RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

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1 RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 INFRA INVEST Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 14º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 INFRA INVEST Fundo de Especial de Investimento Aberto O Infra Invest Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Infra Invest, Fundo ou OIC, é um fundo que investe directa ou indirectamente em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infra-estruturas, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. e iniciou a sua actividade em 30 de Junho de Enquadramento Macro-económico Em 2012 o sector de Infra-estruturas na Europe ficou fortemente marcado pelos fortes constrangimentos na obtenção de financiamento bancário para a realização de projectos de infra-estruturas. Devido ao incremento dos rácios Core Tier I impostos pela União Europeia (EU), O sector bancário tem procurado desalavancar a sua carteira de activos, de forma a reduzir as necessidades de capitalização. Esta situação conduziu à redução significativa do financiamento bancário a empresas e projectos. Para contrariar a crise económica, a UE tem procurado promover o crescimento via criação de estímulos à realização de investimentos no sector de infra-estruturas. Durante o ano foi desenvolvido Europe 2020 Project Bond Initiative com o intuito de obter, via mercado, o capital necessário para o desenvolvimento de projectos de infraestruturas na Europa. Espera-se que esta iniciativa consiga apresentar o conceito de Project Bond, durante o ano de 2013, aos principais players no mercado. Política de investimento do OIC O Infra Invest iniciou a sua actividade no final do primeiro semestre de 2009, tendo comprometido um investimento inicial de 12 Milhões de euros no Fundo de Capital de Risco Banif Infrastructure Fund. O Infra Invest é um fundo que pretende, através do investimento directo ou indirecto em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infraestruturas, construir um portfolio diversificado, assente numa selecção criteriosa dos investimentos e numa gestão dinâmica da carteira. Os seus investimentos serão realizados através da entrada no capital e/ou obrigações bem como em derivados e 2

3 outros instrumentos financeiros que permitam ao Fundo criar uma exposição indirecta a certo tipo de activos infraestruturais. Nestes termos, são, para o Fundo, investimentos admissíveis e sem limitação, entre outros: infraestruturas portuárias e aeroportuárias; torres de comunicação, redes de cabo, satélites; estradas e auto-estradas, pontes, túneis; linhas ferroviárias e de alta velocidade, subterrâneas e à superfície; distribuição de água, saneamento básico, recolha de resíduos sólidos urbanos e tratamento de águas residuais; transporte e produção de energia; parques de estacionamento; escolas; prisões; hospitais e outras unidades de saúde. Em Agosto de 2011 entraram em vigor diversas alterações à política de investimento como a supressão do limite máximo de 80% do valor líquido global do Fundo em unidades de participação de fundos de investimento que se dediquem maioritariamente ao investimento em infra-estruturas; supressão do limite máximo de 35% do valor líquido global do Fundo num único investimento; introdução do limite máximo de 75% do valor líquido global do Fundo num único fundo de investimento, desde que este represente uma carteira diversificada; introdução do limite máximo de 30% do valor líquido global do Fundo num único projecto de infra-estruturas; alargamento do prazo de 2 para 3 anos no que respeita a limites de investimento constantes do prospecto completo do fundo. Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Evolução da actividade do OIC No final de Março de 2012, o Fundo realizou um novo investimento com a aquisição de acções, representativas de 3,12% (três vírgula doze por cento) do capital social da Finpro SCR, S.A. tendo sido apenas registada da no mês seguinte. Esta operação de compra e venda das Acções, efectuada com o Banif Infrastructure Fund - FCR, foi realizada por Em 31 de Dezembro de 2012, o montante sob gestão do Fundo era de Euros, sendo o valor da unidade de participação de 39,0210 Euros, havendo unidades de participação em circulação. Os custos com comissões de gestão e de depósito ascenderam a Euros e Euros, respectivamente. No que se refere à componente de custos e proveitos, os primeiros representam Euros, enquanto que o montante de proveitos neste período foi de 38 Euros. 3

4 O quadro que se apresenta de seguida evidencia o volume sob gestão, bem como os proveitos e custos do OIC, e ainda, as comissões de gestão e de depósito suportadas no últimos anos: Volume sob gestão Proveitos (totais) Custos (totais) Comissão de gestão Comissão de depósito No que se refere às unidades de participação (UP s), indica-se de seguida o nº de UP s em circulação e o seu valor unitário no final dos últimos exercícios: Nº UP s Valor das UP s (EUR) De seguida apresenta-se a evolução das rendibilidades e risco do OIC ao longo da sua actividade: Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco De forma a dar cumprimento ao disposto no art. 87º do Regulamento nº 15/2003 da CMVM acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; e (iv) existem prospectos relativos ao OIC que são objecto de acções publicitárias ou informativas, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. 4

5 Perspectivas da actividade do OIC Para o ano de 2013, prevê-se que o comportamento do Fundo vai continuar a estar marcado por incertezas relacionadas com a trajectória subjacente à recuperação das economias desenvolvidas, em particular na Europa, devido à evolução da crise da dívida soberana. Face a esta perspectiva e à reduzida liquidez em Portugal, estima-se que, para 2013, não haja novas subscrições que permitam ao Fundo efectuar novos investimentos. Eventos subsequentes relevantes Em Janeiro de 2013 verificou-se que o valor reportado no final do ano respeitante às Unidades de Participação do Banif Infrastructure Fund FCR (Banif Infrastructure) tinha sofrido uma queda de cerca de 14,75%. Esta queda deveu-se à desvalorização dos activos e aos custos financeiros suportados pelo FCR no segundo semestre. Relativamente à Participação na Finpro, esta sofreu uma desvalorização de cerca 3,96% face à última avaliação. Estas situações foram reflectidas na valorização do fundo em Janeiro de 2013, o que originou uma desvalorização de cerca de 10%, no valor da unidade de participação. Lisboa, 6 de Fevereiro de 2013 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 5

6 BALANÇO DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv / P Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 61 Unidades de Participação Obrigações 62 Variações Patrimoniais ( ) (2 343) 22 Acções Imposto sobre Rendimento Exercício 23 Outros títulos de capital 64 Resultados Transitados ( ) ( ) 24 Unidades de Participação Resultados Distribuidos 25 Direitos 66 Resultados Líquidos do Exercício ( ) ( ) 26 Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS PROVISÕES ACUMULADAS OUTROS ACTIVOS 48 Provisões para Encargos 31 Outros Activos TERCEIROS Contas de Devedores TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS TERCEIROS TOTAL DOS VALORES A RECEBER Resgates a Pagar a Participantes 422 Rendimentos a Pagar a Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar Caixa Outras Contas de Credores 12 Depósitos à ordem Outros valores a pagar 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 43 Empréstimos Obtidos Certificados de depósito TOTAL DOS VALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias P - Provisões TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 6

7 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: CUST OS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos 828 De Outras Operações Correntes PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Outros, em Operações Correntes Impostos Sobre o Rendimento Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Indirectos Outros Impostos PROVISÕES DO EXERCÍCIO REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 751 Provisões para Encargos 851 Para crédito Vencido 851 Para Riscos e Encargos 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 782 Perdas Extraordinárias 881 Recuperação de Incobráveis 783 Perdas de exercícios Anteriores 882 Ganhos Extraordinários 788 Outras Perdas Eventuais 883 Ganhos de Exercícios Anteriores TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Outros Ganhos Eventuais 63 IMPOSTOS S/ RENDIMENTOS DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO (se»0) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO (se«0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos ( ) ( ) D-C Resultados Eventuais 0 0 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais 0 0 B+D-A-C Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento ( ) ( ) B-A Resultados Correntes ( ) ( ) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período ( ) ( ) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 7

8 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de Títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de valores 943 Valores cedidos em garantia 949 Outros 949 Outros TOTAL 0 0 TOTAL TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida 99 Contas de Contrapartida 0 0 TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 8

9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANUAL INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out activ c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrição de unidades de participação noutros OIC Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) 0 e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Recebimentos em operações cambiais Recebimentos em operações de taxa de juro Recebimentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Pagamentos em operações cambiais Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões pagas Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 0 9

10 (Continuação) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários 2 23 Compras com acordo de revenda Imposto e taxas 30 Taxa de Supervisão Auditoria Outros pagamentos correntes 2 Fluxo das operações de gestão corrente (19 853) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) (19 621) ( ) Efeito das Difereças de Cambio Disponibilidades no início do período (B) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) (977) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 de Dezembro de 2012 INFRA INVEST Fundo Especial de Investimento Aberto Nota Introdutória O Infra Invest Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Infra Invest, Fundo ou OIC, é um fundo que pretende investir directa ou indirectamente em activos cotados ou não cotados, projectos ou empresas relacionadas com infraestruturas, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA.. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 25 de Junho de 2009, por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 30 de Junho de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo respeita o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critério valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. As notas omissas no presente anexo não são aplicáveis. Os valores encontram-se expressos em Euros. 11

12 Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de participação Discriminação das variações ocorridas durante o exercício no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base (2 343) ( ) ( ) Resultados distribuídos Resultados acumulados ( ) ( ) ( ) Resultados do período ( ) ( ) ( ) S O M A ( ) Nº de unidades participação Valor unidade participação Em 31 de Dezembro de 2012 a divisão dos participantes do fundo era a seguinte: Nº UPs 25% 10% Ups < 25% 5% Ups < 10% 2% Ups < 5% 0,5% Ups < 2% Ups < 0,5% 2 O OIC apresentou a seguinte evolução: VLGF Valor da UP N.º Ups em Circulação Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez

13 Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários, Subscrições e Resgates Discriminação do volume de transacções efectuadas no exercício, por tipo de valor mobiliário e aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios: Compras (1) Vendas (2) Total (1)+(2) Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Dívida Pública 0 0 Fundos Públicos e Equiparados 0 0 Obrigações Diversas 0 0 Acções Títulos de Participação 0 0 Direitos 0 0 Unidades de Participação 0 0 Contratos de Futuros (a) 0 0 Contratos de Opções (b) 0 0 (a) Pelo preço de referência (b) Valor dos prémios Nota 3 Inventário da carteira de títulos Em 31 de Dezembro de 2012, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da seguinte forma: INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2012 INFRA INVEST (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 2 - OUTROS VALORES Val. Mobiliários Nacionais não Cotados Acções FINPRO SCR, S.A Sub-Total: Unidades de participação de (OIC) OIC domiciliados em Portugal Banif Infrastructure Sub-Total: Total

14 Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Numerário Depósitos à ordem/empréstimos obtidos (977) Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total (977) Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC Momento de referência da valorização a) O valor da unidade de participação é calculado mensalmente, com referência ao último dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta minutos e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. b) O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. c) Serão consideradas todas as transacções efectuadas até ao dia imediatamente anterior ao cálculo do valor da unidade de participação. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP a) As acções cotadas numa Bolsa de Valores ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, são valorizadas à cotação de fecho ou referência, divulgadas pela Entidade Gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação. Tratando-se de activos admitidos à negociação em mais de uma bolsa de valores ou mercado regulamentado, o valor deve reflectir os preços de mercado com maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. b) As acções não cotadas são valorizadas tendo por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a entidade gestora. Caso não se verifiquem estas ofertas, a valorização será feita pelo consenso de vários métodos, dos quais se destacam: 14

15 Fluxos de caixa descontados: as estimativas usadas para o cálculo serão os valores divulgados nas análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. No caso de não existir essa informação, o cálculo será feito com base nas projecções da equipa de gestão da Sociedade Gestora. Múltiplos comparáveis: serão comparadas as empresas que operam no mesmo sector de actividade de forma a extrapolar-se o valor da empresa. Os múltiplos com maior relevância vão depender do sector de actividade da empresa, e encontrar-se-ão no conjunto de múltiplos constituído por Price Earnings Ratio, Price Cash-Flow, Price Book Value e Enterprise Value/EBITDA. Esta informação tem por base análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. c) As obrigações serão valorizadas com base no método dos fluxos de caixa descontados, ou seja, deverá ser efectuado o desconto dos cashflows previstos contratualmente para a operação com base numa taxa adequada ao nível de risco apresentado. d) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora, ou, se aplicável, à cotação de fecho ou referência em que as UP s se encontram admitidas à negociação no mercado mais representativo, tendo em consideração o preço, a frequência e a regularidade das transacções. e) Os activos em processo de admissão à cotação serão valorizados tendo por base outros valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. f) Os derivados são valorizados de acordo com as cotações de fecho ou valor de referência de cada um dos mercados, divulgados pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação. g) Os instrumentos derivados não admitidos à negociação em bolsa, serão valorizados tendo em consideração o preço de compra ou de venda, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respectivamente, difundido através de meios de informação especializados como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros; na indisponibilidade deste a valorização será realizada através dos modelos teóricos usualmente utilizados que, no entender da Sociedade Gestora sejam consideradas mais adequados às características do instrumento a valorizar. h) A valorização dos contratos de forwards e de swaps cambiais será processada com base nas taxas de câmbio spot e nas taxas de juro das respectivas moedas considerando o prazo remanescente dos contratos. 15

16 Nota 5 Resultados do OIC (Proveitos e Custos) Os quadros que se apresentam de seguida demonstram os proveitos e custos do OIC, decorrentes das posições detidas nos mercados a contado e a prazo, bem como as comissões de gestão e de depósito suportadas: Componentes do Resultado do Fundo - Proveitos Natureza + valias potenciais Ganhos de Capital + valias efectivas Soma Ganhos com caracter de juro Juros vencidos Juros decorridos Rendimento de Títulos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos Cambiais OPERAÇÕES A PRAZO (1 ) Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo (1) Inclui eventuais remunerações de margens 16

17 Componentes do Resultado do Fundo - Custos Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos valias potenciais Menos valias efectivas Soma Juros vencidos e Comissões Juros decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções e Direitos Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos 2 2 OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos De Supervisão De OpExtrapatrimoniais Outras Comissões OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo 17

18 Nota 9 Impostos Discriminação dos impostos suportados pelo OIC durante o exercício: Pagos em Portugal Imposto sobre o rendimento Dividendos Outros 11 Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos Valor TOTAL 11 Nota 13 Exposição ao risco de cotações O quadro que se apresenta de seguida demonstra o valor da carteira de acções do Fundo, as operações extra-patrimoniais realizadas, bem como a posição de risco não coberta à data de 31 de Dezembro de 2012: Acções e valores Similares Montante ( ) Extra - Patrimoniais Futuros Opções SALDO Pos Compradas Pos Vendidas Pos Compradas Pos Vendidas Acções e Futuros

19 Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC discriminam-se da seguinte forma: CUST OS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Componente Fixa Componente Variavél Comissões de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Outros Custos TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) (*) Média relativa ao período de referência Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no artigo 46.º do Regulamento n.º 15/2003 da CMVM. TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 19

20 10V, I BJ:: Te[: Áv. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n. 1 do artigo 43. e do n. 2 do artigo 67. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 252/03, de 17 de outubro), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, do Fundo Especial de Investimento INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÁ, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado Líquido negativo de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e no correspondente Anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e Lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos de especiais de investimento; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se refere a valores não 600 ft Associados, SROC, Lda., Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sob o número 29 e na CMVM sob o número A BDO & Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da BDO International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede internacional BDO de firmas independentes.

21 IBDO cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na [ei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento INFRA INVEST - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ, em 31 de dezembro de 2012, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em PortugaL para os fundos especiais de investimento e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. Relato sobre outros requisitos legais 8. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Ênfase 9. Sem afetar a opinião expressa no parágrafo 7 anterior e conforme se refere no Relatório de Gestão, chamamos a atenção que o Fundo adquiriu no exercício, a uma entidade relacionada, uma participação que correspondia a 52,97% do Valor Líquido Global do Fundo (VLGF) quando, de acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo, o limite para aquelas aquisições é de 20% do VLGF. Lisboa, 8 de fevereiro de 2013 João Guilho d Oveira, emr sentação de BDO a Associados - SROC

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