A-B A + B A + LH = AH + L L + OO = LOO LOO + LH = LOOH + L. L + L = L-L L + LOO = LOOL ou (Tocoferol) AtOH + LOO = AtO + LOOH

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1 Antioxidantes: Definições Radical livre: Radicais (elétrons desemparelhados) que se movem para fora de seu envolvimento natural. Oxidação: aumento da valência positiva pela retirada de um ou mais elétrons Peroxidação: introdução de um grupo peroxil (O-O) O) na molécula Estresse oxidativo: Desequilíbrio entre pró e antioxidantes em favor do primeiro, levando a um potencial dano celular Antioxidantes Nutricionais: Componentes da dieta capazes de atenuar a patologia mediada por reações de radicais, através da redução destes radicais.

2 O.- 2 e H 2 O 2 = pouco reativos HO. = altamento reativo Reação de Haber-Weiss (Fenton) Fe 3+ + O - 2 Fe 2+ + O 2 Fe 2+ + H 2 O 2 HO + HO - + Fe Fe 3+ líquido: O H 2 O 2 O 2 + HO + HO -

3 Reações de radicais livres: auto-sustentadas Iniciação (criação das espécies reativas) A-B A + B Propagação (radicais retidos ou transferidos) A + LH = AH + L L + OO = LOO LOO + LH = LOOH + L Terminação (conversão do radical) Terminação (conversão do radical) L + L = L-L L + LOO = LOOL ou (Tocoferol) AtOH + LOO = AtO + LOOH

4 Porque geramos ROS? Acidentes bioquímicos inevitáveis cadeia respiratória Produção deliberada Mecanismo de killing celular Retículo endoplasmático: oxidases de função mista Lisossomos: burst respiratório DNA Peroxissomos: Oxidases Membrana celular: lipooxigenases, PG sintase burst resoiratório

5 Dano Oxidativo na Gênese de Doenças Promotores Procarcinogênio Carcinogênio Fagócito ROS Ativação fatores de transcrição Oxidação ou Transformação de DNA Ativação de Quinases Ativação de oncogenes Inativação de anti-oncogenes CÂNCER

6 Uso de antioxidantes supostamente antagoniza ação de promotores. Evidências Experimentais: Antioxidantes como tocoferol e caroteno protegem contra câncer Evidências circunstanciais: Redução de câncer gástrico nos últimos 80 anos relacionado com o aumento da ingestão de vitamina C, que inibe nitrosaminas no envolvimento gástrico (Thompson et al., 1991) Anti-oxidantes em outras fases que não iniciadora ou promotora não têm nenhum efeito ou podem até promover o câncer. A geração de ROS pode ser a causa central em alguns tipos de câncer, mas é improvável que seja necessário em todos os casos

7 ATEROSCLEROSE Oxidação de LDL e aterogênese: Quimiotática para monócitos Aumenta a adesão de monócitos Captura de macrófagos no subendotélio Estimula produção de fatores de crescimento e citocinas Citotóxica (CML e endotelial) Imunogênica linfócitos mox LDL plaquetas monócitos endotélio ox LDL ox LDL MSR I e II macrófago ox LDL Foam cells

8 CATARATA Excesso de ROS relativo à capacidade de detoxificação ROS iniciam ou estão presentes nos estágios precoces da doença Oxidação de proteínas do cristalino grupos tiol (70% portadores x 10% indivíduos normais) Tiol- proteínas inativam bombas Na/K e Ca alteração do gradiente de íons injúria celular Perda de antioxidantes com idade (glutationa)

9 IMUNIDADE Bactéria O2 NADPH FAGÓCITO (NADPH oxidase) O 2 NADP+ (superóxido dismutase) Excesso (catalase e glutationa peroxidase) H2 O2 (mieloperoxidase) HOCl Fe HO - Fe Morte da Bactéria Inflamação incontrolada (estímulo anormal, prolongado) Excesso de ROS Injúria tecidual

10 Envelhecimento e Estresse Oxidativo Acima de 80% de indivíduos idosos têm doenças crônicas que podem ser afetadas pela dieta Idosos institucionalizados (Rudman et al., 1995) 70% = Redução de BMI e albumina 38% = anemia 100% = Ingestão dietética < 50% RDA Zn, Mg, Cu, Tocoferóis Idosos independentes (Posner et al., 1995) 20 a 55% consumiam <75% RDA Baltimore Longitudinal Study of Aging Maioria dos idosos saudáveis ingestão de acordo com a RDA

11 Anti-oxidantes: Necessários pela toxicidade do O 2 : 95% cadeia respiratória 1-3 % originarão ROS (O 2 - e H 2 O 2 ) metais de transição: OH Sistemas de anti-oxidantes Compostos de baixo PM (vitaminas A, E caroteno, GSH, urato) Enzimas antioxidantes (SOD, GSH-Px, catalase) Proteínas ligadoras de metais (transferrina, ferritina e ceruloplasmina

12 Uso e prescrição de vitaminas acima do recomendado pela RDA, principalmente na forma de suplementos Vitaminas: Após os analgésicos os principais medicamentos auto prescritos. Principais: A, E e C Razão: Incentivo fabricante Publicidade seu papel preventivo Relativamente seguro Para a maioria das (auto) prescrições faltam bases médicas e científicas

13 ASCORBATO Ingestão ideal: 5 porções de vegetais e frutas/dia (200 mg) Instituições: média 30 mg/dia Pequenas porções frutas/vegetais Alimentos cozidos Alimentos artificiais Suplementação deve ser < 500mg/dia para prevenir efeitos indesejáveis Pequenas suplementações = grandes melhoras Dietas pobres em ascorbato relacionadas com maior incidência de câncer cervical, células escamosas e vias aéreas

14 MEGADOSES DE ASCORBATO Excesso de ascorbato ingerido: absorção saturável, causando diarréia osmótica, cólicas intestinais Excesso de ascorbato absorvido: excretado inalterado na urina Efeitos Indesejáveis glicemia e glicosúria (glicofita) Depleta Vitamina B12 Formação de cálculos de oxalato Escorbuto de rebote Considerando toxicidade, suplementação a longo prazo de ser restrita a 200 mg/dia Fragilidade capilar: 500 mg/dia por 3 meses é justificável. Doses maiores = sem indicações

15 VITAMINA E Principal antioxidantes de membranas Necessidades (RDA): UI/dia Absorção juntamente com lipídios Transportada por lipoproteínas Triagens Vit. E x Câncer Nenhum efeito protetor de Vit. E em humanos ( UI/dia) Vit. E e Doença vascular Sem evidências de que suplementação Vit E reduz tamanho da placa ou reduz episódios não fatais Altas dosagens a longo prazo Poucos efeitos colaterais

16 CAROTENÓIDES Caroteno Precursor de retinol com poder antioxidante Encontrado em vegetais Efeitos colaterais (megadoses >30 mg/dia): leucopenia, cefaléia, disfunção hepática Nenhum efeito protetor em diversas triagens de: cancer, doença cardiovascular Morte por todas as causas CARET study: aumento de 28% de câncer de pulmão e 17% de mortes em fumantes que usam suplementos de Caroteno

17 Muitos dos efeitos atribuídos à dietas como prevenção dos efeitos de ROS não são vistos com suplementos porque: nutrientes atuam em combinação milhares de antioxidantes na dieta antioxidantes desconhecidos na dieta 1. Analisar dietas quanto riscos reais e potenciais (pró e antioxidantes) 2. Adequar a dieta acompanhando a ingestão 3. PREVENÇÃO: Manter ingestão de acordo RDA 4. TRATAMENTO (droga): Manter níveis seguros, indicação e acompanhar 5. Não há bases para a suplementação com caroteno 6. Desencorajar auto prescrição ou polivitamínicos com megadoses 7. Vitamínicos não previnem o envelhecimento, câncer ou morte

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