Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI)
|
|
- Ester Freire Viveiros
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Fundo. Não é material promocional. Estas informações são obrigatórias por lei para o ajudar a compreender o carácter e os riscos associados ao investimento neste Fundo. Aconselha-se a leitura do documento para que possa decidir de forma informada se pretende investir. BARCLAYS TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (ISIN: PTYBCHLM0001) Fundo Harmonizado Este Fundo é gerido pela Barclays Wealth Managers Portugal SGFIM, S.A., integrada no Grupo Barclays Objectivos e política de investimento O objectivo do Fundo será o de proporcionar ao participante, através da política de investimento definida, uma rendibilidade superior à taxa líquida dos depósitos bancários. Aspectos essenciais: Fundo de Tesouraria, constituído por tempo indeterminado. Fundo constituído por depósitos bancários, bilhetes de tesouro, obrigações e outros títulos de dívida pública, certificados de depósito, títulos de empresas nacionais e de não residentes. O Fundo não pode investir em acções, obrigações convertíveis ou obrigações que confiram o direito de subscrição de acções ou de aquisição a outro título de acções. Entre 50% e 85% do valor líquido global do Fundo destinase a aplicações com prazo residual máximo de 12 meses, sendo que os depósitos bancários não podem exceder 50% do valor líquido global do Fundo. O Fundo poderá investir até um máximo de 10% do seu valor líquido global em unidades de participação de outros OIC. As aplicações do Fundo serão efectuadas em valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário admitidos à cotação ou negociados em mercados regulamentados de estados membros da União Europeia. Só podem ser adquiridos activos numa divisa que não o Euro caso exista cobertura cambial para Euro. O Fundo poderá recorrer a instrumentos derivados apenas para cobertura do risco cambial. A exposição global em instrumentos financeiros derivados não pode exceder o seu valor líquido global (100% do valor total da carteira). A metodologia utilizada para o cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efectuada através da abordagem baseada nos compromissos que consiste no somatório, em valor absoluto, do valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a cada instrumento financeiro derivado para o qual não existam mecanismos de compensação e de cobertura do risco, do valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a instrumentos financeiros derivados, liquidas após a aplicação dos mecanismos de compensação e de cobertura do risco existentes e o valor Perfil de risco e de remuneração Risco Baixo Remuneração potencialmente inferior Risco Elevado Remuneração potencialmente superior Os dados históricos podem não constituir uma indicação fiável do perfil de risco futuro do Fundo; das posições equivalentes nos activos subjacentes associadas a técnicas e instrumentos de gestão, incluindo acordos de recompra ou empréstimo de valores mobiliários. Caso esta abordagem não possibilite uma mensuração adequada do risco de mercado, a entidade responsável pela gestão poderá recorrer a outra metodologia de cálculo de exposição global, nomeadamente o valor sujeito a risco (value at risk ou VaR). Os pedidos de subscrição e de resgate são efectuados diariamente, junto dos canais Agência, Banco Telefónico e Barclaysnet da entidade comercializadora. A liquidação da subscrição e o pagamento do resgate ocorrem no dia útil seguinte ao da aceitação do pedido. Os montantes mínimos de subscrição inicial e subsequente através da Agência ou do Banco Telefónico são de 500 e através da Internet são de 250. O Fundo tem risco de perda de capital, não tem risco cambial, nem garantia de rendimento. Outra informação: O Fundo não confere ao participante benefícios fiscais pela sua subscrição. Rendimentos: O Fundo é de capitalização, pelo que não distribui rendimentos. Encargos: O Fundo suporta todas as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do fundo, nomeadamente, taxas de bolsa, corretagem, encargos fiscais inerentes. O período mínimo de investimento recomendado é de 3 meses. O Fundo destina-se a investidores com tolerância reduzida ao risco que queiram remunerar excessos pontuais de liquidez, em alternativa à constituição de uma aplicação bancária para períodos entre 15 dias e 3 meses, ou para situações de refúgio originadas pelo resgate de um dos outros fundos do agrupamento. Recomendação: este Fundo poderá não ser adequado a investidores que pretendam retirar o seu dinheiro no prazo de 3 meses. A categoria de risco indicada não é garantida e pode variar ao longo do tempo; A categoria de risco mais baixa não significa que se trate de um investimento isento de risco; O Fundo está classificado com uma classe de risco 2 porque o nível de volatilidade histórica associada ao mesmo se situa entre os 0.5% e os 2%. 1/3
2 Riscos materialmente relevantes para o Fundo que não são reflectidos de forma adequada pelo indicador sintético: Risco de Crédito: Possibilidade de um devedor não pagar ao credor o capital que deve, incluindo os juros; Risco de Liquidez: Possibilidade de não conseguir vender determinado activo, por inexistência de compradores, ou de sofrer uma penalização excessiva, face ao justo valor, numa transacção de venda, num mercado onde existam poucos compradores; Risco de Contraparte: Possibilidade de não poder efectuar uma transacção financeira, previamente acordada, por incumprimento da outra parte; Risco de Taxa de Juro: Possibilidade de impactos negativos na rentabilidade do Fundo devido a movimentos adversos nas taxas de juro; Risco Operacional: Possibilidade de realização de perdas financeiras devido a falhas ao nível dos sistemas de pagamentos, do controlo ou até mesmo erro humano no processamento de operações; Risco de Utilização de Derivados: Associado ao comportamento do activo base - está ligado à sensibilidade do preço a alterações das condições do mercado, tais como alterações das taxas de juro ou taxas de câmbio. Encargos Os encargos suportados pelo investidor são utilizados para cobrir os custos de funcionamento do Fundo, incluindo custos de comercialização e distribuição. Estes encargos reduzem o potencial de crescimento do investimento. Encargos cobrados ao Fundo antes ou depois do seu investimento Encargos de subscrição 0% Encargos de resgate 0% Este é o valor máximo que pode ser retirado ao seu dinheiro antes de ser investido e antes de serem pagos os rendimentos do seu investimento. Encargos cobrados ao Fundo ao longo do ano Taxa de Encargos Correntes 0,79% Encargos cobrados ao Fundo em condições especificas Comissão de gestão variável Rendibilidades Históricas Informações práticas N.A. Os encargos de subscrição e de resgate correspondem a montantes máximos. Em alguns casos o investidor poderá pagar menos, devendo essa informação ser confirmada junto da entidade comercializadora. A Taxa de Encargos Correntes (TEC) refere-se ao ano que terminou em O valor poderá variar de ano para ano. Este exclui: - Comissão de gestão variável; - Custos de transacção, excepto no caso de encargos de subscrição/resgate cobrados ao Fundo aquando da subscrição/resgate de unidades de participação de outro Fundo. Para mais informações sobre encargos, consulte o prospecto do Fundo, disponível em O Fundo foi constituído a 04 de Novembro de As rentabilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rentabilidade futura. O cálculo dos resultados anteriores inclui todos os encargos suportados pelo Fundo à excepção das comissões de subscrição e de resgate. A moeda considerada como referência para os cálculos dos resultados anteriores foi o euro. Entidade Comercializadora: Barclays Bank, Plc, Sucursal em Portugal; Locais e meios de Comercialização: Agências do Barclays Bank, Sucursal em Portugal; O Prospecto e os Relatórios Anual e Semestral, em língua portuguesa, encontram-se à disposição dos interessados em todos os locais de comercialização (e, ainda, em São ainda facultados gratuitamente estes documentos aos investidores que os solicitem; Os valores da unidade de participação são disponibilizados diariamente em todas as agências da Entidade Comercializadora e em A legislação fiscal portuguesa poderá ter impacto na situação fiscal pessoal do participante; Entidade responsável pela gestão: Barclays Wealth Managers Portugal, SGFIM, S.A., Av. do Colégio Militar, 37 F, 6º Torre do Oriente, Lisboa; Tel: (+351) ; Depositário: Barclays Bank, Sucursal em Portugal. Av. do Colégio Militar, 37 F, 13º Torre do Oriente, Lisboa; Tel: (+351) ; Auditor: PriceWaterhouseCoopers & Associados-SROC, Lda. Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, 1 2º Esq, Lisboa. Tel: (+351) ; 2/3
3 Consultor de investimento: Barclays Wealth Managers España, S.A., S.G.I.I.C. Plaza de Colón 1, Madrid, Espanha. Tel: (+34) A Barclays Wealth Managers Portugal SGFIM, S.A. pode ser responsabilizada exclusivamente com base nas declarações constantes no presente documento que sejam susceptíveis de induzir em erro, inexactas ou incoerentes com as partes correspondentes do prospecto do Fundo. O presente Fundo foi constituído em , com duração indeterminada. O Fundo está autorizado em Portugal e encontra-se sujeito à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A Barclays Wealth Managers Portugal SGFIM, S.A está autorizada em Portugal e encontra-se sujeita à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. A informação incluída neste documento é exacta com referência à data de 07 de Novembro de /3
CAIXAGEST OBRIGAÇÕES MAIS
PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE OBRIGAÇÕES CAIXAGEST OBRIGAÇÕES MAIS 01 de julho de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo
Leia maisAUDITORIA GERAL DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS RECOMENDAÇÕES DA AGMVM AOS INVESTIDORES NA BOLSA DE VALORES
AUDITORIA GERAL DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS RECOMENDAÇÕES DA AGMVM AOS INVESTIDORES NA BOLSA DE VALORES Praia, 2007 Banco de Cabo Verde AGMVM Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Avenida
Leia maisOS FUNDOS DE INVESTIMENTO
OS FUNDOS DE INVESTIMENTO CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Os Fundos de Investimento O que é um Fundo de investimento? Um fundo de investimento é um instrumento financeiro
Leia maisCOMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS Índice Apresentação... 03 1. A CMVM... 04 2. Valores Mobiliários... 09 3. Ofertas Públicas... 23 4. Informação e Emitentes de Valores Mobiliários... 27 5. Mercados
Leia maissobre Instrumentos Financeiros
A Informação que deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros sobre Instrumentos Financeiros CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A Informação que deve ser prestada pelos
Leia maisCAPÍTULO 4. Conteúdo e regras de movimentação das contas
CAPÍTULO 4 Conteúdo e regras de movimentação das contas 4.1 - Considerações gerais - A normalização do sistema contabilístico não se limita apenas à identificação da lista das contas, do conteúdo e forma
Leia mais- Prospecto Informativo -
- Prospecto Informativo - Designação: Classificação: Depósito Indexado Depósito Valor Europa 2013-2016 (doravante referido por o Depósito ).. Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia de
Leia maisGlossário de Termos Relativos a Instrumentos Financeiros
1 Glossário de Termos Relativos a Instrumentos Financeiros Abertura de Posição: Operação inicial de investimento que expõe o investidor às consequências da variação do preço de um activo financeiro. O
Leia maisGuia Prático do Capital de Risco
welcome Guia Prático do Capital de Risco 1. O Capital de Risco 46 1.1. A história do Capital de Risco 1.2. Enquadramento Geral 5 5 1.3. As vantagens do Capital de Risco 7 1.4. Tipos de Investimento: as
Leia maisCódigo dos Valores Mobiliários. Índice
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Código dos Valores Mobiliários (republicado pelo Decreto-Lei n.º 357-A/2007, de 31 de Outubro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008,
Leia maisSUMÁRIO DO PROGRAMA. Secção A Introdução e Advertências. A.1 Introdução Adverte-se que:
SUMÁRIO DO PROGRAMA Os sumários são constituídos por requisitos de divulgação conhecidos como Elementos. Estes elementos são numerados nas Seções A - E (A.1 - E.7). O presente sumário contém todos os Elementos
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR
A ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor nota Os intermediários
Leia maisJ.P. Sá Couto, SA Relatório e Contas
0 ÍNDICE Relatório de Gestão... 1 Demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2013 - Balanço em 31 de Dezembro de 2013 e 2012....... 13 - Demonstração dos Resultados para os períodos
Leia maisPORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.
PORTUCEL EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede: Mitrena Apartado 55, 2901-861 Setúbal Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 11 16 de janeiro de 2014 253
Diário da República, 1.ª série N.º 11 16 de janeiro de 2014 253 5 O disposto no artigo 10.º é aplicável à assembleia geral convocada para proceder às alterações estatutárias necessárias para efeitos do
Leia maisPORTUGAL TELECOM, SGPS, S.A.
PORTUGAL TELECOM, SGPS, S.A. 15 de Outubro de 2007 Transcrevem-se de seguida as partes traduzidas para a língua portuguesa do Information Statement divulgado pela Portugal Telecom no dia 15 de Outubro
Leia maisO presente caderno aborda um conjunto de informação considerada relevante sobre a abertura e movimentação de contas de depósito bancário.
O presente caderno aborda um conjunto de informação considerada relevante sobre a abertura e movimentação de contas de depósito bancário. Por não serem contas de depósito bancário, as Contas de Depósito
Leia maisContribuinte n.º 254302033 (Entidade Emitente)
CABO VERDE FAST FERRY, SA Sede: Praia Chã de Areia Cabo-Verde Capital Social: 10.000.000$00 (dez milhões) de Escudos Registada na Conservatória do Registo Comercial da Praia sob o n.º 2792 Contribuinte
Leia maisCentral Geradora Eólica Colônia S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes
Central Geradora Eólica Colônia S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
Leia maisLEI DAS FINANÇAS LOCAIS. Título I Objecto e princípios fundamentais. Artigo 1.º
LEI DAS FINANÇAS LOCAIS Título I Objecto e princípios fundamentais Artigo 1.º Objecto 1 A presente lei estabelece o regime financeiro dos municípios e das freguesias. 2 Os princípios previstos no presente
Leia maisESTATÍSTICAS DE OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM O EXTERIOR
rroco ESTATÍSTICAS DE OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM O EXTERIOR MANUAL DE PROCEDIMENTOS Agosto 2013 Versão 2.0 ESTATÍSTICAS DE OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM O EXTERIOR ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 1.1. Conteúdo do Manual
Leia maisAlienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?
Mais-valias Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses? Nesse caso, o saldo anual positivo entre as mais e menos-valias apuradas vai ser sujeito a uma taxa especial de imposto
Leia maisREDECARD S.A. CNPJ: 01.425.787/0001-04 NIRE: 35300147073 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. Senhores Acionistas
REDECARD S.A. CNPJ: 01.425.787/0001-04 NIRE: 35300147073 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas Apresentamos as Demonstrações Contábeis da Redecard S.A. (REDE), relativas aos exercícios de 31/12
Leia maisAbril Comunicações S.A.
Abril Comunicações S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Abril Comunicações S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Leia maisDemonstrações Financeiras. Alpargatas S.A. 31 de dezembro de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Alpargatas S.A. 31 de dezembro de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012 Índice Relatório dos auditores independentes...
Leia maisIRC Declaração modelo 22 Quadro 07 Manual de preenchimento IRC Declaração de Rendimentos MODELO 22 Quadro 07 Manual de preenchimento
IRC Declaração de Rendimentos MODELO 22 Quadro 07 Manual de preenchimento Elaborado em 2011 03 16 1 2 Quadro 07 Apuramento do lucro tributável Com a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística,
Leia mais