FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE III - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE V - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 2/26

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório e Contas referente ao período findo em 31 de dezembro de 2016 Página 3/26

4 BPI África VALORIZAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Investimento Aberto de Acções Data de Início: 03 de dezembro de 2008 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Investe predominantemente em acções de empresas listadas em África ou com investimentos significativos em África, com o propósito de captar o valor correspondente ao crescimento do continente africano. Fundo de capitalização Banco BPI, S.A. Banco BPI, S.A; Banco Português de Investimento, S.A.. Internet Telefone - BPI Directo ( ) O BPI África é um fundo de acções, que investe em empresas cotadas em África ou com investimentos significativos no continente africano. O processo de investimento passa pela análise fundamental na busca de empresas com fortes perspetivas de crescimento a um preço razoável. O Fundo pretende beneficiar da tendência que se regista nos países Africanos de aumento do poder de compra da grande massa populacional que começa pela primeira vez a ter acesso aos bens básicos mais essenciais e a recorrer ao sector de serviços. Outras dinâmicas existentes na economia do continente também têm demonstrado grande força como o investimento em infraestruturas e o aumento da exportação de matérias-primas. Desta forma, as empresas selecionadas para os investimentos do BPI África procuram também captar os ganhos que possam advir destes movimentos. No primeiro semestre do ano o fundo BPI África teve uma performance negativa em -3.04%. O fundo sofreu o impacto da desvalorização do Rand em cerca de 3.29% face ao euro refletindo a incerteza política e a desaceleração económica do país. De facto, nos primeiros seis meses do ano, a economia entrou inesperadamente em recessão (dados relativos ao primeiro trimestre) com uma contração do PIB de 0.7%. No Egipto, na Nigéria e no Quénia, a tendência dominante foi positiva com destaque para a Nigéria cujos desenvolvimentos no mercado cambial, com a introdução da nova FX window a ser muito bem recebidos pela comunidade de investidores assinalando a transformação há muito necessária, apesar de ter ainda limites que ameaçam a sua sustentabilidade. O principal índice de acções da Nigéria subiu no semestre cerca de 23%, muito impactado pela valorização das acções financeiras que acabou também por beneficiar o fundo com a forte subida das acções do Guaranty Trust Bank (+40.97%). Na economia sul-africana, apesar da marcada volatilidade, e alguma inquietação quanto ao futuro do ANC (Congresso Nacional Africano) que revela fissuras evidentes e fragmentação do poder em fações distintas, notou-se a resiliência de alguns players ligados ao sector do consumo como a Naspers (+26.36%), favorecida pela melhoria na posição competitiva da sua participada Tencent e a Clicks (+21.21%), empresa com qualidades defensivas dada a sua exposição a gastos com saúde que sai naturalmente favorecida em fases em que a confiança dos agentes económicos se revela mais abalada. Página 4/26

5 Distribuição sectorial dos activos do fundo em Recursos Básicos 7% Financeiras 19% Consumo Cíclico 15% Energia 2% Diversificação 14% Liquidez 5% Industrial 11% Bens de 1ª Necessidade 0% Telecomunicações 25% Tecnologia 3% Principais títulos em carteira NASPERS LTD-N SHS 8,6% SAFARICOM LTD 6,3% NEW CLICKS HOLDINGS LTD 5,0% REMGRO LTD 4,9% MCB GROUP LTD 4,9% Condições de Investimento em Subscrição Inicial 250 euros Pré-aviso de reembolso 3 dias úteis Entregas Adicionais 25 euros Comissões: Gestão Subscrição 0% Componente Fixa 2,50% Componente Variável 20% Resgate - 3% até 180 dias decorridos sobre a data de subscrição - 2% entre 181 e 360 dias após a data de subscrição Depositário 0,50% - 0% acima de 360 dias. Da diferença positiva entre a valorização do Fundo e o desempenho do Benchmark (S&P Pan Africa Index) O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospetos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direcionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. Página 5/26

6 Rentabilidade e Risco ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO ,42% 13,92% ,49% 13,57% ,60% 23,34% ,59% 15,27% ,10% 13,20% ,45% 13,03% ,45% 21,03% ,51% 21,29% _1S -3,48% 16,75% 6 Rentabilidades anualizadas a YTD -1,7% 3 Anos -5,4% 5 Anos -2,1% Desde o início 2,3% Movimentos de unidades de participação 2017 UP em circulação no início do período UP emitidas em UP resgatadas em UP em circulação no final do período Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Evolução do Fundo nos últimos 5 anos Valor líquido global * Valor da UP 6, , , , ,08824 Número de UP *(Milhares de Euros) M.e Evolução do activo do Fundo nos últimos 5 anos Eur 6,70 Evolução do valor da unidade de participação em , , , , ,70 jan fev mar abr mai jun Página 6/26

7 Demonstração do Património do Fundo (Valores em Euro) Valores mobiliários Saldos Bancários Outros activos Total dos activos Passivo Valor líquido de Inventário Distribuição de títulos em carteira (Valores em Euro) Descrição dos títulos Preço de aquisição Valor da carteira Juros corridos SOMA % VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE ,36% M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE ,56% O.M.R.Estados Não Membros da EU ,09% TOTAL ,00% Movimentos de títulos no período Compras (Valores em Euro) Vendas M.C.O.B.V. Estados Membros UE M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE O.M.R.Estados Não Membros da EU Regras de valorimetria a) Valores mobiliários i) A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. Encontrando-se negociados em mais do que um mercado, o valor a considerar na avaliação dos instrumentos financeiros reflete o preço praticado no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Sociedade Gestora. ii) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os títulos são considerados como não cotados para efeito de valorização e serão aplicados os seguintes critérios de valorização: A valorização de acções não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base em valores de ofertas de compra firmes difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora disponibilizadas para o Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo ou, na sua falta, com base em modelos teóricos, tais como o modelo dos cash-flows descontados, que sejam considerados adequados pela Sociedade Gestora para as características do activo a valorizar. Excetua-se o caso de acções em processo de admissão à cotação em que se tomará por base a última cotação conhecida no momento de Referência das acções da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. No caso de valores representativos de dívida e quando a Sociedade Gestora considere que, designadamente por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflita o seu presumível valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou Página 7/26

8 negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão no Momento de Referência. Essa cotação será procurada, alternativamente nas seguintes fontes: 1) Em sistemas internacionais de informação de cotações como o Finantial Times Interactive Data, oisma International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora; 2) Junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra; Apenas são elegíveis para este efeito: a) As ofertas de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade responsável pela gestão; b) As médias que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades referidas na alínea anterior ou cuja composição e critérios de ponderação não sejam conhecidos. 3) Através de fórmulas de valorização baseadas em modelos teóricos de avaliação de obrigações, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título são descontados a uma taxa de juro que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação directa com títulos semelhantes para aferir da validade da valorização. b) Instrumentos do mercado monetário Tratando-se de instrumentos do mercado monetário, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, pode a entidade responsável pela gestão considerar para efeitos de avaliação o modelo do custo amortizado, desde que: a) Os instrumentos do mercado monetário possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; b) A detenção dos instrumentos do mercado monetário até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; c) Se assegure que a discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5% c) Instrumentos derivados i) Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á o último preço divulgado pelos respetivos Mercados no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo; ii) Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela Sociedade Gestora utilizar-se-á, alternativamente, uma das seguintes fontes: 1) Os valores disponíveis no Momento de Referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do Fundo das ofertas de compra e venda difundidas por um marketmaker da escolha da Sociedade Gestora; 2) Fórmulas de valorização que se baseiem nos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. Estes modelos traduzem-se no cálculo do valor atual das posições em carteira através da atualização dos cash-flows a receber no futuro, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. Página 8/26

9 INFORMAÇÃO DOS CUSTOS E PROVEITOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Descritivo Proveitos Juros e Proveitos Equiparados Rendimento de Títulos Ganhos em Operações Financeiras Reposição e Anulação de Provisões Outros Ganhos e Proveitos Correntes Outros Ganhos e Proveitos Eventuais Total Custos Juros e Custos Equiparados Comissões e Taxas Perdas em Operações Financeiras Impostos Provisões para encargos Outros Custos e Perdas Correntes Outros Custos e Perdas Eventuais Total Resultado do Fundo Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e a elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 11 de agosto de 2017 Página 9/26

10 II - BALANÇO E CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 10/26

11 (valores em Euro) Data: ATIVO PASSIVO Código Designação Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código Designação Outros Ativos 32 Ativos Fixos Tangíveis das SIM 33 Ativos Intangíveis das SIM Capital do OIC 61 Unidades de Participação Total de Outros Ativos das SIM 62 Variações Patrimoniais Resultados Transitados ( ) ( ) Carteira de Títulos 65 Resultados Distribuídos 21 Obrigações 67 Dividendos Antecipados das SIM 22 Ações ( ) Resultados Líquidos do Período (71 532) Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação Total do Capital do OIC Direitos 26 Outros Instrumentos da Dívida Total da Carteira de Títulos ( ) Outros Ativos Provisões Acumuladas 31 Outros ativos 481 Provisões para Encargos Total de Outros Ativos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Empréstimos Obtidos 44 Pessoal Disponibilidades 46 Acionistas 11 Caixa 12 Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 14 Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos 18 Outros Meios Monetários 55 Acréscimos de Custos 56 Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido 53 Outros acréscimos e diferimentos 59 Contas transitórias ativas 0 0 Total do Acréscimos e Diferimentos Ativos 0 0 TOTAL DO ATIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação Página 11/26

12 (valores em Euro) DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Código Designação Código Designação Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros Total Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de títulos 943 Valores cedidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 12/26

13 III - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 13/26

14 (valores em Euro) Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código Designação Código Designação Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Ativos 719 De Operações Extrapatrimoniais De Operações Correntes 1 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Rendimento de Títulos Outras Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Ativos De Operações Extrapatrimoniais 829 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Ativos Na Carteira de Títulos e Outros Ativos Outras Operações Correntes Outras Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais Provisões para Encargos Impostos Indirectos Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Provisões para Encargos 77 Outros Custos e Perdas Correntes Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Outros custos e perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D) Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais 781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis 782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Outras Custos e Perdas Eventuais 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período (se>0) Resultado Líquido do Período (se<0) TOTAL TOTAL (8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Ativos F - E Resultados Eventuais 900 8*9-7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (17 405) (54 071) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento (37 400) B-A Resultados Correntes (71 532) B+D+F-A-C- E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período (71 532) Página 14/26

15 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE AÇÕES BPI ÁFRICA REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 15/26

16 (valores em Euro) Data: Descriminação dos Fluxos Operações sobre as unidades do OIC Recebimentos: Subscrições de unidades de participação Comissão de resgaste Pagamentos: ( ) ( ) Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC ( ) ( ) Operações da carteira de títulos e outros activos Recebimentos: Venda de títulos e outros ativos da carteira Rendimento de títulos e outros activos da carteira Pagamentos: ( ) ( ) Compra de títulos e outros ativos da carteira ( ) ( ) Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas ( 6 897) ( ) Comissões de corretagem ( 9 335) ( ) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos Operações a prazo e de divisas Recebimentos: Operações cambiais Outros recebimentos operações a prazo e de divisas Pagamentos: ( ) ( ) Operações cambiais ( ) ( ) Outros pagamentos operações a prazo e de divisas ( ) ( ) Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas ( ) ( ) Operações de gestão corrente Recebimentos: - 1 Juros de depósitos bancários 1 Pagamentos: ( ) ( ) Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Juros devedores de depósitos bancários ( 1) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes ( 269) ( 594) Fluxo das Operações de Gestão Corrente ( ) ( ) Operações eventuais Fluxo das Operações Eventuais - - Saldo dos Fluxos de caixa do período ( ) ( ) Disponibilidades no início de período Disponibilidades no fim do período Página 16/26

17 V - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2017 Página 17/26

18 INTRODUÇÃO A constituição do BPI África Fundo de Investimento Aberto de Ações (OIC) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 3 de Setembro de 2008, tendo iniciado a sua actividade em 3 de dezembro de É um Organismo de Investimento Colectivo, constituído por tempo indeterminado, e tem como finalidade proporcionar aos seus participantes o acesso à valorização real do capital a longo prazo, através da gestão de uma carteira de ativos emitidos por sociedades de países do Continente Africano ou que desenvolvam uma actividade significativa no continente Africano. Para o efeito, o seu património será predominantemente investido em Ações, obrigações com direito de subscrição de Ações, obrigações convertíveis em Ações, warrants ou qualquer outro tipo de valor que confira o direito de subscrição de Ações, seja convertível ou tenha a remuneração indexada a Ações de sociedades de países do continente africano ou que desenvolvam uma actividade significativa naquele continente. O OIC é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Ativos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIC O capital do OIC está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIC por unidade de participação, no segundo dia útil após a solicitação de subscrição ou resgate, respectivamente. Durante o período findo em 30 de junho de 2017, o movimento ocorrido no capital do OIC foi o seguinte: (Valores em Euro) Descrição Subscrições Resgates Distribuição de Resultados Outros Resultados do Exercício Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) - - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação Página 18/26

19 Em 30 de junho de 2017, existiam 0 unidades de participação com pedidos de resgate em curso. O valor líquido global do OIC, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação foram os seguintes: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano Ano Ano Em 30 de junho de 2017, os participantes do OIC podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Escalões N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% 1 0.5%<= Ups < 2% 23 Ups<0.5% TOTAL CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 30 de junho de 2017, esta rubrica tem a seguinte composição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira (valores em Euro) Juros SOMA corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Acções ACACIA MINING PLC ( 1 540) CENTAMIN PLC PETRA DIAMONDS LIMITED ( 4 096) ( 5 636) M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Acções AVI LTD MURRAY ROBERTS HOLDINGS LTD ( 8 828) NEW CLICKS HOLDINGS LTD CIE FINANCIERE RICHEMONTUTS A COMMERCIAL INTERNATIONAL BANK TELKOM SA LTD ( 7 017) RAUBEX GROUP LTD ( 4 341) GUARANTY TRUST BANK PLC Página 19/26

20 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira (valores em Euro) Juros SOMA corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE -Acções NASPERS LTDN SHS EXXARO RESOUCES LTD ( ) FIRSTRAND LTD ( 3 702) REMGRO LTD ( ) ACCESS BANK PLC. 0 - ( 0) 0-0 SAFARICOM LTD MAROC TELECOM CAS VODACOM GROUP PTY LTD WOOLWORTHS HOLDINGS LD ( ) DOUJA PROMOTION GROUPE ADDOHA SA ATTIJARIWAFA BANK BLUE LABEL TELECOMS LTD ( 5 907) DANGOTE CEMENT PLC SIDI KERIR PETROCHEMICALS CO ( ) UAC OF NIGERIA PLC ( 3 942) CORONATION FUND MANAGERS LTD EOH HOLDINGS LTD ( 1 192) JSE LTD ( ) MCB GROUP LTD AECI LTD HUDACO INDUSTRIES LTD ( ) Sistemas de negociação multilateral de países terceiros -Acções CLOVER INDUSTRIES LTD HOLDSPORT LTD TOTAL ( ) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o período findo em 30 de junho de 2017 foi o seguinte: (valores em Euro) Descrição Aumentos Reduções Depósitos à ordem TOTAL BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Coletivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo, com entrada em vigor após 24 de junho de 2015, tendo revogado Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de maio. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: Página 20/26

21 a) Especialização de períodos O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de períodos, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transação, pelo valor efetivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os ativos da carteira do OIC são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, ações, ETF s, instrumentos financeiros derivados sob ações e/ou índices de ações admitidos à negociação no continente americano; ii) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; e iii) As ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do período nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do ativo. Os dividendos são registados quando atribuídos/recebidos na rubrica Rendimento de títulos, da demonstração dos resultados. Página 21/26

22 Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIC corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fração imputável aos períodos anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de subscrição O OIC está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate A partir de novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser uma receita do OIC. A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados: - 3% para períodos de permanência até 180 dias; - 2% para períodos de permanência entre 180 e 360 dias; e - 0% para períodos de permanência superiores a 360 dias. Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da Sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão apresenta uma componente fixa calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 2,5% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente, e uma componente variável calculada diariamente por aplicação de uma taxa de 20% sobre a diferença positiva entre a valorização do OIC e o desempenho do benchmark S&P Pan Africa Index (convertido para Euro), sendo a sua liquidação efetuada anualmente. O custo da componente fixa e variável, se aplicável, é registado na rubrica Comissões e taxas. Apenas será cobrada a comissão variável se o Fundo tiver uma valorização positiva no ano. Página 22/26

23 g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,5% ao capital do OIC, sendo a sua liquidação efetuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do OIC, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIC no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIC é de 0,012, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respetivamente. i) Operações em moeda estrangeira Os ativos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ) divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. Os ganhos e perdas resultantes da reavaliação cambial são registados como proveitos e custos do exercício, respetivamente. j) Impostos A partir de 1 de Julho de 2015, o Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no Código do IRC (atualmente fixada em 21%), encontrando-se isento de derrama municipal e estadual. O lucro tributável do Fundo corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis, não sendo, em regra, considerados os rendimentos de capitais, prediais e mais-valias, os gastos ligados aqueles rendimentos ou previstos no artigo 23.º-A do Código do IRC, bem como os rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam para o Fundo. Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando-se o disposto no n.º2 do artigo 52.º do Código do IRC. O Fundo passa a encontrar-se sujeito a tributação autónoma às taxas previstas no Código do IRC. O Fundo passa também a encontrar-se sujeito, com as necessárias adaptações, às obrigações previstas nos artigos 117.º a 123.º, 125.º, 128.º e 130.º do Código do IRC. (e.g. declaração Modelo 22 do IRC, IES, documentação fiscal, organização e centralização da contabilidade). Página 23/26

24 No que respeita ao Imposto do Selo, os Fundos serão tributados em sede deste imposto sobre o valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0025%, por trimestre, relativamente aos Fundos que invistam exclusivamente em instrumentos de mercado monetário e depósitos bancários e à taxa de 0,0125%, por trimestre, para os restantes. O OIC, em 30 de junho de 2015, no âmbito do regime transitório previsto no Decreto-Lei n.º 7/2015, procedeu ao registo de impostos diferidos passivos sobre o valor total das mais-valias apuradas à data de referência assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais, cujo montante foi refletido na rubrica de provisões para encargos. O valor apurado é exigível à medida que ocorra a respetiva alienação dos títulos que deram origem ao imposto apurado. 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 30 de junho de 2017, as posições cambiais mantidas pelo OIC podem resumir-se da seguinte forma: Moedas À Vista A Prazo Forward Futuros Swaps Opções Total a prazo Posição Global BWP CAD CHF EGP GBP KES MAD MUR NGN NOK USD ZAR Contravalor Euro EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 30 de junho de 2017, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: AÇÕES E VALORES SIMILARES MONTANTE (Euros) EXTRA-PATRIMONIAIS Futuros Opções (valores em Euro) SALDO Ações Página 24/26

25 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIC durante o período findo em 30 de junho de 2017 apresentam a seguinte composição: (Valores em Euro) Descritivo Valor % VLGF* Comissão de Gestão % - Componente fixa % Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros custos % TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC) 3.030% *Média relativa ao período de referência De acordo com o artigo 68.º do Regulamento da CMVM n.º 2/2015, de 12 de junho de 2015, a taxa de encargos correntes consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30% do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transação não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. Página 25/26

26 VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 26/26

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