Componente Básico da Assistência Farmacêutica. Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

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1 Componente Básico da Assistência Farmacêutica Autora: Grazielle Silva de Lima Revisoras 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras 1ª Edição: Ana Márcia Messeder Sebrão Fernandes, Erica Carvalho da Silva Alves da Silveira, Marcela de Araújo Calfo O Componente Básico da Assistência Farmacêutica destina-se à aquisição de medicamentos e insumos da assistência farmacêutica no âmbito da atenção básica em saúde, seja baseado no elenco de referência nacional para o tratamento dos agravos que ocorrem mais comumente no nosso País ou no âmbito de agravos e programas de saúde específicos. Entende-se a atenção básica, para efeito desta mídia eletrônica, como um conjunto de ações que abrange a promoção, a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação. Sua finalidade consiste no desenvolvimento de ações e serviços de modo a solucionar as patologias mais prevalentes nas populações. Anteriormente, algumas estratégias de gestão e de financiamento da Assistência Farmacêutica para a atenção básica - tais como a Farmácia Básica (1987), o Programa Farmácia Básica (1997), o Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica (1999) e a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica (2006) - foram implantados para acompanhar as mudanças na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), de forma a respeitar a diretriz de descentralização do sistema de saúde e dos princípios de integralidade e equidade. Os pactos pela Vida, em defesa do SUS e da Gestão foram instituídos por meio da Portaria MS/GM nº 399, de 22 de fevereiro de No Pacto de Gestão, no que tange ao bloco de financiamento para a Assistência Farmacêutica, pactuou-se que o seu financiamento é de responsabilidade dos três gestores do SUS devendo agregar a aquisição de medicamentos e insumos e a organização das ações de assistência farmacêutica necessárias, de acordo com a organização dos serviços de saúde.

2 A Portaria MS/GM nº 204, de 29 de janeiro de 2007 regulamentou o bloco de financiamento da Assistência Farmacêutica, em 3 componentes: o componente estratégico (Ver também Nota Técnica Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica), o componente básico e o de medicamentos de dispensação excepcional. Este último, por meio da Portaria MS/GM nº 2.981, de 26 de novembro de 2009, passou a ser denominado Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ver também Nota Técnica Componente Especializado da Assistência Farmacêutica). O financiamento do componente básico da Assistência Farmacêutica destinase à aquisição de medicamentos e insumos da assistência farmacêutica, por meio de transferências de recursos financeiros aos Estados e/ou Municípios ou pela aquisição centralizada de medicamentos pelo Ministério da Saúde (MS). Sua execução é descentralizada, sendo de responsabilidade dos Municípios, do Distrito Federal e dos Estados, onde couber, a organização dos serviços e a execução das atividades farmacêuticas, entre as quais seleção, programação, aquisição, armazenamento (incluindo controle de estoque e dos prazos de validade dos medicamentos), distribuição e dispensação dos medicamentos e insumos de sua responsabilidade. Há casos especiais, aprovados na Comissão Intergestores Bipartite - CIB, onde a aquisição e distribuição ficam sob a responsabilidade do gestor estadual. A norma de referência, atualmente vigente é a Portaria MS/GM nº 4.217, de 28 de dezembro de 2010, que definiu a execução e o financiamento do Componente Básico do Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica, bem como o Elenco de Referência de medicamentos e insumos complementares para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica em Saúde, conforme anexos I, II, III e IV da citada Portaria. O Elenco de Referência Nacional, Anexo I, é feito com base na Relação Nacional de Medicamentos (Rename) vigente (Ver também Nota técnica A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename): a seleção de medicamentos no Brasil ). O Anexo II é composto por medicamentos fitoterápicos e homeopáticos que podem ser adquiridos em farmácia de manipulação, desde que comprovada a inexistência no mercado e justificada tecnicamente a necessidade da manipulação de acordo com a Resolução da

3 Diretoria Colegiada RDC/ANVISA nº 67, de 8 de outubro de Estes dois anexos destinam-se ao atendimento dos agravos prevalentes e prioritários da atenção básica. Os medicamentos constantes no Anexo III devem ser assegurados para garantir as linhas de cuidado das doenças contempladas no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, indicados nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) (Ver também Nota Técnica Componente Especializado da Assistência Farmacêutica) e do Programa Nacional de Suplementação do Ferro. Vários medicamentos previstos nos PCDT das doenças cobertas pelo Componente Especializado são medicamentos essenciais, previstos na Rename, e que, portanto, devem ter o acesso assegurado pelos municípios e pelo Distrito Federal, no âmbito da atenção básica. Esses medicamentos, na sua grande maioria, também estão presentes no Elenco de Referência Nacional, sendo, portanto, custeados com os recursos tripartites do Componente Básico da AF. Com isso, procurou-se eliminar a sobreposição de medicamentos nos elencos desses dois componentes. A Portaria MS/GM nº 4.217, de 28 de dezembro de 2010 concede autonomia aos gestores estaduais e municipais para pactuarem na CIB a definição do Elenco de Medicamentos de Referência Estadual, de acordo com seu perfil epidemiológico. A Rename vigente é considerada como base do Elenco de Referência dos medicamentos definidos no Anexo III. Entretanto, quando da pactuação na CIB, o gestor municipal não precisa incorporar no seu Elenco de Referência todos os medicamentos que o gestor estadual incluiu no Elenco Estadual e pode, também, inserir outros não constantes deste. Estes últimos serão financiados com recursos do muncípio que não os previstos pela Portaria MS/GM nº 4.217, de 28 de dezembro de O financiamento deste componente básico consiste em um valor per capita, destinado à aquisição de medicamentos e insumos da assistência farmacêutica em atenção básica, transferido aos Estados, ao Distrito Federal (DF) e/ou Municípios, conforme pactuação nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB). Assim, a responsabilidade pelo financiamento é tripartite devendo cada esfera de gestão aplicar, no mínimo: R$ 5,10 por habitante/ano do MS, R$ 1,86 por habitante/ano das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e R$ 1,86 por

4 habitante/ano das Secretarias Municipais de Saúde (SMS), totalizando R$ 8,82 habitante/ano pagos por meio de repasses mensais, equivalentes a 1/12 (um doze avos), com base na população IBGE Em 2011, os valores repassados pelo MS serão atualizados levando em consideração a população dos Municípios e do Distrito Federal, em conformidade com a população identificada pelo IBGE. O montante federal é repassado mensalmente pelo Fundo Nacional de Saúde, aos estados e/ou municípios, de forma regular e automática, em parcelas de um doze avos. A contrapartida estadual é realizada por meio do repasse de recursos financeiros aos municípios ou, em alguns casos, diretamente por meio do fornecimento de medicamentos, definidos e pactuados pela CIB. A contrapartida municipal deve ser realizada pelas prefeituras, com recursos do tesouro municipal, e destinados ao custeio dos medicamentos básicos previstos na RENAME vigente, ou ainda em ações de estruturação e qualificação da Assistência Farmacêutica Básica, respeitados os limites e demais normas estabelecidas na Portaria MS/GM 4.217/10. É responsabilidade do MS, o financiamento, a aquisição e a distribuição às SES dos Estados dos contraceptivos e dos insumos do Programa Saúde da Mulher. Aos municípios das capitais estaduais, ao Distrito Federal e aos Municípios com população superior a habitantes é feita distribuição direta. Para os demais municípios, os produtos são entregues às Secretarias Estaduais de Saúde para posterior distribuição pelos governos estaduais aos demais Municípios. O elenco de medicamentos e insumos, disponibilizados pelo SUS, para os portadores de diabetes mellitus foi definido na Portaria MS/GM nº 2.583, de 10 de outubro de 2007 e, nos termos da Lei Federal nº , de 27 de setembro de Com isso, a União tornou-se responsável pelo financiamento integral das insulinas regular 100 UI/ml e NPH 100 UI/ml. Os Estados, o DF e os municípios, de acordo com pactuação na CIB, são responsáveis pelo financiamento R$ 0,50 para cada esfera para o fornecimento dos insumos complementares (tiras reagentes para medida de glicemia capilar, lancetas para punção digital e seringas com agulha acoplada) aos usuários. Os recursos destinados ao financiamento dos insumos para o controle do diabetes mellitus

5 deverão ser movimentados em conta distinta à do Componente Básico da Assistência Farmacêutica, na qual são movimentados os recursos tripartites. Os medicamentos sulfato ferroso e ácido fólico, constantes do Anexo III da Portaria MS/GM 4.217/10 são de responsabilidade dos municípios, Distrito Federal e/ou Estados conforme pactuação na CIB (Ver também Nota Técnica Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica). Esses medicamentos são usados na prevenção da anemia ferropriva e estão incluídos no Programa Nacional de Suplementação de Ferro, devendo ser disponibilizados para crianças de 06 meses a 18 meses de idade, gestantes a partir da 20ª semana e mulheres até o 3º mês pós-parto. No nível estadual, a Deliberação CIB-RJ nº 950, de 10 de junho de 2010 aprovou as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica do estado do Rio de Janeiro. Define também o Elenco de Medicamentos e de Insumos do Estado do Rio de Janeiro para a Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. Aumenta para R$ 2,00 por habitante ao ano da contrapartida da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil, transferidos em parcelas correspondentes a 1/12 (um doze avos) do valor anual definido na mesma conta utilizada pelo Ministério da Saúde. A Portaria MS/GM nº 4.217/10 permite que sejam investidos 15% dos recursos anuais estaduais, municipais e do Distrito Federal na adequação do espaço físico das Farmácias do SUS relacionadas à Atenção Básica, à aquisição de equipamentos e mobiliário destinados ao suporte das ações de Assistência Farmacêutica, e à realização de atividades vinculadas à educação continuada, voltada à qualificação dos recursos humanos da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica, sendo vedada a utilização dos recursos federais para esta finalidade. No sítio estão disponibilizados 27 Cadernos da Atenção Básica com orientações sobre algumas doenças e o seu respectivo tratamento. No sítio encontram-se é possível acessar os principais documentos relacionados às linhas de cuidado do município do Rio de Janeiro.

6 Considerando a constante atualização das normas, e a data de finalização da Nota Técnica em janeiro de 2011, é recomendável que se consulte a página da Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde e/ou a base de dados Saúde Legis a fim de verificar atualizações das normas referenciadas ou regulamentações de novas áreas. Referências Bibliográficas: 1. BODSTEIN, R. Atenção básica na agenda da saúde. Ciênc. saúde coletiva, v. 7, n. 3, p , BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, Brasília. Assistência Farmacêutica no SUS. Coleção Progestores Para entender a gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, v. 7, p. 3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, v. 13, BRASIL. Portaria MS/GM nº 3916, de 30 de outubro de Aprovar a Política Nacional de Medicamentos Disponível em: < legis/consolidada/portaria_3916_98.pdf>. Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM nº 399, de 22 de fevereiro de Divulga o Pacto pela Saúde 2006 Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Disponível em: < sas/portarias/port2006/gm/gm-399.htm>. Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM nº 648, de 28 de março de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: _648_28_03_2006.pdf. Acesso em: 01.ago.2010.

7 7. BRASIL. Portaria MS/GM nº 204, de 29 de janeiro de Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Disponível em: PORTARIAS/Port2007/GM/GM-204.htm. Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM nº 2583, de 10 de outubro de Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº , de 2006, aos usuários portadores de diabetes mellitus. Disponível em: < upload/controleinterno/arquivos/2704_portariagmn_258310_10_07.pdf>. Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM, nº 1928 de 17 de setembro de Altera os dados populacionais dos Municípios brasileiros discriminados no Anexo III da Portaria nº 3.237/GM, de 24 de dezembro de 2007, referente aos recursos financeiros do Componente Básico da Assistência Farmacêutica. Disponível em: Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM nº 2981 de 26 de novembro de Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Disponível em: ml Acesso em: 01.ago BRASIL. Portaria MS/GM nº 4217 de 28 de dezembro de Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. Disponível em: Portaria_MS_4217_28_12_2010.pdf Acesso em: 04 jan BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 67, de 8 de outubro de Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Disponível em: Acesso em: 01.ago RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Deliberação CIB-RJ nº 530, de 14 de agosto de Aprova as normas de

8 execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica do estado do Rio de Janeiro Disponível em: < /Docs/cib/Delib%20n530.pdf>. Acesso em: 01.ago RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Deliberação CIB-RJ nº 950, de 10 de junho de Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica do Estado do Rio de Janeiro Disponível em: < de-10-de-junho-de-2010>. Acesso em: 01.ago RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Resolução SESDEC nº 446, de 09 de setembro de Aprova as normas de execução e de financiamento da assistência farmacêutica na atenção básica do estado do Rio de Janeiro Disponível em: < RESOLUCAO-SESDEC-No-446-DE-09-DE-SETEMBRO-DE-2008.html> Acesso em: 01.ago CAETANO, R.; DAIN, S. O Programa de saúde da família e a reestruturação da atenção básica à saúde nos grandes centros urbanos: velhos problemas, novos desafios. Physis, v. 12, n. 1, p , DANTAS, N. S. Responsabilidades dos Gestores do SUS em Assistência Farmacêutica. Disponível em: de-<trabalho/saude/temas/medicamentos-excepcionais- 1/documentos/Responsabilidades_na_Assistencia_Farmaceutica.pdf >. Acesso em 01.ago GIL, C. R. R. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.22, n.6, p , jun OLIVEIRA, M. A.; BERMUDEZ, J. A. Z.; OSORIO-DE-CASTRO, C. G. S. Assistência Farmacêutica e Acesso a Medicamentos, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p.

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