A variação da velocidade de fala como estratégia comunicativa na expressão de atitudes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A variação da velocidade de fala como estratégia comunicativa na expressão de atitudes"

Transcrição

1 A variação da velocidade de fala como estratégia comunicativa na expressão de atitudes Palavras-chave: velocidade de fala, comunicação, atitude Introdução Uma das principais funções da prosódia é a expressão de atitudes. Através da variação de parâmetros como entonação, intensidade e organização temporal (velocidade de fala e pausas) o ser humano é capaz de transmitir atitudes diferenciadas, como a certeza e a dúvida. O presente trabalho tem como foco o estudo da expressividade do falante e sua relação com a variação da velocidade de fala. Faz parte do projeto de doutorado do primeiro autor. A velocidade de fala pode ser relacionada com o ritmo que cada individuo imprime à seu discurso, adequando-se ao contexto e a própria situação na qual ele se encontra (Behlau e Pontes, 1995). Dessa forma, unem-se dois parâmetros relevantes para a velocidade de fala: aspectos individuais e o ambiente. Estudos sobre a velocidade de fala considerando esses dois fatores foram desevolvidos no estudo de falantes nativos em diferentes idades (Folha e Felicio, 2009; Martins e Andrade, 2008), distúrbios de fala e linguagem (Wertzner e Silva, 2009; Azevedo e Cardoso, 2009) e expressividade. Dentro desta última, podemos considerar os atos de fala, as emoções e as atitudes. Estudos sobre a organização temporal no comando militar verificaram que tanto a velocidade de fala quanto a localização das pausas apresentaram tendências relevantes neste tipo de discurso (Celeste et. al., 2006; Coelho, 2007). Alguns autores apontam que a variação da velocidade de fala pode ser utilizada na expressão de emoções, com menor velocidade de fala na expressão de carinho e maior na expressão de raiva (Barbosa et. al., 2009). Ao estudar a expressividade de professores de química, a velocidade de fala foi considerada como um dos parâmetros relevantes. Essa foi avaliada como lenta, rápida ou adequada, estando adequada em apenas um pouco mais da metade dos participantes (54%) (Chaves, Coutinho e Mortimer, 2009). Tendo em vista a relação entre a velocidade de fala e a expressividade dos falantes, o objetivo deste trabalho foi investigar como a variação da velocidade de fala pode ser utilizada como estratégia comunicativa na expressão das atitudes de certeza e dúvida. Métodos Participaram desta pesquisa 12 indivíduos do sexo masculino, sem queixas de alteração de fala, linguagem e audição.

2 Para constituição do corpus, foram elaboradas 10 frases neutras e curtas. Essas foram colocadas na forma declarativa e interrogativa. As mesmas frases foram inseridas dentro de contextos específicos a fim de auxiliar os participantes na expressão de certeza e dúvida. Foram no total 10 frases neutras, 10 expressões de certeza e 10 expressões de dúvida por participante. Os dados foram coletados em ambiente silencioso para que o ruído não interferisse nas análises acústicas, por meio do programa de análise acústica Praat. Os participantes leram as frases nas formas declarativa e interrogativa num primeiro momento. No segundo momento, foram coletadas as expressões de certeza e por fim de dúvida. A análise acústica considerou os seguintes parâmetros: Tempo total de pausas e disfluências; Taxa de elocução: número de sílabas dividido pelo tempo total de elocução; Taxa de articulação: número de sílabas dividido pelo tempo total de articulação. Após a análise acústica dos dados foi realizada a análise estatística através dos programas excell, versão windows vista e Minitab Foram tiradas medidas de estatística descritiva e teste de associação de variáveis não paramétrico de Kruskall Wallis, uma vez que os dados não apresentaram normalidade satisfatória, com nível de confiança de 95%. Resultados Inicialmente, é necessário expor que a expressão de dúvida apresentou duas formas distintas: uma similar a forma afirmativa (dúvida1) e outra similar a forma interrogativa (dúvida2) e por isso foram analisadas separadamente. No que diz respeito às pausas e às disfluências, essas foram encontradas somente na expressão de dúvida, como mostram as tabelas 1 e 2. Afirmativa Interrogativa Certeza Dúvida 1 Dúvida 2 N enunc N pausas % p p % 8,80% Média* ,106 0,337 Tabela 1: Número total de enunciados, número total de pausas nos enunciados, sua porcentagem de ocorrência e média em milisegundos para GC. Legenda: N enun: número total de enunciados % p p: porcentagem de ocorrência de enunciados com pausas *Foram consideradas para o cálculo da média apenas os valores maiores que 0.

3 Afirmativa Interrogativa Certeza Dúvida 1 Dúvida 2 N enunc N disf % p disf % 10% Média* ,232 0,157 Tabela 2: Número total de enunciados, número total de disfluências nos enunciados, sua porcentagem de ocorrência e média em milisegundos. Legenda: N enun: número total de enunciados N disf: número total de disfluências % p p: porcentagem de ocorrência de enunciados com disfluências *Foram consideradas para o cálculo da média apenas os valores maiores que 0. As médias e o desvio padrão das taxas de elocução e articulação encontram-se nos gráficos 1 e 2, respectivamente e a comparação desses parâmetrso na tabela3. 6,5 Interval Plot of Tx E 95% CI for the Mean 6,0 5,5 Tx E 5,0 4,5 4,0 Afirm Cert Duv 1 Tipo fr Duv 2 Int Gráfico 1: Média e desvio padrão das modalidades e atitudes para os valores da taxa de elocução.

4 6,5 Interval Plot of Tx A 95% CI for the Mean 6,0 5,5 Tx A 5,0 4,5 4,0 Afirm Cert Duv 1 Tipo fr Duv 2 Int Gráfico 2: Média e desvio padrão das modalidades e atitudes para os valores da taxa de articulação. Afirm X Cert Afirm X Duv 1 Inter X Duv 2 Cert X Duv 1 Cert X Duv 2 Duv 1 X Duv 2 Tx E 0,000* 0,000* 0,06 0,000* 0,4 0,000* Tx A 0,000* 0,000* 0,04 0,000* 0,1 0,000* Tabela 3: Valor de p (p<0,05) por meio do teste não paramétrico de Kruskall Wallis para comparação entre modalidades e atitudes das taxas de elocução e articulação. Discussão O primeiro fator a ser considerado aqui será a presença de pausas do enunciado. Como os participantes falaram frases curtas, considerou-se que não há necessidade fisiológica de utilizar pausa. Dessa forma, as pausas foram consideradas como parte de uma estratégia do locutor para se expressar, ou seja, foram produzidas como estratégia comunicativa. As pausas são um recurso supra-segmental relevantes no discurso, desempenhando várias funções em conversações (Alves, 2002). Assim como as pausas, as disfluências foram inseridas a fim de expressar dúvida, mais fortemente em dúvida1. Tanto as pausas quanto as disfluências ocorreram apenas na dúvida, reforçando a idéia de que a presença dessas é intencional. Quanto às taxas de elocução e articulação, vimos que a dúvida1 é estatisticamente diferente das demais. No entanto, a dúvida2 não apresentou diferença estatisticamente significativa da interrogativa para taxa de elocução. Tal fato se justifica na medida em que observamos o gráfico 2 e a tabela 1: a articulação na dúvida é mais rápida do que na interrogativa, no entanto foi mascarada na taxa de elocução devido às pausas e às disfluências.

5 A certeza, por sua vez, se diferencia claramente da afirmação, com médias bem mais elevadas nas taxas de elocução e articulação, com diferença estatisticamente significativa. O mesmo acontece se compararmos certeza e dúvida1. No comando militar, a taxa de articulação apresenta média inferior à encontrada para a expressão de certeza (Coelho, 2007). Uma dificuldade encontrada para a comparação com a literatura é que a maior parte dos estudos utiliza avaliação qualitativa para esta medida (Barbosa et. al., 2009; Chaves, Coutinho e Mortimer, 2009). Conclusão O presente estudo mostrou que a variação dos aspectos de velocidade de fala apresentam uma tendência estatisticamente significativa na expressão das atitudes de certeza e dúvida. A presença de pausas e disfluências na expressão de dúvida mostraram-se também relevantes. No entanto, são necessários mais estudos para que essa relaçéao seja melhor compreendida. Referências Azevedo, Luciana Lemos de; Cardoso, Francisco. Ação da levodopa e sua influência na voz e na fala de indivíduos com doença de Parkinson: [revisão] / The action of levodopa and its influence on voice and speech of patients with Parkinson desease: [review]. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. 2009; 14 (1): Barbosa, N. Cavalcanti, E. Neves, E. Chaves, T. Coutinho, F. Mortimer, E. A expressividade do professor universitário como fator cognitivo no ensino-aprendizagem. Cien. Cogn. 2009; Vol. 14 (1): Behlau, M. Pontes, P. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, Celeste, L.C. Coelho, L. Reis. Organização temporal no comando militar. IX Semana de Letras - as letras e seu ensino, Chaves, T. Coutinho, F. Mortimer, E. A expressividade nos professores de química : aspectos verbais e não verbais. R.B.E. C. T. 2009; 2(1):1-17. Coelho, L. A prosódia no comando militar [dissertação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Letras; Folha GA, Felício CM. Relationship between age, percentage of consoants correct and speech rate (original title: Relações entre idade, porcentagem de consoantes corretas e velocidade de fala). Pró- Fono Revista de Atualização Científica jan-mar; 21(1): Martins, V.O. Andrade, C.F. Perfil evolutivo da fala de falantes do português brasileiro. Pró-Fono R. Atual. Cient. 2008; 20(1).

6 Oliveira, Carolina Rotta; Ortiz, Karin Zazo; Vieira, Marilena Manno. Disartria: estudo da velocidade de fala / Dysarthria: a speech rate study. Pró-fono. 2004; 16(1): Wertzner HF, Silva LM. Speech rate in children with and without phonological disorder (original title: Velocidade de fala em crianças com e sem transtorno fonológico). Pró-Fono Revista de Atualização Científica jan-mar;21(1):19-24.

A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica.

A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. A expressão da atitude de CERTEZA em indivíduos com perda auditiva bilateral: análise prosódica. Autores: Carla Aparecida de Vasconcelos Bruna Ferreira de Oliveira Sirley Alves Carvalho César Reis A partir

Leia mais

Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino

Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino César Reis (UFMG) Leandra Batista Antunes (UFOP) Leandro Augusto dos Santos (UFOP) Vanessa Pinha (UFMG) Apesar de os

Leia mais

CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES

CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES CONHECIMENTO DE PROFESSORES ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DE FALA E AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Palavras-chaves: capacitação, fala, promoção da saúde Introdução As instituições de educação infantil constituem

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA. Critérios específicos de avaliação História Critérios específicos de avaliação História Ponto 1 : Informações gerais Os elementos de avaliação serão classificados de forma qualitativa, de acordo com a terminologia que a seguir se indica. A classificação

Leia mais

Corpo e Fala EMPRESAS

Corpo e Fala EMPRESAS Corpo e Fala EMPRESAS A Corpo e Fala Empresas é o braço de serviços voltado para o desenvolvimento das pessoas dentro das organizações. Embasado nos pilares institucionais do negócio, ele está estruturado

Leia mais

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes

O que é Social CRM, o novo paradigma para a relação com Clientes Aumente a produtividade das suas vendas sempre acima de 10% e na maior parte dos casos acima de 30%, com os serviços online do Microsoft Dynamics CRM, por pouco mais de 1 euro por dia e por utilizador.

Leia mais

Marketing Pessoal. Manuel Joaquim de Sousa Pereira

Marketing Pessoal. Manuel Joaquim de Sousa Pereira Marketing Pessoal Manuel Joaquim de Sousa Pereira Índice Introdução Geral 1 Capítulo I Parte I Da massificação à individualização da comunicação 1 Introdução...................... 21 2 A comunicação....................

Leia mais

Conceito de pesquisa

Conceito de pesquisa Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com. FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL

DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira

Leia mais

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER GRAVATAÍ 2011 LEIVA POSSAMAI GESTÃO DE PESSOAS DO NÍVEL ESTRATÉGICO AO NÍVEL OPERACIONAL Trabalho de avaliação da disciplina

Leia mais

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A Produção de pesquisas sobre Educação Ambiental dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD: Educação Ambiental e Educação Infantil

Leia mais

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA SÉRIES, TABELAS E GRÁFICOS ESTATÍSTICOS Departamento de Estatística Tarciana Liberal TABELAS TABELAS TABELAS TABELAS TABELAS SÉRIES ESTATÍSTICAS Um gerente de produção da

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Níveis de desempenho. Perguntar e fornecer opiniões. Perguntar e responder sobre os diferentes tipos de férias

Níveis de desempenho. Perguntar e fornecer opiniões. Perguntar e responder sobre os diferentes tipos de férias Competências.Adquirir conhecimentos sobre a cultura e civilização Anglo- Americana numa perspectiva intercultural. - Aprofundar o conhecimento da realidade Portuguesa através do confronto com aspectos

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I

Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I II COPPEM Campinas, 4 a 7 de julho de 2011 Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I Raul Aragão Martins UNESP - Campus de São José do Rio Preto raul@ibilce.unesp.br

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas

Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen

Leia mais

Processamento Auditivo (Central)

Processamento Auditivo (Central) Processamento Auditivo (Central) O QUE É PROCESSAMENTO AUDITIVO (CENTRAL)? É o conjunto de processos e mecanismos que ocorrem dentro do sistema auditivo em resposta a um estímulo acústico e que são responsáveis

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA CITAÇÕES NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA MONOGRAFIA 1 METODOLOGIA CIENTÍFICA ELABORANDO PROJETO DE PESQUISA MONOGRAFIA 2 Abordagem Sistêmica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,

Leia mais

Modulo II - Elementos comuns aos diversos tipos de publicações. Tópico 8 Resumo e recensão

Modulo II - Elementos comuns aos diversos tipos de publicações. Tópico 8 Resumo e recensão Modulo II - Elementos comuns aos diversos tipos de publicações Tópico 8 Resumo e recensão O que você deverá saber Ao final do Tópico 8 você deverá: - saber os requisitos para apresentação dos resumos e

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2012/2013 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ECONOMIA C Prova/Código: 312 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução A prova

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B

Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B Estudo compara utilização das mídias sociais nos negócios B2B O segmento das empresas que responderam a pesquisa O cenário das empresas entrevistadas nos dois anos consecutivos foram similares. As companhias

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

PROJETO DE <PESQUISA ou EXTENSÃO> <TÍTULO_DO_PROJETO>

PROJETO DE <PESQUISA ou EXTENSÃO> <TÍTULO_DO_PROJETO> UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Orientações iniciais: 1-Após ler, remova este paragrafo; 2- Como Professor experiente sinta-se livre para preparar livremente seu próprio roteiro de projetos de Pesquisa/Extensão,

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor

Leia mais

Métodos e Instrumentos de Pesquisa

Métodos e Instrumentos de Pesquisa Métodos e Instrumentos de Pesquisa Prof. Ms. Franco Noce fnoce2000@yahoo.com.br MÉTODO E INSTRUMENTOS DE PESQUISA Entrevista Questionários Técnicas de Observação Sociometria Estudos de Caso Testes cognitivos

Leia mais

II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS

II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS II SEMANA AMBIENTAL DA UNICESUMAR NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS Os trabalhos poderão ser inscritos na forma de resumo expandido (mínimo 3 e máximo 5 páginas); Serão aceitos trabalhos que sejam resultados

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O

Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Ciência que visa descrever ou explicar

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

Orientações para Palestras

Orientações para Palestras Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011

Formação em Coach c in i g Pro r fis fi sio i nal PROGRAMA DE COACHING PROFISSIONAL copyright YouUp 2011 Formação em CoachingProfissional Objectivos Gerais Definir coaching em traços gerais e enumerar os elementos essenciais ao coaching Distinguir as grandes categorias de coaching Enumerar as 11 competências

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA REGIONAL DE ARAGUAÍNA COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS ANANÁS TO PROJETO REFORÇO ESCOLAR PORTUGUÊS E MATEMÁTICA ATRAVÉS

Leia mais

Cursos livres de língua Italiana

Cursos livres de língua Italiana Cursos livres de língua Italiana Descontos 10% para alunos da CURSOS DE LÍNGUA Os cursos da não visam somente o ensino da língua, mas transmitem também elementos de cultura e tradição. Através dos vários

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

MEDIA TRANNING. Giovana Cunha. Coordenadora de Rádio e TV - TST giovana.cunha@tst.jus.br

MEDIA TRANNING. Giovana Cunha. Coordenadora de Rádio e TV - TST giovana.cunha@tst.jus.br MEDIA TRANNING Giovana Cunha COMO AGIR DIANTE DA IMPRENSA É muito comum o entrevistado se queixar que o jornalista não reproduziu corretamente as informações fornecidas na entrevista. O jornalista normalmente

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Procedimentos Operacionais (POs)

Procedimentos Operacionais (POs) Guia de Leitura de Procedimentos Operacionais (POs) Jéssica Freire Maria Cecília Koehne Robson de Almeida Agosto de 2013 1 Sumário Orientações Gerais O que é um PO? Estrutura Básica de um PO Cabeçalho

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Integração dos Modelos de Gestão de TI

Integração dos Modelos de Gestão de TI Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade

358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade informação-prova de equivalência à frequência data: 18. 05. 2016 358 INGLÊS (continuação-12.ºano) escrita e oral 12.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação específica 2016

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro. Prova de Equivalência à Frequência de Inglês Nível 5 Prova 21/2014 Informação Prova Data:16.maio.2014 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n. º 139/2012, de 5 de julho O presente documento divulga informação

Leia mais

Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário

Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário Departamento de Letras Estudo de um Sistema de Gêneros em um Curso Universitário Aluna: Esther Ruth Oliveira da Silva Orientadora: Profª. Bárbara Jane Wilcox Hemais Introdução O presente projeto se insere

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O uso correto do telefone

O uso correto do telefone O uso correto do telefone Regras da etiqueta empresarial no uso do telefone demonstra educação e profissionalismo. Telefone deve ser usado apenas para fazer e receber ligações relacionadas ao trabalho.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM ESCOLA FREI ANDRÉ DA VEIGA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 2º CICLO 5º ANO Competências de comunicação Pesos Instrumentos Parâmetros

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Sistema de Informação Gerencial SIG

Sistema de Informação Gerencial SIG Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

cris Relatório de gerenciamento de mídias sociais Maio e Junho/2015

cris Relatório de gerenciamento de mídias sociais Maio e Junho/2015 cris Relatório de gerenciamento de mídias sociais Maio e Junho/2015 Facebook A página do Facebook foi atualizada com um post por dia, no começo dos trabalhos, depois dois posts por dia, e próximo ao dia

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO (1º CICLO) PORTUGUÊS

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO (1º CICLO) PORTUGUÊS CRTÉRO EPECÍCO DE AVALAÇÃO 3º ANO (1º CCLO) PORTUGUÊ DOMÍNO OJETVO DECRTORE DE DEEMPENHO MENÇÕE Oralidade 1. Escutar para aprender e construir conhecimentos 2. Produzir um discurso oral com correção 3.

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais