Relatório e Contas CARREGOSA TECHNICAL TRADING FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO NÃO HARMONIZADO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE

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1 Relatório e Contas CARREGOSA TECHNICAL TRADING FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO NÃO HARMONIZADO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011

2 Índice 1 Relatório de Gestão... 3 Enquadramento Geral da actividade até 30 de Junho de Balanço e Demonstrações Financeiras... 8 Balanço em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de Activo... 9 Balanço em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 Capital e Passivo Contas extra-patrimoniais em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de Demonstração de resultados em 30 de Junho de 2011 e Demonstração dos Fluxos de Caixa em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de Anexos Notas anexas às Demonstrações Financeiras Relatório de Auditoria sobre Informação Semestral Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

3 1 Relatório de Gestão 3 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

4 Enquadramento Geral da actividade até 30 de Junho de 2011 Desempenho do fundo no 1º semestre de 2011 Neste contexto de mercado extremamente volátil e negativo, a estratégia de gestão desenvolvida pela Optimize Investment Partners não permitiu resistir às quedas sofridas pelos mercados, e em particular no mercado europeu. O fundo CARREGOSA TECHNICAL TRADING sofreu assim uma performance negativa de -2,6% no período. Esperamos para o segundo semestre de 2011 uma normalização dos mercados de dívida e de acções na Europa, conduzindo a um clima de investimento menos avesso ao risco, permitindo uma recuperação dos activos dos mercados ocidentais, em particular na Europa. A exposição do fundo será adaptada em consequência. Características Principais do Fundo Entidade Gestora: Optimize Investment Partners SGFIM, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo n Lisboa Capital social de Contribuinte n Início de Actividade do fundo: 31 de Dezembro 2010 Política de Rendimentos: Não distribui rendimentos Comissão de Gestão: 1,0% ao ano, acrescido de uma componente variável Comissão de Depositário: 0,25% ao ano Entidade Depositária: Banco Carregosa, SA Objectivo do fundo: O objectivo principal do Fundo é gerar um retorno absoluto positivo. Através de uma estratégia de investimento não correlacionada com o mercado accionista procura-se igualmente obter retornos superiores ao EONIA Capitalization Index. A estratégia assenta numa lógica de investimento de curto/médio prazo, efectuado essencialmente através de trading diário e intra-diário apoiado em instrumentos de análise técnica e modelos estatísticos. Politica de investimento A política de investimento do fundo procura criar valor para os participantes do OEI independentemente dos mercados accionistas terem uma evolução positiva ou negativa e com uma baixa volatilidade nos resultados obtidos ao longo do tempo. Apesar de a carteira do fundo ser composta essencialmente por acções e derivados cujos subjacentes são acções ou índices de acções, o perfil de risco do OEI e a sua política de investimento é 4 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

5 bastante diferente de um fundo tradicional de acções. O conceito deste fundo aproximase do que se costuma designar por hedge fund. Na prossecução desse objectivo, o Fundo poderá assumir posições de investimento curtas e longas nos instrumentos e activos financeiros descritos seguidamente, principalmente acções, índices de acções ou derivados de acções e índices de acções. A política de investimento basear-se-á se principalmente sobre três tipos de sub-estratégias, utilizadas individualmente ou em conjunto consoante as oportunidades de mercado: Direccional, Curto-prazo e Pair Trading / Market Neutral. Modelos estatísticos e indicadores de análise técnica irão suportar a estratégia de trading de curto/médio prazo que se assumirá muito activa, quer no período diário, quer intradiário. Os principais indicadores de decisão a utilizar serão as linhas de tendência, suportes e resistência, as médias móveis simples de diferentes períodos (21, 89 e 200 dias), Relative Strength Index (RSI), Volume e On Balance Volume (OBV). Outros a acompanhar, embora com menor relevância são: Bollinger Bands, Moving Average Convergence/Divergence (MACD), variação percentual. O Fundo poderá assumir posições curtas e longas sobre a mesma categoria de activos no âmbito de uma estratégia long/short. No entanto, a exposição global do Fundo aos diversos activos poderá exceder o valor dos mesmos, utilizando a alavancagem máxima de 20% permitida pelos produtos derivados. Contudo, nenhuma posição sobre um dado activo poderá representar mais de 20% do Valor Líquido Global do Fundo (VLGF); as posições em activos de moeda estrangeira serão objecto de cobertura cambial na totalidade do investimento; o valor da exposição global direccional aos mercados accionistas não terá limite mínimo e não deverá ser superior a 120% do VLGF, em posições longas e curtas. A liquidez não será incluída para a determinação da exposição global direccional do fundo aos mercados accionistas e deverá ser investida em depósitos a prazo e em fundos de tesouraria. A carteira do OEI será constituída por diversos tipos de activos, designadamente: Acções, warrants e qualquer outro tipo de valor que confira o direito de subscrição de acções, seja convertível em acções ou tenha a remuneração indexada a acções; Exchange Traded Funds (ETF) que, no entendimento da Sociedade Gestora, se coadunem com os objectivos de investimento do Fundo bem como outros instrumentos que permitam a exposição a índices de acções; Instrumentos financeiros derivados cotados em bolsa ou fora de bolsa (Futuros, Opções, CFD s e Warrants); Activos de curto prazo (nomeadamente certificados de depósito, papel comercial, depósitos, aplicações nos mercados interbancários e Bilhetes do Tesouro, denominados em euros ou em moedas estrangeiras). A título acessório, podem fazer parte do património do OEI meios líquidos para fazer face a pagamentos relativos a resgates, ou resultantes da venda de activos do OEI e para posterior reinvestimento. Tratando-se de um fundo em que se prevê um número elevado de transacções diárias, a gestão da liquidez pode constituir um ponto sensível. Assim, o Fundo pode contrair 5 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

6 empréstimos com a duração máxima de 120 dias num período de 1 ano, até ao limite de 10% do seu valor Líquido Global, com a finalidade de gerir necessidades pontuais de liquidez. Para além do acompanhamento intradiário efectuado pelo gestor, serão utilizadas ordens stop, no âmbito de um controlo de risco da gestão baseada em análise técnica, de forma a limitar as perdas em cada operação de compra ou venda. Alocação de activos em 30/06/2011 Fundo Acções de empresas Europeias 42.2% Tesouraria 38.7% Obrigações 14.4% Produtos estruturados 4.0% Derivados 0.7% Evolução comparativa do fundo desde a sua constituição Carregosa Technical Trading EONIA Capitalization Index Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

7 Principais posições do fundo Título Valor em carteira % dos activos Banco Comercial Português SA ,00 17,7% Obrig Parpublica ,03 14,4% Vestas Wind Systems ,50 12,2% SONAE SGPS ,00 8,1% Invest Rev Conv GAM ,00 4,0% GDF Suez ,50 2,6% Zon Multimedia ,50 1,0% Banco BPI S.A ,39 0,6% Lisboa, 7 de Setembro de 2011 O Conselho de Administração da Optimize Investment Partners SGFIM SA 7 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

8 2 Balanço e Demonstrações Financeiras 8 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

9 Balanço em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de Activo ACTIVO Notas Activo Bruto Mais-valias Menos-valias/ /provisões Activo líquido Activo líquido Carteira de títulos Obrigações ,00 0, , ,00 0,00 Acções , , , ,89 0,00 OICVM de acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OICVM de obrigações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OICVM de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros activos ,00 0, , ,00 0, , , , ,89 0,00 Terceiros Contas de devedores ,89 0,00 0, ,89 0,00 Disponibilidades Depósitos à ordem ,28 0,00 0, , ,00 Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos ,60 0,00 0, ,60 0,00 Despesas com custo diferido ,99 0,00 0, ,99 0,00 Outros acréscimos e diferimentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contas transitórias activas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,59 0,00 0, ,59 0,00 Total do Activo , , , , ,00 Número total de unidades de 2.498, , Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

10 Balanço em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 Capital e Passivo CAPITAL E PASSIVO Notas Capital do OIC Unidades de Participação , ,00 Variações Patrimoniais ,10 0,00 Resultados Transitados 0,00 0,00 Resultado líquido do exercício ,98 0,00 Total do Capital do OIC , ,00 Terceiros Resgate a pagar aos participantes 0,00 0,00 Comissões a pagar 6.434,81 0,00 Outras contas de credores ,11 0,00 Emprestimos obtidos 0,00 0, ,92 0,00 Acréscimos e diferimentos Outros acréscimos e diferimentos ,49 0,00 Total do Passivo ,41 0,00 Total do Capital do OIC e do Passivo , ,00 Valor da unidade de participação 973, , Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

11 Contas extra-patrimoniais em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Operações Cambiais Operações Cambiais À vista À vista A prazo A prazo Swaps Swaps Opções Opções Futuros Futuros Operações sobre cotações Operações sobre cotações Opções Opções Futuros Futuros ,00 CFD CFD ,39 Total dos direitos 0,00 0,00 Total das responsabilidades ,39 0,00 11 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

12 Demonstração de resultados em 30 de Junho de 2011 e 2010 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e custos equiparados Juros e rendimentos equiparados Da carteira de títulos e outros activos 44,21 0,00 Da carteira de títulos e outros activos 2.172,60 0,00 De operações correntes 7.418,13 0,00 De operações correntes ,17 0,00 Comissões e taxas Rendimento de títulos e outros activos Da carteira de títulos e outros activos ,00 0,00 Da carteira de títulos e outros activos ,26 0,00 Outras, de operações correntes ,71 0,00 Perdas em operações financeiras Ganhos em operações financeiras Na carteira de títulos e outros activos ,40 0,00 Na carteira de títulos e outros activos ,32 0,00 Em operações extrapatrimoniais ,79 0,00 Em operações extrapatrimoniais ,89 0,00 Impostos Impostos sobre rendimentos ,87 0,00 Impostos indirectos 2.676,11 0,00 Outros Custos e Perdas Correntes 0,00 0,00 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 0,00 0,00 Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais Outros Custos e Perdas Eventuais 0,00 0,00 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 0,00 0,00 Resultado líquido do exercício (positivo) 0,00 0,00 Resultado líquido do exercício (negativo) ,98 0, ,22 0, ,22 0,00 12 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

13 Demonstração dos Fluxos de Caixa em 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Recebimentos: Subscrição de unidades de participação , ,00 Pagamentos: Resgates de unidades de participação ,00 0,00 Fluxo das operações sobre unidades do OIC , ,00 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos ,14 0,00 Reembolso de títulos 0,00 0,00 Rendimento de títulos e outros activos ,26 0,00 Juros e proveitos similares recebidos 0,00 0,00 Outros recebimentos relacionados com a carteira 0,00 0,00 Pagamentos: Compra de títulos e outros activos ,56 0,00 Juros e custos similares pagos 6.959,89 0,00 Comissões de bolsas suportadas 0,00 0,00 Comissões de corretagem ,40 0,00 Outras taxas e comissões ,51 0,00 Outros pagamentos relacionados com a carteira 4.783,17 0,00 Fluxo das operações da carteira de títulos ,13 0,00 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Operações cambiais ,08 0,00 Operações sobre cotações 0,00 0,00 Margem inicial em contratos de futuros e opções ,21 0,00 Outros recebimentos em operações a prazo e de divisas ,98 0,00 Pagamentos: Operações cambiais ,49 0,00 Operações sobre cotações ,20 0,00 Margem inicial em contratos de futuros e opções ,92 0,00 Outros pagamentos em operações a prazo e de divisas 0,00 0,00 Fluxo das operações a prazo e de divisas ,34 0,00 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários ,42 0,00 Pagamentos: Comissão de gestão 9.044,87 0,00 Comissão de depósito 2.258,10 0,00 Juros devedores de depósitos bancários 0,00 0,00 Impostos e taxas 8.854,92 0,00 Outros pagamentos correntes 0,00 0,00 Fluxo das operações de gestão corrente ,47 0,00 Saldo dos fluxos de caixa do período , ,00 Disponibilidades no ínicio do periodo ,00 0,00 Disponibilidades no fim do periodo , ,00 13 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

14 3 Anexos 14 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

15 Notas anexas às Demonstrações Financeiras Em conformidade com o disposto no Regulamento 16/03 da Comissão do Marcado de Valores Mobiliários discriminam-se, no presente anexo, as informações complementares às Demonstrações Financeiras a 30 de Junho de As notas que se seguem estão expressas em Euros e respeitam à ordem que preconiza o plano de contas dos Organismos de Investimento Colectivo para o Anexo às Demonstrações Financeiras. As notas 2,5,6,7,8,9,10, 11, 12 e 14 não são aplicáveis tendo por conseguinte sido omitidas. Nota 1 - Número de Unidades de Participação emitidas, resgatadas e em circulação no período em referência, bem como a comparação do VLGF e da UP e factos geradores das variações ocorridas: Saldo em Subscrições Resgates Outros Resultado líquido do exercicio Saldo em Valor base , , , ,12 Diferença para o valor base ,57 658, ,10 Resultados acumulados Resultado líquido do exercício , , , , ,00 0, , ,24 Número de unidades de participação 1.467, , , ,00 0, ,18412 Valor da unidade de participação 1.000,0000-0,00 0,00 973,9203 Número de participantes por escalão a 30 de Junho de O número de participantes em função do Valor Liquído Global do Fundo apresenta o seguinte detalhe: Ano Meses Participantes em Superior a 25% 2 - De 10% a 25% 5 - De 5% a 10% 1 - De 2% a 5% 8 - De 0,5% a 2% 16 - Inferior a 0,5% 51 Total 83 Valor Líquido Global do Fundo Valor da Unidade de Participação Número de U.P.'s em circulação 2011 Janeiro , , ,30631 Fevereiro , , ,30631 Março , , ,67641 Abril , , ,48987 Maio , , ,84265 Junho ,24 973, , Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

16 Nota 3 - Inventário da carteira em 30 de Junho de 2011 Activo Valor Aquisição Mais Valias Menos Valias Valor Carteira Juros corridos Soma 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 11 - Mercado de bolsa da UE Títulos de dívida pública Parpublica 3,25% 12/ , , , , , Acções Acções Nacionais SONAE SGPS , , , ,00 BCP , , , ,00 Banco BPI S.A ,42-0, , ,39 Zon Multimedia ,82 619, , , Acções Estrangeiras GDF Suez , , , ,50 Vestas Wind Systems , , , , VALORES MOBILIÁRIOS NÃO COTADOS 21 - Outros instrumentos de dívida Invest Rev Conv GAM , , , ,00 Total dos valores mobiliários , , , , , , LIQUIDEZ 31 - Mercado Monetário à Vista Depósitos à Ordem Moeda Nacional Conta ordem , , ,28 Total da liquidez , , ,28 Total , , , , , ,20 16 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

17 Nota 4 - Valorização de Activos e Instrumentos Financeiros Cotados e não cotados a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. As 17 horas representam o momento relevante do dia para: - Efeitos de valorização dos activos que integram o património do Fundo (incluindo instrumentos derivados) tendo em conta o critério escolhido para efeitos de valorização dos activos que irão compor a carteira do Fundo; - A determinação da composição da carteira que irá ter em conta todas as transacções efectuadas até esse momento. b) O valor das unidades de participação será publicado diariamente c) Os activos denominados em moeda estrangeira serão valorizados diariamente utilizando o câmbio indicativo dado pela Bloomberg. d) As compras de títulos e de direitos de subscrição são registadas, na data de transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição e valorizadas diariamente ao seu valor de mercado. e) Contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transacção as operações sobre os valores mobiliários e instrumentos derivados transaccionados para o OIC e confirmadas até ao momento de referência. As subscrições e resgates recebidos em cada dia (referentes a pedidos do dia útil anterior) contam, para efeitos de valorização da unidade de participação, para esse mesmo dia. f) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; g) Não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. h) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, aplicando-se o disposto na alínea seguinte. 17 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

18 i) A valorização de valores mobiliários e instrumentos derivados não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base nos seguintes critérios: as ofertas de compra firmes ou na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários; modelos teóricos de avaliação, que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do activo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efectuada por entidade subcontratada; j) Os valores representativos de dívida de curto prazo serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. k) O critério valorimétrico de saída é FIFO. 18 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

19 Nota 10 - Responsabilidades de e com terceiros a 30 de Junho de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 Terceiros - Activo 2011 Margens iniciais em operações futuros 673,63 Margens iniciais em operações CFD ,33 Ajustes de margens em operações de futuros 9.280,00 Ajustes de margens em operações de CFD 6.753, ,86 Operações de bolsa a regularizar , , ,89 Terceiros - Passivo 2011 Comissão de gestão a pagar 2 036,07 Comissão de auditoria 3 690,00 Comissão de depósito a pagar 508,74 Taxa de supervisão 200, ,81 Operações de bolsa a regularizar , ,92 Acréscimos e Diferimentos - Activo 2011 Proveitos a receber de: Operações sobre derivados 2 172,60 Despesas com custo diferido 4 736, ,59 Acréscimos e diferimentos -Passivo 2011 Taxa IES 41,63 Impostos a pagar ,93 Juros e custos sobre operações short 1 308, ,49 19 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

20 Nota 13 - Quadro de exposição ao risco de cotações Acções e Valores Similares Montante (Euro) Extra-patrimoniais Futuros e CFD Opções Saldo Acções ,89 0,00 0, ,89 CFD sobre acções 0, ,39 0, ,39 Total , ,39 0, ,28 Nota 15 Tabela de custos Custos Valor %VLGF Comissão de Gestão ,94 0,497% Componente fixa ,94 0,497% Componente variável - 0,000% Comissão de depósito 2 766,84 0,124% Taxa de Supervisão 1 200,00 0,054% Custos de Auditoria 3 690,00 0,166% Outros Custos 41,63 0,002% TOTAL TAXA GLOBAL CUSTOS (TGC) ,41 0,843% Nota 16 Comparação com o ano anterior Os valores e as rubricas do exercício actual não são comparáveis com os do exercício anterior, dado o Fundo ter iniciado a sua actividade em 31 de Dezembro de O Técnico Oficial de Contas A Administração 20 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

21 4 Relatório de Auditoria sobre Informação Semestral 21 Relatório e Contas Junho de Carregosa Technical Trading

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