Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA AGRICULTURA URBANA HORTAS E POMARES COMUNITÁRIAS

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1 Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA AGRICULTURA URBANA HORTAS E POMARES COMUNITÁRIAS Recife, 2004

2 Sumário Objetivo Beneficiários Diagnóstico Horizonte Temporal Quantidades, Custos e Viabilidade Estratégias de Ação Coordenação Controle social Acompanhamento e Avaliação Cronograma Físico /Financeiro Contrapartida do Município Anexo: Plano de Trabalho

3 Objetivo O objetivo do projeto é o de ocupar espaços urbanos ociosos e degradados, com a prática de agricultura orgânica, trabalhando tanto no sentido de superar a carência nutricional das populações das comunidades nelas inseridas como também concorrer para a geração de renda das mesmas, com a comercialização de produtos horti/fruti em mercado especializado. Através de dados fornecidos por mapas que apontam áreas de extrema pobreza no Recife, direcionaremos a implantação de hortas/pomares comunitários, se possível próximos de Cozinhas Comunitárias 1 (que atenderam os mesmos critérios para instalação), acarretando com isso a potencialização dos dois projetos. O objetivo geral do programa, portanto, é melhorar a qualidade de vida dos produtores e da população de baixa renda da cidades, transformando espaços ociosos em espaços de produção autosustentáveis, propiciando condições para aumentar a capacidade produtiva e gerando oportunidades de ocupação e de renda. Como objetivos específicos podemos listar: Geração, organização e disponibilização de informações sobre agricultura urbana. Incentivo e apoio às iniciativas da população na implementação e gestão de hortas e pomares comunitários. Oferecimento apoio técnico a projetos de instituições públicas e privadas (escolas, creches, hospitais, etc) para produção de alimentos e fitoterápicos. Beneficiários Recife possui 06 (seis) RPA s (Regiões Político-Administrativas), que abrigam as mais diversas localidades. O projeto prevê atingir a totalidade das RPA s, implantando 02 (duas) por RPA, procurando direcionar a implantação das hortas/pomares em localidades de IDH baixo. Os beneficiários serão indicados por avaliação do estado nutricional e situação socioeconômica (dados fornecidos pelo cadastro do PSF da localidade e do Banco de Dados da Assistência), podendo a mesma família ser beneficiária tanto da produção, quanto do consumo. A família que possuir crianças (de 0 a 6 anos), nutrizes, gestantes, idosos e portadores de patologias crônicas, em estado de carência nutricional será uma forte candidata a ser beneficiada. Serão beneficiários também da produção, as Cozinhas Comunitárias e o Banco de Alimentos Municipal. O total de famílias beneficiadas na produção é o de 590 famílias. Diagnóstico O problema da insegurança alimentar que atinge parcela considerável da população brasileira e vem se agravando, em função do crescimento dos níveis de pobreza, do desemprego e dos baixos níveis salariais, nas grandes cidades traduz-se no aumento da população que consome refeições prontas fora do domicílio para complementação da dieta. A cidade do Recife com uma população composta de 2/3 das pessoas em situação de pobreza e miséria possui, certamente, um grau de insegurança alimentar acima da média nacional agregada aos problemas típicos de grandes centros urbanos que enfrentam problemas históricos de carência 1 Projeto Cozinhas Comunitárias é um projeto municipal em convênio com o MDS, que prevê a distribuição de 50 refeições gratuitas para famílias em insegurança alimentar e 150 refeições comercializadas, propiciando com isso geração de renda às comunidades de baixa renda, onde as Cozinhas estão inseridas.

4 de infra-estrutura adequada às necessidades da população e grande número de desempregados (as cidades com mais de 300 mil habitantes concentram um terço da população e 41% dos desempregados do Brasil). Diante deste quadro a garantia de segurança alimentar deve oferecer a capacidade de articular políticas de abastecimento e geração de ocupação e renda e as Hortas e Pomares Comunitários podem cumprir este papel. O Recife tem uma área de 220 km 2, e, segundo os dados do mais recente censo demográfico ]] ], uma população de habitantes, o que corresponde a uma densidade demográfica de aproximadamente 6,5 mil habitantes/ km 2, que vivem praticamente (99%) nas zonas urbanas do município. Do total da população da cidade, segundo o censo 2000, 53,5% são do sexo feminino, cerca de 28% possuem menos de 15 anos de idade e 18% se encontram na faixa de 16 a 24 anos, desvendando-se, portanto, a existência de uma população significativa de jovens. A taxa de desemprego do Recife e em média de 19,3 %, o que corresponde a uma população de desempregados da ordem de 125 mil pessoas. Desse contingente, cerca de 47 mil pessoas (37,2%) encontra-se na faixa etária dos 18 aos 24 anos. Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil (PNUD, IPEA, FJP. 2003) Dados referentes ao ano de Percentual de Percentual de Percentual de crianças em pessoas com pessoas com Intensidade da Intensidade da domicílios Município renda per capta renda per capta indigência pobreza com renda per abaixo de R$ abaixo de R$ capta menor 37,75 75,50 que R$ 75,50 Recife - Pe 49,38 44,77 45,10 13,56 31,51 A implantação de hortas/pomares urbanos nas grandes cidades tem como finalidade ocupar terrenos baldios e áreas mal-aproveitadas. O estímulo a esse tipo de atividade deverá estimular a criação de novas ofertas de ocupação produtiva, o aumento da oferta de alimentos a preços mais baixos, a melhoria da qualidade de vida da população, além de fortalecer a democracia e a participação social. As ações propostas pelo Projeto, além do seu caráter essencial de suprir as carências alimentares e nutricionais apresentam três princípios que o tornam inovador: educativo, em relação aos hábitos e práticas alimentares; organizativo, porque defende os direitos da cidadania; e, emancipativo, porque visa promover a autonomia e não a dependência dos beneficiários. Dessa forma, em consonância, ao caráter estruturador do Programa Fome Zero, o Projeto Agricultura Urbana Sustentável, visa além que contribuir para melhoria nutricional de famílias de áreas de baixo IDH, com a introdução de hábitos alimentares saudáveis, promover a geração de renda dessas comunidades com a venda dos produtos horti/fruti orgânicos produzidos nas hortas/pomares comunitários. Tudo isso, utilizando de forma produtiva e criativa espaços urbanos ociosos, já que o sistema de produção em áreas urbanas poderá se constituir numa das estratégias para a superação da deficiência nutricional da população. Além disso, estimula a concepção de economia solidária, através de implantação de cooperativas para a gestão junto com o poder público, desses equipamentos. Implantar um grande cinturão verde numa metrópole como Recife, é apostar acima de tudo numa melhoria da qualidade de vida de seus habitantes, apostando, juntamente com outros projetos sociais do Município, na construção de uma cidade fisicamente organizada, economicamente sustentável e socialmente justa.

5 Horizonte Temporal O início do Projeto se dará no mês de abril /2004, com término previsto para outubro/2004. O valor global está estimado em R$ ,00, dos quais R$ ,00 será financiado pelo MDS. Quantidades, Custos e Viabilidade As hortas/pomares serão cultivados por 240 famílias, considerando-se a implantação de 02 unidades produtivas medindo aproximadamente ½ hectare, em cada uma das 06 Regiões Político Administrativas do Recife. Serão apoiados microprodutores que fornecerão a matéria prima às Cozinhas Comunitárias e ao Banco de Alimentos. O projeto também contribuirá para fortalecimento de associações cooperativas, da agricultura familiar, valorização e ampliação da produção local. Estratégias de Ação Para a implantação do Projeto estão previstas as seguintes atividades: 1) articulação, mobilização e seleção das famílias produtoras, incluindo definição do arcabouço conceitual para desenvolvimento do projeto e critérios para participação; levantamento e cadastramento das famílias ; realização de trabalho de sensibilização; 2) desenvolvimento e organização do processo de produção familiar, incluindo a definição de grupos de produtores para a formação de associação com vista a comercialização dos produtos; 3) melhoria das condições de produção e de gestão, incluindo a capacitação e suporte técnico. A responsabilidade pelas diversas áreas envolvidas no projeto está descrita no quadro abaixo. Áreas Responsáveis Coordenação Geral do Projeto Prefeitura do Recife e MDS Organização e Desenvolvimento das Prefeitura do Recife / Comunidade Hortas/Pomares Comunitárias Diagnostico Inicial (viabilidade Econômico- Prefeitura do Recife /URB/IASC/Secretaria de Financeira) Saúde/Secretaria de Desenvolvimento Econômico Ações de acompanhamento Prefeitura do Recife/URB/ Secretaria de Saúde/Secretaria de Desenvolvimento Suporte técnico, capacitação no planejamento Prefeitura do Recife / URB Financiamento Prefeitura do Recife e MDS Coordenação

6 A coordenação do Projeto será de responsabilidade da Prefeitura do Recife que irá trabalhar em estreita parceria com o gabinete do Ministro de Desenvolvimento Social e Combate à Fome/Secretaria de Programas de Segurança Alimentar. O Projeto será coordenado por uma Comissão Gestora composta por representantes da Prefeitura do Recife e da sociedade civil. A administração das Hortas/Pomares ficará a cargo de um coordenador geral que conduzirá e orientará os trabalhos da equipe interdisciplinar, bem como as atividades de natureza administrativa. A Comissão Gestora atuará basicamente na dimensão político-estratégica do projeto, visto que a dimensão operacional será exercida pelo coordenador, cabendo àquela instância a ação de monitoramento. Toda equipe executora estará submetida a processos de capacitação, formação e qualificação, além das reuniões sistemáticas de avaliação do projeto. Esquema Lógico do Modelo de Gestão COMISSÃO GESTORA Representação Local e Prefeitura do Recife COORDENAÇÃO EXECUTIVA Coordenação e Equipe Técnica GRUPOS DE GESTÃO das Unidades Produtivas Monitoramento Informação Ação Avaliação PÚBLICO ALVO Famílias com carência nutricional; População de baixa renda Controle Social O controle social será exercido pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. Tal Conselho deverá acompanhar a criação e implantação de procedimentos e instrumentos que, garantam ao longo do tempo, a transferência da gestão de forma a manter sua operação sustentável ao longo do tempo, independente da atuação do Poder Público. O Projeto Hortas/Pomares Comunitários é uma iniciativa de parcerias entre comunidade e poder público municipal. Na sua concepção, o empreendimento obedece aos princípios da gestão compartilhada, participativa, solidária e persegue os caminhos da sustentabilidade, na medida em que encontra formas de gestão e captação de recursos próprios geração de trabalho e renda.

7 Outro principio de grande relevância, diz respeito à integralidade das ações, ou seja, as Hortas/Pomares conseguem articular ações de combate à fome e à desnutrição conjugando ações de diferentes políticas sociais, tais como: assistência social, saúde, educação, geração de renda e abastecimento alimentar (ver esquema lógico). No entanto, é de fundamental importância o envolvimento de todos desde a concepção da proposta até o gerenciamento do projeto, atentando para os seguintes princípios: conhecimento da realidade concebido a partir de um diagnóstico local onde se considere elementos socioeconômicos, populacionais, gênero, raça e outros dados relevantes; conceber o projeto de forma participativa- envolvendo os principais atores na concepção, formulação, execução e monitoramento da ação; criar uma comissão gestora do projeto (comunidade, e governo municipal), como forma de garantir a ação compartilhada e sustentável e de controle social; criar mecanismos de avaliação e monitoramento, envolvendo a todos na sua formulação e controle das ações; registrar de forma sistemática a experiência prevendo a memória, visibilidade e publicização; manter de forma articulada as áreas de atenção básicas: apontados pelo projeto saúde, abastecimento, assistência social, geração de trabalho e renda. Acompanhamento e Avaliação Para efeito de apresentação ao MDS deve ser utilizado o indicador abaixo descrito: Indicador: taxa de famílias beneficiadas Nº de famílias beneficiadas x 100 Nº de famílias potenciais Descrição: relação percentual entre o total de famílias beneficiadas no projeto e o total de famílias potenciais. Índice de Referência: 0 (0/590) Previsão para o índice: 1(590/590) Fonte: Prefeitura do Recife Periodicidade : trimestre O processo de avaliação do projeto será realizado de duas maneiras: sistemática e assistematicamente. A avaliação sistemática será realizada trimestralmente, através dos seguintes procedimentos: encontros, reuniões técnicas e entrevistas, ampliando-se a participação para incluir pessoas diretas ou indiretamente envolvidas nas ações além do levantamento de dados para cálculo do indicador de acompanhamento do MDS. Os dados coletados e analisados servirão para a retroalimentação da tomada de decisões, correção de rumos e aperfeiçoamento das ações propostas para o Projeto.

8 A avaliação assistemática ocorrerá mensalmente, quando técnicos e produtores deverão avaliar o desenvolvimento das ações com os vários eixos trabalhados, objetivando o fortalecimento da autoconfiança, de cada produtor e da equipe como um todo. O acompanhamento será feito através de observação participativa com a utilização de visitas, reuniões técnicas, encontros de integração para relatos, troca de experiências e construção de novos caminhos de auto-gestão. A observação participativa constitui-se numa forma mais efetiva de revisão e correção imediata de possíveis desvios de rota do planejamento do Projeto. A avaliação de impacto será utilizada como forma de aferir a ocorrência de mudanças decorrentes da atuação do Projeto no que se refere ao seu público e às microrregiões a que se destina, com base nos seguintes indicadores até que ponto o público beneficiário está sendo atingido pelo projeto e até que ponto a área de atuação está sendo coberta; se os instrumentos planejados para a implementação são necessários, suficientes, idôneos, potentes e eficazes; se a organização, em seus aspectos internos, favorece ou dificulta o andamento do projeto; se os profissionais envolvidos na implementação possuem habilidades e atitudes que favoreçam o desempenho das tarefas; se são capazes de aplicar seus conhecimentos e de sistematizar a própria experiência, assim como de organizar o trabalho e solucionar problemas concretos; e, até que ponto os resultados previstos estão sendo alcançados e se estes são pertinentes. De forma direta, o projeto contribuirá para a manutenção de 590 famílias das quais, 240 são produtoras e 350 atendidas pelas Cozinhas Comunitárias. Estendendo os benefícios aos usuários das creches e do Banco de Alimentos. Convém registrar como principais resultados a promoção da atividade agrícola como uma importante fonte de renda (e de alimentos) para a maioria das unidades familiares urbanas a que se destina o Projeto Agricultura Urbana Sustentável, visto que está iniciativa promove a produção agroalimentar, possibilitando enfrentar, em simultâneo, tanto a necessidade de criar oportunidades de trabalho e de apropriação de renda a essas famílias, como a de ampliar e melhorar a oferta de alimentos em âmbito local e regional. A perspectiva de agregar valor aos produtos oriundos da agricultura realizada em bases familiares, através do processamento agroindustrial e da incorporação de serviços a esses bens com base em empreendimentos de pequena e média escalas, ampliará a adoção de marcas ou de selos de qualidade, como também, possibilitará atender ao mercado institucional que engloba as compras governamentais de alimentos para serem utilizados em programas e organismos públicos (alimentação escolar, hospitais, presídios, distribuição de cestas básicas, entre outros), inclusive os programas municipais financiados pelo MDS. O associativismo, em suas distintas formas, cumprirá um papel vital neste projeto, envolvendo pequenos e/ou médios produtores. A experiência pretende fortalecer os laços comunitários entre os participantes e a valorização das redes de economia solidária, sobretudo na gestão do crédito e na comercialização da produção, ao mesmo tempo em que promoverá quatro favoráveis impactos sobre a segurança alimentar:

9 é uma importante política de geração de trabalho e renda, aumentando a possibilidade de acesso aos alimentos que são adquiridos para consumo; cria as condições para que as famílias possam produzir os próprios alimentos que vão consumir; fortalece a chamada segurança alimentar local através da garantia de produção de alimentos para as áreas próximas, as opções produtivas que serão adotadas tenderão ao cultivo de alimentos básicos integrantes da tradição local.

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