FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 III - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 2/30

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/30

4 BPI Portugal VALORIZAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo Aberto de Acções Nacionais Data de Início: 3 de janeiro de 1994 Objetivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Proporcionar aos seus participantes o investimento em acções de sociedades portuguesas ou que se encontrem cotadas em mercados regulamentados em Portugal, procurando, através da constituição de uma carteira diversificada sectorialmente, usufruir do potencial de valorização que este tipo de investimentos apresenta a médio e longo prazo. Fundo de capitalização Banco BPI, SA Banco BPI, S.A.; Banco Português de Investimento, S.A.; ActivoBank7; Banco Best; Banco BIG. Internet Telefone - BPI Directo ( ) O património em 31 de dezembro de 2016 era de 25,28 milhões de euros, correspondendo a um acréscimo de 1,04 milhões de euros no segundo semestre do ano. No período, o mercado português registou uma subida de 5,4%. Em geral, os mercados acionistas europeus tiveram um comportamento positivo no segundo semestre do ano. A impulsionar os mercados bolsistas esteve a expectativa que os Bancos Centrais iriam adoptar novas medidas de estímulo monetário, de forma a controlar os riscos subjacentes à economia mundial. O BCE acabou por anunciar a extensão do programa de compra de activos até final de 2017, com compras mensais de 80 mil milhões até Março e de 60 mil milhões nos restantes meses, ou seja, uma injeção total na economia da Zona Euro de 780 mil milhões em 2017, a fim de ressuscitar a inflação. No Reino Unido também foi registada uma boa reação, sustentada pelos incentivos do Banco de Inglaterra que, para além do corte da taxa de juro directora, anunciou novos estímulos. De destacar também a recuperação das praças nova-iorquinas no seguimento da eleição surpreendente de Donald Trump para presidente dos EUA. Nas linhas gerais do mandato, Trump promete renovar as infraestruturas nos EUA, favorecendo os sectores de construção e recursos naturais. O setor financeiro também animou perante a possibilidade de um menor aperto das regras regulatórias. Em dezembro, a Fed acabou por subir os juros pela primeira vez no ano para o intervalo entre 0.5% e 0.75%. Durante o semestre, o fundo manteve uma exposição significativa ao setor de pasta e papel e retalho. Página 4/30

5 Ao longo do período, destaca-se a exposição a Navigator e Sonae. A Navigator registou uma valorização de 29,9% no semestre. As ações beneficiaram da subida do dólar no período, já que as suas receitas estão ligadas a esta moeda. A empresa apresentou os resultados dos primeiros nove meses do ano, que vieram acima do esperado pelos analistas. As receitas diminuíram 4% para 1,16 mil milhões, enquanto o EBITDA aumentou 3% para 301,5 milhões. As vendas de papel mantiveram-se inalteradas em 890,0 milhões, enquanto as vendas de pasta recuaram 3% para 98,1 milhões devido à descida do preço da pasta. A margem EBITDA aumentou 1,68 pontos percentuais para 26,1% devido à diminuição dos cash costs. O resultado líquido diminuiu 5% para 134,3 milhões. A empresa afirmou que no seu plano de negócios prevê distribuir um nível de dividendos iguais ao dos anos anteriores ( milhões ) embora não exclua a possibilidade de dividendos extraordinários, tal como aconteceu em Relativamente à Sonae, a ação registou uma valorização de 24,0% no período. A empresa apresentou os resultados do terceiro trimestre, que vieram acima do esperado pelos analistas. As vendas totais aumentaram 11%, com as vendas da divisão alimentar a crescer 9% e as vendas do retalho especializado a aumentar 18%, beneficiando das aquisições da Salsa e da Losan. Numa base like-for-like, as vendas da divisão alimentar cresceram 4.1%, superando a estimativa de consensus de 1.9%. Já as vendas do retalho especializado cresceram 4.8% numa base like-for-like, superando a estimativa de consensus de 0.7%. Em termos de rentabilidade, a margem do alimentar diminuiu 57bp para 6.6%, em linha com o esperado. Na divisão não alimentar o EBITDA atingiu 16milhões, acima da previsão de 7milhões do consensus. A dívida líquida diminuiu 140milhões no trimestre para 1244milhões. Em dezembro de 2016, os títulos com maior peso na carteira eram Navigator, Sonae e NOS. Principais Títulos em Carteira NAVIGATOR 10% SONAE 9% NOS 7% BCP 6% EDP RENOVÁVEIS 5% Página 5/30

6 Condições de Investimento em Subscrição Inicial euros Pré-aviso de reembolso 5 dias úteis Entregas Adicionais euros Comissões Subscrição 0% Gestão 1.250% Resgate <= 90 dias 1% Depositário 0.025% dias 0.5% > 180 dias 0% O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospectos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direccionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. Rentabilidade e Risco ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO ,23% 10,13% ,77% 20,44% ,51% 32,35% ,62% 17,44% ,85% 22,96% ,82% 21,20% ,02% 21,43% ,19% 21,38% ,76% 22,16% ,05% 17,84% ,91% 19,73% 6 Rentabilidades anualizadas a YTD -11,9% 3 Anos -3,1% 5 Anos 5,4% Desde o início 3,9% Movimentos de unidades de participação 2016 UP em circulação no ínício do período UP emitidas em UP resgatadas em UP em circulação no final do período Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Evolução do Fundo nos últimos 5 anos Valor líquido global * Valor da UP 10, , , , ,96975 Número de UP *(Milhares de euros) Página 6/30

7 Demonstração do Património do Fundo Valores em Valores mobiliários Saldos Bancários Outros activos Total dos activos Passivo Valor líquido de Inventário Distribuição de títulos em carteira (valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de aquisição Valor da carteira Juros corridos SOMA % VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesa ,25% Outros Instrumentos de Dívida ,00% Unidades de Participação de OIC ,75% TOTAL ,00% Movimentos de títulos no período (valores em Euro) Compras Vendas VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesa Operações com derivados no período (valores em Euro) 31/12/2015 Compras Vendas 31/12/2016 Futuros Página 7/30

8 De acordo com a alínea a), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos que durante o exercício de 2016 foram pagas as remunerações indicadas abaixo: Remunerações fixas Remunerações variáveis Número de colaboradores 74 De acordo com a alínea b), do nº 2 do artigo 161º da Lei nº 16/2015, informamos a repartição das remunerações: Responsáveis de gestão de carteiras Políticas de valorização da carteira de títulos a) Valores mobiliários i) A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflete o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Sociedade Gestora. ii) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os títulos são considerados como não cotados para efeito de valorização e serão aplicados os seguintes critérios de valorização: A valorização de ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base em valores de ofertas de compra firmes difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora disponibilizadas para o Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo ou, na sua falta, com base em modelos teóricos, tais como o modelo dos cash-flows descontados, que sejam considerados adequados pela Sociedade Gestora para as características do activo a valorizar. Excetua-se o caso de ações em processo de admissão à cotação em que se tomará por base a última cotação conhecida no momento de Referência das ações da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. No caso de valores representativos de dívida e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflita o seu presumível valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflicta o presumível valor de realização dos títulos em questão no Momento de Referência. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes: 1) Em sistemas internacionais de informação de cotações como o Finantial Times Interactive Data, oisma International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora; 2) Junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra; Apenas são elegíveis para este efeito: Página 8/30

9 a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade responsável pela gestão; b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. 3) Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação direta com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização. b) Instrumentos do mercado monetário Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5% c) Instrumentos derivados i) Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á o último preço divulgado pelos respetivos Mercados no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; ii) Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela Sociedade Gestora utilizar-seá, alternativamente, uma das seguintes fontes: 1) Os valores disponíveis no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo das ofertas de compra e venda difundidas por um marketmaker da escolha da Sociedade Gestora; 2) Fórmulas de valorização que se baseiem nos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. Estes modelos traduzem-se no cálculo do valor atual das posições em carteira através da atualização dos cash-flows a receber no futuro, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. Página 9/30

10 INFORMAÇÃO DOS CUSTOS E PROVEITOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Descritivo Proveitos Juros e Proveitos Equiparados Rendimento de Títulos Ganhos em Operações Financeiras Reposição e Anulação de Provisões Outros Ganhos e Proveitos Correntes Outros Ganhos e Proveitos Eventuais Total Custos Juros e Custos Equiparados Comissões e Taxas Perdas em Operações Financeiras Impostos Provisões para encargos Outros Custos e Perdas Correntes Outros Custos e Perdas Eventuais Total Resultado do Fundo Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e a elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 27 de março de 2017 Página 10/30

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12 III - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Página 12/30

13 (valores em Euro) Data: ATIVO PASSIVO Períodos Código Designação Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código Designação Outros Ativos 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 33 Ativos Intangíveis das SIM Capital do OIC 61 Unidades de Participação Total de Outros Ativos das SIM 62 Variações Patrimoniais Resultados Transitados ( ) ( ) Carteira de Títulos 65 Resultados Distribuídos 21 Obrigações 67 Dividendos Antecipados das SIM 22 Ações ( ) Resultados Líquidos do Período ( ) Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação Total do Capital do OIC Direitos 26 Outros Instrumentos da Dívida Total da Carteira de Títulos ( ) Outros Ativos Provisões Acumuladas 31 Outros ativos 481 Provisões para Encargos Total de Outros Ativos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Empréstimos Obtidos Pessoal Disponibilidades 46 Acionistas 11 Caixa 12 Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 14 Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos 18 Outros Meios Monetários 55 Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos 8 Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos TOTAL DO ATIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação Página 13/30

14 (valores em Euro) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Períodos Código Designação Código Designação Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores cedidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 14/30

15 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Página 15/30

16 (valores em Euro) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Períodos Períodos Código Designação Código Designação Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes 0 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Rendimento de Títulos Outras Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Na Carteira de Títulos e Outros Ativos Outras Operações Correntes Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais Provisões para Encargos Impostos Indirectos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Provisões para Encargos Outros Custos e Perdas Correntes Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Outros Custos e Perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos ( ) F - E Resultados Eventuais 380 8*9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais ( ) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento ( ) B-A Resultados Correntes ( ) B+D+F-A-C- E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período ( ) Página 16/30

17 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Página 17/30

18 (valores em Euro) Data: Descriminação dos Fluxos Operações sobre as unidades do OIC Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Comissão de resgaste Pagamentos: ( ) ( ) Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC ( ) ( ) Operações da carteira de títulos e outros activos Recebimentos: Venda de títulos e outros ativos da carteira Reembolso de títulos e outros ativos da carteira Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos da carteira Juros e proveitos similares recebidos Outros recebimentos relacionados com a carteira Outros recebimentos (na conversão de títulos) Pagamentos: ( ) ( ) Compra de títulos e outros ativos da carteira ( ) ( ) Subscrição de unidades de participação noutros OIC ( ) Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem ( ) ( ) Outros pagamentos relacionados com a carteira - ( ) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos Operações a prazo e de divisas Recebimentos Operações cambiais Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opções Outros recebimentos operações a prazo e de divisas Pagamentos: ( ) ( ) Operações cambiais Operações sobre cotações ( ) ( ) Margem inicial em contratos de futuros e opções ( ) ( ) Outros pagamentos operações a prazo e de divisas Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas ( ) Operações de gestão corrente Recebimentos: - Juros de depósitos bancários Pagamentos: ( ) ( ) Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( 6 723) ( 8 138) Juros devedores de depósitos bancários ( 281) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes ( 1 182) ( 609) Fluxo das Operações de Gestão Corrente ( ) ( ) Saldo dos Fluxos de caixa do período ( ) Disponibilidades no início de período Disponibilidades no fim do período ( ) Página 18/30

19 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Página 19/30

20 INTRODUÇÃO A constituição do BPI Portugal Fundo de Investimento Aberto de Acções (OIC) foi autorizada por Portaria do Ministério das Finanças, de 3 de Abril de 1992, tendo iniciado a sua actividade em 3 de Janeiro de É um organismo de investimento colectivo aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal finalidade a rentabilização dos seus activos através do investimento em acções emitidas por sociedades cuja lei aplicável seja a Portuguesa, bem como em quaisquer outras acções admitidas à negociação em mercados regulamentados Portugueses. O OIC é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIC O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no segundo dia útil após a solicitação de subscrição ou resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, o movimento ocorrido no capital do OIC foi o seguinte: (Valores em Euro) Descrição Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) - - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação Em 31 de dezembro de 2016, não existiam unidades de participação com pedidos de resgate em curso. Página 20/30

21 O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação foram os seguintes: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano Ano Ano Em 31 de dezembro de 2016, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% 1 2%<= Ups < 5% 1 0.5%<= Ups < 2% 13 Ups<0.5% TOTAL VOLUME DE TRANSAÇÕES Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as transações de valores mobiliários efetuadas pelo OIC tiveram a seguinte composição: (Valores em Euro) Descrição Compra (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora da Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Ações Contratos de Futuros Total Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, foram reconhecidas as seguintes comissões de subscrição e resgate: Descrição Valor (Nota 1) (Valores em Euro) Comissões Subscrições Resgates Página 21/30

22 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de dezembro de 2016, esta rubrica tem a seguinte composição: (valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de Menos Valor da Juros Mais valias aquisição valias carteira corridos SOMA 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas -Acções ALTRI SGPS SS BANCO BPI BANCO COMERCIAL PORTUGUES (68 800) CIMPOR CIM. DE PORTUGALSGPS (6 586) COFINA SGPS ( ) CORTICEIRA AMORIM SGPS CTTCORREIOS DE PORTUGALSA EDP RENOVAVEIS (55 636) F.RAMADA INVESTIMENTOS SGPS GALPENERGIASGPS IBERSOLS.G.P.S N IMPRESA SGPS ( ) INAPA INV. PART E GESTÃO PREF SVOTO ( ) JERONIMO MARTINS SGPS MOTAENGIL SGPS NOS SGPS (15 306) NOVABASE SGPS (79 759) RENREDES ENERG.NAC.SGPS SAG GEST SOLUÇOES AUTOM.GLOBAISSGPS (1 471) SDCINVESTIMENTOS SGPS SA (1 648) SONAE CAPITAL SGPS SONAE SGPS NOM (55 386) SONAECOM SGPS SUMOLCOMPAL SACAP.RED (47 810) TEIXEIRA DUARTE SA CAP.RED (56 020) THE NAVIGATOR COMPANYN ( ) OUTROS VALORES Val. Mobiliários nacionais não cotados -Acções BANCO ESPIRITO SANTO N ( ) ( ) UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Unidades de participação -OIC domiciliados em Portugal BPI MONETARIO CURTO PRAZO TOTAL ( ) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, foi o seguinte: (valores em Euro) Descrição Aumentos Reduções Depósitos à ordem TOTAL Página 22/30

23 4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo, com entrada em vigor após 24 de junho de 2015, tendo revogado Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de períodos O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de períodos, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transação pelo seu valor efetivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os ativos da carteira do OIC são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, ações, ETF s, instrumentos financeiros derivados sob ações e/ou índices de ações admitidos à negociação no continente americano; ii) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente com base na última cotação disponível no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. Caso não exista cotação nesse dia, ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; Página 23/30

24 iii) As ações não admitidas à cotação ou à negociação em mercados regulamentados, são valorizadas com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC; e iv) As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor conhecido e divulgado pela respetiva entidade gestora ou, se aplicável, ao último preço de mercado onde se encontrarem admitidas à negociação. v) As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. vi) Os dividendos e os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento são registados quando atribuídos/recebidos na rubrica Rendimento de títulos e outros ativos, da demonstração dos resultados. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fração imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de subscrição O OIC está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate A partir de novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser uma receita do OIC. A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados: Página 24/30

25 - 1% para períodos de permanência até 90 dias; - 0,5% para períodos de permanência de 91 a 180 dias; e - 0% para períodos de permanência superiores a 180 dias. Adicionalmente, encontram-se isentas de comissões de resgate as transferências de investimento para outros fundos geridos pela Sociedade Gestora. Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1,25% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,0133, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respetivamente. i) Operações com contractos de Futuros As posições abertas em contractos de futuros, transacionados em mercados organizados, são refletidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de Ganhos ou Perdas em operações financeiras Em operações extrapatrimoniais. A margem inicial é registada na rubrica Contas de devedores - Devedores por operações sobre futuros Margem inicial. Os ajustamentos de cotações são registados diariamente em contas de Página 25/30

26 acréscimos e diferimentos do ativo ou do passivo e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada. j) Impostos A partir de 1 de Julho de 2015, o Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no Código do IRC (atualmente fixada em 21%), encontrando-se isento de derrama municipal e estadual. O lucro tributável do Fundo corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis, não sendo, em regra, considerados os rendimentos de capitais, prediais e mais-valias, os gastos ligados aqueles rendimentos ou previstos no artigo 23.º-A do Código do IRC, bem como os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam para o Fundo. Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando-se o disposto no n.º2 do artigo 52.º do Código do IRC. O Fundo passa a encontrar-se sujeito a tributação autónoma às taxas previstas no Código do IRC. O Fundo passa também a encontrar-se sujeito, com as necessárias adaptações, às obrigações previstas nos artigos 117.º a 123.º, 125.º, 128.º e 130.º do Código do IRC. (e.g. declaração Modelo 22 do IRC, IES, documentação fiscal, organização e centralização da contabilidade). No que respeita ao Imposto do Selo, os Fundos serão tributados em sede deste imposto sobre o valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0025%, por trimestre, relativamente aos Fundos que invistam exclusivamente em instrumentos de mercado monetário e depósitos bancários e à taxa de 0,0125%, por trimestre, para os restantes. O OIC, em 30 de junho de 2015, no âmbito do regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7/2015, procedeu ao registo de impostos diferidos passivos sobre o valor total das mais-valias apuradas à data de referência assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais, cujo montante foi refletido na rubrica de provisões para encargos. O valor apurado é exigível à medida que ocorra a respetiva alienação dos títulos que deram origem ao imposto apurado. Página 26/30

27 5. COMPONENTES DO RESULTADO No exercício findo de 31 de dezembro de 2016, as componentes do resultado do OIC têm a seguinte composição: Natureza Menos valias potenciais Perdas de Capital Menos valias efectivas Soma (Valores em Euro) Juros e Comissões Suportados Juros e Juros vencidos Comissões Soma e comissões decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Unidades de participação Outros Instrumentos de Dívida OPERAÇÕES A PRAZO Cotações Futuros COMISSÕES de Gestão de Depósito Taxa de Supervisão Taxa de Operações de bolsa Taxa de Corretagem de Operações Extrapatrimoniais Outras TOTAL Natureza Mais valias potenciais Ganhos de Capital Mais valias efectivas Soma Ganhos de Juros Juros vencidos e comissões Juros decorridos Rendimento de títulos (Valores em Euro) OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Unidades de participação Outros Instrumentos de Dívida OPERAÇÕES A PRAZO Cotações Futuros OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Operações de Empréstimo Comissões de subscrição/resgate TOTAL Soma 7. MOVIMENTOS NAS PROVISÕES O movimento nas provisões ocorrido no exercício de 2016 foi o seguinte: (Valores em Euro) Descritivo Aumento Redução Provisões para encargos (Nota 4) TOTAL Página 27/30

28 9. IMPOSTOS E TAXAS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da tributação: (Valores em Euro) Descritivo Impostos directos: Mais valias em acções nacionais Impostos indirectos: Imposto do selo Imposto do selo VLGF Impostos pagos no estrangeiro: Dividendos de acções TOTAL RESPONSABILIDADES COM TERCEIROS Em 31 de dezembro de 2016, o fundo apresenta um descoberto bancário no valor de euros, o qual foi regularizado em período subsequente, tendo ocorrido antes dos 120 dias. 13. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 31 de dezembro de 2016, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: (Valores em Euro) Acções e Valores Similares Montante Extra-Patrimoniais Futuros Opções Saldo Acções ( ) Unidades de participação PERDAS POTENCIAIS EM PRODUTOS DERIVADOS O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efetuado pelo Fundo através da abordagem baseada no VaR, a qual corresponde, conforme definido pelo Artigo 18º do Regulamento nº 2/2015 (emitido em 12 de junho de 2015) à exposição global a instrumentos financeiros derivados, considerando para o efeito os pressupostos previstos no mesmo artigo. Página 28/30

29 Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 31 de dezembro de 2016: Perda Potencial no Final do Exercício Perda Potencial no Inicio do Exercício Valor Sujeito a Risco Valor sujeito a risco (% VLGF) Valor Sujeito a Risco Valor sujeito a risco (% VLGF) Carteira com Derivados % % 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIC durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 apresentam a seguinte composição: (Valores em Euro) Descritivo Valor % VLGF* Comissão de Gestão % - Componente fixa % Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros custos % TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC) 1.295% *Média relativa ao período de referência De acordo com o artigo 68.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 12 de junho de 2015, a taxa de encargos correntes consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado exercício, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo exercício. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30% do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transação não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. 16. COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de Página 29/30

30 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 30/30

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