BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 21 Nº 42 DEZEMBRO 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 21 Nº 42 DEZEMBRO 2008"

Transcrição

1 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 21 Nº 42 DEZEMBRO 2008 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao 1º semestre de 2008

2 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO Estrutura de Balanço Crédito a Clientes Recursos de Clientes e Débitos Representados por Títulos Cobertura Geográfica e Número de Empregados PRINCIPAIS VARIÁVEIS DA CONTA DE EXPLORAÇÃO INDICADORES DE GESTÃO ANEXO I BALANÇOS E CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE JUNHO ANEXO II SÉRIE HISTÓRICA DO BALANÇO E CONTAS DE EXPLORAÇÃO 31 ANEXO III OUTROS DADOS E INDICADORES 130 ANEXO IV TABELAS DE DEFINIÇÃO E ÂMBITO DAS VARIÁVEIS E INDICADORES DE GESTÃO 135

3 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética de Siglas) 1) BANCOS AGREGADOS PARA EFEITO DO RELATÓRIO DE ANÀLISE ABN ABN AMRO BANK N.V., (Sucursal) ACTIVO BANK BANCO ACTIVOBANK (Portugal), S.A. BAC BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. BAI BANCO AFRICANO DE INVESTIMENTO EUROPA, S.A. BANCO INVEST BANCO INVEST, S.A. BANCO MAIS BANCO MAIS, S.A. BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. BANIF INV BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. BANIF SGPS BANIF SGPS, S.A. BARCLAYS BARCLAYS BANK PLC (Sucursal) BBVA BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (Portugal) S.A. BCA BANCO COMERCIAL DOS AÇORES, S.A. BCP BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. BCPI BCP INVESTIMENTO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BES BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. BESI BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. BEST BEST BANCO ELECTRÓNICO DE SERVIÇO TOTAL, S.A. BIG BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL. S.A. B I I BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A. BNP BNP PARIBAS (Sucursal) BNP PRIVATE BNP PARIBAS PRIVATE BANK (Sucursal) BPG BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO BPI BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BANCO BPI BANCO BPI, S.A. BPN BANCO PORTUGUÊS DE NEGÓCIOS SGPS, S.A. BPP BANCO PRIVADO PORTUGUÊS, S.A. BSN BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL, S.A. BST BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CAIXA GALÍCIA CAJA DE AHORROS DE GALÍCIA (Sucursal) CAIXA VIGO CAIXA DE AFORROS DE VIGO, OURENSE E PONTEVEDRA (Sucursal) CBI CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. CETELEM BANCO CETELEM, S.A. (Sucursal) CGD CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CREDIFIN BANCO DE CRÉDITO AO CONSUMO, S.A. DEUTSCHE BANK DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), S.A. EFISA BANCO EFISA, S.A. FINANTIA BANCO FINANTIA, S.A.

4 FINIBANCO FINIBANCO S.A. FORTIS BANK FORTIS BANK (Sucursal) ITAÚ BANCO ITAÚ EUROPA, S.A. MG CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POPULAR BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. SANTANDER CONSUMER BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. SANTANDER TOTTA SGPS SANTANDER TOTTA SGPS 2) BANCOS NÃO CONSIDERADOS POR FALTA DE DADOS HOMÓLOGOS (JUNHO 07) CCCAM CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO 3) BANCOS COM ACTIVIDADE OFFSHORE IMIBANK SANPAOLO IMI BANK (INTERNACIONAL), S.A RURAL BANCO RURAL EUROPA, S.A.

5 0 NOTA INTRODUTÓRIA No presente Boletim Informativo apresentamos os principais indicadores e variáveis que caracterizaram a actividade do sector bancário no primeiro semestre de 2008, com base na informação disponibilizada pelas instituições referenciadas nas páginas anteriores. Para efeitos desta análise, procedemos à agregação da informação financeira constante dos balanços e das contas de exploração elaboradas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), bem como do número de empregados e balcões. O âmbito considerado reporta-se à actividade individual dos bancos, isto é, a desenvolvida em Portugal e através de sucursais e representações no estrangeiro de modo a retratar a actividade bancária. Foram, porém, excluídas deste conjunto as instituições que desenvolvem a sua actividade principal no quadro off shore. Decorre desta agregação, um balanço e uma conta de exploração sectoriais reportados à actividade individual que publicamos com vista a permitir uma análise mais específica do sector bancário no seu conjunto, e que referenciamos como série A. Para esta série é igualmente apresentado um conjunto de indicadores de gestão (rácios de estrutura, funcionamento e rendibilidade) a partir do cálculo, baseado em elementos trimestrais, de balanços médios agregados de acordo com os critérios definidos no Anexo IV, do qual consta igualmente uma breve descrição do significado e âmbito dos indicadores publicados. Em complemento desta informação, foi construída uma segunda série, identificada como série B, com valores agregados que abrange também as instituições off shore, mas que, salvo menção expressa em contrário, não foi utilizada para fundamentar a análise e os comentários feitos no presente Boletim. Para cada instituição, são no entanto publicadas as demonstrações financeiras (balanço e conta de exploração) relativas à actividade consolidada 1, que traduzem a realidade dos grupos económicos onde as mesmas se integram. Note-se que, para as instituições que não procedem à consolidação, os dados publicados correspondem à actividade individual, situação que é devidamente identificada no cabeçalho do próprio quadro. 1 No caso da CCCAM abrange a Caixa Central e as Caixas Associadas 3

6 1. PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES O primeiro semestre de 2008 desenvolveu-se num ambiente difícil, destacando-se entre os factores que mais directamente terão influenciado a actividade bancária, as dificuldades de acesso a recursos financeiros nos mercados internacionais originada pela crise do sub-prime, as perdas verificadas nos mercados bolsistas e o comportamento das taxas de juro. Num contexto mais geral, há a assinalar o efeito da subida generalizada do preço dos bens alimentares e das matérias-primas (com destaque para os produtos petrolíferos) sobre a inflação. Neste enquadramento geral, a evolução dos resultados e principais indicadores relativos ao primeiro semestre para o conjunto das instituições do sector, excluindo aquelas cuja actividade é exercida essencialmente offshore, consta do quadro seguinte. Principais Variáveis e Indicadores Junho Variação Absoluta Relat.(%) 1. Dados Gerais (em milhões de Euros) Activo Líquido ,4% Crédito sobre Clientes ,8% Recursos de Clientes ,0% Responsabilidades Representadas por Títulos ,1% Número de Balcões ,3% Número de Empregados ,6% Resultado Bruto de Exploração ,8% Resultado do Exercício ,7% 2. Indicadores (em %) Nº de Empregados por Balcão (NP/NB) ,00 Custos Operativos/Activos Financeiros (CO/AF) 1,42 1,50-0,08 Relevância dos Custos no Produto (CO/PB) 53,47 50,26 3,21 Rendibilidade dos Capitais Próprios (RL/KP) 10,54 16,57-6,03 Salientamos o comportamento das seguintes variáveis: o Activo Líquido, que revela uma taxa de crescimento anual de 9,4% e um valor total de 428 mil M, para o qual contribue especialmente o Crédito a Clientes, que se situou nos 271 mil M. Não obstante os critérios mais restritivos que a maior parte dos bancos tem vindo a aplicar nos processos de decisão, face às condições de acesso aos 4

7 mercados financeiros e à situação económica em geral, o crédito a clientes apresentou um crescimento de 11,8%; Os recursos de clientes cresceram a uma taxa anual de +11,0%, relativamente próxima da verificada ao nível do crédito concedido, situando-se nos 165 mil M no final do primeiro semestre. Esta aproximação entre as taxas de crescimento do crédito e dos recursos de clientes marca uma inversão da tendência anterior e poderá ser explicada pela maior apetência dos clientes por produtos de menor risco, nomeadamente depósitos em detrimento de aplicações de desintermediação (como fundos de investimento), na sequência das sucessivas perdas registadas nos mercados bolsistas; As responsabilidades representadas por títulos, que atingem os 66,9 mil M registaram uma variação positiva de 28,1%, continuando as instituições de crédito a recorrer à emissão de dívida titulada, nomeadamente títulos ao abrigo das EMTN (Euro Medium Term Notes), das emissões de papel comercial e das obrigações hipotecárias, entre outras, para complementar o financiamento da sua actividade; O primeiro semestre de 2008, à semelhança do verificado no final do ano de 2007, confirma a aposta de várias instituições na expansão dos seus pontos de venda, atingindo agora a rede existente as unidades, ou seja mais 438 balcões que em igual período do ano anterior; O número de empregados também aumentou em pessoas para um total de colaboradores, obtendo-se agora uma média de 10 empregados por balcão, ou seja, um trabalhador a menos do que no 1º semestre de 2007; Os resultados foram fortemente influenciados pela conjuntura negativa sobretudo ao nível dos mercados financeiros, registando valores inferiores aos obtidos no período homólogo do ano anterior. Assim, o resultado bruto de exploração foi de M (-6,8%) e o resultado líquido, particularmente afectado pelo excepcional nível de 5

8 provisionamento e imparidades, especialmente as relacionadas com carteiras de títulos, situou-se em 1.071M, o que corresponde a uma redução de 30,7%; O cost to income ou relevância dos custos no produto apresenta, não obstante os esforços de melhoria de eficiência desenvolvidos pelos bancos, uma inversão da tendência de evolução deste indicador, com uma variação negativa de 3,21 p.p., aumentando o seu valor para 53,47% o que se justifica essencialmente pela evolução do produto bancário; A rendibilidade dos capitais próprios situou-se nos 10,54%. 6

9 2. PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO 2.1 Estrutura de Balanço O Balanço sectorial, tanto semestral como anual, não tem apresentado alterações significativas na sua composição ao longo do tempo, mantendo uma considerável estabilidade na sua evolução. A concessão de crédito a clientes com um peso actual de 63,3% (Junho de 2007: 62,0%) continua a ser o activo mais relevante, seguindo-se as aplicações em instituições de crédito (14,9%) e os activos financeiros, com uma representatividade de 13,4% (variação anual positiva de 0,6 p.p.). Na composição dos passivos assumem particular relevância os recursos captados junto de clientes, que representavam 38,6% do total, e os obtidos junto das instituições de crédito (24,7%), os quais têm sido complementados, de forma crescente, pelas responsabilidades representadas por títulos (o respectivo peso no conjunto das fontes de financiamento da actividade subiu +2,3 p.p. para os 15,6%). Os passivos subordinados e os outros passivos, encontram-se, com um peso relativo de 3,4% e 9,8% respectivamente, estabilizados. O nível dos capitais próprios ronda os 5,2%. Estrutura (%) Aplicações e Recursos Junho 08 Junho 07 Variação Disponibilidades 2,3 1,9 0,4 Aplicações em Instituições de Crédito 14,9 15,9-1,0 Créditos a Clientes (bruto) 63,3 62,0 1,3 Activos Financeiros (negociação, p/venda e justo valor) 13,4 12,8 0,6 Derivados de Cobertura 0,3 0,4-0,1 Activos Tangiveis e Intangíveis 1,7 1,8-0,1 Outros Activos 4,0 5,1-1,1 TOTAL 100,0 100,0 0,0 Recursos de Bancos Centrais 1,8 0,6 1,2 Recursos de Instituições Crédito 24,7 28,3-3,7 Recursos de Clientes 38,6 38,1 0,5 Responsabilidades Representadas por Títulos 15,6 13,3 2,3 Provisões 0,8 0,9-0,1 Passivos Subordinados 3,4 3,5-0,1 Outros Passivos 9,8 9,8 0,1 Capitais Próprios 5,2 5,5-0,3 7

10 2.2 Crédito a Clientes A concessão de crédito a clientes, mesmo tendo em conta as condicionantes decorrentes da crise de liquidez, manteve um forte dinamismo, tendo crescido 11,8% nos últimos 12 meses para os 271,2 mil milhões de euros. De acordo com a informação publicada pelo Banco de Portugal, a componente de crédito a particulares mantém o seu peso relativo, com uma representatividade de 55,0%, um pouco abaixo da verificada um ano antes (55,5% em Junho de 2007). A principal finalidade deste segmento continua a ser a aquisição de habitação própria com cerca de 105 mil milhões de euros (+8,4%; +8,1 mil milhões de euros), muito embora o crédito ao consumo (14,9 mil M ) apresente um maior crescimento, com uma taxa de 23,9%. O crédito a empresas, no valor de 108 mil milhões de euros, registou igualmente um aumento significativo (+11,6% em termos relativos, correspondendo a uma variação positiva de 11,2 mil milhões de euros). Milhões de Euros Junho Variações Crédito a Empresas e Particulares Absolutas Relat. (%) Crédito a Particulares ,4 Habitação ,4 Consumo ,9 Outros Fins ,8 Crédito a Empresas não Financeiras ,6 TOTAL ,3 Peso do Crédito a Particulares (%) 55,0 55,5 Crédito securitizado ,4 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Outubro/08 Ainda de acordo com a mesma fonte, o crédito securitizado apresenta uma redução relativamente a igual período de 2007, evolução à qual não serão alheias as dificuldades que se têm reflectido nos mercados de capitais. O rácio do peso do crédito de cobrança duvidosa no total de crédito a empresas e particulares foi influenciado pelo actual contexto económico e financeiro, registando uma inversão da evolução que vinha demonstrando: 8

11 crescimento no primeiro semestre de 2008 para os 2,0% (1,6% no final do ano transacto). % 3,0 RÁCIO "Crédito de Cobrança Duvidosa/Crédito a Empresas e Particulares " 2,0 2,0 1,9 1,6 1,6 2,0 1,0 0, Jun-08 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Outubro/ Recursos de Clientes e Débitos Representados por Títulos O conjunto dos recursos de clientes e dos débitos representados por títulos, ascendiam no final do primeiro semestre a 232,2 mil M, tendo-se verificado um crescimento de 15,4% face ao período homólogo anterior. Os recursos de clientes continuam a representar a maior parcela do financiamento total, com uma representatividade de 71%. Nos últimos anos, os bancos têm intensificado a utilização de fontes alternativas de financiamento, nomeadamente através da emissão de dívida titulada, a qual volta a registar um crescimento significativo (+28,4%), para 66,9 mil M. 2.4 Cobertura Geográfica e Número de Empregados Durante os primeiros seis meses de 2008, os bancos portugueses mantiveram a estratégia de expansão das suas redes físicas de agências como forma de aproximação aos seus clientes (registou-se um crescimento de 8,3%), contando-se, neste momento, com um total de balcões que compara com em Junho de 2007 (mais 438 balcões abertos). O número de colaboradores acompanhou esta evolução, (+2,6%; pessoas), contando o sector com um total de pessoas ao serviço. 9

12 Não obstante, assiste-se a uma ligeira redução do rácio de trabalhadores por balcão, que passa para 10 (11 em Junho de 2007). 3. PRINCIPAIS VARIÁVEIS DA CONTA DE EXPLORAÇÃO No quadro seguinte consta a desagregação funcional dos resultados do primeiro semestre e a respectiva evolução face ao período homólogo anterior. Milhões de Euros Variáveis Junho Variação Absoluta Relat. (%) (+) Juros e rendimentos similares ,7% (-) Juros e encargos similares ,9% (=) Resultado Financeiro ,0% (+) Resultados Serviços e Comissões ,2% (+) Outros Resultados ,1% (=) Produto Bancário de Exploração ,3% (-) Custos com Pessoal ,7% (-) Gastos Gerais Administrativos ,8% (-) Depreciações e Amortizações ,7% (=) Resultado Bruto de Exploração ,8% (-) Provisões e Similares ,0% (-) Impostos sobre os Lucros ,1% (=) Resultado Líquido ,7% A evolução do resultado financeiro foi condicionada pelas crescentes dificuldades de acesso ao financiamento despoletadas pela crise do subprime a par da tendência crescente das taxas de juro, que pode ser ilustrada pelo comportamento da Euribor a 3 meses: 4,18% em Junho de 2007 subiu para 4,68% no final 2007 e atingiu os 4,95% em Junho de Deste modo, o resultado financeiro de M apresenta uma taxa de crescimento de 5,0% que compara com 8,1% em Dezembro de 2007 e com 14,7% no primeiro semestre do ano anterior. O crescimento do Resultado Financeiro encontra-se suportado pelos volumes de actividade, cuja expansão de 13,4% em termos de capitais médios permitiu contrariar a queda de 11 p.b. experimentada pela margem financeira, como consequência do agravamento do custo médio dos recursos (+0,76 p.p.) 10

13 relativamente à taxa média dos activos financeiros (+0,66 p.p.). O resultado financeiro continua, não obstante, a constituir a parcela mais significativa do produto bancário, com um peso de 57,4%. Os resultados gerados pela área de prestação de serviços a clientes e respectivo comissionamento líquido ascenderam a M, ou seja, 14,2% acima do obtido em igual período de Lembramos, no entanto, que os resultados do primeiro semestre de 2007 foram influenciados pelo valor excepcional de comissões pagas no âmbito da OPA do BCP sobre o BPI (88,7 M ), que justificam em grande parte esta taxa de crescimento 2. Os Outros Resultados, que correspondem essencialmente às operações efectuadas em mercados de capitais e derivados, decresceram 23,1%, para os M, na sequência do comportamento desfavorável dos mercados. De facto, no período em apreço assistiu-se à queda da maior parte dos índices bolsistas, de entre os quais salientamos, a título exemplificativo, o PSI-20 que perdeu 33,5% ou o Dow Jones EuroStoxx que apresentou uma desvalorização de 26,0%. Na sequência das evoluções anteriores, o produto bancário de exploração cifrou-se em 5.126M, valor praticamente estabilizado face ao nível do ano anterior (variação relativa de -0,3%). Na área dos custos operativos, que no total sofreram um agravamento de 6,1%, tem de ser tido em conta o efeito da expansão da rede de balcões, assim como dos recursos humanos que a acompanharam, sendo igualmente de referir o aumento da taxa de inflação que se terá fixado nos 3,4% no final de Junho de 2008 (2,4% em Junho de 2007). Os custos com pessoal (1.509 M ) aumentaram 6,7% enquanto os gastos gerais administrativos subiram 4,8% para os M. Daqui decorre uma baixa do Resultado Bruto de Exploração (-6,8%), para um valor de M. 2 Se excluíssemos este efeito o crescimento das comissões em Junho de 2008 seria de apenas 5,2%. 11

14 No semestre em análise, constata-se um reforço significativo ao nível das provisões e similares, que passam de 673 M em Junho de 2007 para M, ou seja, mais 72,0%. Este comportamento justificar-se-á pela desvalorização das carteiras de títulos quer de dívida quer de capital, que colocou em situação de imparidade alguns dos investimentos; por outro lado, as próprias condicionantes da conjuntura económica conduziram ao aumento do risco de crédito levando as instituições a reforçar o seu nível de provisionamento. Em conclusão, o Resultado Líquido do conjunto de instituições situou-se nos M, o que significa uma variação negativa de 30,7% face a igual período do ano anterior. 12

15 4. INDICADORES DE GESTÃO Os indicadores de gestão para o conjunto de instituições em causa, nas categorias habituais de estrutura patrimonial, de funcionamento e de rendibilidade, assumiram os valores e registaram a evolução para o período homólogo que consta do quadro seguinte. INDICADORES DE GESTÃO BANCÁRIA valores expressos em % JUNHO Variação SIMB. (p.p.) 1. ESTRUTURA PATRIMONIAL Liquidez Reduzida L/PF 1,60 1,55 0,05 Estrutura do Activo A/AB 62,43 61,16 1,26 Capacidade Creditícia Geral A/PF 69,92 69,48 0,44 Transf. Rec. Clientes em Crédito A/RC 118,25 120,58-2,33 Financiamento Activo Financeiro PF/AF 97,81 97,37 0,44 Relevância de Recursos de Clientes RC/PF 42,95 43,60-0,65 Relevância Dívida Subordinada PS/FP 40,35 38,69 1,66 2. DE FUNCIONAMENTO Taxa Média das Aplicações JA/AF 7,16 6,50 0,66 Taxa Média dos Recursos JP/PF 5,76 5,00 0,76 Margem Financeira MF/AF 1,52 1,63-0,11 Margem dos Serviços Bancários RSC/AF 0,61 0,60 0,01 Margem de Outros Resultados OR/AF 0,52 0,76-0,24 Margem de Negócio PB/AF 2,65 2,98-0,33 Custos Operativos por Activo Financeiro CO/AF 1,42 1,50-0,08 Relevância dos Custos Pessoal CP/CO 55,03 54,71 0,33 Relevância Custos no Produto CO/PB 53,47 50,26 3,21 Incidência Fiscal I/RAI 12,74 18,06-5,32 Nº. Empregados por Balcão NP/NB Activo por Balcão (mil euros) AB/NB Activo Líquido p/ Empregado (m.euros) AL/NP DE RENDIBILIDADE Rendibilidade Bruta do Activo RBE/AL 1,15 1,37-0,22 Rend. Bruta Cap.Próprios RBE/KP 23,47 27,45-3,98 Rendibilidade do Activo (ROA) RL/AL 0,52 0,83-0,31 Rendibilidade Cap. Próprios (ROE) RL/KP 10,54 16,57-6,04 Ao nível dos indicadores de estrutura patrimonial realçamos a melhoria do Rácio de Transformação (A/RC). A redução deste rácio em 2,33 p.p. reflecte o aumento mais que proporcional dos recursos de clientes com expressão no balanço face ao experimentado pelo crédito. Por outro lado, o rácio de relevância dos recursos de clientes (RC/PF) reduziu-se para os 13

16 42,95% (- 0,65 p.p.), o que reforça a importância da captação de recursos através da emissão de dívida titulada. Regista-se também o aumento do peso do crédito no Activo (A/AB), com o respectivo rácio a ficar acima dos 62,4% (mais 1,26 p.p. que no primeiro semestre de 2007). No que respeita aos indicadores económicos, destacam-se: As alterações verificadas em 2007 ao nível das datas-valor na disponibilização de fundos e dos arredondamentos das taxas de juros têm em 2008 um efeito full period sobre o comportamento da margem financeira que, adicionalmente, foi negativamente influenciada pelo encarecimento dos recursos. Assim, a margem financeira situou-se nos 1,52% (1º semestre de 2007: 1,63%). Apesar do ambiente fortemente concorrencial, a margem dos serviços bancários está estabilizada nos 0,61%. A margem dos Outros Resultados, que foi influenciada pela instabilidade dos mercados, sofreu uma redução de 24 p.b. para os 0,52%. A margem de negócio sectorial deste conjunto de instituições reduz-se, como resultado dos efeitos negativos atrás descritos, de 2,98% para 2,65%. Invertendo a tendência de melhoria da eficiência operativa demonstrada em períodos anteriores, o rácio cost to income (CO/PB) agrava-se para os 53,47% (Junho 2007: 50,26%). O principal factor explicativo para esta evolução reside no forte impacto no Produto Bancário da desvalorização dos mercados de capitais, do crescimento dos custos ligado à expansão das redes de distribuição, do aumento do número de colaboradores e de um ambiente de maior inflação. No que concerne aos indicadores de rendibilidade, esta foi prejudicada pela evolução negativa do Resultado Líquido, tendo repercussões na rendibilidade 14

17 dos Activos e dos Capitais com os rácios ROA e ROE a situarem-se nos 0,52% (1º.semestre/07: 0,83%) e 10,54% (1º.semestre/07: 16,57%), respectivamente. 15

18 ANEXO I ÍNDICE DOS QUADROS RELATIVOS AO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008 CONSOLIDADO QUADRO 1 BALANÇOS EM 30/JUN/08 QUADRO 2 CONTAS DE EXPLORAÇÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2008 QUADRO 3 POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS PARA CINCO VARIÁVEIS RELATIVAS A 30/JUN/08 16

19 QUADRO 1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM ACTIVIDADE: CONSOLIDADA ACTIVO BANCO BANCO BANIF DISCRIMINATIVO ABN a) BAC BAI MAIS BANIF a) BANK a) a) INVEST a) INV Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponiveis para venda Provisões, imparidade e amortizações Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes Provisões, imparidade e amortizações Investimentos detidos até à maturidade Activos com acordo de recompra Derivados de cobertura Activos não correntes detidos para venda Provisões, imparidade e amortizações Propriedades de investimento Outros activos tangíveis Valor bruto Provisões, imparidade e amortizações Activos intangíveis Valor Bruto Provisões, imparidade e amortizações Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Provisões, imparidade e amortizações Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido Outros activos Devedores por seguro directo e resseguro Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Instrumentos representativos de capital Outros passivos subordinados Outros passivos Credores por seguro directo e resseguro Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital Prémios de emissão Outros instrumentos de capital Reservas de reavaliação Outras reservas e resultados transitados (Acções próprias) Resultado do exercício (Dividendos antecipados) Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital a) Contas não Consolidadas 17

20 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BANIF BAR- BBVA BCA BCP BCPI BES SGPS CLAYS a) a) Contas não Consolidadas 18

21 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BNP BNP BESI BEST BIG BII PARIBAS PARIBAS BPG BPI a) a) a) PRIVATE a) a) a) Contas não Consolidadas 19

22 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BANCO BPN CAIXA CAIXA BPP BSN BST a) a) CBI BPI SGPS a) a) GALICIA VIGO a) Contas não Consolidadas 20

23 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM COFINOGA DEUTSCHE FINAN - FINI - CCCAM CETELEM CGD BANK EFISA BANCO a) a) SGPS a) TIA SGPS a) Contas não Consolidadas 21

24 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 (Conclusão) BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM FORTIS IMI BANK SANTANDER SANTANDER a) (SANPAOLO) ITAÚ M G POPULAR RURAL CONSUMER TOTTA BANK a) a) a) SGPS a) Contas não Consolidadas 22

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 19 Nº 38 DEZEMBRO 2006

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 19 Nº 38 DEZEMBRO 2006 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 19 Nº 38 DEZEMBRO 2006 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao 1º semestre de 2006 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2 PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES...

Leia mais

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br

INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Br INTERFUNDOS - Gestão de Fundos de Investimentos Imobiliário, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Valores expressos em Euros) 2006 Activo Bruto 2007 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 115.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo

BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo BCP Participações Financeiras, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Valores expressos em Euros) 2005 Activo Bruto 2006 Imparidades e amortizações Activo líquido

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Balanço Consolidado em 30 de junho de 2017 e 2016 Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1.650.857-1.650.857 2.178.315 Disponibilidades em outras

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ANO 21 Nº 41 JULHO 2008

BOLETIM INFORMATIVO ANO 21 Nº 41 JULHO 2008 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 21 Nº 41 JULHO 2008 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2007 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA... 5 2 PRINCIPAIS

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1,684,423-1,684,423 2,210,409 Disponibilidades em outras instituições de crédito 258,291-258,291 739,793

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2014 Imparidades e amortizações 2013 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,449,049-2,449,049 2,720,085 Disponibilidades em outras instituições de crédito 657,456-657,456 776,815

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2017 Imparidades e amortizações 2016 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,144,795-2,144,795 2,618,275 Disponibilidades em outras instituições de crédito 1,113,371-1,113,371 421,850

Leia mais

Banco Comercial Português

Banco Comercial Português Ativo Ativo Bruto 2016 Imparidades e amortizações 2015 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2,618,275-2,618,275 1,514,453 Disponibilidades em outras instituições de crédito 421,850-421,850 984,037

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º SEMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009 Dados sobre a Banca em Portugal relativos 1º semestre de 2009 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1 PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES...

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1º SEMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre)

ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) ACTIVIDADE CONSOLIDADA DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS EM 31 DE MARÇO DE 2007 (1º Trimestre) Aspectos Mais Relevantes da Actividade Resultados líquidos consolidados cresceram 16,8%, atingindo 224,3 milhões

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3º TRIMESTRE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 30 DE SETEMBRO DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 1.º TRIMESTRE DE 2010 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem.

Estes e outros indicadores da Demonstração de Resultados podem observar-se no 1º dos mapas que se seguem. Estimados Clientes Constituindo um imperativo legal de publicação, no site do Banco, sublinha-se que as contas de fecho do 1º semestre de 2017 mostram que, pela primeira vez nos últimos anos, o Banco apurou

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Junho de Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Junho de 2017 Súmula da Demonstração de Resultados, do Balanço e dos Indicadores de Gestão Constituindo um imperativo legal a publicação deste Balanço, no site do Banco, aproveita-se

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 (NÃO AUDITADOS) Finibanco-Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 175.000.000 Matriculado na Conservatória

Leia mais

Síntese Informativa. Associação Portuguesa de Bancos. Nº º Semestre

Síntese Informativa. Associação Portuguesa de Bancos. Nº º Semestre Síntese Informativa Associação Portuguesa de Bancos Nº 2 2013 1º Semestre Lisboa Dezembro 2013 Principais destaques do 1º semestre de 2013 No primeiro semestre de 2013, a actividade das instituições financeiras

Leia mais

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017

BANCO MOÇAMBICANO DE APOIO AOS INVESTIMENTOS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR DE Relatório e Contas Intercalar de 2017 Relatório e Contas Intercalar de 2017 30 de Junho de 2017 Principais Indicadores Indicadores 30 de Junho de 2017 30 de Junho de 2016 Financeiros (Balanço) Activo Total 1.508.989 1.891.672 Créditos à Clientes(Liquido)

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INFORMAÇÃO FINANCEIRA BALANÇO Ano 2017 Ano 2016 Nota(s) Valores antes de provisões, imparidade e amortizações (1) Provisões, imparidade e amortizações (2) Valor líquido (3) = (1) - (2) Valor líquido ATIVO

Leia mais

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados)

INFORMAÇÃO CONSOLIDADA. Exercício de (valores não auditados) Finibanco Holding INFORMAÇÃO CONSOLIDADA Exercício de 2005 (valores não auditados) Finibanco - Holding, SGPS S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Júlio Dinis, 157 Porto Capital Social: EUR 100.000.000 Matriculado

Leia mais

CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL RESULTADOS CONSOLIDADOS 2017 COMUNICADO A Caixa Económica Montepio Geral, caixa económica bancária, S.A (CEMG) informa que após a entrada em funções do novo Conselho de Administração

Leia mais

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%.

COMUNICADO. O Resultado Líquido Consolidado da CGD em 2002 atingiu 665 milhões de euros, sendo superior ao de 2001 em 1,7%. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. Pessoa colectiva nº 500 960 046 Sede: Av. João XXI, nº 63, Lisboa Capital social: EUR 2 450 000 000 Matriculada na C.R.C. de Lisboa sob o nº 2900/930902 COMUNICADO ACTIVIDADE

Leia mais

Principais Indicadores

Principais Indicadores Relatório e Contas Intercalar 2018 Principais Indicadores 30 de Junho de 2018 30 de Junho de 2017 Financeiros (Balanço) Activo Total 2 712 034 1 508 989 Créditos à Clientes(Liquido) 1 196 189 898 682

Leia mais

Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a

Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a 2012 Lisboa, 30 de Novembro de 2012 Nos termos do n.º 3 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários informa-se que a presente informação trimestral não foi sujeita a auditoria ou a revisão limitada.

Leia mais

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9%

Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO BPI NO 1º TRIMESTRE DE 2002 Lucro líquido cresce 9% Custos de funcionamento sobem 0.9% Lisboa, 24 de Abril de 2002 O Grupo BPI (Euronext Lisboa - Reuters BPIN.IN; Bloomberg

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

Comunicado dos resultados

Comunicado dos resultados Comunicado dos resultados 1º Trimestree de 2011 1. Destaques RESULTADOS LÍQUIDOS CRESCERAM 4% Melhoria dos resultados gerados Vendas cresceram 12% relativamente a 2010 A margem bruta caiu 0,9 pontos percentuais

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 19 Nº 39 JULHO 2007

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 19 Nº 39 JULHO 2007 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 19 Nº 39 JULHO 2007 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2006 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética

Leia mais

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida da Liberdade, 195 1250-142 LISBOA Capital Social: 1.000.000.000 Euros Matriculado na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº 1 607

Leia mais

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO RESULTADOS 2010 Apresentação Resumo 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO SÍNTESE DA ACTIVIDADE RESULTADOS CONSOLIDADOS BALANÇO 2 SÍNTESE DA ACTIVIDADE 2010 Resultado líquido consolidado de 33,4 M, implicando

Leia mais

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde) BALANÇOS Activo Imparidade Activo Activo Notas bruto e amortizações líquido líquido PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Notas Caixa e disponibilidades em bancos centrais 3 9.726.629-9.726.629 5.862.769 Recursos

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2018

RELATÓRIO & CONTAS 2018 RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações

Leia mais

Caixa Geral de Depósitos, SA

Caixa Geral de Depósitos, SA 164 Relatório e Contas 2011 CGD 1.13. Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Balanços Individuais (*) 31.12.2011 Pro forma 31.12.2010 Pro forma 01.01.2010 ATIVO Notas (a) Ativo bruto Provisões,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS Ano 18 Nº 35 Julho de 2005 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2004

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS Ano 18 Nº 35 Julho de 2005 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2004 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA Ano 18 Nº 35 Julho de 2005 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2004 ÍNDICE Pag. RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM.. 4 0 NOTA INTRODUTÓRIA...

Leia mais

Resultados 3º Trimestre de 2011

Resultados 3º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES (1/7) Introdução. Âmbito da Revisão. Conclusão. Aos accionistas do BIM Banco Internacional de Moçambique, S. RELATÓRIO E CONTAS INTERCALAR 1.º SEMESTRE DE 2016 O BIM - Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

Relatório Estatístico relativo à actividade de recepção de ordens por conta de outrem

Relatório Estatístico relativo à actividade de recepção de ordens por conta de outrem ÍNDICE DE TABELAS MERCADO A CONTADO.................... 1 TABELA 1 Indicadores relativos à actividade de recepção de ordens.......... 1 TABELA 2 Ordens recebidas por tipo de valor mobiliário.............

Leia mais

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

ATIVIDADE E RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO NOVO BANCO NO PERÍODO DE 4 DE AGOSTO A 31 DE DEZEMBRO DE 2014

ATIVIDADE E RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO NOVO BANCO NO PERÍODO DE 4 DE AGOSTO A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Press Release 09 de março de 2015 ATIVIDADE E RESULTADOS CONSOLIDADOS DO GRUPO NOVO BANCO NO PERÍODO DE 4 DE AGOSTO A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Informação financeira não auditada elaborada de acordo com

Leia mais

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim:

Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Empresa: Modelo Continente, Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA Sede: Rua João Mendonça, 529-4464-501 Senhora da Hora NIPC: 501 532 927 Período de referência: Início: 01.01.2001 1º Trimestre

Leia mais

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015

Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Reditus atinge 60 milhões de euros de Proveitos Operacionais no 1º semestre de 2015 Proveitos Operacionais de 60,0 milhões de euros (vs. 60,8 milhões de euros) EBITDA de 5,0 milhões de euros (vs. 5,6 milhões

Leia mais

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões

3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões 3. Evolução do Mercado Segurador e de Fundos de Pensões No ano 2008, o volume de produção de seguro directo em Portugal ascendeu a 15.336 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,5% face ao valor

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017

Demonstrações Financeiras Intercalares. Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 Demonstrações Financeiras Intercalares Para o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2017 2017 Índice Demonstração dos resultados Balanço Demonstração das alterações dos capitais próprios Demonstração

Leia mais

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007 27 de Abril 2011 Actividade do Bank Millennium (Polónia) no 1º trimestre de 2011 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual detém

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

INFORMAÇÃO REGULAMENTAR

INFORMAÇÃO REGULAMENTAR INFORMAÇÃO REGULAMENTAR Demonstrações Financeiras Consolidadas de 2017 Demonstrações dos Resultados Consolidados para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Milhares de Euros) 2017 2016

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 16 Redigido com informação disponível até 3 de dezembro de 16 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JULHO 2010 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 23 Nº 45

BOLETIM INFORMATIVO JULHO 2010 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 23 Nº 45 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 23 Nº 45 JULHO 2010 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2009 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 3.º trimestre 2018 Lisboa, 2019 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 19 de dezembro de 2018. Refira-se, adicionalmente, que os indicadores

Leia mais

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde

RELATÓRIO AGREGADO Banco de Cabo Verde RELATÓRIO AGREGADO 2010 Banco de Cabo Verde Índice 1. Actividade... 3 1.1 - Estrutura das Aplicações... 3 1.2 - Origens dos Recursos... 4 2. Resultados... 5 3. Indicadores Prudenciais... 5 3.1 - Fundos

Leia mais

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011 Banco BPI Resultados consolidados no 1.º trimestre de 2011 Lisboa, 28 de Abril de 2011 I. Síntese consolidada II. III Actividade doméstica Actividade internacional Resultados consolidados do BPI - 1.º

Leia mais

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO

JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal COMUNICADO JOSÉ DE MELLO SAÚDE, S.A. Sede: Avenida do Forte, nº 3 - Edifício Suécia III, Carnaxide Portugal Capital Social: EUR 53.000.000, pessoa colectiva nº 502884665, matriculada sob o mesmo número na Conservatória

Leia mais

Resultado Líquido da SAG aumenta 20,3%

Resultado Líquido da SAG aumenta 20,3% SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO

GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO GRUPO BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 (Valores não auditados) 2 RESULTADOS DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2002 ASPECTOS MAIS RELEVANTES: CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE APESAR DA DESACELERAÇÃO

Leia mais

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

Anexo I. Informação Trimestral Individual Consolidada. INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Anexo I Informação Trimestral Individual Consolidada INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS/IFRS) Empresa:

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ANO 22 Nº 43 JULHO 2009

BOLETIM INFORMATIVO ANO 22 Nº 43 JULHO 2009 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 22 Nº 43 JULHO 2009 Dados sobre a Banca em Portugal relativo ao exercício de 2008 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 10,2 milhões de euros no 1º trimestre de 2017 Proveitos Operacionais de 10,2 milhões de euros (vs. 12,1 milhões de euros) EBITDA de 1,3 milhões de euros (vs. 2,0

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 212 (NÃO AUDITADOS) Em sequência da conclusão do apuramento dos resultados relativos ao exercício de 212, a "TEIXEIRA

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2012 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados)

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2013 (Não auditados) SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em bancos centrais e em outras instituições de crédito

Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em bancos centrais e em outras instituições de crédito DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 217 BALANÇO ACTIVO NOTA 217 216 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 1 1.122.465 1.95.173 Disponibilidades em outras instituições de crédito 11 22.65 39.452 Aplicações

Leia mais

Caixa Económica Montepio Geral com lucros de 15,8M no primeiro semestre de 2018

Caixa Económica Montepio Geral com lucros de 15,8M no primeiro semestre de 2018 Comunicado de Imprensa Caixa Económica Montepio Geral com lucros de 15,8M no primeiro semestre de 2018 Lisboa, 27 de setembro de 2018 A Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) terminou o primeiro semestre

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 4.º trimestre 2018

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 4.º trimestre 2018 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 4.º trimestre 2018 Lisboa, 2019 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 27 de março de 2019. Sistema Bancário Português: desenvolvimentos

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015

RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015 DESTAQUES CAPITAL Reforço da Solvabilidade LIQUIDEZ Sustentabilidade dos níveis de liquidez QUALIDADE DOS ATIVOS Melhoria da qualidade dos ativos Melhoria do

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Ano Indicador Seguros de vida

7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Ano Indicador Seguros de vida 7 OS PPR/E E PPA 7 OS PPR/E E PPA 7.1. Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) Número de participantes dos PPR/E Tendo 2008 sido marcado pelo agravamento da crise financeira iniciada em 2007, seria eventualmente

Leia mais

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO procedemos à publicação das cartas relativas ao de 2016. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓFORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓFORMA) ACTIVO NOTAS ATIVO BRUTO 2016 AMORTIZAÇÕES E IMPARIDADE

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015

Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais da Reditus atingem 88,4 milhões de euros de nos primeiros nove meses de 2015 Proveitos Operacionais de 88,4 milhões de euros (vs. 89,9 milhões de euros) EBITDA de 6,9 milhões de

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 Matriz de conversão do plano de contas entre o CONTIF e o Objectivo Estrutura do documento No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS")

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 11,0% no 1º semestre de 2012 Proveitos Operacionais de 61,9 milhões (+ 11,0%) EBITDA de 6,1 milhões (+ 95,8%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,6%) Resultado Líquido

Leia mais

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017

EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 EBITDA da Reditus aumenta 23,6% no 1º semestre de 2017 Proveitos Operacionais de 20,9 milhões de euros (vs. 22,1 milhões de euros) EBITDA de 2,5 milhões de euros (vs. 2,1 milhões de euros) Margem EBITDA

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) 1º Trimestre 3º Trimestre Início: 01/01/2007 Fim:31/03/2007 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro trimestre

Leia mais

Resultados 1º Trimestre de 2011

Resultados 1º Trimestre de 2011 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE (Não Auditados)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE (Não Auditados) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2016 (Não Auditados) A "TEIXEIRA DUARTE, S.A." procede à publicação de informação sobre os resultados de 2016 através

Leia mais

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003

ANÚNCIO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 2003 CIMPOR-CIMENTOS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Alexandre Herculano, 35 1250-009 LISBOA Capital Social: 672.000.000 Euros Registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, sob

Leia mais

Informação financeira 2012

Informação financeira 2012 Informação financeira 2012 ALTRI, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 507 172 086 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira do primeiro semestre

Leia mais

FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C.

FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur 250.000,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC 505 983 230 / C.R.C. Lisboa nº 13 216 BALANÇO EM 31.12.2009 Valores em milhares de euros Dez-09

Leia mais

Comunicado. Banco Montepio com lucros de 22,4M nos primeiros nove meses de 2018

Comunicado. Banco Montepio com lucros de 22,4M nos primeiros nove meses de 2018 Comunicado Banco Montepio com lucros de 22,4M nos primeiros nove meses de 2018 Lisboa, 28 de novembro de 2018 O Banco Montepio terminou os primeiros nove meses de 2018 com um resultado líquido consolidado

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 1º Trimestre de 2007 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015

EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 EBITDA da Reditus atinge 11,0 milhões de euros em 2015 Proveitos Operacionais de 118,6 milhões de euros EBITDA de 11,0 milhões de euros Margem EBITDA de 9,3% Resultado Líquido de 0,3 milhões de euros Vendas

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros INFORMAÇÃO FINANCEIRA TRIMESTRAL INFORMAÇÃO

Leia mais

INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA

INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA Evolução da actividade, aspectos mais relevantes e resultados obtidos pelo Banif-Grupo Financeiro no exercício de 2010 Sumário Os resultados líquidos consolidados da Banif SGPS,

Leia mais

Resultados Consolidados 2016

Resultados Consolidados 2016 Apresentação Resultados Consolidados 2016 Contas não auditadas 10 de março de 2017 GIR Gabinete de Investor Relations Apresentação de Resultados Consolidados 2016 (*) Agenda Sumário Executivo Reforço de

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do segundo trimestre de

Leia mais

setembro 2015 Informação financeira auditada

setembro 2015 Informação financeira auditada Apresentação de Resultados 1S2015 setembro 2015 Informação financeira auditada Agenda 1. Síntese 1S2015 2. Funding e Liquidez 3. Qualidade do Crédito 4. Capital 5. Resultados 6. Sumário Apêndice: Balanço

Leia mais

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2007 (não auditada)

Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Informação Intercalar 3º Trimestre de 2007 (não auditada) Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. Sociedade Aberta Matriculada sob o nº. 05888/20001204 na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal Capital Social: 767 500 000 N.I.P.C. 503 025 798

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INV ESTIM ENTO IM OBILIÁ R IO, SA B A LA N ÇOS EM 3 1 D E D EZ EM B R O D E E

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INV ESTIM ENTO IM OBILIÁ R IO, SA B A LA N ÇOS EM 3 1 D E D EZ EM B R O D E E FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INV ESTIM ENTO IM OBILIÁ R IO, SA B A LA N ÇOS EM 3 1 D E D EZ EM B R O D E 2 0 0 7 E 2 0 0 6 (M ontantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO 10+3300 Caixa

Leia mais

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, 67, Amadora Capital Social: 169.764.398,00 NIPC 503 219 886 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

PRESS RELEASE. Resultados Consolidados 3º Trimestre 2016

PRESS RELEASE. Resultados Consolidados 3º Trimestre 2016 PRESS RELEASE Resultados Consolidados 3º Trimestre 2016 (Informação financeira não auditada) A Caixa Geral de Depósitos S.A. (CGD) registou nos primeiros nove meses de 2016 um resultado líquido consolidado

Leia mais