Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo: Responsabilidade dos três entes federativos do SUS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo: Responsabilidade dos três entes federativos do SUS"

Transcrição

1

2 Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo: Responsabilidade dos três entes federativos do SUS

3

4 Adriane Lopes Medeiros Nicolina Silvana Romano-Lieber Oswaldo Yoshimi Tanaka Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo: Responsabilidade dos três entes federativos do SUS 2017 São Paulo

5 ORGANIZAÇÃO E AUTORIA: Adriane Lopes Medeiros Discente no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública Doutorado Direto da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Prof. Dra. Nicolina Silvana Romano-Lieber Professora Associada do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Oswaldo Yoshimi Tanaka Professor Titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E CAPA: Ideia Impressa Editoração Eletrônica Ltda. - ME FINANCIAMENTO: Decit/SCTIE/MS, por intermédio do CNPq, com o apoio da FAPESP 1 e da SES-SP Processo nº 2014 / , Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Medeiros, Adriane Lopes Assistência farmacêutica no Estado de São Paulo: responsabilidade dos três entes federativos do SUS /Adriane Lopes Medeiros; Nicolina Silvana Romano; Oswaldo Yoshimi Tanaka. São Paulo: Edição do Autor, p. ISBN Assistência Farmacêutica - SUS I. Título. M488a CDU As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade dos autores e não necessariamente refletem a opinião da FAPESP.

6 Sumário Introdução...7 Capítulo 1: Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS...13 Capítulo 2: Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo...21 Considerações finais...29 Referências consultadas...31 Índice de figuras, tabelas e quadros...53

7

8 Introdução A Constituição Federal brasileira de 1988 assegura a saúde como direito social (Art. 6) e estabelece o cuidar da saúde como competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Art. 23) [1]. As ações e serviços públicos de saúde, prestados por instituições federais, estaduais e municipais, integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem o Sistema Único de Saúde (SUS), organizado de acordo com as diretrizes de descentralização, com direção única em cada esfera de governo; atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; e participação da comunidade [1, 2]. Dentre as atribuições do SUS está a execução de ações de assistência terapêutica integral, inclusive de Assistência Farmacêutica (Figura 1) [2]. 7

9 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Sistema Único de Saúde 1988 Constituição Brasileira A saúde é direito de todos e dever do Estado (Art. 196). È É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: cuidar da saúde [...] (Art. 23). Assistência Farmacêutica 1990 Lei Orgânica da Saúde O conjunto de ações e serviços [públicos] de saúde [...], constitui o Sistema Único de Saúde (SUS) (Art. 4). Figura 1. Assistência Farmacêutica: Atribuição do SUS. A Assistência Farmacêutica compreende um conjunto de atividades relacionadas ao acesso e ao Uso Racional de Medicamentos (URM). Suas ações são destinadas à complementação e apoio das ações de atenção à saúde, sendo parte integrante e essencial em todos os níveis de complexidade [3]. De acordo com a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF, 2004), a Assistência Farmacêutica integra a Política Nacional de Saúde, sendo parte do cuidado à saúde individual ou coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial [4]. As Políticas Nacionais de Medicamentos (PNM, 1998) e de Assistência Farmacêutica (PNAF, 2004) estabelecem as diretrizes para a Assistência Farmacêutica no SUS [3,4]. A PNM apresenta também o detalhamento das funções e responsabilidades do Estado relativas à Assistência Farmacêutica nas várias esferas do sistema de saúde, contemplando a necessária articulação intersetorial e dos Gestores Federal, Estadual e Municipal [3]. 8

10 Introdução Desta forma, a Assistência Farmacêutica caracteriza-se como responsabilidade solidária dos três entes federativos no SUS. A atuação conjunta das esferas de gestão Federal, Estadual e Municipal deve resultar na estruturação da Assistência Farmacêutica, na garantia do acesso universal e gratuito da população aos medicamentos padronizados no SUS e na promoção de uso racional de medicamentos, em conformidade com as normas sanitárias e pactuações vigentes [5]. Estes são os três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS. Acesso a medicamentos Uso racional de medicamentos Estruturação da Assistência Farmacêutica Figura 2. Três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS. O envelhecimento populacional aliado à transição epidemiológica vigente, manifestada pela coexistência de uma tripla carga de doenças, com a convivência de (1) doenças infecciosas, parasitárias e problemas de saúde reprodutiva, (2) causas externas como homicídios e acidentes de trânsito e (3) doenças crônicas degenerativas, resulta em demandas que requerem 9

11 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO adequação do sistema de saúde, com transformação do modelo de atenção vigente, fundamentado nas ações curativas, centrado no cuidado médico e estruturado com ações e serviços de saúde dimensionados a partir da oferta, de modo a conferir prioridade aos aspectos preventivos das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde [6-8]. Nesse cenário, como estratégia para organização do SUS definiu-se pela implantação das Redes, regionalizadas e integradas, de Atenção à Saúde [6-10]. A Assistência Farmacêutica constitui um dos elementos fundamentais para estruturação das Redes de Atenção à Saúde (RAS), configurando-se como um sistema de apoio, caracterizado pela prestação de serviços comuns, transversais, a todas as redes [6-8, 11]. Quando bem estruturada, contribui para aumentar sua resolubilidade e legitimar as linhas de cuidado. A integração da Assistência Farmacêutica às Redes implica no desenvolvimento de ações estruturantes nos três níveis de governo [11, 12]. O acesso ao medicamento deve estar acompanhado de estratégias para o seu uso racional, que proporcionem a melhor resposta terapêutica aos pacientes com os menores custos para o SUS [12, 13]; deve-se buscar o incremento da qualidade dos serviços prestados e o aperfeiçoamento dos processos de gestão [14], que subsidiem a definição de prioridades e estratégias para seu aprimoramento e, fundamentalmente, deve haver sinergia entre as ações das esferas de gestão, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população [4] (Figura 3). 10

12 Introdução Assistência Farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde Doenças infecciosas, parasitárias e de saúde reprodutiva Causas externas Doenças crônicas Envelhecimento Populacional Acesso e Uso Racional de Medicamentos Tripla Carga de Doenças Inovação nos processos e instrumentos de gestão Assistência Farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde Figura 3. Desafios para estruturação da Assistência Farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde. As práticas avaliativas contribuem para o fortalecimento do processo de gestão da Assistência Farmacêutica no SUS, ao fornecerem informações úteis para responder a problemas enfrentados por gestores e para subsidiar os processos de formulação, implementação e reorientação da Política Pública [13-15]. Apesar de ser uma das prioridades de pesquisa em saúde [16], a produção científica relacionada à avaliação de políticas e serviços de Assistência Farmacêutica no Brasil é escassa e verifica-se a necessidade de investir na construção de instrumentos que contemplem a avaliação da Assistência Farmacêutica frente às responsabilidades solidárias dos entes federativos no SUS [17]. Com a expectativa de avançar na sistematização das responsabilidades interfederativas quanto à Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo e fomentar a discussão a respeito do monitoramento e avaliação da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS, apresentamos duas ferramentas: 11

13 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO } Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS, com a descrição de suas principais ações e produtos esperados; } Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. Estes instrumentos são resultantes da pesquisa Desenvolvimento de painel de indicadores de desempenho para avaliação da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo como responsabilidade compartilhada por União, Estado e Municípios, realizada no âmbito do Edital PPSUS 2013 (Processo n 14/ ). 12

14 CAPÍTULO 1 Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS objetivo central das ações de saúde pública consiste na melhoria das condições de saúde da população. Para que essa O meta seja atingida, é importante que os gestores e profissionais de saúde se dediquem na avaliação dos efeitos de suas ações [18]. A avaliação consiste em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões (Contandriopoulos et al. (1997:31)) [19]. Nesta abordagem, a avaliação pretende fornecer informações úteis para responder a problemas enfrentados por gestores e para subsidiar os processos de formulação, implementação e reorientação de políticas públicas [14]. O Conselho Federal de Farmácia (2013), ao regulamentar as atribuições técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da Assistência Farmacêutica no SUS, por meio da Resolução CFF n 578, de 26 de julho de 2013, definiu como competência profissional III - utilizar ferramentas de controle, monitoramento e avaliação que [...] subsidiem a tomada de decisão em sua esfera de atuação [15]. Para a construção de um instrumento de avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo, utilizou- -se o modelo lógico como ponto de partida. 13

15 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Um modelo lógico é uma representação esquemática da lógica ou racionalidade subjacente a uma política, programa ou projeto. Descreve seus principais componentes e como os mesmos funcionam; as ligações entre os recursos necessários, estratégias, objetivos, metas, indicadores e resultados associados a uma intervenção [20, 21], em determinado contexto político e organizacional [22]. O modelo lógico foi estruturado a partir de seis elementos: (a) componentes aspectos essenciais da Assistência Farmacêutica no SUS; (b) objetivos de cada componente; (c) produtos de cada componente; (d) responsáveis níveis desencadeadores de cada produto (Federal, Estadual e Municipal); (e) impacto resultado final de todos os componentes (Quadro 1) [23]. Quadro 1. Elementos do modelo lógico. O que? Componentes Objetivos de cada componente Produtos de cada componente Responsáveis Como? Identificação e categorização dos trechos de legislações que tratavam de responsabilidades interfederativas quanto à Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo, de acordo com os componentes do Ciclo da Assistência Farmacêutica. Consulta a literatura, publicada por instituições nacionais e internacionais: Organização Mundial da Saúde, Organização Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, Conselho Federal de Farmácia e Escola Nacional de Saúde Pública. Construção de uma matriz de responsabilidades interfederativas a partir da síntese das legislações, com a identificação das responsabilidades sanitárias dos gestores federal, estadual e municipal e respectivos produtos. Impacto Consulta a pactuação tripartite sobre responsabilidades sanitárias no âmbito do SUS (Resolução CIT n 4/2012) [5]. 14

16 Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS Para construção do modelo lógico foram consideradas: } 178 legislações federais e estaduais vigentes e relacionadas ao tema, disponíveis em Informes Eletrônicos de Legislações em Saúde (IELS) publicados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo no período de maio de 2006 a novembro de 2015 [6, 10, 15, ]; e } Políticas de Saúde relacionadas a medicamentos anteriores aos IELS: Lei Orgânica da Saúde (1988), Políticas de Medicamentos (1998 e 2001), Política Nacional de Assistência Farmacêutica (2004) e Política Nacional de Práticas Complementares e Integrativas no SUS (2006) [2, 3, 4, 199, 200]. Pela leitura das legislações foram identificados 304 trechos que tratavam das responsabilidades interfederativas quanto a Assistência Farmacêutica no SUS. A Tabela 1 apresenta a distribuição destes trechos segundo origem da legislação (Federal e Estadual) e componentes da Assistência Farmacêutica. Tabela 1. Distribuição dos trechos relacionados às responsabilidades interfederativas quanto à Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo, segundo origem da legislação e componentes da Assistência Farmacêutica. Componentes da Assistência Farmacêutica Quantidade de trechos extraídos das legislações selecionadas Por origem Total Legislação Federal Legislação Estadual Seleção Financiamento Programação e aquisição

17 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Tabela 1. Distribuição dos trechos relacionados às responsabilidades interfederativas quanto à Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo, segundo origem da legislação e componentes da Assistência Farmacêutica. (cont.) Componentes da Assistência Farmacêutica Quantidade de trechos extraídos das legislações selecionadas Legislação Federal Por origem Legislação Estadual Logística Utilização Gestão Educação Pesquisa Total Total A síntese dos 304 trechos das legislações resultou em uma matriz de 54 responsabilidades interfederativas e 73 produtos da Assistência Farmacêutica do Estado de São Paulo, distribuídas pelas três esferas de gestão. Para representação no modelo lógico, produtos semelhantes foram agrupados. Houve validação da proposta por consenso entre sete especialistas em Assistência Farmacêutica, atuantes na educação, gestão e assistência no SUS, que trabalham ou já trabalharam no Ministério da Saúde, na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e municípios. O Quadro 2, vide p , apresenta o modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS. Este modelo é composto por oito componentes (seleção, financiamento, programação e aquisição, logística, utilização, gestão, educação e pesquisa), seus objetivos e respetivos produtos, sob responsabilidade dos gestores federal, estadual e municipal. 16

18 Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS A atuação sinérgica das esferas de gestão, com o desenvolvimento dos oito componentes do modelo lógico e respectivos produtos, deve resultar na estruturação da Assistência Farmacêutica, com a integração do acesso da população a medicamentos essenciais e de estratégias para promoção de seu uso racional, sendo este o impacto esperado das ações de Assistência Farmacêutica no SUS (Figura 4). Acesso a medicamentos (seleção, financiamento, programação e aquisição, logística) Uso racional de medicamentos (utilização - prescrição, dispensação e uso) Estruturação da Assistência Farmacêutica (gestão, educação, pesquisa) Figura 4. Três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS e respectivos componentes relacionados. O acesso a medicamentos essenciais pode ser definido como uma relação entre a necessidade de medicamentos e a oferta dos mesmos [...] [201]. Está relacionado com a seleção e uso racionais [...], sistemas de financiamento sustentáveis e sistemas de abastecimento de medicamentos confiáveis [202]. Desta forma, a seleção, o financiamento, a programação e aquisição e a logística são os componentes do modelo lógico que permitem viabilizar o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade no âmbito do SUS. 17

19 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Quadro 2. Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS. Componente Seleção Financiamento Programação e Aquisição Logística Utilização Gestão Educação permanente Pesquisa Objetivo do componente Selecionar os medicamentos essenciais que satisfazem às necessidades prioritárias de saúde da população e orientar as escolhas terapêuticas para o uso de medicamentos. Financiar a Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS, visando o fornecimento de medicamentos e insumos essenciais e o investimento na estruturação de serviços e organização de ações de Assistência Farmacêutica. Adquirir medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, em quantidades adequadas para garantia do acesso aos medicamentos pela população, ao menor custo possível. Garantir a disponibilidade de medicamentos nos Municípios e serviços de saúde, em quantidades adequadas para garantia do acesso aos medicamentos pela população, assegurada a sua qualidade desde o recebimento até sua entrega. Promover o acesso e o Uso Racional de Medicamentos pela população, por meio da prescrição apropriada, dispensação em condições adequadas, e consumo nas doses e posologias indicados, conforme orientação de profissionais de saúde. Planejar, executar, acompanhar e avaliar as ações e serviços de Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS, de forma descentralizada e compartilhada por União, Estado e Municípios. Promover a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho, por meio de processos de capacitação em Assistência Farmacêutica. Captar, gerar, sistematizar e disseminar experiências e informações de natureza técnicocientíficas na área farmacêutica. Responsáveis Gestores Federal, Estadual e Municipal. Políticas Nacional e Estadual de Medicamentos; Cooperação técnica ao Estado e Municípios; Políticas de Saúde implantadas; Normas técnicas e diretrizes; Centrais farmacêuticas e farmácias Produtos Relações Nacional, Estadual e Municipal de Medicamentos Essenciais; Relação Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Elenco Nacional de Medicamentos da Saúde Indígena; Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas; Formulários Terapêuticos; Processos de Avaliação de Tecnologias em Saúde concluídos no prazo. Recursos financeiros para: Aquisição de medicamentos e insumos; Oferta de procedimentos; Estruturação de serviços e organização de ações de Assistência Farmacêutica; Implantação de políticas relacionadas a medicamentos. Lista de Preços de Medicamentos CMED; Atas de registro de preço disponíveis aos Municípios e serviços de saúde; Disponibilidade de medicamentos em almoxarifados estaduais, municipais e de distritos indígenas e em serviços de saúde. Disponibilidade de medicamentos em almoxarifados municipais e serviços de saúde. implantadas; Assistência Farmacêutica integrada aos Acesso à instrumentos medicamentos de gestão do SUS; com orientações Relação de medicamentos para seu uso; essenciais e Codificação, responsabilidades autorização interfederativas relativas a e registro de Assistência procedimento, Farmacêutica em conformidade definidas no com a Tabela de COAP (Contrato Organizativo da Procedimentos, Ação Pública da Medicamentos e Saúde); OPM do SUS; Pactuação quanto a provisão de Subsídio à Assistência população para Farmacêutica aquisição de (critérios de acesso, medicamentos e fluxos e serviços de referências); correlatos; Medicamentos Atenção incorporados Farmacêutica. disponíveis para dispensação em 180 dias; Rastreabilidade de medicamentos; Profissionais de saúde capacitados. Linhas de pesquisa e estudos na área; Disseminação de experiências e informações técnicas. Informações pactuadas transmitidas a base nacional de dados das ações e serviços da Assistência Farmacêutica regularmente; Indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica e da utilização de medicamentos. Impacto Promover a estruturação da Assistência Farmacêutica, e garantir o acesso universal e gratuito da população aos medicamentos padronizados no SUS, promovendo seu uso racional, em conformidade com as normas sanitárias e pactuações vigentes. 18/19

20 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO O Uso Racional de Medicamentos é um processo que compreende a prescrição apropriada; a disponibilidade oportuna; a dispensação em condições adequadas; e o consumo de medicamentos pelo paciente em doses, em intervalos e por um período de tempo recomendados [3]. Todos os componentes da Assistência Farmacêutica contribuem para o Uso Racional de Medicamentos, porém é no componente utilização que estão os três atores fundamentais para este processo: os prescritores, os pacientes e os dispensadores, que interagem de forma dinâmica [203]. Os componentes de gestão, educação e pesquisa fornecem os subsídios para a estruturação da Assistência Farmacêutica no SUS. Neste campo, a atuação dos gestores nas três esferas de Governo é orientada pelas normas sanitárias e pactuações vigentes e influenciada por atores externos como os Conselhos de Saúde, as Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite, os Órgãos de Classe, a Academia e o Mercado Farmacêutico. A proposta de modelo lógico apresentada neste manual representa a sistematização das legislações atualmente disponíveis. Nesse sentido, os elementos do modelo lógico podem ser adaptados conforme ocorrem os avanços das Políticas de Saúde e dos programas de Assistência Farmacêutica no SUS [21]. A síntese da legislação em apenas uma página facilita a comunicação das principais ações e produtos da Assistência Farmacêutica, permitindo a compreensão do papel de cada um dos gestores do SUS e de suas responsabilidades compartilhadas [204]. Por esta razão, o modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS pode ser útil para a definição de estratégias para implementação da Assistência Farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde e, acima de tudo, fornece uma referência para a construção de modelos de avaliação que abordem a Assistência Farmacêutica como uma responsabilidade dos três entes federativos no SUS. 20

21 CAPÍTULO 2 Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo A s ferramentas de avaliação da Assistência Farmacêutica são reconhecidas como estratégicas para organização da atenção e gestão em saúde, mas poucos são os instrumentos utilizados no dia a dia para a melhoria dos serviços prestados [203]. O modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS demonstra que as ações e produtos da Assistência Farmacêutica são de responsabilidade compartilhada das três esferas de gestão do SUS. Assim, é primordial o estabelecimento de indicadores para mensuração dos produtos e resultados alcançados com a atuação conjunta do Ministério da Saúde e Secretarias do Estado e Municípios [11, 205]. Nesse sentido, para construção de uma proposta de avaliação para Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo, cada componente do modelo lógico foi traduzido em um ou mais indicadores. Considerou-se a seleção do menor número possível de indicadores, a fim de equilibrar a consistência teórica do modelo e a viabilidade do processo de avaliação. Foram selecionados preferencialmente indicadores publicados, objetivos e com dados de fácil coleta [205, 206]. Alguns indicadores tiveram que ser adaptados para refletir o contexto e o foco do processo de avaliação, ou seja, Assistência Farmacêutica no SUS, outros foram propostos pelos autores. O painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo, apresentado no Quadro 3, é composto por 32 indicadores e contém pelo menos um indicador para cada componente do modelo lógico. 21

22 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. Indicadores sugeridos Forma de apresentação dos resultados Seleção ACESSO A MEDICAMENTOS 1. Existência dos documentos, com atualização no mínimo a cada dois anos: Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME; Relação Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos RENAFITO; Elenco Nacional de Medicamentos da Saúde Indígena; Formulário Terapêutico Nacional; Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas; Relação Estadual de Medicamentos Essenciais RESME; Relação Municipal de Medicamentos Essenciais REMUME. 2. Percentual de processos de Avaliação de Tecnologia em Saúde concluídos no prazo Financiamento 3. Percentual de recursos financeiros pactuados nas Comissões Intergestores repassados ao Fundo Estadual ou Municipal de Saúde 4. Recursos financeiros gastos por ação de Assistência Farmacêutica pactuada nas Comissões Intergestores Bipartite. Sim ou não 0 a 100% 0 a 100% Número absoluto, em reais Programação e Aquisição / Logística 5. Percentual de itens de medicamentos programados e distribuídos na quantidade programada, de acordo com o cronograma pactuado. 6. Percentual médio de medicamentos disponíveis nos serviços de saúde 0 a 100% 0 a 100% 22

23 Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. (continuação) Indicadores sugeridos Forma de apresentação dos resultados Utilização (Prescrição, Administração e Uso) 7. Percentual de pacientes atendidos com medicamentos prescritos e dispensados/ administrados em conformidade com os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com base na RENAME, RESME ou REMUME 0 a 100% USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS 8. Proporção entre a média da população atendida pelas farmácias públicas e a população abrangida por região 9. Percentual de pacientes/cuidadores atendidos com a dispensação de medicamentos e orientação para seu uso 10. Proporção entre o consumo mensal dos medicamentos e a produção de Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC) aprovada. 11. Proporção entre a média da população atendida pelo Programa Farmácia Popular do Brasil e a população abrangida por região 12. Proporção entre o investimento federal para subsídio da aquisição de medicamentos e correlatos pelo valor total dos medicamentos e correlatos dispensados pelo Programa Farmácia Popular do Brasil 0 a 100% 0 a 100% 0 a 100% 0 a 100% 0 a 100% ESTRUTURAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 13. Existência de programação continuada para promoção do Uso Racional de Medicamentos Gestão 14. Existência de normas técnicas, diretrizes, critérios e fluxos estabelecidos para acesso as ações e serviços de Assistência Farmacêutica 15. Percentual de Colegiados de Gestão Regional com a participação de farmacêuticos do Estado e Municípios Sim ou não Sim ou não 0 a 100% 23

24 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. (continuação) Indicadores sugeridos Forma de apresentação dos resultados Gestão ESTRUTURAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 16. Inclusão da Assistência Farmacêutica nos instrumentos de gestão do SUS: PlanejaSUS (Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde de Saúde e Relatório Anual de Gestão), Plano Plurianual e leis orçamentárias relacionadas, SISPACTO(*) e Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde. 17. Disponibilidade de medicamentos incorporados ou incluídos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas no prazo 18. Existência de atas de registro de preços de medicamentos e dietas 19. Existência de Lista de Preços de Medicamentos com atualização no mínimo a cada mês 20. Percentual de serviços de Assistência Farmacêutica em condições adequadas de funcionamento 21. Percentual de serviços de Assistência Farmacêutica com Certidão de Regularidade vigente junto ao Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. 22. Existência de Manual de Procedimentos Operacionais Padrão e Manual Básico do Programa Farmácia Popular do Brasil. 23. Rastreabilidade de medicamentos implantada, em conformidade com a legislação vigente. 24. Transmissão de informações à base nacional de dados das ações e serviços da Assistência Farmacêutica no SUS, conforme cronograma pactuado. Sim ou não Número absoluto, em dias Sim ou não Sim ou não 0 a 100% 0 a 100% Sim ou não Sim ou não Sim ou não 25. Existência de Cadastro de Usuários do Medicamento à Base de Talidomida atualizado. Sim ou não 24

25 Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. (continuação) Indicadores sugeridos Forma de apresentação dos resultados Gestão 26. Existência de Política Estadual de Medicamentos. Sim ou não ESTRUTURAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 27. Percentual de ações previstas nas Políticas de Saúde implantadas: Política Nacional de Medicamentos; Política Nacional de Assistência Farmacêutica; Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS; Politica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos; Política Estadual de Medicamentos. 28. Existência de banco de dados dos serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, das instituições de ensino e pesquisa, pesquisadores e resultados das pesquisas cientificas em Práticas Integrativas e Complementares. 29. Existência de proposta de inclusão das ações de Assistência Farmacêutica previstas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS aprovada pelo Conselho de Saúde. 0 a 100% Sim ou não Sim ou não Educação 30. Existência de plano vigente de educação permanente para profissionais que atuam na Assistência Farmacêutica. 31. Percentual de profissionais que atuam na Assistência Farmacêutica que tiveram educação continuada na área de Assistência Farmacêutica nos últimos 3 anos. Sim ou não 0 a 100% 25

26 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. (continuação) Indicadores sugeridos Forma de apresentação dos resultados Pesquisa 32. Número de pesquisas cujos resultados foram incorporados as práticas de Assistência Farmacêutica. Número absoluto * SISPACTO: instrumento virtual para preenchimento e registro da pactuação de Prioridades, Objetivos, Metas e Indicadores do Pacto pela Saúde. Fonte: 1. Indicadores extraídos da literatura: 1 [203]; 11 [207]; 31 [208]. 2. Indicadores adaptados da literatura: 4 [205]; 5, 13, 16, 20, 21, 30 [209]; 6 [210]; 7 [205, 209, 211]; 8 [207]; 9 [212]; 18, 19, 28 [213]. 3. Indicadores propostos pelos autores: 2, 3, 10, 12, 14, 15, 17, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29 e 32. Entendendo a avaliação como um passo fundamental na produção de conhecimento, a aplicação do painel de indicadores proposto é útil para analisar o cumprimento das responsabilidades sanitárias e o resultado da gestão compartilhada da Assistência Farmacêutica no SUS pelos três entes federativos União, Estado e Municípios. Consequentemente serve como instrumento para apontar um caminho para o aprimoramento da Assistência Farmacêutica no SUS. Para tornar factível a avaliação, recomenda-se iniciar com a utilização de um pequeno número de indicadores. Realize a seleção de três a cinco indicadores, considerando os seguintes critérios: } Facilidade de obtenção: contemplar informações disponíveis ou que podem ser obtidas em curto prazo e sem demandar muito trabalho; 26

27 Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica } Utilidade: ter sua utilidade reconhecida por outros atores envolvidos na avaliação, para que possam ser mais facilmente aceitos pela equipe; } Capacidade de síntese da situação: permitir a compreensão do estágio em que se encontra a Assistência Farmacêutica e a definição de intervenções factíveis que, se implementadas, permitirão avanço em curto e/ou médio prazo; } Importância: refletir uma dimensão importante do desempenho, ou seja, o acesso a medicamentos essenciais, o Uso Racional de Medicamentos ou a estruturação da Assistência Farmacêutica. É essencial que os indicadores escolhidos permitam a avaliação dos três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS [203, 209, ]. O eixo principal do processo de utilização de indicadores deve ser um esforço coletivo para compreender a modificar a situação atual, em busca do progresso da Assistência Farmacêutica no SUS. As informações obtidas com os indicadores, em um determinado contexto político, econômico e organizacional, contribuem para a tomada de decisão quanto às ações prioritárias a serem desencadeadas. Para cada intervenção escolhida é importante a definição de metas ou resultados esperados ao longo do tempo, bem como atividades e recursos (materiais, humanos e financeiros) necessários para implantá-la [209]. O estabelecimento de parcerias com outros entes federativos, com os Órgãos de Classe e com a Academia, por exemplo aumenta a possibilidade de obter sucesso na implantação das ações e no alcance das metas propostas, com maior legitimidade e em menor tempo, devido a conjugação de esforços em prol de um objetivo comum. 27

28

29 Considerações finais Os instrumentos propostos têm por objetivo apoiar e estimular a reflexão a respeito da Assistência Farmacêutica como uma Política Pública de responsabilidade interfederativa, cujo sucesso depende da atuação solidária dos gestores do SUS. Espera-se que a sistematização das responsabilidades sanitárias auxilie os gestores na compreensão das ações e produtos da Assistência Farmacêutica no SUS, de forma integrada. A aplicação do painel de indicadores proposto pode contribuir para análise do cumprimento das responsabilidades sanitárias de cada esfera de gestão, bem como para análise do impacto da gestão compartilhada, solidária, da União, Estado e Municípios. Desta forma, espera-se que o uso dos indicadores sugeridos possa fornecer informações úteis para subsidiar a tomada de decisão, visando a implementação e reorientação da Política de Assistência Farmacêutica no SUS, no contexto da estruturação das Redes de Atenção à Saúde. Que os resultados apresentados sirvam de fomento para discussão a respeito do tema e para disseminação da cultura de monitoramento e avaliação da Assistência Farmacêutica; que sirvam de inspiração para o desenvolvimento de outras iniciativas desta natureza, vislumbrando o consenso quanto as ferramentas para monitoramento e avaliação da Assistência Farmacêutica, bem como incorporação na gestão do SUS. 29

30

31 Referências consultadas 1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL. Lei n 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 20 set BRASIL. Portaria nº 3.916/GM/MS, de 30 de novembro de Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução n 338, de 6 de maio de Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 maio BRASIL. Resolução n 4, de 19 de julho de Dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins da transição entre o Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 jul. 2012, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p , MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, Organização Mundial da Saúde e Conselho Nacional de Secretários de Saúde, OCAMPO-RODRÍGUEZ, M. V. et al. Sistemas y modelos de salud, su incidencia en las redes integradas de servicios de salud. Revista Gerencia y Políticas de Salud, v. 12, n. 24, p ,

32 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 10. BRASIL. Decreto n 7.508, de 28 de junho de Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE SÃO PAULO. Assistência farmacêutica no SUS. SUS no Estado de São Paulo: atualização para gestores municipais. SES/SP e COSEMS/SP: São Paulo, p MINISTÉRIO DA SAÚDE; Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos; Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. A assistência farmacêutica nas redes de atenção à saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, MINISTÉRIO DA SAÚDE; Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos; Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. A assistência farmacêutica nas redes de atenção à saúde do SUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. Ministério da Saúde: Brasília, DF. p TAMAKI, E.M., et al. Metodologia de construção de um painel de indicadores para o monitoramento e a avaliação da gestão do SUS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 4, p , CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução CFF n 578, de 26 de julho de Regulamenta as atribuições técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, seção 1, p. 151, 19 ago BRASIL. Ministério da Saúde; Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos; Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde. 2. ed. Série B. Textos Básicos em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia, MEDEIROS AL, ROMANO-LIEBER N, TANAKA OY. Produção científica relacionada à avaliação de políticas e serviços de Assistência Farmacêutica no Brasil. Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, v. 7, supl. 2, p. 46, 47, CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Framework for Program Evaluation in Public Health. MMWR, v. 48, p. 1-40, CONTANDRIOPOULOS, A. P. et al. A avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p

33 Referências consultadas 20. BURKE, M. Tips for Developing Logic Models. 135th Annual Meeting of the American Public Health Association. Washington, DC: RTI International, nov HYNDMAN, B. et al. Logic Models Workbook. Toronto, ON: The Health Communication Unit (THCU), Centre for Health Promotion, University of Toronto, MEDINA, M. G. et al. Uso de modelos teóricos na avaliação em saúde: aspectos conceituais e operacionais. In: HARTZ, Z. M. A.; VIEIRA-DA-SILVA, L. M. (Org.). Avaliação em saúde, dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p COSENDEY MAE, HARTZ ZMA, BERMUDEZ JAZ. Validation of a tool for assessing the quality of pharmaceutical services. Cad. Saúde Pública, : BRASIL. Portaria MS-GM nº 1, de 02 de janeiro de Estabelece a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2014 no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da atualização do elenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 410, de 13 de abril de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento ziprasidona 40mg e 80mg cápsula, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 391, de 05 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 21, de 27 de maio de Aprova a pactuação do Componente Básico da Assistência Farmacêutica/2015, no âmbito do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 493, de 11 de junho de Aprova o Protocolo de uso da talidomida no tratamento da síndrome mielodisplásica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 516, de 17 de junho de Aprova o Protocolo de uso da talidomida no tratamento da síndrome mielodisplásica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 17, de 24 de abril de Aprova a pactuação do acesso exclusivo dos medicamentos para Tratamento de Glaucoma pelas 33

34 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Farmácias de Medicamentos Especializados da SES/SP. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.127, de 30 de setembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento cabergolina 0,5mg comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.777, de 18 de dezembro de Regulamenta o financiamento e uso do medicamento trombolítico Tenecteplase no âmbito do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e inclui procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.051, de 10 de outubro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Linfoma Folicular. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.203, de 04 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Transtorno Esquizoafetivo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.204, de 04 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Psoríaca. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.247, de 10 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Anemia por Deficiência de Ferro. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.266, de 14 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Gaucher. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.279, de 19 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Glaucoma. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.439, de 16 de dezembro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Esôfago. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.440, de 16 de dezembro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Células Renais. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

35 Referências consultadas 41. BRASIL. Portaria MS-SAS nº 224, de 26 de março de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Osteoporose. Diário de Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 35, de 16 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hipertensão Arterial Pulmonar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 364, de 06 de maio de Aprova o Protocolo de Uso de Profilaxia Primária para Hemofilia Grave. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 451, de 09 de junho de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Osteoporose. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 494, de 18 de junho de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Tumor do Estroma Gastrointestinal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 640, de 24 de julho de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Espondilite Ancilosante. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 7, de 03 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Carcinoma Diferenciado da Tireoide. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 705, de 12 de agosto de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas da Leucemia Mieloide Aguda do Adulto. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 710, de 27 de junho de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Reumatoide. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 712, de 13 de agosto de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Imunossupressão no Transplante Renal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 783, de 29 de agosto de Aprova o Protocolo de tratamento da síndrome hipereosinofílica com mesilato de imatinibe. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 840, de 08 de setembro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas da Leucemia Mieloide Aguda de Crianças e Adolescentes. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

36 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 53. BRASIL. Portaria MS-SAS nº 956, de 26 de setembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Linfoma Difuso de Grandes Células B. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 957, de 26 de setembro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Câncer de Pulmão. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 996, de 02 de outubro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Crohn. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 72, de 20 de dezembro de Aprova as diretrizes para dispensação de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de Saúde, no Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 1.554, de 30 de julho de Dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 1.555, de 30 de julho de Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.996, de 11 de novembro de Altera a Portaria nº 1.554/GM/MS, de 30/07/2013, que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.978, de 04 de dezembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento leflunomida 20mg comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.979, de 04 de dezembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde dos medicamentos toxina botulínica tipo A 100u injetável - por frasco-ampola, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.981, de 04 de dezembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento 36

37 Referências consultadas pramipexol 0,125mg, 0,25mg e 1mg - comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 271, de 27 de fevereiro de Institui a Base Nacional de Dados de ações e serviços da Assistência Farmacêutica e regulamenta o conjunto de dados, fluxo e cronograma de envio referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.219, de 04 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Leucemia Mieloide Crônica do Adulto. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.229, de 05 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Psoríase. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.298, de 21 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.299, de 21 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Diabete Insípido. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.300, de 21 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Anemia Aplástica Adquirida. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.306, de 22 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Osteogênese Imperfeita. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.307, de 22 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Fenilcetonúria. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.308, de 22 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Anemia Hemolítica Autoimune. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.309, de 22 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Espondilose. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.316, de 22 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Púrpura Trombocitopênica Idiopática. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

38 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 74. BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.317, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Asma. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.318, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Wilson. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.319, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Epilepsia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.320, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Síndrome Nefrótica Primária em Adultos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.321, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Síndrome de Ovários Policísticos e Hirsutismo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.322, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para imunossupressão no transplante hepático em Pediatria. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.324, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Sobrecarga de Ferro. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.325, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Leiomioma do Útero. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.326, de 25 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Hemangioma Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 100, de 07 de fevereiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Lúpus Eritematoso Sistêmico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 199, de 25 de fevereiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Acromegalia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 200, de 25 de fevereiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dislipidemia para a prevenção de 38

39 Referências consultadas eventos cardiovasculares e pancreatite. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 298, de 21 de março de Atualiza os protocolos de uso da Talidomida no tratamento da Doença Enxerto Contra Hospedeiro e do Mieloma Múltiplo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 298, de 21 de março de Atualiza os protocolos de uso da Talidomida no tratamento da Doença Enxerto Contra Hospedeiro e do Mieloma Múltiplo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 312, de 27 de março de Aprova o protocolo de tratamento da leucemia linfoblástica aguda cromossoma Philadelphia positivo de adulto com mesilato de imatinibe. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 357, de 08 de abril de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Melanoma Maligno Cutâneo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 364, de 09 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Esquizofrenia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 505, de 06 de maio de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas - Adenocarcinoma de Estômago. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 609, de 06 de junho de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 99, de 07 de fevereiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Sistêmica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SVS nº 27, de 29 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-ANVISA-RDC nº 54, de 10 de dezembro de Dispõe sobre a implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos na cadeia dos produtos farmacêuticos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

40 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 96. BRASIL. Resolução MS-CIT nº 5, de 19 de junho de Dispõe sobre as regras do processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para os anos de , com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a implementação do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-CNS nº 468, de 09 de maio de Determinar que nas três esferas de governo do SUS seja estabelecido o direito de todas as pessoas à assistência farmacêutica para o tratamento das doenças de modo resolutivo, com a oferta de todos os medicamentos prescritos no SUS, órteses e próteses, com vigilância do tratamento. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.091, de 28 de maio de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento olanzapina 5mg e 10mg comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.103, de 28 de maio de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento rivastigmina 1,5mg, 3mg, 4,5mg e 6 mg cápsula, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2012, 100. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n 1.146, de 1 de junho de Altera e acresce dispositivos à Portaria nº 971/GM/MS, de 17 de maio de 2012, para ampliar a cobertura da gratuidade no âmbito do Programa Farmácia Popular do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 72, 73, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.365, de 18 de outubro de Define a composição do kit de medicamentos e insumos estratégicos a ser encaminhado pelo Ministério da Saúde para a assistência farmacêutica às Unidades da Federação atingidas por desastres de origem natural associados a chuvas, ventos e granizo e define os respectivos fluxos de solicitação e envio. Diário Oficial da União, Brasília, DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n 533, de 28 de março de Estabelece o elenco de medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 664, de 12 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

41 Referências consultadas 104. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 971, de 15 de maio de Dispõe sobre o Programa Farmácia Popular do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p , BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.083, de 02 de outubro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dor Crônica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 114, de 10 de fevereiro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas Tratamento da Leucemia Mielóide Crônica de Criança e Adolescente com Mesilato de Imatinibe. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 115, de 10 de fevereiro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas Tratamento da Leucemia Linfoblástica Aguda Cromossoma Philadelphia Positivo de Criança e Adolescente com Mesilato de Imatinibe. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 456, de 21 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Doença De Paget-Osteíte Deformante. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 457, de 21 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hepatite Autoimune. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 458, de 21 de maio de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas - Neoplasia Maligna Epitelial de Ovário. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 459, de 21 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Síndrome Nefrótica Primária em Crianças e Adolescentes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução CIT nº 3, de 30 de janeiro de Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução CIT n 4, de 19 de julho de Dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins da transição entre o Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 jul. 2012, p BRASIL. Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de Dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde e 41

42 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo Sistema Único de Saúde - SUS, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Lei nº , de 28 de abril de Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.994, de 15 de dezembro de Aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio e o Protocolo de Síndromes Coronarianas Agudas, cria e altera procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 3.161, de 27 de dezembro de Dispõe sobre a administração da penicilina nas unidades de Atenção Básica à Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução SS nº 64, de 27 de junho de Confere à Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde CCTIES, sob responsabilidade da Diretoria do Grupo de Gerenciamento Administrativo, a atribuição de Órgão Gerenciador do Sistema de Registro de Preços pertinente a Medicamentos e Dietas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-GM nº 3.128, de 14 de outubro de Estabelece processo de aquisição centralizada, pelo Ministério da Saúde, do medicamento clozapina 25 mg e 100 mg, comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 3.270, de 27 de outubro de Estabelece o elenco de medicamentos para o atendimento das pessoas presas vinculadas às Equipes de Saúde do Sistema Penitenciário Brasileiro cadastradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES Serviço/Classificação 100, dos Estados qualificados para o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 743, de 08 de abril de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para o medicamento lamivudina 150 mg e lamivudina 10 mg/ml solução oral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

43 Referências consultadas 122. BRASIL. Portaria MS-GM nº 886, de 20 de abril de Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 109, de 23 de abril de Aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Angioedema. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 110, de 10 de março de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hipopituitarismo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 111, de 23 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Puberdade Precoce Central. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 13, de 15 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Ictioses Hereditárias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 14, de 15 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hipoparatireoidismo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 143, de 31 de março de Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Acne Grave. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 144, de 31 de março de Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Endometriose. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 15, de 15 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Insuficiência Adrenal Primária (Doença de Addison). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 16, de 15 de janeiro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hiperplasia Adrenal Congênita. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 206, de 23 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Dermatomiosite e Polimiosite. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 208, de 23 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hiperprolactinemia. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

44 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 134. BRASIL. Portaria MS-SAS nº 209, de 23 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Raquistismo e Osteomalácia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 212, de 23 de março de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Anemia Aplástica, Mielodisplasia e Neutropenias Constitucionais - Uso de Fatores Estimulantes de Crescimento de Colônias de Neutrófilos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 223, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Síndrome de Turner. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 224, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Fibrose Cística - Manifestações Pulmonares e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Fibrose Cística - Insuficiência Pancreática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 225, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 226, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Anemia na Insuficiência Renal Crônica - Reposição de Ferro e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Anemia na Insuficiência Renal Crônica - Eritropoetina Recombinante Humana. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 227, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Aplasia Pura Adquirida Crônica da Séria Vermelha. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 228, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Doença de Parkinson. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 29, de 10 de maio de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Miastenia Gravis. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 56, de 23 de abril de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hipotireoidismo Congênito. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução CFF nº 520, de 16 de dezembro de Dispõe sobre as atribuições e responsabilidade técnica do farmacêutico nos Laboratórios de 44

45 Referências consultadas Saúde Pública, bem como nos de natureza privada, que realizem análise e pareceres técnicos em alimentos, medicamentos, meio ambiente, serviços de saúde e produtos em geral. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução CFF nº 539, de 22 de outubro de Dispõe sobre o exercício profissional e as atribuições privativas e afins do farmacêutico nos Órgãos de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB n 153, de 21 de setembro de Dispõe sobre o reconhecimento de 64 Regiões de Saúde com respectivos colegiados regionais e os 17 DRS, enquanto macro-regiões com respectivas Comissões Intergestoras de abrangência macro-regional. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 495, de 11 de setembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Imunodeficiência Primária com predominância de Defeitos de Anticorpos - Imunoglobulina Humana e seu respectivo Termo de Consentimento Informado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução SS nº 107, de 24 de abril de Altera a redação do artigo 3º da Resolução SS nº125/05, a qual ampliou a criação das Farmácias Dose Certa, sob coordenação da Fundação para o Remédio Popular - FURP. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 3.227, de 20 de dezembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde para o medicamento alfapeginterferona do Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 562, de 16 de março de Estabelece aquisição centralizada de medicamentos pelo Ministério da Saúde e altera a Tabela SIA/SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.059, de 23 de julho de Aprova o Elenco Nacional de Medicamentos da Saúde Indígena, constante do anexo a esta Portaria, destinado aos atendimentos de saúde da atenção básica voltados para a população indígena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 708, de 06 de agosto de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Mieloma Múltiplo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução SS nº 83, de 17 de agosto de Dispõe sobre a prescrição de medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo,

46 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 154. BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.330, de 08 de setembro de Estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde do medicamento riluzol 50mg comprimido, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE. Resolução n 1, de 17 de janeiro de Estabelece as diretrizes nacionais da Relação Nacional de Medicamentos (RENAME) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.765, de 12 de dezembro de Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.448, de 18 de setembro de Dispõe sobre modelos de oferta dos medicamentos para o tratamento do glaucoma no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 996, de 30 de setembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Reumatoide. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.008, de 30 de setembro de Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.115, de 19 de outubro de Aprova o Protocolo de uso da hidoxocobalamina na intoxicação aguda por cianeto. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.025, de 24 de agosto de Altera a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, na parte que trata da aplicação de recursos no âmbito do Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n 204, de 29 de janeiro de Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 38, de 05 de novembro de Aprova a Nota Técnica GAF/CCTIES - 08, de 29/10/2015, referente ao fluxo para repactuação do modelo de oferta dos medicamentos para tratamento de 46

47 Referências consultadas glaucoma no Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 54, de 11 de maio de Aprova, no âmbito da Pasta, estrutura e funcionamento da Comissão de Farmacologia da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 336, de 27 de novembro de Aprova Protocolo Clínico para Normatização da Dispensação de Fórmulas Infantis Especiais a pacientes com Alergia à proteína do leite de vaca, atendidos pelo Sistema Único de Saúde - SUS, do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 249, de 13 de julho de Aprova Norma Técnica elaborada pela Coordenadoria de Controle de Doenças - Centro de Vigilância Epidemiológica e Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde, que estabelece as diretrizes para a prevenção da infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório - VSR no âmbito do Sistema Único de Saúde do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 200, de 06 de dezembro de Estabelece condições para dispensação dos medicamentos para o tratamento da Toxoplasmose em Gestantes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 199, de 06 de outubro de Estabelece condições para dispensação de Imunoglobulina anti D para prevenção da Isoimunização Rh em Gestantes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 278, de 26 de julho de Aprova o Protocolo para Tratamento dos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC, atendidos pelo Sistema Único de Saúde - SUS, do Estado de São Paulo. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.800, de 09 de novembro de Aprova as Diretrizes da Assistência Farmacêutica no Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SASISUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.150, de 11 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Artrite Reativa. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

48 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 172. BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.151, de 11 de novembro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Lateral Amiotrófica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 1.158, de 21 de outubro de Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas das Uveítes Posteriores não Infecciosas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 603, de 21 de julho de Altera a Portaria nº 1.317/SAS/MS, de 25/11/2013, que aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Asma. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SAS nº 73, de 30 de janeiro de Inclui procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS e estabelece protocolo de uso do trastuzumabe na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.214, de 13 de junho de Institui o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (QUALIFAR-SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-ANVISA-RDC nº 24, de 12 de abril de Dispõe sobre a atualização do Anexo III, Indicações previstas para tratamento com a Talidomida, da RDC nº 11, de 22/03/2011. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-ANVISA-RDC nº 41, de 26 de julho de Altera Resolução RDC Nº 44, de 17/08/2009, que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências, e revoga a Instrução Normativa IN nº 10, de 17/08/2009. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 36, de 21 de setembro de Aprova o desenho das Redes Regionais de Atenção à Saúde-RRAS. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-GM nº 1.849, de 02 de agosto de Altera dispositivos da Portaria nº 1.645/GM/MS, de 24/06/2010, aquisição de medicamentos contidos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 2.928, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os 1º e 2º do art. 28 do Decreto n 7.508, de 28/06/2011, que versam sobre 48

49 Referências consultadas a possibilidade dos entes federativos ampliarem o acesso do usuário à assistência farmacêutica, desde que questões de saúde pública a justifiquem, e a competência do Ministério da Saúde de estabelecer regras diferenciadas de acesso a medicamentos de caráter especializado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-GM nº 4.283, de 30 de dezembro de Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-CIT nº 1, de 29 de setembro de Estabelece diretrizes gerais para a instituição de Regiões de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), nos termos do Decreto nº 7.508, de 28/06/2011. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria Interministerial MS-GM nº 2.960, de 09 de dezembro de Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-ANVS-RDC nº 51, de 15 de agosto de Altera o item 2.3, VI, do Anexo I, da Resolução RDC nº 16/07, e o Anexo da Resolução RDC nº 17/07. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 27, de 06 de julho de Aprova a pactuação do Componente Básico da Assistência Farmacêutica, no âmbito do Estado de São Paulo, referente aos municípios com menos de 250 mil habitantes que fazem parte do Programa Dose Certa. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-SCTIE nº 34, de 22 de julho de Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) profilaxia antirretroviral pós-exposição a risco para infecção pelo HIV (PEP) no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SCTIE nº 37, de 24 de julho de Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para Hepatite viral C crônica no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

50 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 190. BRAISIL. Resolução SS nº 71, de 24 de julho de Aprova a Nota Técnica para o tratamento da Leishmaniose Visceral no âmbito do Sistema Único de Saúde do Estado, no Estado de São Paulo, e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 72, de 29 de julho de Aprova Protocolo de Atenção à Saúde dos Trabalhadores expostos ao Mercúrio Metálico, e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 73, de 29 de julho de Institui o novo Protocolo Clínico, de Diretrizes Terapêuticas e de Diagnóstico Laboratorial da Fibrose Cística (FC) na Fase III do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), no Teste do Pezinho, e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Resolução SS nº 74, de 29 de julho de Institui o novo Protocolo de Diretrizes e de Diagnóstico Laboratorial da Hiperplasia Adrenal Congênita - HAC, no Estado de São Paulo e dá outras providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-SCTIE, nº 43, de 16 de setembro de Torna pública a decisão de aprovar a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da artrite reumatoide no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Portaria MS-SCTIE nº 53, de 01 de outubro de Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de infecções sexualmente transmissíveis no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Deliberação CIB nº 39, de 05 de novembro de Aprova a pactuação das metas para 2015, dos indicadores do Sispacto. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Portaria MS-SCTIE nº 65, de 09 de novembro de Torna pública a decisão de aprovar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para prevenção de Transmissão Vertical de HIV, sífilis e Hepatites Virais no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Resolução MS-ANVISA-RDC nº 50, de 11 de novembro de Dispõe sobre a atualização do Anexo III, Indicações previstas para tratamento com a Talidomida. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Lei n.º , de 19 de outubro de Dispõe sobre a Política Estadual de Medicamentos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF,

51 Referências consultadas 200. BRASIL. Portaria nº 971/GM/MS, de 3 de maio de Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, BERMUDEZ JAZ et al. Avaliação do Acesso aos Medicamentos Essenciais: Modelo Lógico e Estudo Piloto no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO Medicines Strategy : countries at the core. Geneva, Disponível em: bitstream/10665/84307/1/who_edm_2004.5_eng.pdf MARIN, N. et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p EMMERICK ICM et al. Serviços de avaliação farmacológica no Brasil: ampliando os resultados da metodologia utilizada pela OMS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 4, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções para sua organização. Brasília: Ministério da Saúde; p (MS; A, Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Produto 4: guia referencial para medição de desempenho e manual para construção de indicadores. Brasília, dez SANTOS-PINTO CDB, COSTA NR, OSORIO-DE-CASTRO CGS. Quem acessa o Programa Farmácia Popular do Brasil? Aspectos do fornecimento público de medicamentos. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.6 [cited ], pp COSENDEY, M. A. E. Análise da Implantação do Programa Farmácia Básica: um estudo multicêntrico em cinco estados do Brasil. Tese de Doutorado em Ciências, Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Planejar é preciso: uma proposta de método para aplicação à assistência farmacêutica (Série B. Textos Básicos de Saúde). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p MSH/WHO (Management Sciences For Health/ World Health Organization). Managing drug supply: the selection, procurement, distribution, and use of pharmaceuticals. USA: Kumarian Press,

52 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO 211. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). How to Investigate Drug use in Health Care Facilities: selecting drug use indicators. Geneva: WHO/DAP, 1993; Bruton P, Rainhorn JD, Reich MR. Indicators for Monitoring National Drug Policies: a practical manual. 2.ed. Geneva: WHO, 1999 apud OSÓRIO-DE-CASTRO CGS, CHAVES GC, RUIZ AM, MIRANDA ES, CAMPOS MR, SUÁREZ-MÚTIS MC, FREITAS LF. A proposal for an evaluation model of pharmaceutical services for malaria. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9): , set, BARRETO, J.L.; GUIMARÃES, M.C.L. Avaliação da gestão descentralizada da assistência farmacêutica básica em municípios baianos, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(6): , jun, CIPRIANO, S. L. Proposta de um conjunto de indicadores para utilização na farmácia hospitalar com foca na acreditação hospitalar., p. Tese (Doutorado em Ciências) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo TANAKA O.Y.; MELO C. Avaliação de programas de saúde do adolescente: um modo de fazer. São Paulo: EdUSP, MALIK A.M.; SCHIESARI L.M.C. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde. São Paulo: Ed. Fundação Petrópolis, Faculdade de Saúde Pública, (Saúde & Cidadania, 3). 52

53 Índice de figuras, tabelas e quadros 1. Figuras Figura 1. Assistência Farmacêutica: Atribuição do SUS. p. 8 Figura 2. Três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS. p. 9 Figura 3. Desafios para estruturação da Assistência Farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde. p. 11 Figura 4. Três pilares da Assistência Farmacêutica no SUS e respectivos componentes relacionados. p Tabelas Tabela 1. Distribuição dos trechos relacionados às responsabilidades interfederativas quanto à Assistência Farmacêutica no SUS, segundo origem da legislação e componentes da Assistência Farmacêutica. p Quadros Quadro 1. Elementos do modelo lógico. p. 14 Quadro 2. Modelo lógico da Assistência Farmacêutica no SUS. p. 17 Quadro 3. Painel de indicadores para avaliação da Assistência Farmacêutica no SUS Estado de São Paulo. p

54

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,

PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro

Leia mais

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508

CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo

Leia mais

Regulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:

Regulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre: Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos

Leia mais

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal

Leia mais

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 Estabelece o conjunto de dados e eventos referentes aos medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e do Programa Farmácia Popular

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12

DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE. CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP. Mar/12 DECRETO 7508/11 E O PROCESSO DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE CONGRESSO DO COSEMS - SÃO PAULO Marília - SP Mar/12 FORTALECIMENTO DO SUS Lei 8080/90 - art. 8º - As ações e serviços de saúde, executados pelo SUS,

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS

FINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina

Leia mais

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011 DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI 8080- DOU 29/6/2011 DECRETO No 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro e 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único

Leia mais

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS; Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 (Federal) Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à

Leia mais

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:

Leia mais

Consórcio como Estratégia na Aquisição Centralizada de Medicamentos

Consórcio como Estratégia na Aquisição Centralizada de Medicamentos Consórcio como Estratégia na Aquisição Centralizada de Medicamentos Cuiabá Julho/2017 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS OBJETIVO: desenvolvimento de atividades relacionadas

Leia mais

CONCURSOS EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS TEMA: DECRETO 7.508/11

CONCURSOS EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS TEMA: DECRETO 7.508/11 CONCURSOS EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS TEMA: DECRETO 7.508/11 DECRETO 7.508/11 Olá concurseiros EBSERH, vamos estudar um pouco? Trago para vocês neste artigo, 05 questões comentadas

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

Art. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP.

Art. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP. RESOLUÇÃO Nº 3, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES

Leia mais

PORTARIA Nº 1.555, DE 30 DE JULHO DE 2013

PORTARIA Nº 1.555, DE 30 DE JULHO DE 2013 PORTARIA Nº 1.555, DE 30 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE

Leia mais

DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 PACTUA A NOTA TÉCNICA CONJUNTA SAECA/SAFIE/AS Nº 01/2015, QUE DISPÕE SOBRE O FLUXO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO DO GLAUCOMA, NO ÂMBITO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 02, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 02, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011. Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

NOTA TÉCNICA

NOTA TÉCNICA NOTA TÉCNICA 27 2012 PROPOSTA DE REVISÃO DA PORTARIA QUE APROVA AS NORMAS DE FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO DO COMPONENTE BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Assembleia do CONASS de 17 outubro de 2012 Brasília,

Leia mais

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS NOTA TÉCNICA 01 2012 INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar uma análise da Portaria/GM 2.979 de 15/12/11 que dispõe sobre a transferência

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Ministério da Saúde PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 2, DE 28 DE SETEMBRO DE 2017

Ministério da Saúde PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 2, DE 28 DE SETEMBRO DE 2017 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 2, DE 28 DE SETEMBRO DE 2017 Consolidação das normas sobre

Leia mais

FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017

FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017 FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Salvador - Fevereiro 2017 Moldura Jurídica do Sistema Público de Saúde Brasileiro Constituição Federal de 1988: criação do SUS Lei 8.080/1990: regulamentação do

Leia mais

PARECER CONSULTA N 22/2017

PARECER CONSULTA N 22/2017 PARECER CONSULTA N 22/2017 PROCESSO CONSULTA CRM-ES N 38/2013 INTERESSADO: Dr. FAT ASSUNTO: Dispensação de medicamento excepcional CONSELHEIRO PARECERISTA: Dr. Thales Gouveia Limeira APROVAÇÃO PLENÁRIA:

Leia mais

Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS. Jorge Harada

Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS. Jorge Harada Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS Jorge Harada Voltando no tempo... Estado autoritário, controlador, centralizador Sistema de Saúde Fragmentado Restrição de acesso Sem participação

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN Políticas de saúde. Papel da promoção de saúde e ações intersetoriais Políticas econômicas e sociais da saúde Assistência Farmacêutica MODELOS DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO BRASIL: PROGRAMA REDE FARMÁCIA

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL 2012 Dirigente Máximo de Unidade Regional de Saúde

CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL 2012 Dirigente Máximo de Unidade Regional de Saúde CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL 2012 Dirigente Máximo de Unidade Regional de Saúde MÓDULO DE AVALIAÇÕES Guia do Exame de Conhecimentos Informações gerais, conteúdo programático e bibliografia. Apresentação Em

Leia mais

Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico

Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico apresentam Apoio Serviços Farmacêuticos baseados na Atenção Primária a Saúde Parte II Processos de apoio do Serviço Farmacêutico Me. LígiaHoepfner Farmacêutica farmasaude@pomerode.sc.gov.br Atenção Primária

Leia mais

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012.

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) NORMAS GERAIS E FLUXOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE (COAP) Diário Oficial da União Nº 22, Seção 1,

Leia mais

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica

Leia mais

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde

Leia mais

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:

TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA: TÍTULO DA PRÁTICA: A experiência da Comissão Técnica Permanente de Programação, Análise Técnica e Aquisição da Relação Municipal de Medicamentos REMUME na Rede Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

Análise Crítica da Incorporação Tecnológica no SUS: Lei /11

Análise Crítica da Incorporação Tecnológica no SUS: Lei /11 Análise Crítica da Incorporação Tecnológica no SUS: Lei 12.401/11 LENIR SANTOS 16 DE AGOSTO DE 2011 SALVADOR-BA Lenir Santos 25/8/2011 1 LEI 12.401/2011 ALTERA A LEI 8080/90 Objeto da Lei: explicitar o

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 19 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto de Gestão do

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os

Leia mais

A PROPOSTA DE INSERÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

A PROPOSTA DE INSERÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO A PROPOSTA DE INSERÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Profa. Dra. Diretor Técnico de Departamento de Saúde Núcleo de Assistência Farmacêutica SES - SP Insistimos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha

POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a

Leia mais

Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde

Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Responsabilidades e Diretrizes para execução e financiamento de ações de Vigilância em Saúde Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DEGEVS Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde dagvs@saude.gov.br

Leia mais

RESOLUÇÃO CIB Nº 34, DE

RESOLUÇÃO CIB Nº 34, DE RESOLUÇÃO CIB Nº 34, DE 22-03-2016 DOE 24-03-2016 Aprova a atualização dos anexos I, II e III da Resolução CIB Nº 249/2014. A Plenária da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia no uso de suas atribuições,

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE CONSULTA PÚBLICA N MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE O Secretario de Atenção à Saúde, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, submete

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013

APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 Convento da Penha, Vila Velha/ES CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO Espírito Santo Capital - Vitória 78 municípios População

Leia mais

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS

Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Os componentes da Gestão Estratégica e Participativa do SUS Natal/RN, agosto 2014 XIII Congresso de Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte SUS 25 anos: avanços e enfrentamentos

Leia mais

// 49. ISSN Tempus, actas de saúde colet, Brasília, 8(1), 49-56, mar, 2014// Noemia TAVARES 1 Rafael PINHEIRO 2

// 49. ISSN Tempus, actas de saúde colet, Brasília, 8(1), 49-56, mar, 2014// Noemia TAVARES 1 Rafael PINHEIRO 2 Assistência Farmacêutica no SUS: avanços e desafios para a efetivação da assistência terapêutica integral Pharmaceutical Services in SUS: improvements and challenges for achieving the effectiveness of

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS. a) Mortalidade infantil b) Saúde do idoso c) Mortalidade materna d) Doenças emergentes e endêmicas e) Mortalidade por câncer.

POLÍTICAS PÚBLICAS. a) Mortalidade infantil b) Saúde do idoso c) Mortalidade materna d) Doenças emergentes e endêmicas e) Mortalidade por câncer. POLÍTICAS PÚBLICAS 1. O enunciado toda a equipe é corresponsável pela atenção aos problemas de saúde, assim como pelas práticas de promoção da saúde, respeitando as competências e limites de cada categoria

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE-CONASS-CONASEMS

MINISTÉRIO DA SAÚDE-CONASS-CONASEMS Considerações Iniciais: O Decreto 7.508, sancionado em 28 de junho de 2011, vem preencher uma lacuna no arcabouço jurídico do SUS, ao regulamentar, depois de 20 anos, a Lei 8.080/90, dispondo sobre a organização

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no

Leia mais

Rede de Atenção à Saúde. Dra Angela Maria Blatt Ortiga

Rede de Atenção à Saúde. Dra Angela Maria Blatt Ortiga apresentam Rede de Atenção à Saúde Dra Angela Maria Blatt Ortiga Objetivos: Apresentar a regulamentação e o conceito da rede de atenção á saúde (RAS); Fundamentos, Atributos e Elementos Constitutivos da

Leia mais

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais

Leia mais

Política Nacional de Medicamentos

Política Nacional de Medicamentos Universidade Federal de Juiz de Fora Tese de Doutorado em Saúde Coletiva Terezinha Noemides Pires Alves IMS - UERJ Rita de Cássia Padula Alves Vieira Ruben Araújo de Mattos 1 ANÁLISE A PARTIR DO CONTEXTO,

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta

Leia mais

Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades e compromissos dos Entes Federados

Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades e compromissos dos Entes Federados Jorge Harada - Diretor do Departamento de Articulação Interfederativa, unidade da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (DAI/SGEP/MS) Articulação das Regiões de Saúde: definição de responsabilidades

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA MINISTÉRIO DA SAÚDE ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA Brasília, 25 de agosto de 2011 22/06/2015 1 PRESSUPOSTOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA I PRESSUPOSTOS

Leia mais

Princípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual

Princípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual Princípios basilares da organização legal do SUS e o contexto atual Tema 1: A legislação do SUS: a Lei 141/2012 e o Decreto 7.508/2011 no contexto atual Tema 3: Os Sistemas de Informação: e-sus, SIOPS,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS

Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Dra Karen Sarmento Costa Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 265/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: cabergolina Nome Comercial 1 : Dostinex. Sumário 1. O que é a cabergolina?... 1 2. O medicamento possui registro na Agência Nacional de

Leia mais

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 7 Aula Expositiva 4 COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Verlanda Lima Bontempo Secretaria de Estado

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA

Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,

Leia mais

1. Elenco de Medicamentos:

1. Elenco de Medicamentos: MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA Esplanada

Leia mais

Curitiba Outubro/2017

Curitiba Outubro/2017 Curitiba Outubro/2017 Contexto Acesso a medicamentos do Componente Especializado e Elenco Complementar da SESA-PR 22 Farmácias Regionais + Farmácia do CPM 195.063 usuários cadastrados Patologias crônicas

Leia mais

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Leia mais

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2

SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ATUAÇÃO NA FARMÁCIA COMERCIAL CAPÍTULO 2 SUMÁRIO ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICAS CAPÍTULO 1 1. Introdução...12 2. Leis, Portarias e Resoluções que Abordam a Atenção e Assistência Farmacêutica 12 1. Política Nacional de Medicamentos - Portaria

Leia mais

Consulta Pública nº 03/2017

Consulta Pública nº 03/2017 Resolução nº, de de de 20 Ementa: Regulamenta a atuação do farmacêutico na prestação de serviços e assessoramento técnico sobre informação de medicamentos e produtos para a saúde. O Conselho Federal de

Leia mais

Políticas de expansão do atendimento oncológico

Políticas de expansão do atendimento oncológico Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das

Leia mais

AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

Componente Básico da Assistência Farmacêutica. Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

Componente Básico da Assistência Farmacêutica. Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Componente Básico da Assistência Farmacêutica Autora: Grazielle Silva de Lima Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras 1ª Edição: Ana Márcia Messeder Sebrão Fernandes,

Leia mais

BACHARELADO EM FARMÁCIA

BACHARELADO EM FARMÁCIA BACHARELADO EM FARMÁCIA CRUZ DAS ALMAS 2011 Conjunto de ações voltadas à da saúde individual e coletiva, tendo os medicamentos como insumos essenciais e visando à viabilização do acesso aos mesmos, assim

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ESTADO DE GOIÁS ORGANIZAÇÃO DO SUS LIRCE LAMOUNIER DISCIPLINA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, GESTÃO PESSOAL E MULTIPROFISSIONAL (ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS) FACULDADE DE FARMÁCIA

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Como evitar ou racionalizar a judicialização. Desembargador Renato Dresch

Como evitar ou racionalizar a judicialização. Desembargador Renato Dresch Como evitar ou racionalizar a judicialização Desembargador Renato Dresch A AS CAUSAS DAS JUDICIALIZAÇÃO Princípio da inafastabilidade da jurisdição Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais

Leia mais

Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Prof. Marcos Alex Mendes da Silva PhD, MsC, Especialista em Gestão em Saúde Prof. Adjunto FOUFF Nova Friburgo Ciência,

Leia mais

EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016. Prof.ª Natale Souza

EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016. Prof.ª Natale Souza EBSERH QUESTÕES COMENTADAS LEGISLAÇÃO APLICADA AO SUS CONCURSO EBSERH PARÁ AOCP/2016 NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO TARDE Prof.ª Natale Souza Olá queridos concurseiros EBSERH, vamos continuar os estudos? Vários editais

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

PORTARIA Nº 1.702/GM, em 17 de agosto de 2004.

PORTARIA Nº 1.702/GM, em 17 de agosto de 2004. PORTARIA Nº 1.702/GM, em 17 de agosto de 2004. Cria o Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, e dá outras providências O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais