre o projeto pedagógico do curso. Em relação ao Corpo Docente: número de professores, formação acadêmica, situação funcional, regime de trabalho, distribuição de carga horária, assiduidade, pontualidade e desempenho acadêmico, cumprimento dos Planos de ensino, conhecimento atualizado, desenvolvimento do conteúdo atendendo aos objetivos, recomendação de bibliografia adequada, esclarecimento da importância da disciplina para a formação do profissional, relacionamento da disciplina com as demais do currículo, seleção de

3 3 estratégias de ensino, linguagem adequada no desenvolvimento das aulas, relação teoria e prática. Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa, Incluindo a Atuação da Comissão Própria De Avaliação CPA, em Conformidade com o Sistema Nacional De Avaliação da Educação Superior SINAES. Após a sistematização dos dados e composição do Relatório de Avaliação Interna, este será encaminhado para uma Comissão Externa que ajuizará de fora, em função daquilo, que, de dentro, a instituição mostrará como resultado de sua auto-avaliação. Os dados e as reflexões da auto e heteroavaliação serão remetidos à etapa de tomadas de decisões e ações para corrigir erros e qualificar a ação do Centro, e, posteriormente, à reavaliação. Isso garante a ciclicidade do processo. É essencial tornar a avaliação institucional uma atividade permanente e balizadora dos atos da Instituição na tomada de decisões. É fundamental minimizar progressivamente, por meio de indicadores institucionais, os custos operacionais do Centro e melhorar o desempenho de seus servidores, tanto na área meio como na área fim, através de aplicações de gestões permanentes de melhoria. O Programa deverá proporcionar à administração a racionalização e a simplificação dos diversos processos de execução, possibilitando, dessa forma, economicidade, agilização e cumprimento das metas estabelecidas. A avaliação visa o autoconhecimento da Instituição, uma vez que tem por objetivo, auxiliar a organização no monitoramento de seu próprio desempenho para alcançar um nível de excelência em sua gestão, constituindo-se, portanto, em um instrumento adequado à consecução dos resultados e monitoramento do processo para a gestão da qualidade na instituição. Projeto de Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional A proposta de Auto Avaliação do Instituto Superior de Ciências Policiais ISCP procura atender à Lei n o , sancionada em 14 de abril de A referida Lei institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

4 4 (SINAES) com o objetivo de assegurar um processo nacional de avaliação das Instituições de Educação Superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. Com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem como sistematizar e disponibilizar informações e dados foi instituída pela IES uma Comissão de Auto-avaliação. Busca-se com isso resultados que visem à melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento pela análise consciente das qualidades, problemas e desafios para o presente e futuro. Além do objetivo principal que é oferecer os dados que o MEC/INEP considera determinantes para Instituições de Ensino Superior, poder-se-ão trabalhar os elementos obtidos em pesquisas e em análises que determinarão os passos futuros, o que se quer, o que pode ser realizado e como serão organizadas as ações administrativas e educacionais. A auto-avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e autoconsciência institucional, com a análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações, a mesma Lei também determinou que cada Instituição de Ensino Superior, pública ou privada, deveria constituir uma Comissão Própria de Avaliação, denominada CPA. Tal providência vem ao encontro de discussões já realizadas pelos núcleos docentes estruturantes do curso de Tecnologia em Segurança Pública e do curso Bacharel em Ciências Policiais. Enfim, a avaliação institucional se define, portanto, como uma avaliação formativa, que procura estabelecer os pontos críticos de uma situação atual com o objetivo de proporcionar elementos para sua superação. Esta será a base permanente das atividades que constituem as etapas adiante descritas. A comissão Própria de Avaliação (CPA) é composta por: Representantes da Mantenedora; Representantes dos docentes;

5 5 Coordenadores de graduação; Representantes dos técnicos administrativos; Representante do núcleo de pesquisa; Um aluno a ser escolhido assim que iniciar o funcionamento dos cursos. A avaliação terá por objetivo identificar seu perfil da IES e o significado da sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando a diversidade e as especificidades das diferentes organizações. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez dimensões: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); A política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão; A responsabilidade social da instituição; Comunicação com a sociedade; Políticas de recursos humanos; Organização e gestão; Infraestrutura física; Planejamento e avaliação; Políticas de atendimento ao estudante; Sustentabilidade financeira da instituição. O projeto especifica que, além de elaborar e implementar o sistema de avaliação institucional, a CPA terá como atribuições coordenar: O envolvimento da comunidade acadêmica; A criação de condições para que a avaliação esteja integrada na dinâmica institucional; A elaboração de instrumentos avaliativos; A logística da aplicação de instrumentos; A definição de procedimentos de organização e de análise de dados;

6 6 O processo, a análise e a elaboração de relatórios, a divulgação e o encaminhamento dos resultados; O processo de reflexão e discussão sobre os resultados do trabalho avaliativo. O projeto de auto-avaliação contempla proposta que busca consolidar uma prática avaliativa construída coletivamente, levando em conta o caráter técnico, político, cultural, social e ético das ações dos diversos setores envolvidos. Metas A auto-avaliação da instituição requer que sejam definidas metas de curto, médio e longo prazo. Essas metas devem direcionar-se para uma avaliação que seja prospectiva a partir de intensa reflexão do momento presente, identificando os pontos críticos, apontando soluções e estabelecendo uma dinâmica capaz de compreender processualmente a complexidade das relações da instituição. Metas de curto prazo Criar um ambiente favorável para promover a auto-avaliação através de seminários, palestras e discussões em sala de aula; Divulgar a importância da auto-avaliação, utilizando os meios de comunicação existentes na instituição; Organizar um calendário de atividades que possa apresentar a proposta de auto-avaliação. Metas de médio prazo Instrumentalizar a instituição de mecanismos de avaliação; Alimentar um banco de dados com as informações obtidas através de questionários e entrevistas; Institucionalizar as reuniões, encontros e palestras para a realização de um trabalho efetivo de avaliação institucional.

7 7 Metas de longo prazo Incorporar no cotidiano da instituição a prática de avaliação participativa, considerando as contribuições de todos os segmentos da comunidade acadêmica; Utilizar os resultados da avaliação para elaborar propostas de trabalho das atividades desenvolvidas pela instituição. Metodologia Instaurar um processo avaliativo, com uma acuidade metodológica que possa dar conta da complexidade e diversidade social, administrativa, pedagógica, científica e financeira que envolve toda a Instituição. Torna-se, então, necessário que os procedimentos metodológicos permitam que a avaliação contribua efetivamente para a reflexão, o aperfeiçoamento, o planejamento e a gestão. Para isso, é imprescindível que se estabeleça um debate constante entre os segmentos da comunidade acadêmica com autonomia para expor suas idéias, percepções e opiniões, assim como suas impressões sobre o ISC. Dessa maneira, serão importantes os seguintes procedimentos: Sensibilização da comunidade acadêmica através de reuniões periódicas com os seus segmentos para que sejam percebidas as insatisfações e expectativas de cada segmento individualmente; Definição dos aspectos relevantes para elaboração do plano de avaliação institucional; Discussão e elaboração dos instrumentos de avaliação; Apresentação do plano de avaliação à comunidade acadêmica; Aplicação dos instrumentos de avaliação; Tratamento e sistematização dos instrumentos de avaliação; Elaboração de relatório com os resultados da avaliação; Divulgação dos resultados da avaliação.

8 8 Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei /04 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo processo não se encerra em si mesmo. O processo de auto-avaliação deve contar com a participação de uma Comissão designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo: Com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica; Com o apoio do comando do ISCP e do Departamento de Educação e Cultura - DEC; Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do ISCP. A avaliação institucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões da comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa, e se dará globalmente a cada dois anos, anual e semestralmente, ou, ainda, a qualquer momento em função de uma necessidade identificada. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados. As técnicas utilizadas poderão ser seminários, painéis de discussão, reuniões técnicas e sessões de trabalho, dentre outras. Para problemas complexos poderão ser adotados métodos que preservem a identidade dos participantes. A avaliação abrirá espaço para sugestões e avaliações espontâneas em todos os instrumentos de avaliação interna.

9 9 Objetivos, Pressupostos, Diretrizes e Dimensões Objetivo Geral A CPA tem por escopo implantar um processo contínuo e permanente de avaliação institucional, que contribua para a revisão crítica e o aperfeiçoamento do projeto social, acadêmico e pedagógico do ISCP. Isso mediante a realização de etapas de avaliação interna e avaliação externa, dirigidas a todas as instâncias. Orientado pelos pressupostos e diretrizes aplicados no projeto, o processo avaliativo a ser desencadeado tem como finalidade subsidiar a construção e consolidação de um sentido comum do ISCP contemplando os aspectos sociais, políticos, filosóficos e éticos da ação e gestão educativa. Objetivos específicos Instituir uma política de avaliação a fim de que se crie uma cultura avaliativa na instituição, voltada para o acompanhamento, a fiscalização e o controle das ações desenvolvidas pelo ISCP; Discutir os problemas da instituição em seus múltiplos aspectos pedagógicos, administrativos, científicos, técnicos, de gestão e financeiros; Elaborar um programa de avaliação da instituição com a participação dos segmentos da comunidade universitária; Apontar propostas para a superação das dificuldades institucionais, considerando a relação existente entre o ISCP e a realidade social que a cerca (local, regional, nacional). No que diz respeito à abrangência das dimensões institucionais a serem avaliadas, todos os aspectos serão considerados, apresentando-se, num primeiro momento, com análises em menor grau de profundidade e caminhando para níveis mais complexos em outros ciclos de avaliação. Além disso, como ponto de partida, será dada ênfase à missão institucional, considerada orientadora para outras dimensões e fundamental para a construção coletiva do sentido de qualidade pretendido pelo ISCP.

10 10 Compreender o ISCP no seu estágio atual exige a escolha de um paradigma de avaliação que acolha a complexidade de sua forma de ser, indicada pelo paradoxo do uno e do múltiplo, pela convivência inquieta e estimulante da ambiguidade. Essa escolha deveria também contemplar a intenção de um processo avaliativo calçado na construção coletiva pelos sujeitos institucionais, numa perspectiva de revisão partilhada de rumos em busca do aperfeiçoamento das ações. O tempo e a abrangência do processo de envolvimento da comunidade poderão ser acelerados a partir da ação dos canais de comunicação da instituição. Acreditando que o caráter participativo do processo de avaliação é condição para a consciência da realidade e do compromisso com as propostas de mudanças, procura-se garantir a participação estruturando-a como participação qualificada. Tal participação está baseada no respeito aos sujeitos pela sua vivência e inserção no ISCP. Assim, assegura-se a presença de atores diretamente envolvidos com o objeto de avaliação, compondo com outros que vivem o ambiente institucional. São gerados espaços de diálogo as oficinas de trabalho que ocorrem em momentos principais do processo de avaliação e estão organizadas de forma a favorecer o debate e a reflexão, sempre a partir de material de apoio previamente preparado em forma de propostas preliminares. Complementando essas diretrizes da dinâmica avaliativa, coloca-se outra condição do processo: a garantia de legitimação pela comunidade dos principais encaminhamentos do trabalho de avaliação. Tal oportunidade constitui-se como facilitador do envolvimento dos sujeitos e da superação do caráter punitivo e controlador das práticas avaliativas. Serão avaliadas todas as dimensões com as quais a gestão institucional estabelece influência direta, sendo capaz de alterá-las pela ação dos gestores acadêmicos. Por meio de instrumentos de avaliação, seminários, reuniões e discussões formais e informais, e todo tipo de contato com o corpo docente, alunos e técnicos administrativos, os setores do ISCP serão identificados em seus pontos positivos e negativos. A partir da identificação, então, desses pontos, serão desenvolvidas políticas institucionais que possam

11 11 neutralizar os pontos negativos, transformando-os em positivos para intensificar o Projeto do ISCP com investimento nos pontos positivos, maximizando-se o que existe de melhor na corporação. Os instrumentos de avaliação encontramse nos Apêndices I, II, III, IV. APÊNDICE I AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DOCENTES PELOS ALUNOS CURSO: Avalie de forma ANÔNIMA cada um de seus docentes. Atribua notas de 1 a 10 a cada item para avaliar o desempenho de seus professores durante o...º Semestre de 20..., de acordo com a escala abaixo: Desempenho inferior Desempenho superior Seja objetivo e justo nas suas respostas, avaliando cada docente pelos comportamentos demonstrados. Deixe em branco os itens que você não tiver condições de avaliar: 1. Demonstra conhecer profundamente o conteúdo que leciona e mantémse atualizado. ( ) 2. Apresenta e discute o plano da disciplina. ( ) 3. Estimula a participação e o questionamento dos alunos. ( ) 4. Cria condições para uma visão crítica da realidade, e constrói com os alunos uma postura ética com relação à profissão e à sociedade. ( ) 5. Demonstra gostar de ensinar e considera importante seu trabalho. ( ) 6. Demonstra a aplicação da disciplina na vida profissional. ( ) 7. Demonstra ética, respeitando crenças, valores e normas das pessoas, instituições e sociedade. ( ) 8. Preocupa-se em correlacionar os conteúdos trabalhados em aula com o contexto político-social. ( ) 9. Utiliza-se de critérios de avaliação previamente combinados e registrados no plano de ensino. ( )

12 Valoriza o relacionamento aberto e transparente com os alunos, administrando satisfatoriamente possíveis conflitos. ( )

13 13 APÊNDICE II AUTO-AVALIAÇÃO DE DOCENTES Desempenho inferior Desempenho superior 1. Conheço profundamente o conteúdo que leciono e mantenho-me atualizado. ( ) 2. Apresento e explico o plano da minha disciplina. ( ) 3. Estimulo a participação e o questionamento dos alunos. ( ) 4. Crio condições para uma visão crítica da realidade e construo com os alunos uma postura ética com relação à profissão e à sociedade. ( ) 5. Gosto de ensinar e considero importante meu trabalho. ( ) 6. Demonstro a aplicação da disciplina na vida profissional. ( ) 7. Sou ético, respeito as crenças, os valores e as normas das pessoas, instituições e sociedade. ( ) 8. Preocupo-me em relacionar os conteúdos trabalhados em aula com o contexto político-social. ( ) 9. Uso critérios de avaliação previamente combinados e conhecidos dos alunos. ( ) 10. Mantenho um relacionamento aberto e transparente com os alunos, administrando satisfatoriamente possíveis conflitos. ( )

14 14 APÊNDICE III AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PELOS ALUNOS Desempenho inferior Desempenho superior Coordenação 1. ( ) A coordenação do curso tem procurado melhorar as condições de ensinoaprendizagem? 2. ( ) O coordenador do curso está disponível e aberto ao diálogo com os alunos? 3. ( ) O coordenador atende os alunos de forma atenciosa? 4. Comentários adicionais (coordenação) Laboratórios 5. ( ) Os equipamentos dos Laboratórios são suficientes para todos os alunos? 6. ( ) Os equipamentos estão em boas condições de manutenção? 7. Comentários adicionais (Laboratório) Biblioteca 8. ( ) A Biblioteca dispõe de livros e periódicos atualizados? 9. ( ) A Biblioteca possui livros em número suficiente? 10. ( ) A Biblioteca dispõe de livros e outras publicações indicados pelos professores?

15 ( ) A Biblioteca proporciona bom atendimento, de maneira atenciosa e educada? 12. ( ) Os funcionários da Biblioteca são capacitados para ajudá-los na sua busca de material? 13. ( ) Você freqüenta regularmente a biblioteca? 14. ( ) A Biblioteca oferece instalações físicas satisfatórias para estudo e consulta? 15. Comentários adicionais (Biblioteca) _ Secretaria Acadêmica 16. ( ) O atendimento pela Secretaria Acadêmica é satisfatório quanto às informações solicitadas? 17. ( ) O atendimento pela Secretaria Acadêmica é feito de maneira atenciosa e educada? 18. ( ) Comentários adicionais (Secretaria Acadêmica) _ Instalações Físicas 19. ( ) As salas de aula possuem móveis e condições físicas adequadas? 20. ( ) Os recursos audiovisuais (microfones, retro projetor etc.) necessários para o desenvolvimento das aulas são eficientes? 21. ( ) As salas de aula e demais dependências estão limpas? 22. ( ) As instalações sanitárias são adequadas à sua utilização? 23. ( ) As condições de segurança são satisfatórias? 24. ( ) As sinalizações dos ambientes ou locais estão adequados para sua orientação? 25. ( ) A reprografia atende às necessidades? 26. ( ) O atendimento da reprografia é feito de maneira atenciosa e educada?

16 Comentários adicionais (Instalações Físicas) _

17 17 APÊNDICE IV AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PELOS DOCENTES Laboratórios 1. ( ) Os laboratórios atendem às necessidades de confecção de trabalhos em relação aos pedidos dos docentes? Biblioteca 2. ( ) A Biblioteca dispõe de livros e periódicos atualizados? 3. ( ) A Biblioteca possui livros em número suficiente? 4. ( ) A Biblioteca dispõe de livros e outras publicações indicados pelos professores? 5. ( ) A Biblioteca proporciona bom atendimento, de maneira atenciosa e educada? 6. ( ) A Biblioteca oferece instalações físicas satisfatórias para estudo e consulta? Secretaria Acadêmica 7. ( ) O atendimento pela Secretaria Acadêmica é satisfatório quanto às informações solicitadas? 8. ( ) O atendimento pela Secretaria Acadêmica é feito de maneira atenciosa e educada? Instalações físicas 9. ( ) As salas de aula possuem móveis e condições físicas adequadas? 10. ( ) Os recursos audiovisuais (microfones, retro-projetor, etc.) necessários para o desenvolvimento das aulas são eficientes? 11. ( ) As salas de aulas e demais dependências estão limpas? 12. ( ) As instalações sanitárias são adequadas à sua utilização? 13. ( ) As condições de segurança são satisfatórias? 14. ( ) As sinalizações dos ambientes ou locais estão adequados para sua orientação? 15. ( ) A Xerox e suporte de informática atende às necessidades? 16. ( ) As dependências reservadas aos professores são adequadas?

18 ( ) As condições de estacionamento são adequadas quanto ao número de vagas? 18. ( ) As condições de estacionamento oferecem segurança? Questões Abertas 19. Comentários adicionais (Laboratório) 20. Você faz com que os materiais bibliográficos que pediu para a Biblioteca sejam, de fato, consultados pelos alunos? Como? 21. Dê sugestões sobre atividades e eventos que a Biblioteca poderia organizar para incentivar sua procura e seu uso, por parte dos alunos. 22. Comentários adicionais (Biblioteca)

19 Comentários adicionais (Secretaria Acadêmica) 24. Comentários adicionais (Instalações Físicas) 25. Sugestões e críticas gerais

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