CDC. Unidos. pela infância. em foco. Edição VIII Ano III Dezembro de 2013

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1 CDC em foco Edição VIII Ano III Dezembro de 2013 Unidos pela infância 1

2 editorial O mês de novembro foi especial para Apiaí! Realizamos nossa primeira Semana do Bebê, com muitas atividades entre os dias 4 e 10 de novembro. A semana foi toda dedicada para a discussão e mobilização sobre os direitos de gestantes e crianças de até 3 anos de idade. Por isso, esta edição do CDC em Foco foi inspirada nos debates que tivemos durante o evento. O vínculo afetivo entre a mãe e o bebê foi tema da palestra de abertura (p. 3). Os direitos das gestantes e de seus bebês também foram muito debatidos e divulgados durante a semana (p. 4 e 5), assim como a importância de uma proposta pedagógica que envolva pais e educadores para o início da vida escolar dos pequenos (p. 7). Uma conquista importante de Apiaí e que não podia ficar de fora do boletim é o projeto Cras em Nosso Bairro, que expandiu o atendimento desse equipamento para todos os bairros e distritos do município (p. 6). Boa leitura! primeiras letras Reprodução de desenho do jornal Honorina, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Professora Honorina Albuquerque, do município de Apiaí. A escola participa do projeto Jornal Escolar Primeiras Letras, coordenado pela ONG Comunicação e Cultura e integrante do programa Escola Ideal. expediente Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens. Instituto Camargo Corrêa Diretor Executivo: Francisco de Assis Azevedo Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Apiaí. Associação dos Artesãos de Apiaí, Câmara Municipal de Apiaí, Conselho Tutelar, InterCement, Pastoral da Saúde, Rotary Club, Prefeitura de Apiaí, Prefeitura de Itaoca, Secretaria de Cultura e Turismo de Apiaí, Secretaria de Educação de Apiaí, Secretaria de Educação de Itaoca, Secretaria de Promoção Social de Apiaí, Secretaria de Saúde de Apiaí. Contato: cdcemfoco@gmail.com Oficina de Imagens Coordenador Executivo: Adriano Guerra Edição: Gabriella Hauber e Anna Cláudia Gomes Site: Projeto Gráfico: Ronei Sampaio Diagramação: Gabriella Hauber Foto da capa: Semana do Bebê / Arquivo CDC Impressão: Gráfica Formato Tiragem: exemplares 2

3 Infância Ideal Apiaí e Itaoca realizam Semana do Bebê com extensa programação Vínculo afetivo entre mãe e bebê foi um dos temas de destaque durante os debates nos dois municípios Por Silvana Sales, da Secretaria Municipal de Saúde Foto: Arquivo CDC A Semana do Bebê em Apiaí contou com diversas atividades voltadas para os direitos da primeiríssima infância O Instituto Camargo Corrêa, através do programa Infância Ideal, apoiou a realização da Semana do Bebê em Apiaí e Itaoca, com a parceria do Unicef, da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, da Associação BemVindo e da Prefeitura Municipal. As ações aconteceram entre os dias 4 e 10 de novembro. Durante a Semana do Bebê, foram realizadas diversas atividades envolvendo os mais diferentes públicos: mães, gestantes, bebês, crianças, pais, família como um todo, profissionais da saúde, da educação, da assistência social, da cultura e lazer, dentre outros. A abertura, em Apiaí, aconteceu no dia 4 de novembro e o tema central foi A importância do vínculo afetivo. Esse tema foi desenvolvido pelas psicólogas do município, Silvana Sales Dias Baptista Santos e Vânia Alencar Roswell, que enfatizaram a importância do vínculo afetivo entre mãe e bebê como essencial para a construção da vida psíquica do ser humano. O vínculo é de importância vital para o feto, pois, desde a gestação, a criança precisa se sentir desejada e amada para propiciar a continuação harmoniosa e saudável de seu desenvolvimento. O vínculo afetivo materno é fundamental para garantir ao sujeito um desempenho satisfatório nas relações sociais e uma estrutura psíquica saudável, pois oferece a segurança necessária para a estabilidade psicológica e o equilíbrio emocional. A formação do vínculo não é automática e imediata. Pelo contrário, é gradativa e, portanto, necessita de tempo, compreensão e amor para que possa existir e funcionar adequadamente. 3

4 Infância Ideal Gestantes e crianças até 3 anos possuem diversos direitos ainda pouco conhecidos É importante que as mães e as famílias conheçam esses direitos para que eles sejam garantidos e respeitados Por Ana Maria de Oliveira, Luiz Kleber Marconi Luz e Tânia Aparecida Ribas, membros do CDC de Apiaí Este ano foi muito comemorada a queda da mortalidade infantil no Brasil. De acordo com o Relatório de Progresso 2013 sobre o Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada, divulgado pelo Unicef, o Brasil reduziu a taxa de mortalidade infantil em 77% nas últimas duas décadas. Hoje a taxa é de 14 mortes para cada mil nascidos vivos. Porém, o país ainda enfrenta importantes desafios para assegurar o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de cada criança e à saúde de cada gestante. Melhorar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde é essencial. Entretanto, também é preciso garantir que os direitos assegurados em lei e transformados em políticas públicas sejam cumpridos. Por isso, é fundamental que mulheres, gestantes e famílias conheçam esses direitos para exigi-los e fazer com que sejam cumpridos. Toda gestante possui leis que a amparam antes (pré-natal), durante (parto seguro) e após o parto (pós-parto). Por meio da legislação brasileira e das políticas públicas, devem estar assegurados à gestante: o direito à saúde na gravidez, com a realização de um pré-natal, um parto e um pós-parto de qualidade; os direitos trabalhistas, que regulamentam o vínculo de trabalho da gestante com o patrão ou com a empresa em que está empregada, garantindo a manutenção do emprego; além de preferências como atendimento em caixas especiais (em lojas, farmácias e supermercados, por exemplo), prioridade na fila de bancos, acesso à porta da frente de lotações e assento preferencial. Dentre os direitos trabalhista principais estão: transferência de função, quando as condições da gestante assim o exigirem, sendo assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho (art º da CLT); e salário maternidade. Além disso, as grávidas têm direito ao Cartão da Gestante, que deve ser fornecido na primeira consulta de pré-natal. Nele são registradas todas as informações sobre o estado de saúde da mãe, o desenvolvimento da gestação e os resultados dos exames. Gestantes precisam conhecer seus direitos para lutar por eles Foto: Luiz Kleber 4

5 Foto: Luiz Kleber Infância ideal Assistência e informação de qualidade durante o pré-natal, o parto e o pós-parto são essenciais para a saúde da mãe e do bebê A hora do parto O parto é um período crítico e, por isso, deve ser acompanhado por um profissional capaz - médico ou enfermeira obstetra. A presença de pediatra na hora do parto também é indicada e prevista em lei. Durante a internação e no trabalho de parto, toda gestante tem direito de ser escutada e ter as suas dúvidas esclarecidas; expressar os seus sentimentos e as suas reações livremente; e escolher a melhor posição e o tipo de parto que deseja ter. Para isso, as grávidas precisam ter conhecimento e ser informadas sobre os diferentes tipos de partos e posições e quais são as melhores oções para a saúde da mãe e do bebê. A assistência de qualidade à mulher durante o pré-natal, o parto e o pós-parto possibilita a aquisição de novos conhecimentos, amplia sua percepção corporal, sua capacidade de gestar, parir e maternar. Direitos da criança Viver a primeira infância com plenitude é um direito de toda criança. Ela tem direito à vida, à saúde, à alimentação, à família, à convivência familiar e comunitária, ao brincar, à cultura, à educação própria dos anos iniciais da vida e a um ambiente saudável. É dever da família, da sociedade e do Estado propiciar condições dignas e colocá-la a salvo de qualquer forma de negligência e violação. Alguns direitos do bebê ao nascer são: ser registrado gratuitamente; receber a Caderneta de Saúde da Criança, que dá orientações, permite o registro das informações e promove o vínculo da criança e da família com os serviços de saúde; realizar gratuitamente o teste do pezinho (o ideal é que seja feito entre o terceiro e o sétimo dia de vida); realizar gratuitamente o teste da orelhinha (que verifica a audição); ter acesso a serviços de saúde de qualidade; receber gratuitamente as vacinas indicadas no calendário básico de vacinação; mamar exclusivamente no peito durante os primeiros 6 meses de vida; ser acompanhado pela família e pelos profissionais de saúde em seu crescimento e desenvolvimento; ser acompanhado pelos pais durante a internação em hospitais; viver em ambiente afetuoso e sem violência. 5

6 Assistência Social Apiaí conta agora com o projeto Cras no Nosso Bairro em todo o município Iniciativa busca expandir o Cras para todos os bairros e distritos do município para garantir a proteção integral de crianças, adolescentes e suas famílias Por Por Valeria Perotoni e Allysson Garcia, da Secretaria Municipal de Assistência Social Foto: Arquivo Cras Cras de Apiaí agora atende o município em sua totalidade com o projeto Cras no Nosso Bairro O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a proteção básica prevista na Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades, aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos são organizados por ciclos de vida, podendo ser intergeracionais, tendo sempre a centralidade na família que se encontra em vulnerabilidade. Por isso, é importante que o Cras esteja presente em todo o município e seja capaz de atender todas as famílias que dele necessitem. Diante disso, a Secretaria Municipal de Assistência Social de Apiaí desenvolveu o programa Cras no Nosso Bairro, que busca expandir a atuação do Cras para a totalidade do município. O projeto é desenvolvido nos bairro e distritos, como Palmitalzinho, Lageado de Araçaíba, Encapoeirado, Pinheiros, Palmital, Assentamento e Caximba. Os atendimentos do Cras deixaram de ser somente em uma determinada região de Apiaí, passando para o município como um todo. Dentre os objetivos das atividades desenvolvidas no projeto estão a socialização, o fortalecimento de vínculos familiares, a inclusão social, a motivação, o desenvolvimento de metas, a melhora da autoestima, a profissionalização e o lazer. Há diversos cursos que variam de acordo com a demanda das famílias. Dentre os cursos estão: judô (no qual se aprende a disciplina, concentração controle emocional, saúde física e mental), reaproveitamento e higienização de alimentos, economia, atividade profissional, informática e pintura de tecidos. Para o secretário de Promoção e Assistência Social, Alysson Garcia, o programa CRAS No Nosso Bairro é uma das principais alternativas para garantir a autonomia e a segurabilidade das famílias. 6

7 Foto: InterCement Educação Vínculo familiar e a proposta pedagógica das escolas de Educação Infantil É necessário um acompanhamento cuidadoso para que a criança se sinta segura nos seus primeiros dias na instituição de Educação Infantil Por Cleide Aparecida da Rosa, assessora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação É importante pensar com cuidado o início da vida escolar das crianças, incluindo a participação dos pais nesse processo Após muitos estudos, cursos de formação e capacitações, as unidades de Educação Infantil de Apiaí estão apostando numa proposta pedagógica fundamentada na promoção das aprendizagens infantis. Os educadores e professores partem da premissa de que a escola e as famílias precisam caminhar juntas para o beneficio das crianças. Para tanto, esse processo vinculador entre crianças e escola se dá, preferencialmente, no início do ingresso da criança na Educação Infantil que ocorre de 0 a 3 anos. Feita a matrícula, a criança, os pais ou responsáveis e a escola iniciam um processo de adaptação, que tem por objetivo construir os primeiros vínculos. É na adaptação que os primeiros movimentos de socialização acontecem e os pais podem participar de todas as atividades do dia. O ideal é que essa fase aconteça de forma tranquila, segura e confortável para todas as partes. A adaptação não possui tempo definido, podendo variar de criança para criança quem, na verdade, determina o tempo é a própria criança. Feita de forma planejada e construtiva, esse período tende a durar de quatro a dez dias. Quando a criança adquire mais confiança, se sente mais confortável e segura na companhia de outros (profissionais da escola), sem a necessidade do seu ente próximo, indica que já está apta para prosseguir sozinha, começando sua jornada rumo ao crescimento e suas aprendizagens. Esse processo favorece a construção da confiabilidade entre escola e famílias. Os pais e responsáveis se sentem mais tranquilos, as crianças não ficam estressadas e também não apresentam sofrimento psicológico. 7

8 Fique ligado Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo Ministra Maria do Rosário divulga o Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo No dia 19 de novembro, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República apresentou o Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo O documento, que faz parte de um conjunto de ações denominado Proteja Brasil, prevê ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação para o trabalho e esporte para os adolescentes que encontram-se em cumprimento de medidas socioeducativas. Nele, são apresentados as diretrizes e o modelo de gestão do atendimento socioeducativo que deverá ser adotado em todo o país. Foto: Tiago Belinski Saiba mais Depoimento especial No dia 26 de novembro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou a Cartografia Nacional das Experiências Alternativas de Tomada de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes em Processos Judiciais no Brasil. O estudo foi elaborado em conjunto com a Childhood Brasil e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). De acordo com a Cartografia, o número de experiências destinadas a tomadas de depoimentos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência sexual cresceu mais de 20 vezes de 2003 a O estudo mostra a existência de 42 práticas em desenvolvimento nas 40 salas especiais em funcionamento em 15 unidades da Federação. No entanto, segundo a coordenadora de programas da Childhood Brasil, Gorete Vasconcelos, hoje se estima que existam cerca de 100 salas especiais no Brasil. O depoimento especial é o conjunto de técnicas e procedimentos usados para se obter declarações de crianças à Justiça de maneira a se evitar ao máximo o sofrimento a que geralmente são submetidas nessas situações. realização: parceria: rotary club 8

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