Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS
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- Ana Carolina Aveiro Aragão
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1 Dra Karen Sarmento Costa Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014
2 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de Saúde 26 Estados e Distrito Federal 5570 municípios
3 A dimensão do SUS BRASIL 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano 500 milhões de consultas médicas /ano 1 milhão de internações/mês Maior número de transplantes de órgãos públicos do mundo 90% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS 3
4 Assistência Farmacêutica no SUS Políticas Nacionais de Medicamentos e Assistência Farmacêutica medicamentos financiados + 7,6 milhões de pessoas/mês atendidas no Farmácia Popular em farmácias/ 4186 municípios + 26 milhões em vagas para formação de profissionais na área + 92 milhões na estruturação de serviços farmacêuticos na Atenção Básica R$ 80 bilhões investido Governo Federal 4
5 INVESTIMENTO FEDERAL ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - MINISTÉRIO DA SAÚDE ( )
6 INVESTIMENTO FEDERAL Proporção do investimento federal na Assistência Farmacêutica sobre os investimentos totais do Ministério da Saúde ( )
7 CENÁRIO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Falta de informações sobre a Assistência Farmacêutica praticada no SUS Estrutura inadequada dos serviços farmacêuticos Desarticulação dos serviços farmacêuticos com os demais serviços de saúde Inadequação de procedimentos técnicos-gerenciais e técnico-assistenciais Ações focadas no medicamento Recursos humanos pouco qualificado
8 DESAFIO Superar a fragmentação das ações e serviços no campo da Assistência Farmacêutica, avançando conjuntamente na perspectiva das Redes de Atenção a Saúde (RAS), que buscam responder, de forma organizada e integrada, às demandas de saúde da população brasileira. Consideramos, que o modelo vigente no campo da Assistência Farmacêutica que ainda valoriza apenas a disponibilidade do medicamento não atende às necessidades propostas pelas RAS.
9 O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada.
10 Objetivo: Produzir documentos técnicos e disponibilizar informações que possibilitem o acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações e serviços da Assistência Farmacêutica.
11 O PROBLEMA: Ausência de informações nacionais para o monitoramento e avaliação da efetividade das Políticas Públicas de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica no país.
12 Pesquisas Estratégicas para o Sistema de Saúde -PESS
13 Evolução do Investimento em Pesquisa com o tema medicamento e assistência farmacêutica Decit/SCTIE e Parceiros (2011 a 2014) Ano Editais Nacionais Nº de projetos Recurso (milhões ) Editais Estaduais (PPSUS) Nº de projetos * Os editais de 2014 estão em fase de julgamento Recurso (milhões ) Contratação Direta Nº de projetos Recurso (milhões ) TOTAL DE PROJETOS/ RECURSO (milhões) ,9 17 2,7 3 20,4 35/ , /14,6 2014* , /0,5 TOTAL 55 13,5 83 8,2 3 20,4 141/42,1
14
15 PESQUISA UTILIZAÇÃO USO RACIONAL INVESTIMENTO SUPERIOR A R$ ,00
16 EQUIPE: COORDENAÇÃO NACIONAL Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia COORDENAÇÃO DA PESQUISA Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Universidade Federal de Minas Gerais UFMG EQUIPE NACIONAL DE PESQUISADORES Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ Universidade de Campinas Universidade Federal do Ceará Universidade Federal da Bahia Universidade de Brasília Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de São Paulo Sta. Casa de Misericórdia (SP) Universidade Federal de Pelotas Organização Pan-Americana da Saúde OPAS
17 A PESQUISA: É um estudo de abrangência nacional, que visa avaliar o acesso, a utilização e o uso racional de medicamentos por parte da população brasileira e; as Políticas Públicas de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica e sua efetivação na Atenção Básica.
18 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: I - avaliar a utilização de medicamentos, com a caracterização das morbidades ou condições de saúde para as quais eles são utilizados; II - avaliar indicadores de acesso aos medicamentos; III - avaliar indicadores de racionalidade do uso; IV - caracterizar o uso e o acesso a medicamentos segundo variáveis demográficas, sociais, de estilo de vida e de morbidade; V - avaliar as políticas públicas de assistência farmacêutica e sua efetivação na Atenção Básica de Saúde; VI - avaliar a organização dos serviços de Atenção Básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) para fins de garantia de acesso e uso racional de medicamentos pela população; VII - avaliar os fatores que interferem na consolidação das políticas públicas de acesso a medicamentos; e; VIII - identificar e discutir a influência das políticas públicas de acesso a medicamentos nos gastos individuais com estes produtos e no combate a iniquidade.
19 EXPECTATIVAS DO MS Disseminar amplamente as informações da PNAUM para os diferentes segmentos da sociedade (livro, suplementos na RSP, participação em congressos com gestores do SUS entre outras estrtatégias); Ampliar o escopo da avaliação para os demais níveis de atenção do sistema público de saúde (por exemplo, atenção especializada); Ampliar a representação da amostra para unidades da federação; Garantir a institucionalização da PNAUM visando contribuir com o monitoramento e avaliação das Políticas de Medicamento e Assistência Farmacêutica no país e subsidiar a tomada de decisão dos gestores.
20 OBRIGADA CONTATOS
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