Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Rede Solidária de Restaurantes Populares
|
|
- Giovanna di Castro Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico Rede Solidária de Restaurantes Populares Recife, 2004
2 Apresentação A Política de Segurança Alimentar formulada pelo Governo Federal, propõe um esforço coletivo para garantir o direito básico à alimentação, às camadas mais pobres da população brasileira. Representa a consolidação de ações de natureza emergencial, que atendam a questões prioritárias, visando não apenas a distribuição de alimentos, mas a implementação de uma política eficaz de segurança alimentar e nutricional, de caráter estratégico, que resulte na melhoria geral das condições de saúde da sociedade brasileira. Nesse sentido, a Prefeitura do Recife através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico está implantando no Município, o Projeto Rede de Restaurantes Populares que integra o conjunto de ações do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. O Projeto está fundamentado em princípios que garantem a preservação da unidade nacional e a ampla participação dos atores sociais, diretamente responsáveis pelo seu sucesso e amparado pelas diretrizes que norteiam a Política de Segurança Alimentar da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, principalmente no que se refere à participação da sociedade civil e do público-alvo em sua formulação e implementação; à promoção da educação alimentar com introdução a práticas alimentares saudáveis e o combate ao desperdício; e, à mobilização e organização dos consumidores em defesa de seus direitos. Esta iniciativa do governo municipal está sendo proposta também, para melhorar o índice de qualidade de vida das comunidades recifenses que estão abaixo do índice de IDH desejado. Nas páginas que se seguem serão apresentadas de forma consolidada a concepção, a estrutura organizacional, as estratégias de funcionamento e os mecanismos de avaliação, bem como, as orientações metodológicas para a definição de suas ações e produtos.
3 Objetivo Implantar uma Rede Solidária de Restaurantes Populares que forneça refeições nutricionalmente balanceadas, a baixo custo, em condições sanitárias adequadas, distribuída nas 06 Regiões Político-Administrativas do Recife que fortaleça e qualifique os pólos gastronômicos existentes, áreas de grande circulação de pessoas, beneficiando 100 unidades de produção de alimentos. Beneficiários 100 unidades de alimentos populares que produzem alimentos em suas residências, restaurantes populares em comunidades e no entorno dos mercados públicos. O universo potencial para a formação desta Rede inclui os empreendedores populares cadastrados pelo Banco do Povo do Recife, pelo Programa de Apoio ao Associativismo e Cooperativismo, pela Companhia de Serviços Urbanos do Recife (CSURB) e de outros programas apoiados por organizações da sociedade civil. Esses empreendimentos dos setores populares irão garantir a oferta de refeições prontas para a população de menor poder aquisitivo, tais como trabalhadores de baixa renda, desempregados e sub-empregados. Diagnóstico O Recife é uma cidade de contrastes sociais que abriga sua população de quase 1,5 milhão de habitantes nos seus 218,7 km 2. Localizada numa planície fluviomarinha, é circundada por morros que se prolongam desde Olinda, ao Norte, até Jaboatão dos Guararapes, ao Sul. O Recife tem uma área de 220 km 2, e, segundo os dados do mais recente censo demográfico, uma população de habitantes, o que corresponde a uma densidade demográfica de aproximadamente 6,5 mil habitantes/ km 2, que vivem praticamente (99%) nas zonas urbanas do município. Do total da população da cidade, segundo o censo 2000, 53,5% são do sexo feminino, cerca de 28% possuem menos de 15 anos de idade e 18% se encontram na faixa de 16 a 24 anos, desvendando-se, portanto, a existência de uma população significativa de jovens.
4 Recife exerceu ao longo de sua história um importante papel no cenário político e econômico nacional. Do ponto de vista regional, ainda hoje a sua influência é indiscutível. O Recife gerou no ano de 1999, segundo dados do IPEA e do IBGE, um produto interno bruto de aproximadamente R$11 bilhões, o que correspondeu naquele ano a uma participação da ordem de 42,9% do PIB do Estado de Pernambuco e a algo em torno de 1,1% do PIB nacional. Isto significa um produto interno, por habitante, de aproximadamente R$ 7.730,00. Em que pese contemplar um parque industrial relativamente importante, em que se destacam as indústrias produtoras de alimentos, produtos têxteis, confecções, bebidas, metalurgia, mecânica e eletroeletrônica, bem como a construção civil. O maior peso econômico da cidade reside nos setores de comércio e na prestação de serviços. No setor terciário se consolida o crescimento das atividades modernas que envolvem os chamados serviços especializados, com destaque para as atividades associadas ao segmento médico-hospitalar, informática (produção de software), serviços de educação, consultorias técnicas, publicidade e marketing e, mais recentemente, a área de logística. No comércio varejista moderno concentram-se cinco grandes shoppings-centers, uma significativa rede de supermercados e uma expansão acelerada de lojas de conveniência e pequenos centros de compras (galerias). Além disso, é significativo o potencial existente na cidade para as atividades ligadas ao turismo. Agrega-se a isso a rede pública de abastecimento com cerca de 18 mercados públicos e trinta feiras livres. Mas, apesar de todo esse potencial existente, o Recife permanece uma cidade onde a população apresenta, índices bastante elevados de desemprego, baixos níveis de escolaridade e alta heterogeneidade socioeconômica. A taxa de desemprego do Recife é em média de 19,3 %, o que corresponde a uma população de desempregados da ordem de 125 mil pessoas. Desse contingente, cerca de 47 mil pessoas (37,2%) encontra-se na faixa etária dos 18 aos 24 anos, com maior incidência entre as pessoas do sexo feminino: 22,7%, contra 16,3% do sexo masculino. Uma característica marcante da cidade é a forte presença do setor informal. Os dados apresentados referem-se a informações levantadas a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD-IBGE para o ano de 1999; segundo as informações
5 apresentadas, cerca de 58,2% da população ocupada do Recife estaria trabalhando na condição informal. Em termos setoriais, os segmentos da construção civil e do comércio foram os que apresentaram os maiores índices de informalidade: 74,3% e 67,6%, respectivamente. Os serviços contemplam um índice de 55,7%, e a indústria de transformação apenas 38,2%. Em termos de rendimento médio dos trabalhadores, os dados revelam que o mercado de trabalho recifense, em termos gerais, caracteriza-se por baixíssimos níveis de remuneração. De acordo com o relatório realizado pela Prefeitura da Cidade do Recife e Fundação Joaquim Nabuco em outubro de 2001, das 330 pessoas entrevistadas 41,8% circulam, trabalham ou estudam no centro, mas não residem na cidade do Recife. Dos 330 entrevistados, 78,18% vêm ao centro mais de três vezes por semana e 94,44% permanecem no centro o dia inteiro, inclusive à noite, delineando-se a partir destes dados uma clientela em potencial dos restaurantes populares. Quando questionados a respeito do lugar onde almoçam, 29,0% dos entrevistados afirmaram almoçar em self-service, 18,79% prato feito, 16,06% portam marmita de casa, 14,24% fazem lanches em qualquer lugar e 11,21% esperam chegar em casa para poder almoçar. Com relação à renda mensal dos entrevistados quase 80% não ultrapassam a barreira dos três salários mínimos, incluídos os que não tem renda nenhuma. Quanto à situação ocupacional temos o seguinte quadro: desempregados (3,9%), empregado com carteira assinada (38,38%), empregados sem carteira assinadas (16,7%), autônomo (conta - própria) (24,5%), sem ocupação (não trabalha) (7,3%), pensionista/aposentado (6,4%) e funcionário público (2,4%). Outro fator importante diz respeito a pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Saúde, em agosto de 2003, em cinco mercados públicos do Recife, na qual constatou-se que dos 130 estabelecimentos avaliados, 91,5% deles não possuíam licença sanitária. Quanto aos tipos de comércio, a maioria serve apenas refeições (57,7%) enquanto um número não menos significativo negocia apenas com lanches (23,07%). Com relação aos equipamentos, (89,23 %) possuem fogão, (79,23 %) freezer, (60 % ) liquidificador, (23,07%) refrigerador, (18,46 %) chapa e apenas (9,23%) forno microondas. Todos os
6 estabelecimentos têm pia e água. Entretanto menos da metade deles dispõem de lugares apropriados para guardar os utensílios (36,15%). No que se refere às condições higiênico-sanitárias, 40% dos estabelecimentos apresentaram condições satisfatórias a exemplo do acondicionamento do lixo, em que 63% deles o faz adequadamente. Quanto aos materiais descartáveis, (79,23 %) utiliza copos, (3,07%) pratos e (3,85%) talheres. Isso, certamente, deve-se ao fato destes dois últimos possuírem um custo mais elevado. Do ponto de vista nutricional, no entanto, inexiste pesquisa que possa afirmar se os cardápios oferecidos à população consumidora de refeições prontas nestes estabelecimentos seguem algum padrão técnico de produção de alimentos. O que vale mesmo é o hábito e a cultura da improvisação e o conhecimento empírico das tradições gastronômicas populares. Horizonte Temporal O Projeto terá vigência de 07 meses, com início junho /04 e término em dezembro de Seu valor global é de R$ ,00 (quatrocentos e trinta mil e oito reais). Sendo R$ ,00 (trezentos e oitenta e um mil novecentos e dezesseis reais), um aporte de recursos orçamentários do MDS. Quantidades, Custos e Viabilidade Até o final deste ano, estima-se a adesão dos 100 empreendedores populares que formarão da Rede. Preferencialmente, estas unidades deverão estar instaladas nos pólos gastronômicos já consolidados, onde serão produzidas as refeições populares. Com a operação da Rede, pretende-se que estes estabelecimentos passem a ofertar uma ou duas opções de pratos, de baixo custo e nutricionalmente balanceados, em seu cardápio e que os alimentos sejam manipulados de forma segura. Para redução do custo de produção das refeições estão previstas: a instalação de um escritório de gestão da Rede, com a instalação um sistema de compras coletivas de matérias primas e insumos; produção de softwares para informatização do sistema, e a criação de um selo de qualidade de caráter progressivo para os empreendimentos que conseguirem elevar o seu nível de segurança alimentar. Para garantir a qualificação técnica e o processo de auto-gestão da rede será oferecida uma formação associativista. Prevendo a necessidade de adequação e melhoria das instalações físico-sanitárias, o projeto pretende apoiar o acesso aos serviços financeiros e de crédito. O Programa Banco do Povo do Recife está apto a fornecer crédito orientado para os membros da Rede.
7 Cronograma de Atividades Período/ meses Item Atividades mai jun jul ago set out nov dez 01 Diagnóstico da produção de alimentos dos membros da Rede 02 Análise e viabilidade econômica / Plano de Negócios 03 Organização processual, capacitação e desenvolvimento da Rede consultoria assessoria capacitação 04 Produção de Recursos Instrucionais Material pedagógico/apostila Assessoria técnica para elaboração 05 e montagem dos cardápios. Assistência técnica para implantação e acompanhamento dos cardápios Cursos p/ empreendedores. 06 Capacitação em gestão da Rede 07 Montagem de Escritório de Gestão aquisição de equipamentos e mobiliário 08 Comunicação e divulgação registro em vídeo/fotográfico; cartaz / folder publicação de revista
8 Estratégias de Ação Para a implantação da rede estão previstas as seguintes atividades: 1) mobilização e organização da Rede, incluindo definição do arcabouço conceitual para desenvolvimento do projeto e critérios para participação; levantamento e cadastramento dos produtores de alimentos; realização de trabalho de sensibilização; formação do grupo de participantes da Rede como resultado da livre adesão, com base nos critérios estabelecidos e considerando resultado de pesquisa de viabilidade econômico-financeira; elaboração de regimento e de normas operacionais para credenciamento, manutenção e exclusão do participante do referido programa, construído com os membros da rede de forma pactuada. 2) desenvolvimento de aspectos nutricionais e adequado manejo dos alimentos incluindo a definição de cardápio padrão a ser oferecido pelas unidades da Rede, cálculo do respectivo custo de produção, capacitação no preparo de alimentos e implantação orientada de boas práticas de manejo de alimentos, inclusive com vistas à identificação de melhorias necessárias em equipamentos e instalações; 3) melhoria das condições de produção e de gestão incluindo a oferta de microcrédito com base na necessidade de melhorias identificada anteriormente, elaboração de plano de negócio para a rede e cada uma de suas unidades componentes; capacitação em gestão. 4) Organização de um escritório para gestão da Rede; criação de um sistema de compras coletivas que proporcione escala para a redução do custo das matérias primas, bem como sistema informatizado específico que viabilize a sua operação. A responsabilidade pelas diversas áreas envolvidas no projeto está descrita no quadro abaixo. Área Coordenação geral do projeto Organização e desenvolvimento da rede Diagnóstico inicial (viabilidade econômico-financeira) Higiene e manipulação adequada dos alimentos. Suporte técnico e capacitação no planejamento e preparo de refeições Desenvolvimento de mecanismo centralizado de compras Financiamento Suporte técnico e capacitação em gestão dos empreendimentos Responsáveis Prefeitura Recife e MDS Prefeitura Recife. Prefeitura Recife. Prefeitura Recife, MDS, Vigilância Sanitária. Prefeitura Recife Prefeitura Recife Prefeitura Recife, MDS Prefeitura Recife Coordenação
9 A coordenação do Projeto será de responsabilidade da Prefeitura do Recife/Secretaria de Desenvolvimento Econômico que irá trabalhar em estreita parceria com o gabinete do MDS/Secretaria de programas de Segurança Alimentar. Adicionalmente, considerando o pressuposto da proposta pedagógica a ser adotada, nenhuma atividade desenvolvida limita-se em si mesma. O aprendizado, ou mesmo a simples participação nas atividades estará sempre contextualizado, baseando-se na interdisciplinaridade. Temas transversais inerentes a uma proposta educativa atual, também deverão ser explorados. Assim, respeitar as características da comunidade de maneira a suscitar um processo de assimilação, participação e adesão à Rede é fundamental para o sucesso do Projeto. O êxito do projeto passa por uma gestão de qualidade fundamentada em objetivos sólidos. Para implementar a Rede de Restaurantes Populares, além da dedicação pedagógica são necessários conhecimentos profundos e sensibilidade social. Por isto, a marca administrativa do Projeto é a gestão democrática e participativa, exercida com base num conjunto de princípios éticos pactuados entre os parceiros, proporcionando à equipe gestora um caráter multiprofissional, assegurando a coerência entre as diversas fases do Projeto e os diferentes níveis de intervenção. Dessa forma, incentivamos o desabrochar e a capacitação de uma consciência comunitária, onde o avanço de cada um impulsiona a caminhada coletiva, alicerce para o desenvolvimento social. Estrutura Organizacional EQUIPE INTERINSTITUCIONAL EQUIPE GESTORA CONSULTORIA ASSESSORIA TÉCNICA REDE DE PRODUTORES DE ALIMENTOS Escritório de Gestão Controle Social
10 O controle social será exercido pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. Tal Conselho deverá acompanhar os procedimentos para implantação da Rede, de forma a manter sua operação sustentável ao longo do tempo, independente da atuação do Poder Público. Acompanhamento e Avaliação Para efeito de apresentação ao MDS deve ser utilizado o indicador abaixo descrito: Indicador: Taxa de empreendimentos incluídos Nº de empreendimentos x x 100 = 33,3% Nº de empreendimentos potenciais 300. Descrição: relação percentual entre o total de empreendimentos passíveis de inclusão no projeto e o total de empreendimentos potenciais. Índice de Referência: 0 (0/100) Previsão para o índice: 1(100/100) Fonte: Prefeitura do Recife Periodicidade : mensal O processo de avaliação será realizado, mensalmente, sistemática e assistematicamente, visando garantir à melhoria da qualidade do atendimento da Rede. A avaliação sistemática será realizada através dos seguintes procedimentos: encontros, reuniões técnicas e entrevistas, ampliando-se a participação para incluir pessoas diretas ou indiretamente envolvidas nas ações do projeto, além do levantamento de dados para cálculo de indicador de acompanhamento do MDS. Os dados coletados e analisados servirão para a retroalimentação da tomada de decisões, correção de rumos e aperfeiçoamento das ações propostas para o Projeto. Estão previstas reuniões técnicas para que os empreendedores da Rede possam avaliar o desenvolvimento das ações com os vários eixos trabalhados. O acompanhamento será feito através de observação participativa com a utilização de visitas técnicas, encontros de integração para relatos, troca de experiências e construção de novos caminhos de auto-gestão. A observação participativa constitui-se numa forma mais efetiva de revisão e correção imediata de possíveis desvios de rota do planejamento do Projeto. A avaliação de impacto será utilizada como forma de aferir a ocorrência de mudanças decorrentes da atuação do Projeto no que se refere ao seu público e às microrregiões a que se destina, com base nos seguintes indicadores: elevação do nível de segurança alimentar; ampliação das práticas organizacionais autônomas e solidárias ampliação da capacidade tecnológica e de gestão;
11 De forma direta, o projeto contribuirá para a manutenção de 100 empreendedores, com perspectiva de adesão de outros empreendimentos, ainda neste ano. Segundo informações da CSURB estes empreendimentos servem, em média, 50 refeições diárias. Estima-se que esta produção possa sofrer um aumento de 30% a partir do incremento da Rede. Ao valorizar a produção local, a Rede também melhorará o acesso da população à alimentação saudável, respeitando os hábitos da região. Espera-se, ainda, que esta iniciativa, além de favorecer o enriquecimento das refeições da população, possa contribuir para reduzir a carga que recai sobre as mulheres, especialmente as de baixa renda, no que diz respeito à preparação de alimentos para toda a família. Porque, na medida em que, se oferece refeições a preços equivalentes ou inferiores ao custo da alimentação preparada no domicílio, pode-se incentivar a substituição da marmita pela realização das refeições nos restaurantes populares, enfatizando a vantagem econômica de se realizar as refeições fora do domicílio. Esta divulgação pretende chamar a atenção também para o maior tempo que a mulher terá para a convivência com os filhos, com o marido e consigo mesma. Nem sempre são tornadas públicas as estatísticas relativas aos problemas gerados pela dupla jornada de trabalho feminino, agredindo tanto a saúde física da mulher, provocando stress e insônia, quanto à saúde mental, cujos sintomas mais comuns são a depressão a falta de auto-estima. Outro aspecto - dessa mesma questão - que vai ser trabalhada é o fato de que essa mulher que passa o dia inteiro trabalhando, não dispõe de tempo nem de recursos para elaborar cardápios equilibrados que supram a carência alimentar básica da família. Como o preparo das refeições é em geral uma questão muito presente no cotidiano das pessoas e diretamente associado às mulheres, esse tema será um ponto de partida para discussão de outros igualmente ligados às relações de gênero. Pretende-se inclusive, a partir dos cursos previstos para a Rede de Restaurantes Populares abrir espaços de reflexão sobre o papel do homem e da mulher no preparo das refeições, ampliando para discussões referentes aos direitos femininos, desde oportunidades de mercado de trabalho, até formas de superar violência sexual, passando pela maternidade e até pelas questões jurídicas. Contrapartida do Município Envolver permanentemente os empreendedores no processo de constituição da rede de forma a que possam com o tempo assumir autonomamente a sua gestão. Disponibilizar informações e trocar experiências permanentemente com a equipe do MDS de forma a permitir o acúmulo de conhecimento sobre a iniciativa. Disponibilizar recursos financeiros conforme planilha de contrapartida.
Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA AGRICULTURA URBANA HORTAS E POMARES COMUNITÁRIAS
Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA AGRICULTURA URBANA HORTAS E POMARES COMUNITÁRIAS Recife, 2004 Sumário Objetivo Beneficiários Diagnóstico Horizonte Temporal
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisCozinhas Comunitárias
Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico Instituto de Assistência Social e Cidadania Cozinhas Comunitárias UMA EXPERIÊNCIA POPULAR EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Recife,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisFeiras livres da agricultura familiar
Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisO Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
Leia maisEixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB
203 Eixo Temático ET-03-035 - Gestão de Resíduos Sólidos IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUO SÓLIDO NO MUNICIPIO DE BONITO DE SANTA FÉ-PB Tarcísio Valério da Costa Universidade Federal da Paraíba/Pró
Leia maisProjeto Cultura Empreendedora
Estimular o empreendedorismo em todos os níveis de ensino Projeto Apresentação A geração de empregos no Brasil, principalmente nas regiões mais carentes, depende do Setor Público, sendo as prefeituras
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisIncubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) Programa de extensão universitária vinculada à Pró Reitoria de
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisSISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL: REALIDADE E PERPECTIVAS
SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL: REALIDADE E PERPECTIVAS ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011 Em
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisOs Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO
Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisComunidade Solidária: parcerias contra a pobreza
Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável
Leia maisASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA. Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo JUSTIFICATIVA Após a dissolução da EMBRATER o processo de trabalho da assistência técnica e extensão
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS
SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisReciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB
PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisEntender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples.
Perfil Sócio-Demográfico da Regional Centro - Sul Prezado Associado, Entender os fatores que determinam o sucesso ou o fracasso de uma empresa não é tarefa simples. Além da concorrência assustadora que
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A
Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisPROJETO GERAR PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROJETO GERAR PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA Garanhuns/PE 2014 APRESENTAÇÃO O Projeto visa
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia mais