RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO CAPITAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções Política de Investimentos Tratando-se de um fundo de ações Ibéricas, com um objetivo de valorização patrimonial a médio/longo prazo, o investimento será predominantemente efetuado em ações de Portugal e Espanha. Esse investimento em ações Ibéricas não será nunca inferior a 75% do valor global líquido do Fundo. O Fundo pode ainda investir em ações de outros mercados, nomeadamente os restantes países da União Europeia, a Suíça e a Noruega, sempre que a gestão do fundo entenda que o objetivo e a valorização patrimonial a médio/longo prazo, está condicionada em termos de valor acrescentado, por estar confinada ao mercado Ibérico. O Fundo pode também ser constituído por numerário, depósitos bancários, aplicações nos mercados interbancários e outros ativos de curto prazo. O Fundo poderá investir até ao limite máximo de 10% em unidades de participação de outros Fundos, inclusive os geridos pela própria gestora. A Sociedade Gestora poderá contrair empréstimos por conta do Fundo, inclusive junto do depositário, até ao limite de 10% do valor líquido global do Fundo, desde que não ultrapasse os 120 dias, seguidos ou interpolados, num período de um ano, sem prejuízo da utilização de técnicas de gestão relativas a empréstimo e reporte de valores mobiliários. A Gestora pode recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados para uma adequada gestão do Fundo. O Fundo não tem, em termos de investimento, qualquer especialização sectorial. 2. Rendibilidade do Fundo A rendibilidade efetiva do Fundo, no 1º Semestre de 2015, foi de 9,20%. ANO Rendibilidade % % % % % % % % % % Até 2005 (inclusive) as rendibilidades foram calculadas com base no valor da unidade de participação divulgada no último dia útil de cada ano. Desde 2006, inclusive, as mesmas foram calculadas baseadas no último dia de útil de mercado de cada ano. Os dados históricos representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). 1

2 Perfil de Risco em 2014: Baixo Risco Elevado Risco Remuneração potencialmente mais baixa Remuneração potencialmente mais elevada A categoria de risco indicada não é garantida e pode variar ao longo do tempo; A categoria de risco mais baixa não significa que se trate de um investimento isento de risco; O perfil de risco do Fundo apresenta oscilações que resultam da variação dos ativos em que o Fundo investe. As ações e instrumentos negociáveis que confiram o direito de aquisição de ações, pela sua natureza, apresentam oscilações significativas de preço, pelo que o Fundo apresenta um risco elevado. 3. Ativos sob gestão, número/valor unitário de unidades de participação O valor total da carteira do Fundo era, a 30 de Junho de 2015, de 3,34 milhões de Euros. A composição da carteira do Fundo, no final do primeiro semestre de 2015 está discriminada no Anexo 1 deste Relatório. O número de unidades de participação em circulação, o seu valor unitário e o valor líquido global do Fundo no final de cada um dos últimos 3 anos civis, são os seguintes: Valor líquido Valor da unidade Nº Up s Anos global do fundo de participação em circulação Comissões suportadas pelos participantes do fundo Nos últimos três anos não houve qualquer variação nas comissões cobradas aos participantes do fundo, sendo as mesmas as seguintes: Comissão de Subscrição 0,00% Comissão de Resgate - 1. Até 180 dias 1,00%; 2. De 181 a 365 dias 0,75%; 3. Mais de 366 dias 0,50%. 2

3 5. Custos e Proveitos do fundo Os Custos e Proveitos do fundo nos últimos 3 anos são os seguintes: (*) Proveitos Custos Res. Líquido Dos quais destacamos os seguintes custos suportados pelo fundo: Custos (*) Comissão de Gestão Comissão de Depósito Taxa de supervisão Custos de auditoria Comissão de carteira de títulos (*) Valores referentes ao Semestre de 2015 Lisboa, 20 de Julho de

4 Anexo 1 Fundo de Investimento : Montepio Capital Composição da Carteira em Designação Quantidade Preço Unit. Mda Preço Unit. Juro Corrido Valor Total (EUR) (EUR) (EUR) A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port Ações REN SGPS SA EUR EDP Renováveis SA EUR Portucel SA EUR EDP-Nom EUR BCP-NO EUR BESCL EUR 0 BPI SGPS -NoPr EUR Ibersol - SGPS EUR SONAE EUR Mota Engil SGPS EUR Jer.Martins-SGPS EUR Semapa - Nominativas EUR NOS SGPS EUR Galp Energia EUR Sonae Indústria SGPS EUR CTT CORREIOS PORT EUR Merc Cot. Ofic. B.V. Estados Membros UE Ações BBVA EUR REPSOL SA EUR Telefonica EUR BSCH - Espanha EUR Abertis Infraest SA EUR IBERDROLA SA EUR BCO POPULAR ESP - ES EUR TECNICAS REUNIDAS SA EUR ALMIRALL SA EUR GRIFOLS SA EUR ZELTIA SA EUR INDITEX EUR ACCIONA SA EUR Lets GOWEX SA EUR 0 Amadeus IT Hldg SA EUR Catalana Occidente EUR EBRO FOODS SA EUR CAIXABANK SA EUR MAPFRE SA EUR ACERINOX SA EUR INTL CONSOL. AIRLINE EUR ArcelorMittal ESPANH EUR

5 Fundo de Investimento : Montepio Capital Composição da Carteira em Designação Quantidade Preço Unit. Mda Preço Unit. Juro Corrido Valor Total (EUR) (EUR) (EUR) LIQUIDEZ À vista Depósitos à ordem DO Montepio EUR % EUR OUTROS VALORES A REGULARIZAR Valores Activos Valores Passivos B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

6 BALANÇO EM 30 DE JUNHO DE 2015 (Valores em Euros) ATIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Período N Per.N -1 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv/p Líquido Líquido N N-1 CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 21 OBRIGAÇÕES 61 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO AÇÕES VARIAÇÕES PATRIMONIAIS OUTROS TÍTULOS DE CAPITAL 64 RESULTADOS TRANSITADOS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO RESULTADOS DISTRIBUÍDOS 25 DIREITOS 26 OUTROS INSTRUMENTOS DE DÍVIDA 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS TOTAL DO CAPITAL DO OIC OUTROS ATIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 OUTROS ATIVOS 481 PROVISÕES PARA ENCARGOS TOTAL DE OUTROS ATIVOS TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS TERCEIROS TERCEIROS CONTAS DE DEVEDORES RESGATES A PAGAR AOS PARTICIPANTES TOTAL DOS VALORES A RECEBER RENDIMENTOS A PAGAR AOS PARTICIPANTES DISPONIBILIDADES 423 COMISSÕES A PAGAR CAIXA OUTRAS CONTAS DE CREDORES DEPÓSITOS À ORDEM EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 13 DEPÓSITOS A PRAZO E COM PRÉ-AVISO TOTAL DOS VALORES A PAGAR CERTIFICADOS DE DEPÓSITO 18 OUTROS MEIOS MONETÁRIOS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 ACRÉSCIMOS DE CUSTOS 51 ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS RECEITAS COM PROVEITO DIFERIDO 52 DESPESAS COM CUSTO DIFERIDO 58 OUTROS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 OUTROS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 59 CONTAS TRANSITÓRIAS PASSIVAS 59 CONTAS TRANSITÓRIAS ATIVAS TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ATIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS TOTAL DO ATIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões O Responsável pela Contabilidade O Responsável pela Gestão 6

7 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 (Valores em Euros) CUSTOS E PERDAS Período PROVEITOS E GANHOS Período CÓDIGO DESIGNAÇÃO N N-1 CÓDIGO DESIGNAÇÃO N N-1 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: Da carteira de Títulos e outros ativos Da carteira de Títulos e Outros ativos De Operações Correntes Outras, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais 819 De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Da carteira de Títulos e Outros Ativos /5 Da carteira de Títulos e Outros ativos Outras, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais 729 De Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da carteira de Títulos e Outros ativos Da carteira de Títulos e Outros ativos Outras, de Operações Correntes Outras, de Operações Correntes 839 De Operações Extrapatrimoniais 739 De Operações Extrapatrimoniais REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES IMPOSTOS 851 Provisões para encargos Imposto sobre e Rendimento Impostos Indiretos Outros Impostos 75 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para encargos OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) Valores incobráveis 782 Perdas extraordinárias PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 783 Perdas imputáveis a Exercícios Anteriores 881 Recuperação de Incobráveis 788 Outros Custos e Perdas Eventuais 882 Ganhos Extraordinários TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Ganhos de Exercícios Anteriores Outros Ganhos Eventuais 63 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se > 0) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se < 0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4//5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros ativos D-C Resultados Eventuais x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/o Rendimento B-A Resultados Correntes B+D-A-C Resultados Líquidos do Período O responsável pela Contabilidade O responsável pela Gestão 7

8 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS Discriminação dos Fluxos (Valores em Euros) Período Período De a De a OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS Subscrição de unidades de participação , ,95 Comissão de Resgate 4 159, , , ,58 PAGAMENTOS Resgates de unidades de participação , , , ,60 Fluxo das operações sobre as unidades do OIC , ,98 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOS RECEBIMENTOS Venda de títulos e outros ativos , ,51 Rendimento de Títulos e outros ativos , , , ,80 PAGAMENTOS Compra de títulos e outros ativos , ,91 Comissões de Corretagem 1 902, ,06 Outras taxas e comissões 92, , ,97 Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos , ,17 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS Operações Cambiais Operações sobre Cotações 0,00 0,00 PAGAMENTOS Operações Cambiais Operações sobre Cotações 0,00 0,00 Fluxo das operações a prazo e de Divisas 0,00 0,00 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Juros de Depósitos Bancários 119,30 Outros receb. Operações correntes 0,00 119,30 PAGAMENTOS Comissão de Gestão , ,82 Comissão de Depósito 1 854, ,64 Juros devedores de depósitos bancários 2,01 Impostos e taxas , ,65 Outros pag. Operações correntes 1 968, , , ,11 Fluxo das operações de Gestão Corrente , ,81 Saldo dos Fluxos de Caixa do Período , ,00 Disponibilidades no Início do Período , ,52 Disponibilidades no Fim do Período , ,52 O RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE O RESPONSÁVEL PELA GESTÃO 8

9 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 (Montantes expressos em Euros - ) INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Aberto Montepio Capital iniciou a sua atividade em 14 de abril de Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem como objetivo a captação de disponibilidades financeiras, quer de entidades coletivas, quer de pessoas individuais, com um perfil para assumir riscos, com capacidade para suportar oscilações de preços nas unidades de participação e com perspetivas de investimento a médio/longo prazo. Devido ao seu investimento em ações, o Fundo regista uma forte volatilidade. De acordo com o regulamento de gestão, os rendimentos do Fundo não são distribuídos, sendo incorporados no valor da unidade de participação. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Montepio Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de entidade comercializadora e de banco depositário são exercidas pela Caixa Económica Montepio Geral. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. Nota 1 - Quadro 1 - CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, assumindo a forma escritural, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. A qualidade de participante adquire-se mediante a subscrição e aquisição de um mínimo inicial de unidades de participação cujo investimento não pode ser inferior a 500,00. O movimento ocorrido no capital do Fundo durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2015 apresenta o seguinte detalhe: (Valores em ) Resultados Saldo em Distribuição Outros do Saldo em Descrição Subscrições Resgates de Resultados Período Valor base Diferença p/ Valor Base Resultados distribuídos 0.00 Resultados acumulados Resultados do período Nº unidades de participação Valor da unidade de participação

10 Nota 1 - Quadro 3 A evolução mensal do valor do Fundo e do valor da unidade de participação no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2015 foi a seguinte: Valor Líquido Valor da unidade Nº Up s em Ano Mês global do Fundo em de participação em circulação 2015 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Nota 3 - Quadro 1 - Inventário da Carteira de Títulos A carteira de títulos em 30 de Junho de 2015 tem a seguinte composição: 10

11 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de Junho de 2015 Montepio Capital (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port Ações REN SGPS SA EDP Renováveis SA Portucel SA EDP-Nom BCP-NO BESCL BPI SGPS -NoPr Ibersol - SGPS SONAE Mota Engil SGPS Jer.Martins-SGPS Semapa - Nominativas NOS SGPS Galp Energia Sonae Indústria SGPS CTT CORREIOS PORT Sub-Total: Merc Cot. Ofic. B.V. Estados Membros UE Ações BBVA REPSOL SA Telefonica BSCH - Espanha Abertis Infraest SA IBERDROLA SA BCO POPULAR ESP - ES TECNICAS REUNIDAS SA ALMIRALL SA GRIFOLS SA ZELTIA SA INDITEX ACCIONA SA Lets GOWEX SA Amadeus IT Hldg SA Catalana Occidente EBRO FOODS SA CAIXABANK SA A Transportar

12 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de Junho de 2015 Montepio Capital (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA MAPFRE SA ACERINOX SA INTL CONSOL. AIRLINE ArcelorMittal ESPANH Sub-Total: Total Nota 3 - Quadro 2 O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2015 foi o seguinte: (Valores em ) CONTAS SALDO AUMENTOS REDUÇÕES SALDO Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total Nota 4 Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas 1.Valorização activos 1.1.Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. O momento do dia relevante para efeitos da valorização dos activos que integram o património do fundo será as 17 horas de Lisboa. O momento do dia relevante para a determinação da composição da carteira, será o mesmo do parágrafo anterior, tendo em conta todas as transações efetuadas até esse momento. Com a entrada em vigor do Regulamento 1/2013 da CMVM a valorização do Fundo passou (desde 1/4/2013) a provisionar imposto de valias potenciais em todos os valores mobiliários existentes na carteira. 12

13 Durante 2015 e até 30/06 a CMVM permitiu que se especializasse, no Fundo, a provisão do imposto de valias potenciais na sua totalidade e não só a partir de 1/4/2013 conforme referido no parágrafo anterior Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP Valores Mobiliários A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados deve corresponder à última cotação disponível reportada no momento de referência. Nas situações em que os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados não tenham sido objeto de transação, não se conhecendo por isso a cotação do dia ou essa cotação não puder ser utilizada por não ser representativa, utiliza-se a última cotação de fecho efetuada até ao prazo de 15 dias. Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado o valor a considerar deve refletir o último preço efetuado, reportado nos momentos de referência anteriormente definidos, no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transações. Para a valorização dos ativos cotados ou negociados em mercados regulamentados mas que não tenham sido objeto de transação nos 15 dias que antecedem a respectiva valorização, utiliza-se o critério de valorização de valores mobiliários não cotados. Relativamente aos critérios de valorização dos valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados, aplica-se o disposto nas alíneas seguintes. O valor das ofertas de compra firmes ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código dos Valores Mobiliários. Na impossibilidade da recolha dos respectivos preços, a entidade gestora recorre aos modelos de avaliação universalmente aceites, tais como o modelo dos fluxos de caixa descontados, que sejam considerados adequados pela Entidade Gestora para as características do ativo a valorizar. Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, a Entidade Gestora adota o critério que tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pelo mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões Instrumentos Financeiros Derivados Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados será utilizado o preço de referência divulgado pelos respectivos Mercados para efeitos de liquidação dos contratos nos Momentos de Referência anteriormente definidos. Nos instrumentos derivados não admitidos à negociação em que o apuramento da cotação não é possível ou nos casos em que a cotação existente não é considerada representativa, serão utilizadas as seguintes fontes para apuramento da cotação: 13

14 Sistemas internacionais de Informação como a Bloomberg e Reuters ou outros considerados credíveis pela Entidade Gestora; Instituições financeiras da escolha da Entidade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos valores mobiliários em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra e venda; Fórmulas de valorização que assentem em modelos teóricos universalmente utilizados que, no entendimento da Entidade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. 2. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo 2.1. Comissão de gestão Pelos serviços prestados pela sociedade gestora, ao fundo será imputado diariamente uma comissão de gestão de 1,90% anual, calculada sobre o valor global do fundo, a qual lhe será cobrada mensalmente Comissão de depósito Pelo exercício das suas funções de depositário, a entidade depositária terá direito a uma comissão de depósito de 0,10% anual, calculada sobre o valor global do fundo, sendo-lhe imputado diariamente e cobrado mensalmente Outros encargos As despesas relativas à compra e venda de valores por conta do fundo constituem encargos deste (designadamente comissões de corretagem, taxas de bolsa e outros encargos legais e fiscais). É devida à CMVM uma taxa de supervisão imputada diariamente ao fundo e cobrada mensalmente. As despesas com auditorias externas e revisores oficiais de contas, exigidas pela lei em vigor, constituem também encargos do fundo. 3. Política de rendimentos O fundo é um fundo de capitalização, isto é, não distribui rendimentos, sendo os mesmos incorporados no valor da unidade de participação. Nota 13 - EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES O Fundo não mantinha, em 30 de Junho de 2015, qualquer operação de cobertura do risco de cotações, apresentando na referida data a seguinte exposição: Ações Extrapatrimoniais e valores Montante Saldo similares Futuros Opções Ações e outros

15 Nota 15 - DIVERSOS CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO NO 1º SEMESTRE DE 2015 Os diversos custos imputados aos fundos de investimento mobiliário em 30 de Junho de 2015 são os seguintes: Custos imputados ao Fundo em Valor (em Euros) Percentagem de VLGF (1) Comissão de Gestão % Componente Fixa % Componente Variável % Comissão de Depósito % Taxa de supervisão % Custos de auditoria % Total % Taxa Encargos Correntes(TEC) 1.05% (1) Média relativa ao período de referência. 15

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