FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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1 FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Página 2/32

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/32

4 Relatório do Fundo Alternativo Aberto de Obrigações Santander Ibérico Premium Em 5 de Março de 2012, foi constituído o Santander Ibérico Premium Fundo Especial de Investimento Aberto, cujo objectivo do Fundo é proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada de activos que pretende proporcionar uma distribuição de rendimentos anual, sujeito à capacidade dos emitentes e de acordo com a sua política de rendimentos. O Fundo não apresenta garantia de rentabilidade nem de capital. Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional A economia mundial, em 2015, desacelerou face ao ano anterior, com um crescimento previsto apenas marginalmente acima de 3%, o ritmo mais lento desde a Grande Recessão. À semelhança do ano transato, a desaceleração resultou sobretudo da deterioração das condições económicas nas economias emergentes, não sem efeitos de contágio às economias desenvolvidas, em especial as que têm maiores volumes de comércio mundial com a China, como os EUA e o Japão. A Reserva Federal dos EUA iniciou o ciclo de subida das taxas de juro de referência em Dezembro, com a subida da taxa dos Fed funds para 0,25%, depois de, em Setembro, ter mantido a política monetária inalterada, na sequência da maior volatilidade dos mercados acionistas observada durante o Verão. Esta foi a primeira subida das taxas de juro de referência desde 2008, e concretizou o primeiro ciclo de subida de taxas desde No Japão, a atividade económica recuperou, após a estagnação registada em 2014, fruto de uma dinâmica mais favorável do consumo privado, assim como das exportações. O ritmo, contudo, continuou caraterizado por alguma volatilidade, associada ao processo de consolidação orçamental. Na China, a desaceleração do crescimento económico, para 6,9% em 2015, alimentou expectativas de que esse processo pudesse ser mais pronunciado e a segunda maior economia mundial pudesse estar a caminhar para um cenário de hard landing, em especial porque alguns indicadores de curto prazo revelaram uma dinâmica mais adversa, na sua evolução face ao período homólogo. Na zona euro, o PIB acelerou, com um crescimento de 1,6% no conjunto do ano, ligeiramente acima das expetativas de início do ano, em que terá havido um efeito positivo da política monetária nãoconvencional do BCE, em especial ao nível da confiança económica. Nos primeiros meses, a generalidade dos mercados observou uma maior valorização, em antecipação às medidas expansionistas que o BCE viria a implementar a partir de Março. Os EUA foram a exceção, com a discussão recorrente sobre o início do ciclo de subida das taxas de juro de referência, assim como pela inesperada desaceleração da atividade económica no primeiro trimestre do ano. No início do segundo semestre, as incertezas quanto à evolução da economia chinesa culminaram numa forte correção dos mercados, com desvalorizações pronunciadas que anularam os ganhos do início do ano, na Europa (e na China, já que durante todo o primeiro semestre os principais índices valorizaram de forma acentuada, apesar de já nesse período os dados económicos indiciarem uma desaceleração da atividade). No final do ano, a tendência de valorização seria retomada, com valorizações de 3,9% na Europa e 9% no Japão. A generalidade das matérias-primas registou uma forte desvalorização ao longo do ano de 2015, num contexto de expetativas de abrandamento da economia mundial, em especial da China, que nos últimos anos tem sido o país responsável pelo maior crescimento da procura. O petróleo foi a matéria-prima cuja descida de preço se tornou mais visível, desvalorizando para cerca de 35 dólares por barril no final do ano, o nível mais baixo desde 2004, ou seja, uma redução do preço de cerca de 40%. Página 4/32

5 Economia Portuguesa A economia portuguesa, em 2015, consolidou a trajetória de recuperação iniciada em meados de 2013, com o PIB a crescer 1,5%, acelerando face aos 0,9% registados em 2014, e após a contração acumulada de 6,8% observada entre 2010 e No entanto, a dinâmica de crescimento não foi uniforme ao longo do ano, com o crescimento homólogo de cerca de 1,7% no início do ano e a desacelerar para cerca de 1,3% no último trimestre do ano, sobretudo devido a um abrandamento do investimento. No conjunto do ano, o crescimento económico foi claramente suportado pela procura interna, em especial pelo consumo privado, já que as exportações líquidas tiveram um contributo negativo para o crescimento, como já tinha ocorrido em A taxa de desemprego desceu para 12,2% no quarto trimestre de 2015, mantendo a tendência de redução iniciada no primeiro trimestre de 2013, mas verificando-se uma moderação do ritmo de descida, em linha com o abrandamento do crescimento económico, em especial do investimento. A notação de risco da República foi revisto em alta pela agência Standard and Poors, para BB+ (um nível abaixo do nível de investment grade), com outlook estável. As demais agências mantiveram o rating inalterado. Política de investimento A política de investimento do Fundo encontra-se vocacionada para o investimento em obrigações diversas, títulos de dívida privada, títulos de dívida pública e outros instrumentos representativos de dívida. Por se tratar de uma carteira estática nos seus emitentes, o Fundo apresentará ao longo do período de vida do Fundo a mesma composição de emitentes. A carteira de títulos afecta ao fundo será composta pelos seguintes instrumentos representativos de dívida privada e dívida pública: Emitente Peso no Fundo Banesto 0% a 20% EDP 0% a 20% Portugal Telecom 0% a 20% Santander Consumer Finance 0% a 10% BBVA 0% a 10% Santander 0% a 10% Telefónica 0% a 10% Abbey 0% a 10% Iberdrola 0% a 10% Dívida Pública Espanhola 0% a 10% O fundo pode investir, na data de emissão, até 20% do seu valor líquido global em obrigações de dívida privada diversas (sénior e normal) e títulos de dívida pública emitidas por uma mesma entidade. No caso de haver obrigações que atinjam a maturidade e não sejam substituídas por obrigações do mesmo emitente, a lista anterior de emitentes poderá diminuir e a percentagem de investimento na mesma entidade poderá variar ao longo do período de vida do fundo. A carteira de títulos não apresenta um rating mínimo para cada emissão. Adicionalmente, poderão ser ainda contratados depósitos a prazo ou à ordem. Informamos ainda que desde o início do Fundo não houve alterações substanciais à política de investimento. Página 5/32

6 Evolução das Unidades de Participação A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respectivo valor unitário das mesmas nos últimos 4 anos foi a seguinte: Ano Número de Unidades Valor da Unidade de Participação de Participação ( ) , , , ,0760 Performance A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte: (fonte APFIPP). Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco ,28% 2,42% ,10% 0,80% ,75% 2,64% 3 Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Desde o início do Fundo: Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo nomeadamente custos de transacção, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes. Página 6/32

7 As comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes até 31 de dezembro foram as seguintes: Encargos Valor %VLGF Comissão de Gestão Fixa ,20% Comissão de Depósito ,03% Taxa de Supervisão ,04% Custos de Auditoria ,00% Encargos outros OIC - 0,00% Outros Custos Correntes - 0,00% TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 1,27% Custos e Proveitos Descritivo Variação Absoluta Relativa Proveitos Juros e Proveitos Equiparados % Rendimento de Títulos % Ganhos em Operações Financeiras % Reposição e Anulação de Provisões % Provisões para Encargos % Total % Custos Juros e Custos Equiparados % Comissões e Taxas % Comissão de gestão % Comissão de depósito % Outras comissões e taxas % Perdas em Operações Financeiras % Impostos % Provisões para encargos % Outros Custos e Perdas Correntes % Total % Resultado do Fundo % Volume e Custos de Transacção As transacções do Fundo foram realizadas nos mercados da União Europeia. O volume de transacções registado no ano 2015 ascendeu a ,4. Os custos de transacção respeitantes a estas operações foram de 79,0, efectuados a 100% no mercado da União Europeia. Página 7/32

8 Evolução dos activos sob gestão Descritivo Peso Valor Valor Peso Relativo Relativo VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS ,89% ,74% M.C.O.B.V. Portuguesas 0,00% 0,00% M.C.O.B.V. Estados Membros UE ,89% ,74% M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE 0,00% 0,00% UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO - 0,00% - 0,00% OIC domiciliados em Portugal 0,00% 0,00% OIC domiciliados Estado membro UE 0,00% 0,00% OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES - 0,00% - 0,00% Em Mercado Regulamentado - 0,00% - 0,00% Total do ativo ,89% ,74% Descritivo VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas M.C.O.B.V. Estados Membros UE M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC domiciliados em Portugal OIC domiciliados Estado membro UE Total * Estes valores incluem +/- valias realizadas e juro. Compras * Vendas * /- Valias Realizadas JURO TOTAL Demonstração do Património Descritivo Valores mobiliários Saldos bancários Outros ativos Total dos ativos Passivo Valor Líquido do OIC Instrumentos Financeiros Derivados N/a Página 8/32

9 Valorimetria Para dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Regulamento CMVM n.º 2 / 2015, a SAM SGFIM, enquanto entidade responsável pela gestão do OIC identifica os seguintes critérios e metodologias adotados e os pressupostos utilizados para a valorização das diferentes categorias de ativo que integrem a carteira, com especial destaque para os valores não negociados em mercado regulamentado ou equiparados. 1. VALORES MOBILIÁRIOS O valor da unidade de participação dos OIC geridos é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos de valorização dos ativos que integram o património do OIC, as 17 horas GMT representam o momento de referência relevante do dia. Página 9/32

10 As fontes de preços são obtidas via sistema Bloomberg através da aplicação Data License, sem prejuízo de, segundo o tipo de ativo a avaliar, se utilizarem outros canais, como informações remetidas por market makers ( , correio) ou divulgadas em websites, ou outros. Como regra, os valores mobiliários referidos na política de investimentos deverão ser admitidos à negociação no Mercado Regulamentado de qualquer Estado-membro da União Europeia, podendo ainda ser admitidos à negociação noutros mercados, nomeadamente, e a título de exemplo: NYSE, Bolsa de Valores de Zurique, Bolsa de Valores de Tóquio e Bolsa de Valores de São Paulo. FUNDOS DE INVESTIMENTO DE TERCEIROS O presente número aplica-se a todos os fundos não geridos pela SAM SGFIM Fundos de Investimento geridos por terceiros, nomeadamente, Fundos Mobiliários, Exchange Trade Funds (ETFs), Fundos de Investimento Alternativo, Private Equity, Fundos de Investimento Imobiliário, Fundos de Capital de Risco, entre outros. Em relação aos Fundos Mobiliários, não geridos pela SAM, e ETFs obtém-se a valorização através da Bloomberg utilizando o valor da última unidade de participação disponível no momento de referência relevante do dia, que em regra coincide com o valor de fecho do dia anterior (d-1). Para os restantes tipos de fundos mencionados, como norma utiliza-se a informação disponibilizada pela sociedade gestora dos mesmos, via website, , correio ou outro tipo de informação que permita aferir o valor a utilizar. TÍTULOS DE DÍVIDA (OBRIGAÇÕES) No caso de valores representativos de dívida, e quando a SAM considera que, por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflete o seu presumível valor de realização, ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que de acordo com os critérios implementados na SAM melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão (bid price), no momento de referência relevante do dia. A cotação dos títulos de dívida será obtida com recurso a: 1) Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), onde a seleção dos contribuidores é feita com base naqueles que se consideram melhor refletirem a informação disponível no mercado, sendo sempre uma oferta presumível do valor de realização. Neste caso, também se aplica o mesmo critério de utilização do último preço disponível no momento de referência relevante do dia. 2) Junto de market makers que a SAM escolha, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra. Em ambas as situações referidas em 1) e 2) têm que ser observados os seguintes pressupostos: - Excluem-se as ofertas de compra firmes de entidades que se encontram em relação de domínio ou de grupo com a SAM SGFIM; - Desconsideram-se médias que incluam valores cuja composição e/ou critérios de ponderação sejam desconhecidos, tais como, BVAL, BGN. No caso de instrumentos representativos de dívida, serão ainda considerados os seguintes mercados especializados: Mercado especial de dívida pública (MEDIP); MTS; outros mercados não regulamentados, com sistemas de liquidação reconhecidos e de utilização corrente, tais como Clearstream ou Euroclear, onde estejam salvaguardadas as condições que têm como objetivo assegurar a liquidez e a adequada avaliação dos títulos objeto de transação. 3) Na situação de indisponibilidade do referido nos pontos 1. e 2., poderão ocorrer duas situações distintas: Página 10/32

11 Títulos que são valorizados com preços fornecidos por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Estes preços podem ser extraídos de páginas da Bloomberg ou recebidos via correio eletrónico Aplicação de modelos teóricos que a SAM considere apropriados, atendendo às características do título. A título de exemplo, descontando os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título a uma taxa de juro que reflita o risco associado ao ativo. Com o objetivo de aferir da validade e fiabilidade do modelo, recorre-se à comparação direta com títulos semelhantes. A aprovação destes modelos é da competência do Comité de Riscos da SAM. 2. INSTRUMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO Para instrumentos do mercado monetário representativos de dívida, que sejam líquidos e transacionáveis, nomeadamente os bilhetes do tesouro, normalmente utilizam-se as cotações obtidas através de Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), seguindo os critérios já explicados para os títulos representativos de dívida. Para os restantes instrumentos do mercado monetário, com prazo inferior a um ano, cujo valor possa ser determinado com precisão a qualquer momento, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial, e depósitos a prazo, a sua valorização será efetuada, na falta de preços de mercado, com base no reconhecimento diário do rendimento inerente à operação. 3. INSTRUMENTOS DERIVADOS Os instrumentos financeiros derivados cotados deverão ser negociados em Bolsas e mercados regulamentados da União Europeia. Acessoriamente poderá investir ainda nos mercados CBOT, EUREX, Hong Kong Futures Exchange, Tokyio International Financial Futures Exchange e LIFFE. O OIC poderá ainda transacionar instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado e de sistema de negociação multilateral desde que satisfaça os seguintes requisitos: 1. Os ativos subjacentes sejam instrumentos financeiros tais como índices financeiros, taxas de juro, de câmbio ou divisas nos quais o fundo possa efetuar as suas aplicações, nos termos dos documentos constitutivos; 2. As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a regras prudenciais equivalentes; e 3. Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do fundo; Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á a última cotação divulgada pelos respetivos mercados no momento de referência relevante do dia. Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela SAM, esta seguirá um dos dois métodos: 1) Os valores disponíveis no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC das ofertas de compra e venda difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora 2) Valores obtidos utilizando modelos teóricos que, no entender da Sociedade Gestora sejam considerados adequados às características do instrumento a valorizar. Estes modelos consistem na atualização dos cash-flows futuros para calcular o valor atual das posições em carteira, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. Página 11/32

12 4. CÂMBIOS No que respeita à valorização cambial, os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência relevante do dia de valorização, divulgadas pelo Banco de Portugal, ou alternativamente, por agências internacionais de informação financeira mundialmente reconhecidas, como a Bloomberg. A valorização dos forwards cambiais é feita diariamente, calculando o diferencial entre a taxa cambial contratada e a taxa spot. Remunerações Pagas O Montante total das remunerações pagas pela SAM no exercício económico findo a 31 de dezembro de 2015, aos seus 30 (trinta) colaboradores, subdivide-se em remunerações fixas e variáveis: i. A título de remunerações fixas a SAM pagou o montante global de ,42; e, ii. A título de remunerações variáveis a SAM prevê o pagamento de ,24. Montante Agregado da Remuneração O montante agregado da remuneração repartido pelos membros executivos dos órgãos sociais, no exercício findo a 31 de dezembro de 2015, foi de (remuneração fixa) e de (remuneração variável, com a atribuição de dinheiros e acções valorizadas à data de 31 de Dezembro de 2015). Identificação e justificação dos desvios No exercício económico findo a 31 de dezembro de 2015, não houve desvios à Politica de Exercício dos Direitos de Voto que a SAM implementou e executa, cujo teor é do conhecimento da CMVM. Erros de Valorização No exercício económico findo a 31 de dezembro de 2015 não há publicidade de erros na valorização das unidades de participação do organismo de investimento coletivo. Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 3 de março de 2016 Página 12/32

13 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 13/32

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17 III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 17/32

18 (valores em Euro) Data: ATIVO PASSIVO Períodos Código Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código Outros Ativos 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM Capital do OIC 33 Ativos Intangíveis das SIM 61 Unidades de Participação Variações Patrimoniais ( ) ( ) 64 Resultados Transitados Total de Outros Ativos das SIM 65 Resultados Distribuídos ( ) ( ) 67 Dividendos Antecipados das SIM Carteira de Títulos 66 Resultados Líquidos do Período ( ) Obrigações (13.870) Ações Total do Capital do OIC Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação 25 Direitos Provisões Acumuladas 26 Outros Instrumentos da Dívida 481 Para Riscos e Encargos Total da Carteira de Títulos (13.870) Total das Provisões Acumuladas Outros Ativos 31 Outros ativos Terceiros 421 Resgates a Pagar a Participantes Total de Outros Ativos 422 Rendimentos a Pagar a Participantes 423 Comissões a Pagar Terceiros Outras contas de Credores Contas de Devedores Empréstimos Obtidos 44 Pessoal Total dos Valores a Receber 46 Acionistas Disponibilidades Total dos Valores a Pagar Caixa 12 Depósitos à Ordem Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 14 Certificados de Depósito 18 Outros Meios Monetários Acréscimos e diferimentos Total das Disponibilidades Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 59 Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos 52 Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos TOTAL DO ATIVO (13.870) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação 5,0760 5,5021 Página 18/32

19 (valores em Euro) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Períodos Períodos Código Código Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores recebidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 19/32

20 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 20/32

21 (valores em Euro) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Períodos Períodos Código Código Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes 200 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Rendimento de Títulos Outras Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Ativos 729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Na Carteira de Títulos e Outros Ativos Outras Operações Correntes Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Provisões para Encargos Impostos Indiretos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Provisões para Encargos Outros Custos e Perdas Correntes Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Outros custos e perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 788 Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 254 Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos (81 015) F - E Resultados Eventuais [(D)-(C)] 254 8*9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento ( ) B+D+F-A-C- B-A Resultados Correntes [(B)-(A)] ( ) E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período ( ) Página 21/32

22 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO - SANTANDER IBÉRICO PREMIUM REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 22/32

23 (valores em euros) Data: DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrições de unidades de participação Comissão de subscrição Comissão de resgaste PAGAMENTOS: ( ) ( ) Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Rendimentos pagos aos participantes ( ) ( ) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros ativos da carteira Reembolso de títulos e outros ativos da carteira Juros e proveitos similares recebidos PAGAMENTOS: ( 379) ( 300) Outras taxas e comissões ( 379) ( 300) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: PAGAMENTOS: Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: ( 38) 174 Juros de depósitos bancários ( 38) 174 PAGAMENTOS: ( ) ( ) Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes ( 1 845) Fluxo das Operações de Gestão Corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: 254 Outros recebimentos de operações eventuais 254 PAGAMENTOS: Fluxo das Operações Eventuais 254 Saldo dos Fluxos de caixa do período ( ) Disponibilidades no início de período Disponibilidades no fim do período Página 23/32

24 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Página 24/32

25 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 06/2013 emitido pela CMVM em 12 de setembro de As Notas que não constam deste Relatório são não aplicáveis. Nota 1 Capital do Fundo Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o ano de 2015 apresentam o seguinte detalhe: Descrição Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) 366 ( ) ( ) Resultados distribuídos ( ) - - ( ) ( ) Resultados acumulados ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) ( ) - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% - 0.5%<= Ups < 2% 4 Ups<0.5% TOTAL O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo no final de cada trimestre dos três últimos anos foi o seguinte: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano , , , , Ano , , , , Ano , , , , Página 25/32

26 Nota 2 Transações de valores mobiliários no período O volume de transações do exercício de 2015, por tipo de valor mobiliário, aferido pelo preço de realização dos respetivos negócios foi o seguinte: Descrição Compra (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora da Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Dívida Pública Obrigações Diversas Total Os montantes de subscrições e resgates, bem como os respetivos valores cobrados a título de comissões de subscrição e resgate decompõem-se como se segue: Descrição Valor (Nota 1) Comissões Subscrições Resgates Nota 3 Carteira de Títulos Em 31 de dezembro de 2015 esta rubrica tinha a seguinte decomposição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Memb ros UE -Títulos dívida Pública SPGB 3.15% 01/ Obrigações diversas Banesto 4.08% 03/ Sant C Fin 3.875% (13.870) EDP 5.875% 01/02/ OIBR 5.625% 08/02/ (13.870) SOMA TOTAL (13.870) O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o ano de 2015 foi o seguinte: Descrição Aumentos Reduções Depósitos à ordem TOTAL Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pela Lei nº 16/2015 de 24 de fevereiro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Coletivo. Página 26/32

27 a) Carteira de Títulos A valorização dos ativos que compõem a carteira do Fundo é efetuada de acordo com as seguintes regras: Para valores mobiliários cotados Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflete os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transações. Para a valorização de ativos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles não existam. Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização. Para valores mobiliários não cotados A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. A valorização dos ativos não cotados tem em conta o seu presumível valor de realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Página 27/32

28 Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado. Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste, num prazo máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriado atendendo às características dos títulos. São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores cotados que não sejam transacionados nos 15 dias que antecedem a respetiva valorização. Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respetivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que as entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black- Scholes, à exceção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização. Valorização cambial Os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo do Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema Reuters. b) Valorização das Unidades de Participação O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Página 28/32

29 A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respetivamente. c) Contratos de Futuros As posições abertas em contratos de Futuros são refletidas em contas extrapatrimoniais, sendo valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos realizados ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica Ganhos ou Perdas em Operações Financeiras, sendo os ajustamentos de cotações diários refletidos em contas de Acréscimos e diferimentos e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada. A margem inicial associada aos respetivos contratos é registada na rubrica Contas de devedores. d) Especialização dos exercícios O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Nota 5 Componentes do Resultado do Fundo Os componentes do resultado do Fundo (Proveitos) são os seguintes: Natureza Mais valias potenciais Ganhos de Capital Mais valias efectivas Soma Ganhos de Juros Juros vencidos e comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações TOTAL Rendimento de títulos * Os valores apresentados não incluem a carga de imposto apurada no âmbito do regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro. Soma Os componentes do resultado do Fundo (Custos) são os seguintes: Natureza Menos valias potenciais Perdas de Capital Menos valias efectivas Soma Juros e Comissões Suportados Juros vencidos e comissões Juros e Comissões decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações COMISSÕES de Gestão de Depósito Taxa de Supervisão Out. Comissões Cart. Tít TOTAL Soma * Os valores apresentados não incluem a carga de imposto apurada no âmbito do regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro. Página 29/32

30 Nota 7 Provisões O valor registado na rubrica Provisão para encargos regista a carga de imposto sobre as valias potenciais dos títulos em carteira, apresentando a seguinte decomposição: Descritivo Aumento Redução Provisões para encargos (Nota 4) * TOTAL * O montante da provisão respeita a impostos sobre as valias abrangida pelo regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7 / 2015, de 13 de janeiro apuradas em 30 de junho de Durante o 2º semestre de 2015, foram alienados títulos abrangidos pelo regime transitório, os quais integram impostos sobre vaias já realizadas no montante de euros. O respetivo imposto irá entregue através da declaração de rendimentos a que se refere o artigo 120.º do Código do IRC correspondente ao periodo de tributação. Nota 9 Discriminação dos Impostos suportados pelo Fundo À data de 31 de dezembro de 2015 os impostos suportados pelo Fundo tem a seguinte decomposição: Descritivo Impostos pagos em Portugal Impostos sobre rendimentos de capital Mais Valias Dividendos - - Juros Outros Impostos sobre rendimentos de capital ( ) - Impostos indirectos Imposto de Selo Outros Impostos Impostos pagos no estrangeiro - (100) Impostos sobre rendimentos de capital - (100) Dividendos - (100) Total Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro À data de 31 de dezembro de 2015 o Fundo detinha ativos de juro fixo cuja maturidade é seguinte: Maturidades Montante em Carteira Extra-Patrimoniais (B) Saldo FRA Swaps (IRS) Futuros Opções (A)+(B) de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos Página 30/32

31 Nota 15 Custos imputados No exercício de 2015 foram imputados ao Fundo os seguintes custos: Encargos Valor %VLGF Comissão de Gestão Fixa % Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros Custos Correntes % TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 1.27% Nota 16 Comparabilidade das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Nota 17 Informação não incluída em Notas anteriores Liquidação do fundo Conforme previsto no Regulamento de gestão, o Fundo liquidará no dia 31 de março de 2016, após a dissolução a ocorrer no dia 25 de março de 2016, encontrando-se o respetivo pagamento aos participantes previsto para a data de liquidação do Fundo acima referida. Alteração do regime jurídico aplicável aos Organismos de Investimento Coletivo Durante o 1º semestre de 2015, entrou em vigor o novo regime jurídico aplicável aos organismos de investimento coletivo, com a entrada em vigor da Lei n.º 16/2015 de 24 de fevereiro. A publicação desta Lei veio revogar o regime jurídico em vigor até esta data o qual havia sido aprovado pelo Decreto-Lei n.º 63-A/2013, de 10 de maio. Na sequência da publicação da legislação supra mencionada, o Organismo Regulador (CMVM) procedeu à revisão do regime regulamentar dos Organismos de Investimento Coletivo através da publicação em 12 de junho de 2015 do Regulamento 2/2015, o qual veio revogar o Regulamento n.º 5/2013. Ficaram excluídas do âmbito regulamentar as matérias que estão reguladas nos Regulamentos europeus adotados no âmbito da legislação delegada da Diretiva 2011/61/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa aos gestores de fundos de investimento alternativo. Alteração do regime fiscal aplicável aos Organismos de Investimento Coletivo Página 31/32

32 Em 13 de janeiro de 2015 foi aprovado o Decreto-Lei n.º 7/2015, que procedeu à reforma do regime de tributação dos organismos de investimento coletivo, alterando: a) O Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 215/89, de 1 de julho e b) O Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de setembro. Esta alteração foi objeto de emissão de uma Circular (Circular 6/2015) emitida pela Autoridade Tributária em 17 de junho de Neste domínio, passa a aplicar-se, como regra, o método de tributação «à saída», com tributação em Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas dos rendimentos auferidos pelos investidores em oposição ao regime anterior que se caracterizava pela tributação dos rendimentos e mais-valias na esfera do fundo, aplicando-se uma isenção no resgate. O Decreto-Lei n.º 7/2015 veio ainda criar uma nova verba na Tabela Geral do Imposto do Selo, visando a tributação do valor líquido global dos Organismos de Investimento Coletivo. Este diploma, com efeito a partir de 1 de julho de 2015, estabeleceu no entanto um período transitório segundo o qual, e com referência a 30 de junho de 2015, determinou que fossem apurados os montantes de imposto que se mostrassem devidos, nos termos da redação do artigo 22. do EBF em vigor até a data da produção de efeitos deste diploma, relativamente aos rendimentos por si auferidos e que não sejam imputáveis, a período ou períodos posteriores a 30 de junho de Página 32/32

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