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1 East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:TA074 III PLANO DE FOMENTO PROGRAMA DE EXECUÇÃO PARA 1971 Author: PRESIDÊNCIA DO CONSELHO SECRETARIADO TÉCNICO Date: 1971 Published by: IMPRENSA NACIONAL, Lisboa Summary III Development Plan- Executive Programme for 1971 The amount of the program is contos, surpassing a little (11230 contos extra) the amount of the previous program) The financing scheme continues to be based completely on the contribution of the Central Administration, which will participate with contos, or 95,2% of the total. This situation is explained by the difficult economic conditions of the territory, which makes it dependent on the metropole for its development process.

2 Resumo O montante do programa atinge contos, excedendo um pouco (mais 1230 contos) o do programa do ano anterior. O esquema de financiamento continua a estar baseado quase totalmente no contributo da Administração Central, à qual cabem contos, ou seja, 95,2 por cento do total. Esta situação é explicada pelas difíceis condições económicas em que a província vive, e que torna dependente da metrópole para o seu processo de desenvolvimento Rezumu Soma husi programa ne e to o kontu , no sa e uitoan (liu kontu 1230) husi programa tinan uluk nian. Eskema husi finansiamentu ne e sei kontinua bazeia kuaze totalmente husi kontributu Administrasaun Sentrál. Ne ebé sa e to o kontu , ka 95,2 % husi totál. Situasaun ne e esplika katak iha kondisaun ekonómika sira ne ebé difisil hela iha Provínsia ne e, ida-ne e hatudu katak provínsia ne e sei dependente hela ba Metrópole, liuliu ba prosesu dezenvolvimentu nian. Disclaimer: The availability of a digital version of this document does not invalidate the copyrights of the original authors. This document was made available freely in a digital format in order to facilitate its use for the economic development of East Timor. This is a project of the University of Évora, made possible through a grant from the USAID, East Timor. info: Shakib@uevora.pt

3 III PLANO DE FOMENTO Programa de Execução para 1971 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO SECRETARIADO TÉCNICO SECRETARIADO TÉCNICO III PLANO DE FOMENTO PROGRAMA DE EXECUÇÃO PARA 1971 Aprovado em Conselho de Ministros para os Assuntos Económicos Lisboa imprensa nacional 1971

4 Presidência do Conselho Secretariado Técnico Timor O montante do programa atinge contos, excedendo ligeiramente (mais 1230 contos) o do programa do ano anterior. O esquema de financiamento continua a assentar quase integralmente no contributo da Administração Central, à qual cabem contos, ou seja, 95,2 por cento do total. Esta posição é explicada pelas difíceis condições económicas em que a província vive, e que torna, quase integralmente, dependente da metrópole o seu processo de desenvolvimento. A contribuição da administração provincial (1000 contos), que se destina a empreendimentos de natureza social, possui nível demasiado modesto, merecendo, no entanto, ser assinalado pelo que significa de intenção em se tornais fonte defectiva de financiamento. Os financiamentos atribuídos ao sector privado (2000 contos; 3,2 por cento do total), que ficam muito aquém das solicitações oferecidas pelas potencialidades económicas da província, são orientados para investimentos nos sectores: das indústrias transformadoras e ido turismo, esperandose, porém, investimentos desta natureza noutros sectores, nomeadamente a agricultura, silvicultura e pecuária e indústrias extractivas. Pela distribuição das dotações reconhece-se que os maiores esforços de investimento incidem sobre os seguintes sectores: transportes, comunicações e meteorologia (37,3 por cento), educação e investigação (14,9 por cento) e agricultura, silvicultura e pecuária (9,6 par cento), que, englobados, representam 61,8 por cento do total programado. Dos restantes sectores salientam-se: habitação e urbanização (9,4 por cento), saúde (8,5 por cento), energia (7,9 por cento) e melhoramentos rurais (4,8 por cento). Verifica-se, pois, que as infra-estruturas económicas e sociais continuam a ser prioritárias nos investimentos do III Plano de Fomento. Financiamento O financiamento do programa anual de execução do III Plano de Fomento para 1971 obedecerá ao esquema constante do quadro seguinte, que resume, para o conjunto do ultramar, os programas de financiamento das várias províncias que integram o presente programa.

5 III PLANO DE FOMENTO Programa de Execução para 1971 Sobre este esquema há a dizer que, quanto ao sector público os meios financeiros e respectivas fontes são oferecidos com grau relativamente elevado de certeza; quanto ao financiamento dos investimentos privados, nomeadamente pela participação de fontes externas, a validade da previsão apresentada ó mais precária, muito embora houvesse sido elaborada sob uma óptica pessimista. As fontes nacionais cobrem 77,7 por cento do total idos financiamentos, com contos, montante que excede em contos, ou seja, mais 5,6 por cento o programa do amo anterior. A quebra ido seu peso relativo deve-se, pois, exclusivamente à maior participação das fontes externas, que atinge contos, correspondentes ia 22,3 por cento do total do programa.

6 Presidência do Conselho Secretariado Técnico Os financiamentos idas fontes nacionais compreendem as seguintes contribuições: Estado, com contos (35,9 por cento do total), instituições de crédito e empresas seguradoras, com contos (9,5 por cento), e particulares e empresas, com contos (32,3 por cento). No sector público assumem maior relevância os financiamentos assegurados pelas fontes Administração Central, com contos, ou seja, mais contos (71,7 por cento) que no aguo anterior, e organismos autónomos, com contos, excedendo também largamente o montante de 1970 ( contos, ou 34,5 por cento). A administração provincial, com contos (8,8 par cento do total), baixa um pouco a sua contribuição relativamente ao ano anterior (- 6,3 por cento). No sector privado sobressaem particulares e (empresas, onde pela modalidade auto financiamento serão financiados investimentos no montante de (emites. A análise do quadro anterior revela, ainda, que a cobertura dos investimentos é assegurada por fontes provinciais em 67,3 apor cento ( contos) do seu total, pela (assistência financeira da Administração Central em 10,4 par cento ( contos) e por fontes externas, em 22,3 porcento ( contos). A contribuição das próprias províncias deverá, no entanto, aumentar durante o ano, já que, neste esquema, uma das suas componentes administração local inclui apenas os investimentos da Guiné e Angola, sendo de ponderar, portanto, o volume dos investimentos nas outras províncias, mas muito especialmente em Moçambique, que deverão acrescer ao programado. A participação das fontes provinciais é relevante, sobretudo em Angola e Moçambique, onde representa, respectivamente, 78 por cento e 56,1 por cento dos totais idos respectivos programas. Os financiamentos externos revestem as modalidades de empréstimos puros ou para aquisição de equipamento ( contos) e investimentos directos em empreendimentos privados ( pontos), correspondendo a respectivamente, 91,2 apor dento e 8,8 por cento dos financiamentos desta fonte e 20,3 por cento e 2 por cento dos ido (total ido programado. Localizamse, especialmente, em Angola ( contos) e Moçambique ( contos), havendo, porém, outros garantidos para S. Tomé e Príncipe e hipóteses muito fortes de se concretizarem também, pelo menos, em Cabo Verde e Macau (empreendimentos turísticos) e Timor (pesquisas e prospecção petrolíferas), alguns deles, aliás, já previstos por memória. Pode, finalmente, admitir-se o aumento durante a execução do programa dos montantes dos financiamentos previstos, através, sobretudo, do reforço da contribuição das fontes provinciais do sector público (com maiores hipóteses para a administração 1ocal e fundos) e, eventualmente, da das fontes externas.

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