East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste

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1 East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:TA085 Relatório da Execução do II Plano de Fomento Author: Secreatariado do Conselho Date: 1970 Published by: Missão dos Estudos Agronómicos Summary Report on the II Plan of Development, for the years The authors present many interesting tables with the amounts produced and exported of the main agricultural products, such as coffee, cocoa and rubber. They also present some conclusions, among which: It is necessary to recognise that there is no stimulus for a substantial increase in the production of agricultural goods. The possibility to sell the food produced conditions its production, as it is the best incentive in an economy that is coming out of subsistence farming. As a matter of fact, domestic demand has become the maximum limit of production, and production will only increase as domestic demand increases. It has alas been observed that after a good or exceptional year, comes a year of bad agriculture production, not because of climate factors, but due to lack of interest by the farmer, who as in the previous year did no find buyers for his products, or the prices were very low, becomes disinterested in the next season. Only the creation of an adequate external marketing systemwhich guarantees that the products will be bought at a fair price - can stimulate the desired increase in production. This seems to have been the case in the last two years with rice, of which it was possible to export 251 ton in 1961 and 275 ton in Without industry or mineral deposits that are economically extractable, it is the agriculture and animal production that we will have to promote in order to take the province away form its present economic situation.

2 Resumo Trata-se do relatório do II Plano de Fomento para os anos Os autores apresentam muitos quadros interessantes com os valores de produções e de exportações das principais culturas agrícolas, tais como o café, cacau e a borracha. Apresentam também algumas conclusões entra as quais: Temos de reconhecer que não há estímulos para um aumento substancial da produção de produtos alimentares. As possibilidades de venda dos alimentos produzidos condicionam a sua produção na medida em que constituem o melhor incentivo numa economia que está a sair duma agricultura de subsistência. Na verdade, as necessidades do consumo interno têm sido o limite máximo da produção, que apenas aumentará na proporção do aumento daquele limite. Vem sendo observado, aliás, que a um ano de boas ou excepcionais produções sucede um mau ano agrícola, não por causas climatéricas, mas pelo desinteresse do agricultor, que, como no ano anterior não teve compradores ou os preços eram muito baixos para os seus produtos, se desinteressa na época seguinte. Só a criação de um sistema de comercialização externa apropriada com a garantia de compra e de preço justo poderá estimular o aumento de produção que se deseja. Assim parece acontecer, nos dois últimos anos, com o arroz, do qual foi possível exportar 251 ton em 1961 e 275 ton em Sem indústrias e sem reservas mineiros economicamente exploráveis, é sobre o produto agro-pecuário que se terá de agir para tirar a província da situação económica em que se encontra. Resumo Trata Relatório ida kona ba Plano Desenvolvimento-II ba tinan Autor sira apresenta mos quadro ne ebe iha interrese barak ho valores ba produsõens no exportasõens ba cultura agricola ne ebe principal liu, hanesan cafe, cacau, borracha. No apresenta mos konklusaun balun ba culturas sira ne e: Precisa reconhese katak la iha estimulasaun ida para aumenta subtancial ba produsaun husi produtos alimentar ka ai han nia. Possibilidades atu fa an ai han ne ebe produz ona condisiona mos ba ninia produsaun, iha medida ne ebe bele fo mos estimulasaun diak ida ba ekonomia ne ebe sai dadauk husi agricultura subsitensia ( ai han ne ebe produz no consume rasik, la suficiente atu fa an). Iha realidade, katak necessidade ba consume interno sai hanesan limitasaun maximo ba produsaun, ne ebe aumenta deit iha proporsaun husi aumenta nia limite. Ita hatu hare katak, wainhira iha tinan ida produz barak, maibe iha tinan seluk produz menos, ne e laos impakto husi condisaun climatica, maibe ida ne e impakto husi agricultor rasik, ne ebe la iha interrese atu produz barak,

3 tamba ninia produsaun iha tinan ida liu ba, la iha compradores ou nia folin mak menos liu ba nia produtos sira ne e, wainhira agricultor la fo interrese ba nia produsaun iha tinan ida tuir mai.entao precisa cria sistema comersializasaun externa apropiada ida ne ebe fo garantia atu sosa ho folin ne ebe justo, no sei bele estimula ho aumenta produsaun ne ebe sai desejo. Hodi nune e parece sei acontese iha tinan rua ikus mai, hanesan foos, ne ebe possivel duni exporta to o 251 toneladas iha 1961 no 275 toneladas iha La iha industrias no la iha reservas minerais, ekonomicamente sei expolora. No ba agro-pecuario mak sei sai hanesan sector ida ne ebe bele hadia situasaun ekonomia iha territorio ne e. Disclaimer: The availability of a digital version of this document does not invalidate the copyrights of the original authors. This document was made available freely in a digital format in order to facilitate its use for the economic development of East Timor. This is a project of the University of Évora, made possible through a grant from the USAID, East Timor. info: Shakib@uevora.pt

4 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) Relatório da Execução do II Plano de Fomento Produção agrícola e florestal Também nesta província as estatística da produção agrícola, ou não oferecem garantia de traduzirem uma realidade sequer aproximada. Por isso, teremos de enveredar uma vez mais pelo caminho do recurso aos números relativos à exportação. E estes, como é evidente, apenas mostram o total ou parte da produção comercializada, conforme os produtos. Recolhemos, porém, em publicações oficiais e particulares alguns dados respeitantes. 1

5 2

6 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) Neste quadro juntaram-se géneros de consumo interno e géneros de exportação, cuja evolução melhor poderemos apreciar através dos índices elaborados com base em 1958: Géneros de consumo interno Se não hesitássemos em aceitar estes números, teríamos de verificar um abaixamento de produção, após 1959 o ano de mais alta produção global, na quase totalidade dos géneros de consumo interno. Esse abaixamento deve ser, contudo, apenas aparente. Porque tal nos repugna admitir se, pondo de lado uma improvável sucessão de anos desfavoráveis. Tivermos ainda de entrar em linha de conta com um lento, mas inevitável, aumento de produtividade das populações e áreas cultivadas resultantes da assistência técnica prestada. novos métodos de cultivo introduzidos. Beneficiação e alargamento das culturas, selecção e distribuição de sementes, etc., além de um natural aumento no auto consumo. Por outro lado, temos de reconhecer que não há estímulos para um aumento substancial da produção de géneros de consumo. As possibilidades de escoamento dos géneros produzidos condicionam o seu incremento na medida em que constituem o melhor incentivo numa economia que ultrapasse a fase de subsistência. Na verdade, as necessidades do consumo interno têm sido o limite máximo da produção, que apenas interessará aumentar na proporção do alargamento daquele limite. Vem sendo observado, aliás, que a um ano de boas ou excepcionais produções sucede um mau ano agrícola, não por causas climatéricas, mas pela 3

7 desorientação do agricultor, que, vendo no ano anterior sem compradores ou com preços aviltantes os seus excedentes, se desinteressa na época seguinte das suas culturas. Que só a criação de um sistema de comercialização externa apropriada com a garantia de compra e de preço justo poderá estimular o incremento que se deseja. Assim parece acontecer, nos dois últimos anos, com o arroz, do qual foi possível exportar 251 t em 1961 e 275 t em Analisando, com ressalva da sua autenticidade (as ordens de grandeza que traduzem não serão pelo menos de aceitar?), os dados destas produções, encontramos em 1961 (não possuímos ainda elementos para os anos seguintes) uma produção global ( t) inferior à de qualquer dos anos anteriores, especialmente à de 1959 ( t), que foi ano de altas produções. Exceptuam-se a batata, que em 1961 apresentou um volume (272 t) não atingido até então, e o arroz ( t), que, embora com produção inferior a 1959 ( t), ultrapassou as de 1958 e de 1960 (respectivamente, e t). Foram, aliás, estes dois géneros os únicos que em 1961 excederam as suas produções de 1958, facto repetido em 1960, (lesta vez também com o feijão (896 t). No conjunto, 1961 foi o ano de mais baixa produção dentro do período considerado. Pelas razões aduzidas, e embora aceitando a influência negativa da falta de um tranquilizador sistema de comercialização dos produtos, custa-nos a aceitar a conclusão de que a produção agrícola entrou, após 1959, em fase nitidamente descendente. Produtos de exportação Os produtos de exportação cujas produções e respectivos índices se inserem nos quadros anteriores representam mais de 95 por cento do total da exportação de Timor, o que diz da sua importância. Consideremos as exportações nos anos de 1961, 1962 e Embora num ou noutro produto se note ligeira melhoria, quer em relação a 1958, quer ao biénio de , não é animadora a perspectiva oferecida pelo conjunto, se pensarmos que a estrutura económica da província é, e será, essencialmente agrícola. 4

8 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) 5

9 Da análise dos quadros anteriores ressalta a importância de três produtos na vida económica da província: café, copra e borracha. Eles constituem, com a cera, mais de 95 por cento do total cio valor das exportações de Timor. Daí que haja interesse em ajuizar da evolução da sua produção nos últimos anos. Para as considerações que a tal respeito vamos fazer, utilizaremos os números relativos à exportação, por inspirarem maior confiança. Café. Após 1960 ano da mais baixa produção agrícola desde 1958 a exportação do café animou, aumentando progressivamente e atingindo, em 1963, 2415 t. Esta subida da exportação não produziu, porém, aumento semelhante de valores, por força da quebra das cotações (24,47 contos/tonelada em 1958 e 13,55 em 1963). O contrário, porém, se verificou em 1964, em que baixou a quantidade exportada (2390 t), mas aumentou o respectivo valor ( contos), por um acréscimo notável nas cotações. O café representa normalmente à volta de 75 por cento da exportação timorense e as oscilações da sua produção e cotações reflectem-se profundamente, como é óbvio, na economia da província. Se não é possível controlar as suas cotações, é possível, pelo menos, incrementar a produção, pois, dada a sua alta qualidade, não se devem pôr tão cedo problemas de escoamento. Em verdade, os números acima fazem supor que a produção conhece uma tendência acentuadamente crescente, que se assinala com agrado. Copra. A exportação deste produto em 1961 (1735 t, 4573 contos), embora inferior em quantidade à de 1958 (1751 t), é, no entanto, superior a qualquer dos anos do biénio antecedente, Os anos de 1962 e 1963, porém, aparecem com um menor volume exportado (1383 t 6

10 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) em 1962 e 1587 t em 1963). A média do biénio de (1485 t) excedeu ligeiramente a do biénio de (1449,5 t), com baixa da cotação de 3,54 contos/tonelada em para 2,94 em Acreditamos que o facto pouco venha afectando a produção da copra, que ocupa o segundo lugar na exportação timorense Borracha. E o terceiro produto da exportação da província. Embora suavemente, veio aumentando a sua produção até 1961, ano em que atingiu os máximos do período (338 t e 4343 contos). O ano de 1963, com 1257 t e 7725 contos, apresentou o mais baixo valor desde 1958 (2). Esta baixa poderá ser explicada, em parte, pelo enfraquecimento das cotações, assinalado a partir de 1961, como se pode deduzir dos seguintes valores por tonelada da exportação: Contos , , , , , ,81 Apesar de a qualidade da borracha lhe garantir a sua fácil colocação no mercado externo, o aumento de produção, enquanto se verificou, não foi notável. O incremento desta cultura, dependente da introdução de melhorias técnicas de repovoarnento florestal, não surge talvez também por carência de mão-de-obra o que a obriga a ser pouco mais que um subproduto de outra exploração principal: o café. Não será, pois, de esperar para cedo o desenvolvimento desta produção, que, como se disse, ainda mantém. na pobreza da exportação de Timor, o terceiro lugar. Cera. Este produto apresenta até 1960 um aumento anual da ordem dos 50 por cento. A quantidade exportada em 1961 (86 t) foi a maior do período, caindo em 1963 para 42 t, retomando o nível de Os valores médios da tonelada exportada nos últimos anos baixaram de 23,52 contos/tonelada em 1968 para 16,78 em 1962, subindo em seguida para cerce de 22,94 em 1964: Contos , , , , ,17 7

11 , ,94 Outros produtos. Dos outros produtos que aparecem na exportação, podemos referir o cacau, que se mantém mais ou menos estacionário, embora a produção de 1963 (5.3 t) seja nitidamente inferior à dos anos ante (1) De facto, em 1964, os valores subiram para 1628 t e 4926 contos. (2) 0 de 1964 foi ainda mais baixo: 238 t e 2574 contos. riores, o rícino, cultura que parece estar a desenvolver-se, pois a quantidade exportada em 1963 (43,5 t) é bastante superior à de qualquer dos anos anteriores, apesar de também as cotações terem decaído. Quanto a outra riqueza potencial de Timor as madeiras, nada nos dizem as estatísticas, as quais, após 1958, não inserem números referentes à exportação que mereçam interesse. No entanto, Darwin será mercado potencial que conviria chamar a este comércio. As ricas madeiras de Timor parecem até sentir dificuldade na sua exploração local. Não poderia Macau oferecer os artífices capazes de fazerem florescer uma indústria de mobiliário ou constituir ele próprio mercado para algumas espécies a esse fim destinadas? Apenas com três produtos na exportação ultrapassando os mil contos. a economia da província apresenta-se praticamente dependente de um só desses produtos: o café, que absorve em média cerca de 75 por cento da exportação, com os inconvenientes por de mais conhecidos e analisados. Embora para a sua actual produção não perigue a colocação no mercado externo, dada a excelência da sua qualidade dos melhores cafés do Mundo!, nem por isso deixa de sujeitar-se às oscilações dos preços, uma ameaça que dificilmente se poderá evitar. A baixa das cotações provocará sempre, como aconteceu em 1960, uma queda vertical no valor da exportação, o que evidencia a fragilidade da estrutura económica da província, orientada, como S. Tomé e Guiné, para uma monocultura diferente nos produtos, mas semelhantes nos inconvenientes. O perigo, sempre pedante, daquela queda do valor das exportações poderá ser atenuado, no futuro, mediante um aumento substancial das actuais produções e sua diversificação. Diversificação cuja oportunidade já entrou nos lugares-comuns, mas que teima em não surgir, seja por falta de iniciativa oficial, seja por inércia da rede de comercialização, satisfazendo-se com o café, seja pela combinação de ambas. A verdade é que muito dinheiro vem sendo gasto sem que se note em contrapartida sequer um aumento da produção física dos produtos que, como o café, a borracha ou as oleaginosas, têm mercado assegurado no alargamento da gama das produções exportáveis: 8

12 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) Produção pecuária As estatísticas do arrolamento de gado indicam um aumento progressivo nos efectivos da província desde 1958: QUADRO VI Gado arrolado Já no gado abatido se nota uma quebra, com ligeiro surto em 196:1, que é difícil explicar, e não ser por deficiência estatística ou por fuga ao contrôle sanitário que facilita aquela: QUADRO VII Gado abatido (Cabeças) A verdade, porém, é que igualmente vêm baixando as quantidades de couros exportados, o que parece confirmar aquela diminuir de consumo. 9

13 Em verdade, não pode haver dúvidas quanto à melhoria da produção pecuária da província, verificada em todas as espécies, com excepção dos ovinos, e mais nítida nos bovinos e caprinos, sem que as possibilidades oferecidas pela expansão dessas espécies tenham provocado o desenvolvimento da indústria dos lacticínios. Tal desaproveitamento e a consequente importação dos respectivos produtos vêm-se fazendo sentir na balança comercial de Timor. Para o equilíbrio da sua balança comercial saldos negativos desde 1959, com um máximo em 1961 ( contos) e contos em 1963, a província terá de aumentar intensamente as suas exportações e reduzir as importações, substituindo por produtos locais algumas das mercadorias que recebe do exterior, o que parece ter-se iniciado já em Ora, possuindo Timor condições favoráveis à, pecuária, os lacticínios e outros produtos animais poderiam atingir aquele duplo objectivo, satisfazendo as necessidades do consumo interno e podendo colocar ainda excedentes no exterior, designadamente em Macau. Sem indústrias e sem jazigos mineiros reconhecidos como economicamente exploráveis. é sobre o campo agro-pecuário que se terá de agir para afastar a província da situação económica em que se encontra. Tem de se provocar um substancial aumento nas produções já existentes e iniciar ou acentuar uma prudente diversificação de culturas, de maneira a poder aumentar-se a exportação (maior entrada de divisas) e diminuir a importação, esta em alguns produtos que a província poderia muito bem produzir, como o trigo, o tabaco e os lacticínios. O trigo não deve ter encontrado ainda o interesse que fará aparecer as espécies adaptáveis, mas julgamos estar esclarecido ser possível a sua cultura em algumas das terras planálticas de Timor; o tabaco, já com alguma produção, vai ter como incentivo à melhoria desta a instalação recente da respectiva indústria; as imensas possibilidades pascigosas oferecidas pela terra timorense poderão garantir o êxito à indústria de lacticínios. 10

14 Produção agrícola e florestal( Relatório da execução do plano II de Fomento) Também não parece excessivamente difícil fazer incluir no pequeno grupo das mercadorias exportadas outras produções de Timor. Lembremos, por exemplo, que a parte do continente australiano dominada por Darwin importa café de Singapura, madeira da Malásia, gado, frutas e frescos do seu próprio continente a distancias imensas. Tudo, afinal, produtos que Timor poderia fornecer mais facilmente, a melhor preço e, sem dúvida, de melhor qualidade. Desde que esta fosse assegurada e que respeitadas fossem as exigências sanitárias daqueles nossos vizinhos australianos, parece viável e estabelecimento de um intercâmbio comercial, base de um plano de intensificação daquelas culturas que diversificariam a produção e eliminariam o perigo sempre presente da monocultura. BIBLIOGRAFIA Anuário Estatístico, vol. II (Ultramar), Instituto Nacional de Estatística, Lisboa (1961 a 1963). Anuários Estatísticos de Angola, Moçambique e Macau (1961, 1962 e 1963). Boletins Mensais de Estatística de Angola e Moçambique (1964). Boletins Trimestrais de Estatística de Cabo Verde (1962 e 1963). Contas da gerência e do exercício de Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Príncipe e Timor (1963 e 1964). Relatório da Execução do II Plano de Fomento, vol.ii (Ultramar), , Presidência do Conselho, Lisboa, Plano Intercalar de Fomento para , vol.ii (Ultramar), , Presidência do Conselho, Lisboa, Parecer sobre as Contas Gerais do Estado Ultramar (1962 e 1963), Assembleia Nacional, Lisboa, 1964 e Relatórios e contas do Banco de Angola (1960 a 1963). Boletins Mensais do Banco de Angola (1963 e 1964). Boletins trimestrais do Banco Nacional Ultramarino (1962 a 1964). Elementos vários facultados pela Missão de Estudo do Rendimento Nacional do Ultramar. Informações escritas fornecidas pelas províncias ultramarinas. Como Investir cm Angola, edição da Direcção-Geral de Estatística de Angola, Luanda,

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