DIGITAL STORYTELLING: O GÊNERO NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA DIGITAL EM AULAS DE INGLÊS

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1 DIGITAL STORYTELLING: O GÊNERO NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA DIGITAL EM AULAS DE INGLÊS Débora Bortolon (Colégio Estadual Castelo Branco /Paraná) Terezinha Marcondes Diniz Biazi (/UNICENTRO/GP) emebiazi@hotmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar o projeto de intervenção pedagógica intitulado Digital Storytelling: o gênero narrativa autobiográfica digital em aulas de língua inglesa, proposto para o Programa de Desenvolvimento Educacional PDE, para o ano de 2014 e 2015, cujo objetivo é produzir e aplicar uma sequência didática do gênero narrativa autobiográfica digital para alunos do 3º ano do Ensino Médio, de uma escola pública, no município de Itapejara D Oeste-Paraná. Para tal proposta, utilizaremos as seguintes teorias: do Interacionismo Sociodiscursivo ISD, de Bronckart (1999), dos Multiletramentos de Kope e Kalantzis (2000) e a teoria da Narrativa Digital de Robin (2008). A narrativa autobiográfica digital a ser enfocada na sequência didática apresenta uma narração de Lindsay Fisher, sobre a sua aparência física, denominada First Impression. A escolha da narrativa justifica-se por apresentar uma temática que explora uma questão muito pertinente a nossa sociedade atual: a aparência física e sua importância. Com o desenvolvimento do projeto, pretendemos encontrar caminhos que possam contribuir para a transposição do gênero narrativa autobiográfica digital para o ensino de inglês e para um aprendizado mais motivacional e significativo para aos alunos. Palavras-chaves: gêneros textuais; narrativa autobiográfica digital; aulas de inglês. Introdução O presente trabalho tem como tema a pedagogia de multiletramento com interface em gêneros textuais no ensino de língua inglesa como língua estrangeira e, pretendemos, a partir de tais suportes teórico-metodológicos, proporcionar aos alunos de um terceiro ano do Ensino Médio, de uma escola pública, no município de Itapejara D Oeste-Paraná, uma aprendizagem de inglês mais significativa para a vida de tais alunos, pois os mesmos alegam não precisarem dessa língua para seu trabalho ou para seu cotidiano, o que tem resultado em desmotivação, indisciplina, pouca ou nenhuma participação nas aulas e, consequentemente, pouco aprendizado de inglês. Mediante esse desafio, nosso questionamento neste trabalho é: como posso transformar a desmotivação de meus alunos pelo aprendizado de inglês, utilizando a pedagogia do multiletramento com interface em gêneros textuais na minhas aulas de língua inglesa? Para buscar respostas para nossa

2 indagação, recorremos as seguintes vertentes teóricas: a concepção de sequência didática de gênero textual Schneuwly e Dolz (2004), advinda da teoria do Interacionismo Sociodiscursivo de Bronckart (1999), a teoria dos Multiletramentos de Kope e Kalantzis (2000) e a teoria da Narrativa Digital de Robin (2008). Pretendemos, portanto, a partir da fundamentação teórica proposta, produzir e aplicar uma sequência didática do gênero narrativa autobiográfica digital, tendo por base a análise de uma narrativa autobiográfica digital, de Lindsay Fisher, denominada First Impression, cujo tema discute a relação que construímos entre nossa aparência física e os padrões de beleza contemporâneos (juventude e beleza) na atualidade. Nossos objetivos específicos com a aplicação da sequência didática para os alunos do terceiro ano do Ensino Médio são os seguintes: 1) desenvolver nos alunos as quatro capacidades de linguagem, capacidade de significação, de ação e discursiva (SCHNEUWLY; DOLZ; 2004); e linguístico-discursiva (CRISTOVÃO, STUTZ, 2011) em relação ao gênero narrativa autobiográfica digital; 2) discutir a temática da narrativa que aborda o dilema entre aceitar nossa aparência física ou tornar nosso corpo um modelo que obedece ao que se espera no mundo social; 3) levar os alunos a produzir uma breve narrativa autobiográfica digital em língua inglesa, para estimular a reflexão sobre a imagem de si, de estar bem com si mesmo e de identificar-se com seu próprio padrão de beleza. Materiais e métodos Conforme já explicitado, este trabalho consistirá da produção e aplicação de uma sequência didática do gênero narrativa autobiográfica digital para alunos do 3º ano do Ensino Médio, de uma escola pública, no município de Itapejara D Oeste-Paraná, entre 2014 e A pesquisa constituir-se-á dos seguintes passos: 1) aplicação de uma avaliação diagnóstica para o levantamento de conhecimento específico de cada aluno sobre o gênero em questão em Agosto de 2014; 2) Construção de uma sequência didática da narrativa autobiográfica digital First Impression, de Lindsay Fisher, de Agosto a Novembro de 2014); 3) Aplicação da sequência didática do gênero narrativa autobiográfica digital para os alunos de Fevereiro a Junho de 2015); 4) Produção da narrativa autobiográfica digital pelos alunos de Junho a Julho de 2015); 5) Socialização das narrativas digitais produzidas pelos alunos em programação de evento escolar no final do primeiro semestre de 2015 e também em redes sociais, tais como, na página do Facebook da escola, Twitter e Youtube, caso os alunos sentirem-se interessados a compartilhar seus relatos.

3 Para a construção da sequência didática do gênero narrativa autobiográfica digital buscaremos desenvolver atividades que focalizem no desenvolvimento das quatro capacidades de linguagem dos alunos, ou seja, nas capacidades de significação, de ação e discursiva (SCHNEUWLY; DOLZ; 2004); e linguístico-discursiva (CRISTOVÃO, STUTZ, 2011). Resultados e Discussão Apresentaremos a seguir um breve esboço das teorias que embasarão nosso trabalho, dentre as quais elencamos: o Interacionismo Sociodiscursivo (doravante ISD) de Jean-Paul Bronckart (1999), o Multiletramentos de Cope e Kalantzis (2000) e a teoria da Narrativa Digital de Robin (2008). As contínuas mudanças sócio-históricas da humanidade, desencadeadas por conquistas, descobertas e evoluções, propiciaram a interação social e atividades em comunidades que, por sua vez, resultaram em diferentes formas de comunicação, sendo produzidos diferentes textos, orais e escritos, que se adequavam a determinados propósitos. Assim, os diferentes textos orais e escritos, com características próprias, surgidos historicamente pela necessidade de agir do homem pela linguagem, o ISD de Bronckart (1999) designa de gêneros textuais. Cada gênero de texto apresenta particularidades linguístico-discursivas e contextuais que estão em conformidade com as ações de linguagem e as situações comunicativas a que o gênero se inscreve e o trabalho com gêneros textuais na escola tem por objetivo levar os alunos a se apropriarem dessas particularidades de cada gênero. Para que os alunos possam se apropriar das especificidades do gênero, é necessário que o professor trabalhe com uma sequência didática, que na definição de Schneuwly e Dolz (2004, p. 97) tem a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor um gênero de texto, permitindo-lhe, assim, escrever ou falar de uma maneira mais adequada numa dada situação de comunicação. A sequência didática busca, portanto, desenvolver as seguintes capacidades de linguagem dos alunos: capacidade de significação (CRISTOVAO; STUTZ, 2011), e capacidades de ação, discursiva e linguístico-discursiva (SCHNEUWLY E DOLZ, 2004). A capacidade de significação permite ao sujeito reconhecer questões relativas ao contexto ideológico, histórico e sociocultural que estão representadas no gênero. A capacidade de ação possibilita o sujeito produzir a linguagem de acordo com ambiente físico, o lugar social onde se passa a interação, qual

4 o papel social do receptor. Elas têm relação direta com o gênero. A capacidade discursiva possibilita o sujeito escolher como escrever. Tem relação com a infraestrutura do texto. E a capacidade linguístico-discursiva onde possibilita o sujeito realizar as operações que uma produção textual necessita. Tem relação com a coesão nominal e verbal, enunciado, itens lexicais. O termo Multiletramentos surgiu no intuito de englobar as discussões referentes à semiótica de constituição dos textos na era digital, propostas por pesquisadores da área de línguas, entre eles, Bill Cope e Mary Kalantzis, por ocasião da publicação de seu artigo seminal denoninado A Pedagogy of Multiliteracies: Designing Social Futures, em 1996, na revista americana Harvard Educational Review. Para tais estudiosos, uma prática educativa deve buscar instrumentalizar o aluno para a leitura e produção de textos tanto orais ou escritos quanto digitais ou impressos, pois cada vez mais os alunos participam das redes cibernéticas não apenas como meros receptores, mas também como produtores de materiais que justapõem diversas semioses, tais como, a linguística, imagética, sonora e gestual. Em relação à narrativa autobiográfica digital (digital storytelling, em inglês), ela pode ser definida como um relato de histórias pessoais por meio de tecnologias digitais, associando recursos digitais multimídia, tais como imagens, áudio, vídeo e animação (ROBIN, 2008). Semelhantemente às narrativas tradicionais, a digital é estruturada a partir de um tema e de um ponto de vista particular, com breve duração. As narrativas digitais pode sem ser agrupadas em diferentes grupos, de acordo com Robin (2008): as narrativas pessoais, histórias que compartilham experiências individuais com os outros, documentários históricos que versam sobre fatos passados localizáveis na linha do tempo, que nos auxiliam a compreender o passado, e também histórias produzidas para informar em relação a um determinado conceito ou prática particular. Conclusões Esperamos que os resultados desta pesquisa possam servir de fonte de inspiração para pesquisadores interessados em práticas pedagógicas na área de multiletramento com interface em gêneros textuais para ensino de língua inglesa. Referências

5 BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de Linguagem, textos e discursos.anna Rachel Machado; Pericles Cunha (Trad.). São Paulo: Educ COPE, Bill; KALANTZIS, Mary. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, CRISTOVÃO, Vera Lucia Lopes; STUTZ, Lidia. Sequências didáticas: semelhanças e especificidades no contexto francófono como L1 e no contexto brasileiro como LE. In: SZUNDY, Paula Tatiane Carrera; ARAÚJO, Julio Cesar, NICOLAIDES, Christine Siqueira; SILVA, Kleber Aparecido da. (Orgs.). Linguística aplicada e sociedade: Ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011, p ROBIN, Bernard. The educational uses of digital storytelling website: about digital storytelling Disponível em: < Acesso em: 23 jul :10 SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Os gêneros escolares das práticas de linguagem aos objetos de ensino. Campinas-SP: Mercado de Letras, P 82.

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