BOLETIM INFORMATIVO JULHO 2010 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 23 Nº 45

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1 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 23 Nº 45 JULHO 2010 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2009

2 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética de Siglas) 1) BANCOS AGREGADOS PARA EFEITO DO RELATÓRIO DE ANÀLISE ABN ABN AMRO BANK N.V., (Sucursal) ACTIVO BANK BANCO ACTIVOBANK (Portugal), S.A. BAC BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. BAI BANCO AFRICANO DE INVESTIMENTO EUROPA, S.A. BANCO BIC BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. BANCO INVEST BANCO INVEST, S.A. BANIF MAIS BANCO MAIS, S.A. BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. BANIF INV BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. BANIF SGPS BANIF SGPS, S.A. BARCLAYS BARCLAYS BANK PLC (Sucursal) BB BANCO DO BRASIL, S.A. BBVA BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (Portugal) S.A. BCP BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. BES BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. BESI BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. BEST BEST BANCO ELECTRÓNICO DE SERVIÇO TOTAL, S.A. BIG BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL. S.A. B I I BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A. BNP BNP PARIBAS (Sucursal) BNP PRIVATE BNP PARIBAS PRIVATE BANK (Sucursal) BPG BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO BPI BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BANCO BPI BANCO BPI, S.A. BSN BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL, S.A. BST BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CAIXA GALÍCIA CAJA DE AHORROS DE GALÍCIA (Sucursal) CAIXA VIGO CAIXA DE AFORROS DE VIGO, OURENSE E PONTEVEDRA (Sucursal) CBI CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. CCCAM CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO CETELEM BANCO CETELEM, S.A. (Sucursal) CGD CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CREDIFIN BANCO DE CRÉDITO AO CONSUMO, S.A. DEUTSCHE BANK DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), S.A. FINANTIA BANCO FINANTIA, S.A. FINIBANCO FINIBANCO S.A. FORTIS BANK FORTIS BANK (Sucursal) ITAÚ BANCO ITAÚ EUROPA, S.A.

3 MG CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POPULAR BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. SANTANDER CONSUMER BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. SANTANDER TOTTA SGPS SANTANDER TOTTA SGPS 2) BANCOS COM ACTIVIDADE OFFSHORE IMIBANK SANPAOLO IMI BANK (INTERNACIONAL), S.A RURAL BANCO RURAL EUROPA, S.A.

4 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO Estrutura de Balanço Crédito a Clientes Recursos de Clientes e Responsabilidades Representadas por Títulos RESULTADOS POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS RECURSOS HUMANOS COBERTURA GEOGRÁFICA E BANCARIZAÇÃO CARGA FISCAL E PARAFISCAL NOS BANCOS ACTIVIDADE INTERNACIONAL DO SECTOR PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO Indicadores de Estrutura Indicadores de Funcionamento Rácios de Rendibilidade ANEXO I BALANÇOS E CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE DEZEMBRO ANEXO II SÉRIE HISTÓRICA DO BALANÇO E CONTAS DE EXPLORAÇÃO 41 ANEXO III OUTROS DADOS 134 ANEXO IV TABELAS DE DEFINIÇÃO E ÂMBITO DAS VARIÁVEIS E INDICADORES DE GESTÃO 172

5 0 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Boletim Informativo contém os principais elementos relativos ao exercício de 2009 bem como um breve comentário sobre os principais factores que influenciaram o comportamento da actividade bancária neste período. Para efeitos desta análise, procedemos à agregação da informação financeira constante dos balanços e das contas de exploração elaboradas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), bem como de outros dados de gestão, como o número de empregados e balcões, o número de promotores externos, dados relativos à carga fiscal, formação, etc. Decorre desta agregação um balanço e uma conta de exploração sectoriais reportados à actividade individual que publicamos com vista a permitir uma visão do sector no seu conjunto, que referenciamos como série A, a qual constitui a informação base utilizada para fundamentar os comentários. É igualmente apresentado um conjunto de indicadores de gestão (rácios de estrutura, funcionamento e rendibilidade) a partir do cálculo, baseado em elementos trimestrais 1, de balanços médios agregados de acordo com os critérios definidos no Anexo IV, do qual consta igualmente uma breve descrição do significado e âmbito dos indicadores publicados. Em complemento desta informação, e no que respeita a totais de sector, foi construída uma segunda série, identificada como série B, de modo a abranger também as instituições off shore, informação que, salvo menção expressa em contrário, não foi utilizada na preparação do texto de análise. Para cada instituição, são ainda publicadas as demonstrações financeiras (balanço e conta de exploração) relativas à actividade consolidada. Note-se que, para as instituições que não procedem à consolidação, os dados publicados correspondem à actividade individual 2, situação que é devidamente identificada no cabeçalho do próprio quadro. 1 Considerando a informação de Dezembro de 2008, Março, Junho, Setembro e Dezembro de No caso da CCCAM abrange a Caixa Central e as Caixas Associadas 3

6 Adicionalmente, e para uma amostra de instituições cujos grupos financeiros se estendem a outras áreas geográficas, publicam-se, de forma agregada, indicadores relativos à sua actividade internacional. Quanto ao seu âmbito, as considerações feitas reportam-se à actividade global dos bancos, ou seja a actividade individual desenvolvida apenas em Portugal e através de sucursais e representações no estrangeiro. Tendo em conta a sua especificidade, foram, porém, excluídas deste conjunto as instituições que desenvolvem a sua actividade principal ou exclusiva no quadro off shore. Assinala-se também no que diz respeito ao universo de instituições que contribuem para o Boletim, a ocorrência, durante 2009, de várias alterações a saber: o Grupo Cofinoga deixa de existir devido a aquisição do mesmo pelo Cetelem mantendo-se todavia a instituição Credifin com actividade individual; os dados referentes ao BCA deixaram de ser incluídos, uma vez que esta instituição foi integrada no Banif; o BCPI deixou de constar por ter sido incorporado no BCP; o Banco Mais foi integrado no grupo financeiro Banif, passando a utilizar a marca Banif Mais; o Banco BIC passou a integrar a informação do sector; o perímetro de consolidação do Grupo CGD regista alterações com a inclusão da Locarent, do Banco Caixa Geral Totta de Angola e do Banco Caixa Geral Brasil. 4

7 1 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA O ano de 2009 manteve-se ainda numa linha recessiva, como é indicado pela contracção da actividade económica, que em Portugal foi de 2,7%. Todavia, o segundo semestre apresentou alguns sinais de recuperação, na sequência dos programas de estímulo lançados pelas autoridades de forma concertada nas diversas economias. Salienta-se que neste período as taxas de juro atingiram mínimos históricos, com a Euribor a 3 meses a situar-se nos 0,7%, que a taxa de desemprego chegou aos 10% no final do ano, com a consequente contracção do consumo e subida dos níveis de incumprimento de crédito, e que os mercados financeiros registaram alguma recuperação, com o índice bolsista PSI-20 a valorizar-se mais de 33% no conjunto do ano. Perante este enquadramento, as principais variáveis e indicadores de actividade apurados no exercício assumiram os valores que constam do quadro seguinte. Principais Variáveis e Indicadores Dezembro Variações Absolutas Relativas (%) 1. Dados Gerais (em milhões de Euros) Activo Líquido ,6 Crédito sobre Clientes ,4 Recursos de Clientes ,1 Responsabilidades Representados por Títulos ,9 Número de Balcões ,8 Número de Empregados ,3 Resultado Bruto de Exploração ,7 Resultados do Exercício ,1 2. Indicadores (em %) Nº Empregados por Balcão (NP/NB) Custos Operativos/Activos Financeiros (CO/AF) 1,30 1,43-0,13 Relevância dos custos no Produto (CO/PB) 53,13 50,73 2,40 Rendibilidade dos Capitais Próprios (RL/KP) 6,49 10,32-3,83 No comportamento do conjunto de variáveis e indicadores apresentados, destacamos: a desaceleração geral da actividade, com um crescimento de apenas de 2,4% do crédito a clientes (ano de 2008: 12,2%), que foi acompanhado de um aumento de apenas 2,1% (ano de 2008: 10,1%) dos recursos de clientes; 5

8 o crescimento de quase 35%, para os 86,6 mil M, da dívida titulada, beneficiando da melhoria verificada nos mercados internacionais, relativamente à situação ocorrida em O aumento de 112 balcões verificado na rede bancária a qual atinge no final de 2009 um total de unidades; a variação do número de trabalhadores para colaboradores, revela praticamente a estabilização do volume de emprego no sector (+0,3% em relação ao ano anterior), mantendo-se portanto inalterado em 9 unidades o número de empregados por balcão; a quebra sentida no resultado bruto de exploração apurado (5.043 M ),que se situou 8,7% abaixo do registado no exercício anterior, devido, essencialmente, à redução da margem financeira; o volume excepcional da carga de provisionamento para imparidades imposto pelo clima económico de enquadramento, o que determinou que o resultado líquido tivesse ficado pelos M, montante que representa uma redução superior a 24% relativamente ao ano anterior; a redução da rendibilidade dos capitais próprios para 6,5%, resultado do efeito conjugado do reforço dos capitais próprios (+20,6% em termos de capitais médios) registado durante o período com a diminuição do resultado líquido apurado; a evolução desfavorável registada, pela primeira vez desde há alguns anos, do indicador de relevância dos custos no produto ou cost-to-income foi essencialmente determinada pela quebra do produto bancário, fixando-se em 53,13% (+2,4 p.p.). 6

9 2 PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO 2.1 ESTRUTURA DE BALANÇO A estrutura do balanço sectorial revela essencialmente a importância do negócio de intermediação financeira dos bancos, continuando a concessão de crédito a clientes a representar, com 61,2% do activo, a actividade nuclear dos bancos em Portugal e os recursos de clientes e as responsabilidades representadas por títulos a assegurarem o grosso (56,6%) do financiamento da actividade. Em termos dinâmicos, são visíveis os efeitos da presente conjuntura económica e da crise de liquidez despoletada em 2008 na redução do peso do crédito a clientes (-3,1 p.p.), que acompanhou a retracção da actividade económica, e no aumento do peso dos recursos de bancos centrais (+0,6 p.p.). Entre as alterações da estrutura do balanço identificadas no exercício, salientamos ainda: o reforço do peso dos activos financeiros em 2,6 p.p., que traduz um efeito decorrente da recuperação dos mercados registada em 2009, com o PSI 20 a valorizar 33%; ao nível dos passivos, o aumento do peso das responsabilidades representadas por títulos em 3,6 p.p. para os 17,9%; o crescimento verificado nos capitais próprios e equiparados, que representam agora 8,9% do total dos recursos, como resultado dos aumentos de capital ocorridos em várias instituições, com especial significado no caso da CGD e BES. 7

10 Estrutura (%) Aplicações e Recursos Var. (p.p) Disponibilidades 2,2 2,3-0,1 Aplicações em Instituições de Crédito 13,7 12,9 0,8 Créditos a Clientes (bruto) 61,2 64,3-3,1 Activos Financeiros (negociação, p/venda e justo valor) 15,8 13,2 2,6 Investimentos detidos até à maturidade 1,5 1,0 0,5 Derivados de Cobertura 0,4 0,5-0,1 Activos Tangiveis e Intangíveis 0,7 0,7 0,0 Outros Activos 4,5 5,1-0,6 TOTAL 100,0 100,0 Recursos de Bancos Centrais 3,7 3,1 0,6 Recursos de Instituições Crédito 19,5 21,5-2,0 Recursos de Clientes 38,7 40,8-2,1 Responsabilidades Representadas por Títulos 17,9 14,3 3,6 Provisões 0,8 0,8 0,0 Capitais Próprios e Equiparados 8,9 8,5 0,4 Outros Passivos 10,5 11,0-0,5 As variações das diferentes componentes do balanço são resumidamente apresentadas no mapa de origens e de aplicações de fundos seguinte. Aplicações de Fundos Milhões de Euros Origens de Fundos Disponibilidades 143 Crédito a clientes Aplicações em Activos Financeiros Investimentos detidos até à maturidade Activos Tangíveis e Intangíveis 18 Aplicações diversas Recursos Bancos Centrais Recursos Instit.Crédito (líq.de aplic.) Recursos de Clientes Responsabilidades representadas títulos Passivos Financeiros assoc.a activos transferidos Passivos diversos Capitais Próprios e Equiparados TOTAL Constata-se assim que as principais aplicações de fundos foram feitas ao nível do crédito a clientes (+7,1 mil M ), dos activos financeiros (+17,0 mil M ), que incluem os activos de negociação, para venda e detidos até à maturidade, e dos recursos de instituições de crédito líquidos de aplicações (+11,1 mil M ). 8

11 Quanto às fontes de financiamento, destacam-se as responsabilidades representadas por títulos (+22,4 mil M ), os capitais próprios e equiparados (+5,2 mil M ), os recursos de bancos centrais (+4,3 mil M ) e, em menor escala, os recursos tradicionais de clientes, depósitos e similares, com +3,8 mil M. 2.2 CRÉDITO A CLIENTES O total de crédito concedido pelo sector (296,6 mil M ) evidenciou um dinamismo inferior ao de anos anteriores, apresentando uma taxa de crescimento de 2,4%, justificada pelo ciclo económico recessivo iniciado em 2008 não só a nível nacional como mundial. Os dados publicados pelo Banco de Portugal relativos ao crédito a empresas e a particulares reflectem esta realidade. De facto, o crédito a particulares, com 138 mil M, apresenta uma taxa de crescimento anual de 4,1% (4,2% em 2008 e 10,7% em 2007), que se encontra suportada pelo crédito à habitação (+5,1%), uma vez que o crédito ao consumo conheceu um crescimento moderado (+1,8%) e o crédito para outros fins registou uma redução (-2%). Quanto ao crédito a empresas, que subiu para 117,8 mil M, o crescimento anual foi de 1,7%. As operações de titularização também caíram para os 12,6 mil M (-14,8%), com o respectivo mercado penalizado pela crise de liquidez e pela menor apetência para o risco. Milhões de Euros Variações Crédito a Empresas e Particulares Absolutas Relat. (%) Crédito a Particulares ,1 Habitação ,1 Consumo ,8 Outros Fins ,0 Crédito a Empresas não Financeiras ,7 TOTAL ,0 Peso do Crédito a Particulares (%) 53,9 53,4 Operações de titularização de crédito ,8 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Abril/10 No que respeita à sua composição, o crédito não apresenta alterações significativas: se no crédito a particulares a grande finalidade (80%) é o crédito à habitação, com 110 mil M, no crédito a empresas, com o total de 117,8 mil M, a sua repartição orienta-se predominantemente para o sector dos serviços imobiliários e serviços prestados a empresas (36%), seguido pelo sector da construção (19%), pela indústria transformadora (15%) e pelo comércio (13%). 9

12 DISTRIBUIÇÃO SECTORIAL DO CRÉDITO A EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS (Dezembro 2009) Educação, Saúde e Out.Serv.Colect., Soc. e Pessoais 4% Outros 6% Indústria Transformadora 15% Prod.Distrib.Electr., Gás e Água 3% Serv.Imob.e Alug. e Serv. Prest.Empresas 36% Construção 19% Transporte, Armaz. e Comunicações 6% Comércio p/grosso e Retalho 13% Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal Abril/10 O crédito de cobrança duvidosa sofreu por sua vez um agravamento (+45,9% em 2008 e +53,1% em 2009) que está directamente relacionado com a degradação da conjuntura económica a partir de Assim, o rácio crédito de cobrança duvidosa/crédito a empresas e particulares, que tinha registado nos últimos anos uma evolução positiva sustentada até 2007, inverteu esse andamento a partir de 2008 e assume agora o valor mais elevado da década (3,2%). % 3,5 RÁCIO "Crédito de Cobrança Duvidosa/Crédito a Empresas e Particulares " 3,2 3,0 2,5 2,0 2,0 1,9 1,7 1,6 2,2 1,5 1,0 0,5 0, Fonte: Boletins Estatísticos do Banco de Portugal 10

13 2.3 RECURSOS DE CLIENTES E RESPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS A evolução do total dos recursos a clientes e das responsabilidade representadas por títulos, que atinge 274,2 mil M (+10,6% do que no período homólogo do ano anterior), reflecte essencialmente a recuperação do acesso aos mercados internacionais por parte dos bancos que retomaram a emissão e colocação de dívida titulada, registando uma subida de 35% para os 86,6 mil M. Os produtos tradicionais de poupança com expressão no Balanço, ascenderam a 187,6 mil M, continuam a representar, com um peso de 68,4%, a parcela mais significativa dos recursos captados. m.m.euros 250,0 200,0 EVOLUÇÃO DOS RECURSOS DE CLIENTES E RESPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS 144,6 167,0 183,8 187,6 150,0 100,0 43,3 55,3 64,2 86,6 50,0 0,0 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Respons.represent.Titulos Recursos de Clientes 11

14 3 RESULTADOS No quadro seguinte apresentam-se, devidamente desagregados, os resultados obtidos no presente exercício e faz-se a sua comparação com os valores correspondentes do período homólogo do ano anterior. Variáveis Milhões de Euros Dezembro Variações Absolutas Relat.(%) (+) (-) Juros e Proveitos Equiparados ,4 Juros e Custos Equiparados ,3 (=) Resultado Financeiro ,3 (+) Resultado de Serviços e Comissões ,7 (+) Outros Resultados ,0 (=) Produto Bancário de Exploração ,0 (-) Custos com Pessoal ,5 (-) Gastos Gerais Administrativos ,4 (-) Depreciações e Amortizações ,4 (=) Resultado Bruto de Exploração ,7 (-) Provisões e Similares ,6 (=) Resultados antes de Impostos ,8 (-) Impostos sobre os Lucros ,9 Impostos correntes ,9 Impostos diferidos ,1 (=) Resultado Líquido ,1 A queda do resultado financeiro (-712 M ), que atingiu -11,3%, foi ditada pelo efeito significativo induzido nas taxas de juro pela redução registada nas taxas de referência (taxas directoras do BCE e taxas Euribor) e pela subida dos spreads das emissões colocadas nos mercados internacionais, situações que levaram a uma descida mais acentuada da taxa média das aplicações (-266 pontos base) do que a conseguida no custo dos recursos (-240 p.b), provocando uma redução de 31 p.b. na margem financeira. 12

15 Os resultados de serviços e comissões, que não foram além de um acréscimo de 112 M (+4,7%), terão sido, de acordo com o divulgado por várias instituições nos seus comunicados de apresentação de resultados, negativamente influenciados pela redução das comissões relacionadas com Títulos e Gestão de Activos. Os Outros Resultados, que incluem resultados de mercados cambiais e de capitais, passaram para os M (2.533 M no exercício de 2008). Conclui-se assim que o Produto Bancário de Exploração, que foi de M, ficou 4% aquém do registo do ano anterior, influenciado pelo comportamento do resultado financeiro. No que diz respeito aos custos operativos, que registam um crescimento de 0,6% relativamente a 2008, destacamos: - o crescimento dos custos com pessoal (+2,5%), influenciado pela actualização da tabela salarial em 1,5% acordada para o sector bancário em 2009; - o aumento das amortizações (6,4%), que reflectem os investimentos realizados nos exercícios anteriores ao nível da rede de distribuição e de plataformas informáticas; - e a redução dos gastos gerais administrativos em 3,4%, na sequência das políticas de controlo de custos implementadas pela generalidade das instituições. Como consequência da evolução do Produto Bancário de Exploração e dos custos operativos, o Resultado Bruto de Exploração ficou-se pelos M, abaixo 8,7% do obtido em igual período do ano anterior. Por sua vez, o Resultado Líquido, obtido numa conjuntura especialmente difícil, apresenta uma redução de 525M (-24,1%) para os 1.652M, devido essencialmente ao considerável esforço no reforço das provisões e no reconhecimento de imparidades, que atingiu o valor total de M, montante que representou 66% (55% em 2008) do resultado bruto gerado. A composição do produto bancário de exploração, continua a ser dominada pelo resultado financeiro (51,8%), não obstante a erosão da margem financeira ter contribuído para uma perda de 4,3 p.p no seu peso relativo, em favor do reforço dos resultados de operações financeiras (+1,9 p.p.) e dos resultados de serviços bancários (+2,4 p.p). 13

16 EVOLUÇÃO DO PESO DAS COMPONENTES DO PRODUTO 100,0 75,0 54,8 56,4 56,1 51,8 50,0 23,7 22,2 22,6 25,0 25,0 21,6 21,5 21,3 23,2 0, Serviços Bancários Resultados Operações Financeiras Resultado Financeiro 4 POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS Para as variáveis activo líquido, crédito a clientes, recursos captados, situação líquida e resultados do exercício apresenta-se uma lista ordenada das instituições incluídas no Boletim, a qual consta do quadro 3 do Anexo II. 5 RECURSOS HUMANOS Na análise dos recursos humanos, foi utilizada como fonte de informação, por entender-se que se trata de uma vertente específica, essencialmente de carácter social, em que o mais relevante serão factores relacionados com o volume de emprego, distribuição etária, género e grau de qualificação dos recursos humanos utilizados no sector, o universo integral das instituições bancárias, incluindo portanto as instituições com actividade exclusiva ou predominantemente off-shore. A população bancária em 2009 contava com colaboradores dos quais a maior parte (96,9%) se encontra afecta à actividade doméstica. O volume de emprego referido, face ao do ano anterior, representa um crescimento de 188 colaboradores (+0,3%), a maior parte dos quais para apoio à internacionalização da actividade bancária. Com efeito, o sector conta com mais 159 empregados afectos a sucursais no exterior, mantendo-se praticamente sem alteração o total de empregados em território nacional. 14

17 No quadro seguinte apresenta-se a população bancária e a respectiva evolução para a actividade doméstica e no exterior, detalhando-se a distribuição dos colaboradores domésticos de acordo com vários critérios (por funções, níveis de escolaridade, sexo, idade e antiguidade, vínculo contratual e tipo de actividade desenvolvida). Número de Empregados Dez/09 Dez/08 Variação Número Peso (%) Abs. % 1.TOTAL GERAL , ,3 1.1 Empregados afectos a Sucursais no Exterior , ,3 1.2 Empregados afectos à Actividade Doméstica , ,1 2. CARACTERIZAÇÃO DOS EMPREGADOS DA ACTIVIDADE DOMÉSTICA 2.1 Por Funções , ,1 Chefias , ,4 Específicas , ,3 Administrativas , ,7 Auxiliares 799 1, ,9 2.2 Por Níveis de Escolaridade , ,1 Ensino Superior , ,4 Secundário , ,9 Básico , ,9 2.3 Por Sexo , ,1 Homens , ,8 Mulheres , ,1 2.4 Por Idades , ,1 Até 44 anos , ,4 Mais de 44 anos , ,8 2.5 Antiguidade , ,1 Até 15 anos , ,6 Mais de 15 anos , ,1 2.6 Por Vínculo Contratual , ,1 Efectivos , ,2 Contratados a Prazo , ,4 2.7 Por Tipo de Actividade , ,1 Afectos a Balcões , ,3 Outra Actividade , ,7 Tendo-se mantido praticamente estável em 2009 o número de empregados, haverá apenas a assinalar algumas alterações de estrutura, das quais salientamos: 15

18 1. No que respeita à especialização, característica que tem revelado uma intensificação nos últimos anos, verifica-se novo reforço do número de colaboradores com funções específicas ( pessoas), em detrimento das funções administrativas que se reduzem em pessoas. Em simultâneo, continuam a subir os níveis de escolaridade da população bancária, registando-se neste período um aumento de colaboradores com ensino superior (os quais representam agora quase metade do total) e uma redução de com ensino secundário e básico. 2. A situação de precariedade no emprego, já de si pouco expressiva neste sector, tem vindo a perder relevância. Com efeito, o número de empregados com vínculo contratual efectivo é de (2008: ), representando 93,8% do total da população bancária, enquanto o número de contratados a prazo voltou a experimentar uma redução, agora de -24,4%; 3. Mantém-se a estrutura no que respeita à afectação de empregados, com a área comercial (64,4%) a sobressair como a mais importante, muito embora se tenha verificado este ano uma redução no seu número (-109), ao invés do aumento dos empregados afectos a outras actividades (+138); 4. Por fim, a população bancária continua a ser maioritariamente masculina (54,2%) apesar de se ter verificado um aumento do número de mulheres (+281) superior à redução verificada nos homens (-252) e é composta, predominantemente, por pessoas com menos de 44 anos (68,1%) e com menos de 15 anos de actividade no sector (58,8% do total). Sendo característica comum das politicas de pessoal das várias instituições o desenvolvimento das competências dos seus recursos humanos, o sector continua a investir fortemente em formação tendo aplicado 22,9 M em 2009, o que representa cerca de 1,1% do total de gastos administrativos do sector. Não obstante este investimento se situar aquém do realizado no exercício anterior em cerca de 8,5%, a percentagem e o número de colaboradores abrangidos por acções de formação passou respectivamente para 90,4% (89,3% em 2008) e para colaboradores, os quais beneficiaram de um total de acções de formação. 16

19 Ao nível das metodologias utilizadas, a formação presencial continua a ser a mais relevante (81%) mantendo-se o e-learning (13%) como a alternativa de referência Metodologia das Acções Formação (%) 100% 100% Formação Presencial 81% 79% Formação à Distância 4% 4% Formação Online (e-learning) 13% 14% Outdoor 0% 0% Outras 3% 2% Nº de Acções de Formação Realizadas Gastos em Acções Formação (mil ) Com Entidades Externas Custos Internos % Gastos Formação/Gastos Administrativos 1,1% 1,1% Nº de Colaboradores em Acções Formação % de Colaboradores em Acções Formação 90,4% 89,3% No quadro seguinte, apresenta-se o grau de escolaridade por tipo de função exercida, destacando-se a importância da percentagem que conta com formação superior (50,9% do total). Número Empregados Níveis de Escolaridade/Ensino Funções Superior Secundário Básico Total Chefias Específicas Administrativas Auxiliares TOTAL Quanto a regimes de horários, continua a verificar-se, tal como nos anos anteriores, que a grande maioria dos colaboradores (94,7% do total) está afecta ao horário integral, sendo de reduzida utilização os regimes de horário parcial e diferenciado. 17

20 Número Empregados Homens Mulheres Total Tempo Integral Horário Parcial Horário Diferenciado Trabalho por Turnos TOTAL Por último, foram admitidos novos empregados (ano anterior: 4.012), com um maior peso de mulheres (53,7%) e com formação superior (71,4% do total das admissões). Nas saídas (por reforma, demissão, despedimento, morte, etc.) que totalizaram pessoas, sobressaem ao nível do género, os homens (51,5% das saídas). 6 COBERTURA GEOGRÁFICA E BANCARIZAÇÃO Considerando ainda todas as instituições sem qualquer excepção, o número total de balcões que integram a rede bancária em território nacional atingiu unidades (+108 do que em 2008). De acordo com a tendência, foi nos dois principais distritos do país que se verificou o maior número de aberturas: Lisboa passou a contar com mais 23 balcões do que no ano anterior e o Porto com mais 17 balcões. São ainda de referir os distritos de Setúbal (+13), Aveiro e Braga (ambos com +10) e Faro (+9). Verificaram-se, no entanto, reduções em 2009 em alguns distritos menos 5 balcões nos Açores e menos 1 balcão em cada um dos distritos de Beja, Coimbra e Portalegre situação que é nova relativamente a anos anteriores. A distribuição do aumento do número de balcões contribuiu para a manutenção do nível de correlação entre o índice de concentração e a densidade populacional. Com efeito são os distritos de Lisboa e Porto que contam com as maiores concentrações de agências: 24,6% e 15,4% respectivamente (em 2008 e pela mesma ordem: 24,7% e 15,4%). 18

21 Nº Balcões Distritos Dez-09 % Dez-08 Índice de Concentração (%) TOTAL , ,0 10,0 20,0 30,0 Aveiro 411 6, Beja 92 1, Braga 391 6, Bragança 88 1, Castelo Branco 117 1, Coimbra 246 4, Évora 119 1, Faro 345 5, Guarda 101 1, Leiria 294 4, Lisboa , Portalegre 79 1, Porto , Santarém 255 4, Setúbal 386 6, Viana do Castelo 139 2, Vila Real 126 2, Viseu 203 3, Açores 166 2, Madeira 154 2, Os bancos têm procurado abrir canais alternativos de contacto com os clientes, sendo os promotores externos - nomeadamente as agências imobiliárias, na colocação de crédito à habitação, os agentes de seguros na venda de produtos de bancasseguros e outros promotores com intervenção em vários produtos como contas à ordem, cartões, crédito ao consumo, etc.,- um meio cada vez mais utilizado como complemento à tradicional rede de balcões, a par da bancanet e da banca telefónica. Assim, o total de promotores externos para captação de negócio bancário crescia em 2009 cerca de 25,2%, ascendendo no final do ano a o número de promotores, conforme consta do quadro seguinte. 19

BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009

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