FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017
|
|
- Pietra Gama Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017
2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE III - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE V - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 2/26
3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório e Contas referente ao período findo em 31 de dezembro de 2016 Página 3/26
4 BPI África VALORIZAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Investimento Aberto de Acções Data de Início: 03 de dezembro de 2008 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Investe predominantemente em acções de empresas listadas em África ou com investimentos significativos em África, com o propósito de captar o valor correspondente ao crescimento do continente africano. Fundo de capitalização Banco BPI, S.A. Banco BPI, S.A; Banco Português de Investimento, S.A.. Internet Telefone - BPI Directo ( ) O BPI África é um fundo de acções, que investe em empresas cotadas em África ou com investimentos significativos no continente africano. O processo de investimento passa pela análise fundamental na busca de empresas com fortes perspetivas de crescimento a um preço razoável. O Fundo pretende beneficiar da tendência que se regista nos países Africanos de aumento do poder de compra da grande massa populacional que começa pela primeira vez a ter acesso aos bens básicos mais essenciais e a recorrer ao sector de serviços. Outras dinâmicas existentes na economia do continente também têm demonstrado grande força como o investimento em infraestruturas e o aumento da exportação de matérias-primas. Desta forma, as empresas selecionadas para os investimentos do BPI África procuram também captar os ganhos que possam advir destes movimentos. No primeiro semestre do ano o fundo BPI África teve uma performance negativa em -3.04%. O fundo sofreu o impacto da desvalorização do Rand em cerca de 3.29% face ao euro refletindo a incerteza política e a desaceleração económica do país. De facto, nos primeiros seis meses do ano, a economia entrou inesperadamente em recessão (dados relativos ao primeiro trimestre) com uma contração do PIB de 0.7%. No Egipto, na Nigéria e no Quénia, a tendência dominante foi positiva com destaque para a Nigéria cujos desenvolvimentos no mercado cambial, com a introdução da nova FX window a ser muito bem recebidos pela comunidade de investidores assinalando a transformação há muito necessária, apesar de ter ainda limites que ameaçam a sua sustentabilidade. O principal índice de acções da Nigéria subiu no semestre cerca de 23%, muito impactado pela valorização das acções financeiras que acabou também por beneficiar o fundo com a forte subida das acções do Guaranty Trust Bank (+40.97%). Na economia sul-africana, apesar da marcada volatilidade, e alguma inquietação quanto ao futuro do ANC (Congresso Nacional Africano) que revela fissuras evidentes e fragmentação do poder em fações distintas, notou-se a resiliência de alguns players ligados ao sector do consumo como a Naspers (+26.36%), favorecida pela melhoria na posição competitiva da sua participada Tencent e a Clicks (+21.21%), empresa com qualidades defensivas dada a sua exposição a gastos com saúde que sai naturalmente favorecida em fases em que a confiança dos agentes económicos se revela mais abalada. Página 4/26
5 Distribuição sectorial dos activos do fundo em Recursos Básicos 7% Financeiras 19% Consumo Cíclico 15% Energia 2% Diversificação 14% Liquidez 5% Industrial 11% Bens de 1ª Necessidade 0% Telecomunicações 25% Tecnologia 3% Principais títulos em carteira NASPERS LTD-N SHS 8,6% SAFARICOM LTD 6,3% NEW CLICKS HOLDINGS LTD 5,0% REMGRO LTD 4,9% MCB GROUP LTD 4,9% Condições de Investimento em Subscrição Inicial 250 euros Pré-aviso de reembolso 3 dias úteis Entregas Adicionais 25 euros Comissões: Gestão Subscrição 0% Componente Fixa 2,50% Componente Variável 20% Resgate - 3% até 180 dias decorridos sobre a data de subscrição - 2% entre 181 e 360 dias após a data de subscrição Depositário 0,50% - 0% acima de 360 dias. Da diferença positiva entre a valorização do Fundo e o desempenho do Benchmark (S&P Pan Africa Index) O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospetos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direcionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. Página 5/26
6 Rentabilidade e Risco ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO ,42% 13,92% ,49% 13,57% ,60% 23,34% ,59% 15,27% ,10% 13,20% ,45% 13,03% ,45% 21,03% ,51% 21,29% _1S -3,48% 16,75% 6 Rentabilidades anualizadas a YTD -1,7% 3 Anos -5,4% 5 Anos -2,1% Desde o início 2,3% Movimentos de unidades de participação 2017 UP em circulação no início do período UP emitidas em UP resgatadas em UP em circulação no final do período Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Evolução do Fundo nos últimos 5 anos Valor líquido global * Valor da UP 6, , , , ,08824 Número de UP *(Milhares de Euros) M.e Evolução do activo do Fundo nos últimos 5 anos Eur 6,70 Evolução do valor da unidade de participação em , , , , ,70 jan fev mar abr mai jun Página 6/26
7 Demonstração do Património do Fundo (Valores em Euro) Valores mobiliários Saldos Bancários Outros activos Total dos activos Passivo Valor líquido de Inventário Distribuição de títulos em carteira (Valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de aquisição Valor da carteira Juros corridos SOMA % VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE ,36% M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE ,56% O.M.R.Estados Não Membros da EU ,09% TOTAL ,00% Movimentos de títulos no período Compras (Valores em Euro) Vendas M.C.O.B.V. Estados Membros UE M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE O.M.R.Estados Não Membros da EU Regras de valorimetria a) Valores mobiliários i) A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflete o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Sociedade Gestora. ii) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os títulos são considerados como não cotados para efeito de valorização e serão aplicados os seguintes critérios de valorização: A valorização de acções não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base em valores de ofertas de compra firmes difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora disponibilizadas para o Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo ou, na sua falta, com base em modelos teóricos, tais como o modelo dos cash-flows descontados, que sejam considerados adequados pela Sociedade Gestora para as características do activo a valorizar. Excetua-se o caso de acções em processo de admissão à cotação em que se tomará por base a última cotação conhecida no momento de Referência das acções da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. No caso de valores representativos de dívida e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflita o seu presumível valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou Página 7/26
8 negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão no Momento de Referência. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes: 1) Em sistemas internacionais de informação de cotações como o Finantial Times Interactive Data, oisma International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora; 2) Junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra; Apenas são elegíveis para este efeito: a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade responsável pela gestão; b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. 3) Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação directa com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização. b) Instrumentos do mercado monetário Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5% c) Instrumentos derivados i) Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á o último preço divulgado pelos respetivos Mercados no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; ii) Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela Sociedade Gestora utilizar-se-á, alternativamente, uma das seguintes fontes: 1) Os valores disponíveis no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo das ofertas de compra e venda difundidas por um marketmaker da escolha da Sociedade Gestora; 2) Fórmulas de valorização que se baseiem nos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. Estes modelos traduzem-se no cálculo do valor atual das posições em carteira através da atualização dos cash-flows a receber no futuro, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. Página 8/26
9 INFORMAÇÃO DOS CUSTOS E PROVEITOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Descritivo Proveitos Juros e Proveitos Equiparados Rendimento de Títulos Ganhos em Operações Financeiras Reposição e Anulação de Provisões Outros Ganhos e Proveitos Correntes Outros Ganhos e Proveitos Eventuais Total Custos Juros e Custos Equiparados Comissões e Taxas Perdas em Operações Financeiras Impostos Provisões para encargos Outros Custos e Perdas Correntes Outros Custos e Perdas Eventuais Total Resultado do Fundo Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e a elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 11 de agosto de 2017 Página 9/26
10 II - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 10/26
11 (valores em Euro) Data: ATIVO PASSIVO Código Designação Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código Designação Outros Ativos 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 33 Ativos Intangíveis das SIM Capital do OIC 61 Unidades de Participação Total de Outros Ativos das SIM 62 Variações Patrimoniais Resultados Transitados ( ) ( ) Carteira de Títulos 65 Resultados Distribuídos 21 Obrigações 67 Dividendos Antecipados das SIM 22 Ações ( ) Resultados Líquidos do Período (71 532) Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação Total do Capital do OIC Direitos 26 Outros Instrumentos da Dívida Total da Carteira de Títulos ( ) Outros Ativos Provisões Acumuladas 31 Outros ativos 481 Provisões para Encargos Total de Outros Ativos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Empréstimos Obtidos 44 Pessoal Disponibilidades 46 Acionistas 11 Caixa 12 Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 14 Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos 18 Outros Meios Monetários 55 Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas 0 0 Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos 0 0 TOTAL DO ATIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação Página 11/26
12 (valores em Euro) DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Código Designação Código Designação Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores cedidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 12/26
13 III - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 13/26
14 (valores em Euro) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código Designação Código Designação Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 719 De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes 1 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Rendimento de Títulos Outras Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Na Carteira de Títulos e Outros Ativos Outras Operações Correntes Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais Provisões para Encargos Impostos Indirectos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Provisões para Encargos 77 Outros Custos e Perdas Correntes Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Outros custos e perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos F - E Resultados Eventuais 900 8*9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (17 405) (54 071) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento (37 400) B-A Resultados Correntes (71 532) B+D+F-A-C- E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período (71 532) Página 14/26
15 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 15/26
16 (valores em Euro) Data: Descriminação dos Fluxos Operações sobre as unidades do OIC Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Comissão de resgaste Pagamentos: ( ) ( ) Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC ( ) ( ) Operações da carteira de títulos e outros activos Recebimentos: Venda de títulos e outros ativos da carteira Rendimento de títulos e outros activos da carteira Pagamentos: ( ) ( ) Compra de títulos e outros ativos da carteira ( ) ( ) Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas ( 6 897) ( ) Comissões de corretagem ( 9 335) ( ) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos Operações a prazo e de divisas Recebimentos: Operações cambiais Outros recebimentos operações a prazo e de divisas Pagamentos: ( ) ( ) Operações cambiais ( ) ( ) Outros pagamentos operações a prazo e de divisas ( ) ( ) Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas ( ) ( ) Operações de gestão corrente Recebimentos: - 1 Juros de depósitos bancários 1 Pagamentos: ( ) ( ) Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Juros devedores de depósitos bancários ( 1) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes ( 269) ( 594) Fluxo das Operações de Gestão Corrente ( ) ( ) Operações eventuais Fluxo das Operações Eventuais - - Saldo dos Fluxos de caixa do período ( ) ( ) Disponibilidades no início de período Disponibilidades no fim do período Página 16/26
17 V - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 17/26
18 INTRODUÇÃO A constituição do BPI África Fundo de Investimento Aberto de Ações (OIC) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 3 de Setembro de 2008, tendo iniciado a sua actividade em 3 de dezembro de É um Organismo de Investimento Colectivo, constituído por tempo indeterminado, e tem como finalidade proporcionar aos seus participantes o acesso à valorização real do capital a longo prazo, através da gestão de uma carteira de ativos emitidos por sociedades de países do Continente Africano ou que desenvolvam uma actividade significativa no continente Africano. Para o efeito, o seu património será predominantemente investido em Ações, obrigações com direito de subscrição de Ações, obrigações convertíveis em Ações, warrants ou qualquer outro tipo de valor que confira o direito de subscrição de Ações, seja convertível ou tenha a remuneração indexada a Ações de sociedades de países do continente africano ou que desenvolvam uma actividade significativa naquele continente. O OIC é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Ativos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIC O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no segundo dia útil após a solicitação de subscrição ou resgate, respectivamente. Durante o período findo em 30 de junho de 2017, o movimento ocorrido no capital do OIC foi o seguinte: (Valores em Euro) Descrição Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) - - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação Página 18/26
19 Em 30 de junho de 2017, existiam 0 unidades de participação com pedidos de resgate em curso. O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação foram os seguintes: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano Ano Ano Em 30 de junho de 2017, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% 1 0.5%<= Ups < 2% 23 Ups<0.5% TOTAL CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 30 de junho de 2017, esta rubrica tem a seguinte composição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira (valores em Euro) Juros SOMA corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Acções ACACIA MINING PLC ( 1 540) CENTAMIN PLC PETRA DIAMONDS LIMITED ( 4 096) ( 5 636) M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Acções AVI LTD MURRAY ROBERTS HOLDINGS LTD ( 8 828) NEW CLICKS HOLDINGS LTD CIE FINANCIERE RICHEMONTUTS A COMMERCIAL INTERNATIONAL BANK TELKOM SA LTD ( 7 017) RAUBEX GROUP LTD ( 4 341) GUARANTY TRUST BANK PLC Página 19/26
20 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira (valores em Euro) Juros SOMA corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Acções NASPERS LTDN SHS EXXARO RESOUCES LTD ( ) FIRSTRAND LTD ( 3 702) REMGRO LTD ( ) ACCESS BANK PLC. 0 - ( 0) 0-0 SAFARICOM LTD MAROC TELECOM CAS VODACOM GROUP PTY LTD WOOLWORTHS HOLDINGS LD ( ) DOUJA PROMOTION GROUPE ADDOHA SA ATTIJARIWAFA BANK BLUE LABEL TELECOMS LTD ( 5 907) DANGOTE CEMENT PLC SIDI KERIR PETROCHEMICALS CO ( ) UAC OF NIGERIA PLC ( 3 942) CORONATION FUND MANAGERS LTD EOH HOLDINGS LTD ( 1 192) JSE LTD ( ) MCB GROUP LTD AECI LTD HUDACO INDUSTRIES LTD ( ) Sistemas de negociação multilateral de países terceiros -Acções CLOVER INDUSTRIES LTD HOLDSPORT LTD TOTAL ( ) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o período findo em 30 de junho de 2017 foi o seguinte: (valores em Euro) Descrição Aumentos Reduções Depósitos à ordem TOTAL BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo, com entrada em vigor após 24 de junho de 2015, tendo revogado Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: Página 20/26
21 a) Especialização de períodos O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de períodos, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transação, pelo valor efetivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os ativos da carteira do OIC são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, ações, ETF s, instrumentos financeiros derivados sob ações e/ou índices de ações admitidos à negociação no continente americano; ii) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; e iii) As ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do período nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. Os dividendos são registados quando atribuídos/recebidos na rubrica Rendimento de títulos, da demonstração dos resultados. Página 21/26
22 Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fração imputável aos períodos anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de subscrição O OIC está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate A partir de novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser uma receita do OIC. A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados: - 3% para períodos de permanência até 180 dias; - 2% para períodos de permanência entre 180 e 360 dias; e - 0% para períodos de permanência superiores a 360 dias. Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da Sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão apresenta uma componente fixa calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 2,5% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente, e uma componente variável calculada diariamente por aplicação de uma taxa de 20% sobre a diferença positiva entre a valorização do OIC e o desempenho do benchmark S&P Pan Africa Index (convertido para Euro), sendo a sua liquidação efetuada anualmente. O custo da componente fixa e variável, se aplicável, é registado na rubrica Comissões e taxas. Apenas será cobrada a comissão variável se o Fundo tiver uma valorização positiva no ano. Página 22/26
23 g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,5% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,012, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respetivamente. i) Operações em moeda estrangeira Os ativos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ) divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. Os ganhos e perdas resultantes da reavaliação cambial são registados como proveitos e custos do exercício, respetivamente. j) Impostos A partir de 1 de Julho de 2015, o Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no Código do IRC (atualmente fixada em 21%), encontrando-se isento de derrama municipal e estadual. O lucro tributável do Fundo corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis, não sendo, em regra, considerados os rendimentos de capitais, prediais e mais-valias, os gastos ligados aqueles rendimentos ou previstos no artigo 23.º-A do Código do IRC, bem como os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam para o Fundo. Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando-se o disposto no n.º2 do artigo 52.º do Código do IRC. O Fundo passa a encontrar-se sujeito a tributação autónoma às taxas previstas no Código do IRC. O Fundo passa também a encontrar-se sujeito, com as necessárias adaptações, às obrigações previstas nos artigos 117.º a 123.º, 125.º, 128.º e 130.º do Código do IRC. (e.g. declaração Modelo 22 do IRC, IES, documentação fiscal, organização e centralização da contabilidade). Página 23/26
24 No que respeita ao Imposto do Selo, os Fundos serão tributados em sede deste imposto sobre o valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0025%, por trimestre, relativamente aos Fundos que invistam exclusivamente em instrumentos de mercado monetário e depósitos bancários e à taxa de 0,0125%, por trimestre, para os restantes. O OIC, em 30 de junho de 2015, no âmbito do regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7/2015, procedeu ao registo de impostos diferidos passivos sobre o valor total das mais-valias apuradas à data de referência assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais, cujo montante foi refletido na rubrica de provisões para encargos. O valor apurado é exigível à medida que ocorra a respetiva alienação dos títulos que deram origem ao imposto apurado. 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 30 de junho de 2017, as posições cambiais mantidas pelo OIC podem resumir-se da seguinte forma: Moedas À Vista A Prazo Forward Futuros Swaps Opções Total a prazo Posição Global BWP CAD CHF EGP GBP KES MAD MUR NGN NOK USD ZAR Contravalor Euro EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 30 de junho de 2017, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: AÇÕES E VALORES SIMILARES MONTANTE (Euros) EXTRA-PATRIMONIAIS Futuros Opções (valores em Euro) SALDO Ações Página 24/26
25 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIC durante o período findo em 30 de junho de 2017 apresentam a seguinte composição: (Valores em Euro) Descritivo Valor % VLGF* Comissão de Gestão % - Componente fixa % Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros custos % TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC) 3.030% *Média relativa ao período de referência De acordo com o artigo 68.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 12 de junho de 2015, a taxa de encargos correntes consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30% do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transação não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. Página 25/26
26 VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 26/26
27
28
29
30
31
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 ÍNDICE CONTEÚDO PÁGINA I -
Leia maisBPI BRASIL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL
BPI BRASIL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL ACOMPANHADO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO
Leia maisBPI αlpha O FEI que investe em Produtos Estruturados.
O FEI que investe em Produtos Estruturados. UMA NOVA FORMA DE INVESTIR O BPI Alpha é o primeiro Fundo Especial de Investimento (FEI) do BPI e tem como objectivo principal dar aos clientes o acesso a uma
Leia maisPROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo
Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - BPI OBRIGAÇÕES DE ALTO RENDIMENTO ALTO RISCO
FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE OBRIGAÇÕES - BPI OBRIGAÇÕES DE ALTO RENDIMENTO ALTO RISCO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 ÍNDICE CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO...
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0138022001 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE
Leia maisFUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em
Leia maisPreçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL
Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO TAXA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE OBRIGAÇÕES DE TAXA FIXA 30.06.2015 1. Política de Investimentos O Património do
Leia maisAs novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património
As novas regras de tributação de rendimentos de capitais, mais-valias e de tributação do património Foi hoje publicada a Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro, a qual vem agravar a tributação dos rendimentos
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES
PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES PSI20 2012-2015 NOTES Advertências ao investidor: Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por parte do Investidor Risco de crédito
Leia maisRENDIMENTOS DE CAPITAIS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisAntes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisORIENTAÇÕES (2014/647/UE)
6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO
Leia mais1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
1.1. Depósitos à ordem 1. Comissão de gestão/manutenção de conta Conta NB 100% (clientes particulares residentes e não residentes, maiores de 18 anos). Conta NB 100% 55+ (clientes particulares residentes
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE OBRIGAÇÕES DE TAXA FIXA BPI EURO TAXA FIXA
FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE OBRIGAÇÕES DE TAXA FIXA BPI EURO TAXA FIXA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 Fundo de Investimento Aberto de Obrigações de Taxa Fixa BPI
Leia maisFUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS. Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho. Actividade em: Activos_FP. Data:
Activos_FP Data: CE: NE: Actividade em: FUNDOS DE PENSÕES / INVESTIMENTOS Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Cabeçalho Activos_FP_####_MMAAAA.xls/Grupo económico Activos_FP - Grupo Económico Código Grupo Económico
Leia mais3450-C0160-1 2013-05-20 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO. De 2012-01-01 a 2012-12-31 2012 ÁREA DA SEDE, DIREÇÃO EFETIVA OU ESTAB.
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS IRC MODELO Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração Modelo Via Internet Elementos para validação
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2007/08 Data: 28 de Junho de 2008 Início: 11h30m Duração: 2h15m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIC REF DI LP EMPRESA 04.044.634/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem
Leia mais08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008
08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Petrobras (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20) com Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisSenhores Subscritores,
LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2003 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES SELECTION 03.660.879/0001-96 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisFUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007
M A Z A R S & A S S O C I A D O S, S R O C FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S S O C
Leia maisIRC opção pelo regime simplificado
IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria
Leia maisDivulgação de Resultados 1T16
São Paulo - SP, 29 de Abril de 2016. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisRespostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN
Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA ECONOMIA, GESTÃO, FINANÇAS E MAEG CONTABILIDADE GERAL I CADERNO DE EXERCÍCIOS - II IVA Investimentos Exercício
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maiswww.bpinet.pt. www.atrium.pt. Telefone - BPI Directo (800 200 500)
BPI Brasil Diversificação Tipo de Fundo: Fundo aberto. Fundo Misto Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000 Objectivo: Política de distribuição de Rendimentos: Proporcionar aos seus participantes o acesso
Leia maisDIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08. Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O AGORA BOLSA FIC DE FIA 08.909.429/0001-08 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ÁGORA BOLSA FUNDO
Leia maisEM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?
EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação
Leia maisO IRC no Orçamento do Estado para 2012. Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Opção por período de tributação distinto do ano civil Período mínimo de vigência da opção: 5 anos Período mínimo poderá ser < 5 anos, se o s.p. passar a integrar grupo obrigado
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 ÍNDICE CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisRestrições de Investimento: -.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O TOKYO-MITSUBISHI UFJ LEADER FI REF DI 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 05/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TOKYO-MITSUBISHI
Leia maisTAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários)
1 Contexto operacional O TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII, cadastrado junto a Comissão de Valores Mobiliários sob o código (107-4) é um Fundo de Investimento Imobiliário, regido pelo seu
Leia maisBPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-
Leia maisTELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008
RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES IBOVESPA PLUS 03.394.711/0001-86 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisDemonstrações Financeiras Consolidadas
Demonstrações Financeiras Consolidadas 31 de dezembro de 2010. 1 Página Índice Relatório dos auditores independentes...3 Balanço Patrimonial Consolidado...5 Ouvidoria Demonstrações Financeiras Consolidadas
Leia maisFundos de Capital de Risco Organismos de Investimento Imobiliário
Fundos de Capital de Risco Organismos de Investimento Imobiliário 17.Novembro.2015 1 Fundos de Capital de Risco 2 Fundos de Capital de Risco Características Natureza jurídica Tipologia de Investimentos
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES TECNOLOGIA 2012-2015 NOTES
PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES TECNOLOGIA 2012-2015 NOTES Advertências ao investidor: Remuneração não garantida Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por parte
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO
Leia maisDemonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras CNPJ: 03.922.006/0001-04 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A.
Demonstrações Financeiras HSBC Fundo de Investimento em Ações Petrobras (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo - 31 de março de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
Leia maisBankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento
Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Data de Entrada em Vigor: 06/maio/2016 Avisos: "Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários,
Leia maisPortaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO CAPITAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções 30.06.2015 1. Política de Investimentos Tratando-se de um fundo de ações
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisRelatório e Contas CARREGOSA TECHNICAL TRADING FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO NÃO HARMONIZADO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE
Relatório e Contas CARREGOSA TECHNICAL TRADING FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO NÃO HARMONIZADO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 Índice 1 Relatório de Gestão... 3 Enquadramento Geral da actividade
Leia maisFUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL BPI BRASIL
FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL BPI BRASIL RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 CONTEÚDO ÍNDICE PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA...
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisBARIGUI SECURITIZADORA S.A.
AVISO AO MERCADO Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 60ª e 61ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. A BARIGUI SECURITIZADORA S.A., inscrita no
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções
Leia maisFundo de Fundos. Data de Início: 27 de Junho de 1995 (Alterou significativamente a sua política de investimentos em 18 de Setembro de 2000) Objectivo:
BPI Universal DIVERSIFICAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Fundos Data de Início: 27 de Junho de 1995 (Alterou significativamente a sua política de investimentos em 18 de Setembro de 2000) Objectivo: Proporcionar
Leia maisDurante o semestre findo em 30 de Junho de 2010, o movimento no capital do OIC foi o seguinte:
INTRODUÇÃO A constituição do BPI Brasil Fundo de Investimento Aberto Flexível (OIC) foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 21 de Outubro de
Leia maisCarta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade
Leia maisDemonstrações Contábeis Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 10.539.
FFIE - Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado (Anteriormente FFIE - Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização Fundo de (Administrado pela BB
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisCustos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
Leia maisPRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES AUTOCALLABLE BRASIL 2012-2016 NOTES
PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES AUTOCALLABLE BRASIL 2012-2016 NOTES Advertências ao investidor: Remuneração não garantida Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisUnidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.
Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das
Leia maisBrazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado
Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisPrograma Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento
Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento
Leia maisBPI Portugal. Rentabilidades Anualizadas a 30-06-2011 1 Ano -2.6% 3 Anos -6.1% 5 Anos -4.2% Desde o inicio 5.2% VALORIZAÇÃO
BPI Portugal VALORIZAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo aberto de acções. Fundo de Acções Nacionais Data de Início: 3 de Janeiro de 1994 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais
Leia maisCAIXA FUNDO MONETÁRIO. Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Mercado Monetário
Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Mercado Monetário 2015 Relatório e Contas Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. Sede Social: Av. João XXI, 63-1000-300 Lisboa - Capital Social 9.300.000
Leia maisLFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -
Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem
Leia maisMODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia mais