SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL: REALIDADE E PERPECTIVAS
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- Micaela Taveira Galvão
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1 SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL: REALIDADE E PERPECTIVAS
2 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011
3 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011 Em 2011, o Produto Interno Bruto PIB, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, cresceu 2,7%, apresentando uma desaceleração no nível de atividade econômica, quando comparado com o crescimento expressivo registrado no ano anterior, da ordem de 7,5%. O crescimento do PIB nesse ano foi impulsionado pela expansão da demanda interna, devido, principalmente, à Formação Bruta de Capital Fixo, que apresentou incremento de 4,7%, e ao consumo das famílias (4,1%), que registrou o oitavo ano consecutivo de aumento, proporcionado pela elevação da massa salarial, associada à expansão do crédito. Os dados da RAIS, por sua vez, apontaram um crescimento de 5,09% em 2011, representando uma geração de 2,242 milhões de postos de trabalho, o terceiro melhor desempenho da série histórica desse indicador.
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5 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO CEARÁ SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011 O número de empregos formais no estado alcançou 1,4 milhão em dezembro de 2011, representando um crescimento de 6,12%. Esse aumento, em termos absolutos, correspondeu ao acréscimo de 81,1 mil postos de trabalho, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os melhores desempenhos setoriais foram: SERVIÇOS - 32,2 mil novos postos (+8,74%) COMÉRCIO - 21,2 mil postos de trabalho (+10,12%) ADMINISTRAÇAÕ PÚBLICA - 15,5 mil postos de trabalho (+3,99%).
6 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO CEARÁ SEGUNDO DADOS DA RAIS 2011
7 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DO CAGED
8 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL SEGUNDO DADOS DO CAGED Segundo os dados do CAGED, em Outubro de 2012, foram gerados empregos celetistas, equivalentes à expansão de 0,17% no estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores que contribuíram para esse resultado foram: Comércio ( postos ou +0,58%) Serviços ( postos ou +0,21%) Indústria de Transformação ( postos ou +0,21%),
9 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO NO CEARÁ SEGUNDO DADOS DO CAGED - OUTUBRO DE 2012 Segundo os dados do CAGED, em outubro de 2012 foram gerados empregos celetistas, equivalentes à elevação de 0,37% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Tal desempenho foi proveniente da expansão do emprego principalmente nos setores : Comércio ( postos) Indústria de Transformação ( postos) Serviços ( postos).
10 SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL O Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda tem o objetivo de integrar, descentralizar e articular as diferentes funções do sistema, tais como: a intermediação de mão-de-obra, a qualificação profissional, o seguro-desemprego, os sistemas de informações sobre o mercado de trabalho, o microcrédito, a formalização de micro empreendedores e de profissionais autônomos e o apoio aos chamados empreendimentos da economia solidária.
11 SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO NO BRASIL: REALIDADE E PERPECTIVAS A Convenção 88 da OIT que orienta a criação do sistema Público de Emprego no Brasil propõe o princípio SISTÊMICO E INTEGRADO quando diz que o Sistema Público deve atuar: Sob coordenação da autoridade nacional, com redes regionais e locais, com gestão participativa de empregadores e trabalhadores, com o objetivo dos trabalhadores encontrarem um emprego ou trabalho conveniente.
12 Segundo diretrizes da OIT a integralidade das ações revela-se através da consolidação da redes nacional, regionais e locais MTE SRTE s SINES Estaduais SINES Municipais
13 OBJETIVOS DA DESCENTRALIZAÇÃO/ MUNICIPALIZAÇÃO: Capilarização do sistema. Torná-lo mais eficaz, eficiente e efetivo. Chegar onde o trabalhador está. Trabalhar a sinergia da rede de atendimento.
14 POLÍTICAS DE INTEGRAÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO O Ministério do Trabalho e Emprego deu um importante passo na integração das ações de emprego ao instituir o Portal MTE Mais Emprego - Sistema informatizado que atende à completude da integração das políticas de trabalho, emprego e renda e evolui ao agregar ao pagamento do benefício, as políticas de Intermediação de Mão de Obra e de qualificação profissional.
15 Portal MTE Mais Emprego: Com objetivos previstos na lei Lei Federal nº , de 11 de janeiro de 1990, o Portal é uma ferramenta que veio para dar unicidade ao Sistema Público de Emprego pois: i) integra o atendimento ao trabalhador de toda a rede de agências de atendimento, sejam integrantes do SINE, da SRTE ou agências da CAIXA autorizadas ii) integra as ações de emprego, os três pilares básico do Programa Seguro- Desemprego - solicitação do benefício associada a Intermediação de Mão de Obra e qualificação profissional iii) exige o encaminhamento de requerentes do Seguro Desemprego a vagas disponíveis no SINE, caso sejam compatíveis com o perfil profissional do trabalhador iv) reúne num único banco de dados as informações dos trabalhadores e vagas disponibilizadas nas agências de emprego do SINE, com amplitude nacional.
16 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PRONATEC: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Parceria entre MTE e MEC Programa para capacitação e qualificação de trabalhadores que buscam recolocação no mercado de trabalho No momento da habilitação do seguro desemprego, os trabalhadores terão a opção de escolher entre as diversas opções de curso, dentro de cada perfil ocupacional. Os cursos serão ofertados pelo Ministério da Educação - MEC, através das entidades do Sistema S (SESI/ SENAI, SESC/SENAC, SEST/SENAT) e os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia.
17 TRABALHADORES BENEFICIADOS PELO PRONATEC DADOS DE 19/04 a 16/10/2012.
18 INTERMEDIAÇÃO DE MÃO DE OBRA Essa atividade objetiva (re)colocar o trabalhador no mercado de trabalho. Para isso, o Sistema Nacional de Emprego dispõe de informações acerca das exigências dos empregadores ao disponibilizarem suas vagas junto aos postos de atendimento do SINE. Busca-se, dessa forma, a redução dos custos e do tempo de espera tanto para o trabalhador, quanto para o empregador. SRTEs que já iniciaram a IMO Previsão para que a SRTE/CE inicie a IMO-
19 Unidades de Atendimento da SRTE/CE
20 SUPERINTENDÊNCIA DO TRABALHO E EMPREGO DO CEARÁ Júlio Brizzi Neto (85) julio.brizzi@mte.gov.br
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