BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009

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1 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 22 Nº 44 NOVEMBRO 2009 Dados sobre a Banca em Portugal relativos 1º semestre de 2009

2 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO Estrutura de Balanço Crédito a Clientes Recursos de Clientes e Débitos Representados por Títulos Cobertura Geográfica e Número de Empregados PRINCIPAIS VARIÁVEIS DA CONTA DE EXPLORAÇÃO INDICADORES DE GESTÃO ANEXO I BALANÇOS E CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE JUNHO ANEXO II SÉRIE HISTÓRICA DO BALANÇO E CONTAS DE EXPLORAÇÃO 31 ANEXO III OUTROS DADOS 126 ANEXO IV TABELAS DE DEFINIÇÃO E ÂMBITO DAS VARIÁVEIS E INDICADORES DE GESTÃO 131

3 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética de Siglas) 1) BANCOS AGREGADOS PARA EFEITO DO RELATÓRIO DE ANÀLISE ABN ABN AMRO BANK N.V., (Sucursal) ACTIVO BANK BANCO ACTIVOBANK (Portugal), S.A. BAC BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. BAI BANCO AFRICANO DE INVESTIMENTO EUROPA, S.A. BANCO BIC BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. BANCO INVEST BANCO INVEST, S.A. BANCO MAIS BANCO MAIS, S.A. BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. BANIF INV BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. BANIF SGPS BANIF SGPS, S.A. BARCLAYS BARCLAYS BANK PLC (Sucursal) BB BANCO DO BRASIL, S.A. BBVA BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (Portugal) S.A. BCP BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. BCPI BCP INVESTIMENTO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BES BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. BESI BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. BEST BEST BANCO ELECTRÓNICO DE SERVIÇO TOTAL, S.A. BIG BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL. S.A. B I I BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A. BNP BNP PARIBAS (Sucursal) BNP PRIVATE BNP PARIBAS PRIVATE BANK (Sucursal) BPG BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO BPI BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BANCO BPI BANCO BPI, S.A. BSN BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL, S.A. BST BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CAIXA GALÍCIA CAJA DE AHORROS DE GALÍCIA (Sucursal) CAIXA VIGO CAIXA DE AFORROS DE VIGO, OURENSE E PONTEVEDRA (Sucursal) CBI CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. CCCAM CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO CETELEM BANCO CETELEM, S.A. (Sucursal) CGD CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CREDIFIN BANCO DE CRÉDITO AO CONSUMO, S.A. DEUTSCHE BANK DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), S.A. FINANTIA BANCO FINANTIA, S.A. FINIBANCO FINIBANCO S.A.

4 FORTIS BANK FORTIS BANK (Sucursal) ITAÚ BANCO ITAÚ EUROPA, S.A. MG CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POPULAR BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. SANTANDER CONSUMER BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. SANTANDER TOTTA SGPS SANTANDER TOTTA SGPS 2) BANCOS COM ACTIVIDADE OFFSHORE IMIBANK SANPAOLO IMI BANK (INTERNACIONAL), S.A RURAL BANCO RURAL EUROPA, S.A.

5 0 NOTA INTRODUTÓRIA O presente documento tem por objectivo divulgar os principais indicadores e variáveis que caracterizaram a actividade do sector bancário no primeiro semestre de Note-se, relativamente ao conjunto de instituições abrangidas, que deixou de constar o BCA Banco Banif e Comercial dos Açores, SA (uma vez que foi incorporado por fusão no Banif a partir de 1 de Janeiro do corrente ano) e foram excluídos o BPN e o BPP, por indisponibilidade de dados relativamente ao primeiro semestre de 2009, o que motivou a correcção das séries históricas. Foi integrado o Banco BIC, recentemente criado. Como é habitual, procedeu-se à agregação da informação financeira constante dos balanços e das contas de exploração elaboradas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), bem como do número de empregados e balcões. O âmbito considerado reporta-se à actividade individual dos bancos, isto é, a desenvolvida em Portugal e através de sucursais e representações no estrangeiro. Foram, porém, excluídas deste conjunto as instituições que desenvolvem a sua actividade principal no quadro off shore, considerando a especificidade do seu negócio. Em resultado da agregação efectuada, são construídos um balanço e uma conta de exploração sectoriais reportados à actividade individual que visa permitir uma análise mais específica do sector bancário no seu conjunto, e que referenciamos como série A. É igualmente apresentado um conjunto de indicadores de gestão (rácios de estrutura, funcionamento e rendibilidade) a partir do cálculo, baseado em elementos trimestrais, de balanços médios agregados de acordo com os critérios definidos no Anexo IV, do qual consta igualmente uma breve descrição do significado e âmbito dos indicadores publicados. Em complemento, e no que respeita a totais de sector, foi construída uma segunda série, identificada como série B, de modo a abranger também as instituições off shore, mas que, salvo menção expressa em contrário, não foi utilizada para efeitos da elaboração da análise e comentários constantes do presente Boletim. Relativamente a cada instituição, são publicadas as demonstrações financeiras (balanço e conta de exploração) relativas à actividade consolidada 1, que traduzem a realidade dos grupos económicos onde as mesmas se integram. Note-se que, para as instituições que não procedem a consolidação, os dados publicados correspondem à 1 No caso da CCCAM abrange a Caixa Central e as Caixas Associadas 3

6 actividade individual, situação que é devidamente identificada no cabeçalho do próprio quadro. 4

7 1. PRINCIPAIS VARIÁVEIS E INDICADORES Não obstante os primeiros sinais positivos de evolução da economia mundial apresentados por alguns indicadores durante o primeiro semestre de 2009, os quais têm sido acompanhados pela melhoria dos níveis de confiança dos investidores na sequência de intervenção concertada dos governos (com especial realce dos europeus e norte-americano) e dos bancos centrais, o enquadramento económico no período em análise (Junho 2008/Junho 2009) continuou a caracterizar-se essencialmente pela crise dos mercados financeiros e pela recessão económica. Assim, as principais variáveis e indicadores da actividade bancária foram influenciados pelas condições especialmente difíceis que marcaram este período, reflectindo-se consequentemente na evolução da actividade e dos resultados, como se mostra no quadro seguinte. Principais Variáveis e Indicadores Junho Variação Absoluta Relat.(%) 1. Dados Gerais (em milhões de Euros) Activo Líquido ,1% Crédito sobre Clientes ,2% Recursos de Clientes ,8% Responsabilidades Representadas por Títulos ,0% Número de Balcões ,9% Número de Empregados ,6% Resultado Bruto de Exploração ,4% Resultado do Exercício ,5% 2. Indicadores (em %) Nº de Empregados por Balcão (NP/NB) Custos Operativos/Activos Financeiros (CO/AF) 1,29 1,42-0,13 Relevância dos Custos no Produto (CO/PB) 50,44 52,59-2,15 Rendibilidade dos Capitais Próprios (RL/KP) 8,72 11,20-2,48 Entre os valores e indicadores apresentados, destacamos o comportamento dos seguintes: do Activo Líquido, que atinge os 472,8 mil M, o que representa uma taxa de crescimento anual de 10,1%. Dentro do activo do sector é especialmente relevante o volume de crédito concedido a clientes que se elevava a 293,0 mil M em Junho de 2009, registando assim um 5

8 crescimento de 7,2% apesar do ciclo económico recessivo e do crescimento do risco de crédito; dos Recursos de Clientes, 185,6 mil M, com um aumento de 9,8%, bastante próximo da taxa de crescimento do Activo, que terá beneficiado de um redireccionamento das poupanças para produtos de balanço (sobretudo para os tradicionais depósitos a prazo e de poupança), como consequência da desvalorização dos mercados de capitais que acentuou a aversão ao risco dos clientes, desmotivando a subscrição de produtos de desintermediação; das Responsabilidades Representadas por Títulos (78,2 mil M ), cuja variação de 17,0% revela a sua crescente importância nas formas de financiamento da actividade. A recente melhoria da confiança dos investidores permitiu novamente o acesso ao mercado de dívida não garantida, que desde Setembro de 2008 se encontrava praticamente desactivado, tendo várias instituições realizado emissões com sucesso durante o primeiro semestre de 2009; do número de balcões, que, relativamente ao período homólogo, aumentou 2,9% para as unidades continuando a reflectir o efeito da estratégia comercial de expansão das redes físicas de venda; do número de empregados bancários que, em contrapartida, se apresenta estabilizado, com uma variação de apenas 0,6%, para os colaboradores, tendo o indicador número de empregados por balcão registado uma diminuição de 10 para 9 pessoas, evolução que foi acompanhada por uma melhoria dos níveis de eficiência operativa, como é evidenciado quer pela redução do peso dos custos nos activos financeiros quer do cost-to-income; do resultado bruto de exploração apurado (2.756 M ), que se situou 10,4% acima do obtido em Junho de 2008, suportado pelo incremento das comissões e, sobretudo, pelo aumento de 20,3% nos resultados de mercados, conjugado com a contenção dos custos operativos (+1,2%); do resultado líquido, ao apresentar uma redução para os M (-7,5%) na sequência do aumento das provisões e imparidades, 6

9 nomeadamente as associadas à carteira de crédito em consonância com a deterioração da conjuntura macro-económica e da desvalorização dos instrumentos financeiros; do cost-to-income, que volta a registar uma melhoria, com a redução de 215 p.b. para os 50,44%; da rendibilidade dos capitais próprios, que baixa para 8,72%, em resultado do efeito conjugado do reforço dos capitais próprios (+22,4%) e da já atrás referida diminuição do resultado líquido. 7

10 2. PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO 2.1 Estrutura de Balanço Como tivemos oportunidade de notar já no final do ano de 2008, a estrutura de balanço do sector foi influenciada pela crise de liquidez que se foi acentuando a partir do segundo semestre de 2008, particularmente visível na perda de peso dos recursos com origem e das aplicações em instituições de crédito e no reforço dos recursos de bancos centrais, bem como pela revisão da norma IAS 39, em Outubro de 2008, que permitiu a reclassificação de activos de negociação como investimentos detidos até à maturidade. Estrutura (%) Aplicações e Recursos Junho 09 Junho 08 Variação Disponibilidades 2,0 2,3-0,3 Aplicações em Instituições de Crédito 14,0 14,8-0,8 Créditos a Clientes (bruto) 62,0 63,6-1,6 Activos Financeiros (negociação, p/venda e justo valor) 15,5 13,3 2,2 Investimentos detidos até à maturidade 1,1 0,4 0,7 Derivados de Cobertura 0,4 0,3 0,1 Activos Tangiveis e Intangíveis 1,7 1,8-0,1 Outros Activos 3,3 3,5-0,2 TOTAL 100,0 100,0 0,0 Recursos de Bancos Centrais 2,7 1,8 0,9 Recursos de Instituições Crédito 20,4 24,2-3,8 Recursos de Clientes 39,2 39,4-0,2 Responsabilidades Representadas por Títulos 16,6 15,6 1,0 Provisões 0,8 0,8 0,0 Capitais Próprios e Equiparados 8,9 8,6 0,3 Outros Passivos 11,5 9,6 1,9 Do lado do activo, para além da preponderância do crédito a clientes, com um peso de 62%, realçamos os activos financeiros com um peso de 15,5% e as aplicações em instituições de crédito que se situam nos 14% (14,8% em Junho de 2008), enquanto os activos detidos até à maturidade passaram a representar 1,1% dos activos. No passivo do balanço sectorial destacam-se os recursos de clientes que, com um peso de 39,2%, se mantêm praticamente ao nível do período homólogo, registando-se um aumento no volume de recursos de bancos centrais para 2,7% e uma redução do peso dos recursos de instituições de 8

11 crédito para 20,4%. Por sua vez, as responsabilidades representadas por títulos passaram para 16,6% (+100 p.b.). Salientamos, por fim, o reforço do nível de capitais próprios e equiparados para os 8,9%, evolução que reveste um especial significado se se tiver em conta a fraca receptividade do mercado de capitais a este tipo de aplicações. 2.2 Crédito a Clientes A evolução do crédito concedido a clientes foi condicionada, no período em análise, pela recessão económica e pela crise de liquidez. De acordo com os dados relativos ao crédito a empresas e a particulares divulgados pelo Banco de Portugal, o crédito concedido registou uma taxa anual de crescimento de 4,7% que compara com 8,5% em finais de 2008 e 10,3% no período homólogo do ano anterior. É sobretudo no crédito a particulares, que se dá a maior contenção (+1,3% para os 134,3 mil M ). Por sua vez, o crédito a empresas situou-se nos 117,8 mil M, o que significa um crescimento de 8,8%. O crédito a particulares, não obstante ter reduzido o seu peso relativo em 170 p.b., continua a representar mais de metade do crédito concedido (53,3%), com a aquisição de habitação própria a constituir a principal finalidade. O crédito securitizado cresceu 9,7% para os 14,1 mil M. Milhões de Euros Junho Variações Crédito a Empresas e Particulares Absolutas Relat. (%) Crédito a Particulares ,3 Habitação ,5 Consumo ,3 Outros Fins ,4 Crédito a Empresas não Financeiras ,8 TOTAL ,7 Peso do Crédito a Particulares (%) 53,3 55,0 Crédito securitizado ,7 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Outubro/09 9

12 Por sua vez, o peso do crédito de cobrança duvidosa no total de crédito a empresas e particulares foi negativamente influenciado pelo contexto económico e financeiro, registando-se o seu agravamento para os 3% % 3,0 RÁCIO "Crédito de Cobrança Duvidosa/Crédito a Empresas e Particulares " 3,0 2,0 1,9 1,6 1,6 2,2 1,0 0, Jun-09 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Outubro/ Recursos de Clientes e Representados por Títulos O conjunto dos recursos de clientes e dos débitos representados por títulos ascendiam no final do primeiro semestre a 263,8 mil M, o que traduz um crescimento de 11,8% face ao p.h.a.a.. Os recursos de clientes (182,1 mil M ) mantêm um peso relativo na ordem dos 70%, tendo as responsabilidades representadas por títulos registado um crescimento significativo com uma variação de 17%, evolução que relacionamos com a recente melhoria de confiança dos investidores que permitiu a realização de novas emissões com sucesso no primeiro semestre de Cobertura Geográfica e Número de Empregados No primeiro semestre de 2009 foram abertos mais 54 pontos de venda, alargando-se assim a cobertura geográfica para balcões, expansão que em termos anuais representa um crescimento de 2,9% (+176 balcões do que em Junho de 2008). O número de trabalhadores manteve-se praticamente estabilizado (+0,6%; +330 pessoas), contando o sector com um total de pessoas ao 10

13 serviço, o que permitiu uma nova redução do número médio de pessoas por balcão (de 10 para a 9 pessoas no período em análise). 3. PRINCIPAIS VARIÁVEIS DA CONTA DE EXPLORAÇÃO No quadro seguinte apresenta-se a desagregação funcional dos resultados do primeiro semestre e a respectiva comparação com o período homólogo anterior. Milhões de Euros Variáveis Junho Variação Absoluta Relat. (%) (+) Juros e rendimentos similares ,4% (-) Juros e encargos similares ,7% (=) Resultado Financeiro ,8% (+) Resultados Serviços e Comissões ,4% (+) Outros Resultados ,3% (=) Produto Bancário de Exploração ,6% (-) Custos com Pessoal ,7% (-) Gastos Gerais Administrativos ,6% (-) Depreciações e Amortizações ,4% (=) Resultado Bruto de Exploração ,4% (-) Provisões e Similares ,9% (-) Impostos sobre os Lucros ,8% (=) Resultado Líquido ,5% O resultado financeiro apresenta-se praticamente estabilizado nos 3 mil M, com uma taxa de crescimento de 0,8% (+23 M ) que compara com a variação positiva de 8% do ano de O resultado apurado neste semestre foi suportado por um efeito volume positivo (+11,5%), que absorveu o efeito de redução da margem financeira de 15 pontos de base motivada por uma redução superior da taxa média dos activos financeiros (-1,66 pp) face à dos passivos (-1,56 pp). Os resultados de Serviços e Comissões revelam uma evolução positiva de 5,4% (+64 M ), não obstante as menores comissões relacionadas com títulos e gestão de activos, consequência do menor nível de investimento em mercados de capitais e da desvalorização das carteiras, conforme foi 11

14 divulgado por várias instituições nos respectivos press release dos resultados do semestre. Os Outros Resultados, essencialmente justificados por operações em mercados de capitais, cresceram 20,3% (+206 M ) relativamente a Junho de 2008, apesar do comportamento negativo demonstrado pelos principais índices bolsistas, dos quais destacamos, a título de exemplo, o Dow Jones Eurostoxx (-30,7%) a nível internacional e o PSI 20 (-28,6%) a nível interno. De facto, a evolução dos mercados influenciou negativamente estes resultados, mas esse efeito foi anulado pelo valor excepcionalmente baixo assumido pelos resultados de operações financeiras do primeiro semestre de 2008, que integrava significativas menos-valias e imparidades registadas pelo BCP e BPI nas suas participações cruzadas, tal como consta nos comunicados públicos emitidos pelas instituições 2. Da agregação destas componentes decorre um Produto Bancário de Exploração de M, 5,6% (293 M ) acima do registado no p.h.a.a., continuando o resultado financeiro a constituir a parcela mais significativa (55,6%). Nos custos operativos, que apresentam um valor de M (+1,2% que em igual período de 2008), destacamos o crescimento dos custos com pessoal (+4,7%), influenciados pelo agravamento dos custos com pensões de reforma e das amortizações (+5,4%), tendo os gastos gerais administrativos apresentado uma redução de 4,6%, em consequência das políticas de redução de custos implementadas pelas instituições. Apesar de todas as dificuldades conjunturais é de assinalar o facto de o Resultado Bruto de Exploração do primeiro semestre, que atingiu M, ter registado uma evolução positiva face ao primeiro semestre de 2008 (+10,4%). Porém, esta melhoria foi mais que absorvida pelo reforço de provisões e pelo reconhecimento de imparidades (1.570 M ), as quais registaram um crescimento significativo relativamente ao período homólogo (+33,9%). Salienta-se que as imparidades de crédito totalizaram M 2 Excluindo os impactos referidos por estas duas instituições (202,2 M no BCP e 157,4 M no BPI), os outros resultados apresentariam uma variação negativa de -11,2% (-153,6 M ). 12

15 (em Junho 2008: 702 M ), como reflexo do agravamento geral do risco de crédito. Em conclusão, o Resultado Líquido do primeiro semestre do corrente exercício reduziu-se para M, ou seja 7,5% abaixo do verificado em igual período do ano anterior. 13

16 4. INDICADORES DE GESTÃO Os indicadores de gestão calculados, repartidos pelas habituais categorias relativas à estrutura patrimonial, ao funcionamento e à rendibilidade, assumiram os valores e registaram a evolução relativamente ao período homólogo que consta do quadro seguinte. INDICADORES DE GESTÃO BANCÁRIA valores expressos em % JUNHO Variação SIMB. (p.p.) 1. ESTRUTURA PATRIMONIAL Liquidez Reduzida L/PF 1,37 1,59-0,23 Estrutura do Activo A/AB 61,14 62,65-1,51 Capacidade Creditícia Geral A/PF 68,47 70,23-1,76 Transf. Rec. Clientes em Crédito A/RC 113,47 117,17-3,69 Financiamento Activo Financeiro PF/AF 98,07 97,67 0,41 Relevância de Recursos de Clientes RC/PF 43,24 43,85-0,60 Relevância Dívida Subordinada PS/FP 38,72 39,85-1,13 2. DE FUNCIONAMENTO Taxa Média das Aplicações JA/AF 5,49 7,15-1,66 Taxa Média dos Recursos JP/PF 4,14 5,70-1,56 Margem Financeira MF/AF 1,43 1,58-0,15 Margem dos Serviços Bancários RSC/AF 0,58 0,61-0,03 Margem de Outros Resultados OR/AF 0,56 0,52 0,04 Margem de Negócio PB/AF 2,56 2,71-0,14 Custos Operativos por Activo Financeiro CO/AF 1,29 1,42-0,13 Relevância dos Custos Pessoal CP/CO 56,63 54,76 1,88 Relevância Custos no Produto CO/PB 50,44 52,59-2,15 Incidência Fiscal I/RAI 9,94 12,85-2,91 Nº. Empregados por Balcão NP/NB Activo por Balcão (mil euros) AB/NB Activo Líquido p/ Empregado (m.euros) AL/NP DE RENDIBILIDADE Rendibilidade Bruta do Activo RBE/AL 1,19 1,20-0,01 Rend. Bruta Cap.Próprios RBE/KP 22,49 24,21-1,72 Rendibilidade do Activo (ROA) RL/AL 0,46 0,55-0,09 Rendibilidade Cap. Próprios (ROE) RL/KP 8,72 11,20-2,48 No que respeita aos indicadores de estrutura patrimonial, destacamos a manutenção da evolução positiva do Rácio de Transformação (A/RC), ao registar uma redução de 369 pontos de base para os 113,5%, explicada neste 14

17 período essencialmente pelo crescimento dos recursos de clientes captados pelos bancos. Relativamente à evolução dos indicadores económicos, assinalamos: a margem financeira sofreu uma redução de 15 pontos de base, para os 1,43% (1º semestre 2008: 1,58%), na sequência de uma maior redução da taxa média das aplicações (-1,66%), face à verificada nos recursos (-1,56%); a margem dos serviços bancários manteve-se, com os 0,58% apurados, na linha de tendência decrescente que vem demonstrando nos últimos períodos, agora particularmente afectada pelos produtos de gestão de activos, que viram as suas comissões cairem na sequência das fortes reduções nos volumes sob gestão; a margem dos outros resultados registou um crescimento de 0,04 pontos percentuais para os 0,56%, influenciado pelas significativas menos-valias de carácter não recorrente verificadas no primeiro semestre de 2008, como anteriormente referido; a margem de negócio (PB/AF), como resultado da conjugação destes vários efeitos, apresenta uma redução de 14 p.b. para os 2,56%. Apesar do aumento do número de balcões e, em menor grau, do número de trabalhadores, registaram-se novos ganhos de eficiência operativa no sector, como se verifica através do indicador cost-to-income, que se reduziu em 2,15 pontos percentuais para os 50,44%. Finalmente, os vários indicadores de rendibilidade apresentam um comportamento negativo, em resultado da evolução dos activos e dos capitais próprios por um lado e dos resultados líquidos por outro, com os rácios ROA e ROE a situarem-se nos 0,46% e 8,72%, ambos em queda: 9 p.b. e 248 p.b., respectivamente. 15

18 ANEXO I ÍNDICE DOS QUADROS RELATIVOS AO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 CONSOLIDADO QUADRO 1 BALANÇOS EM 30/JUN/09 QUADRO 2 CONTAS DE EXPLORAÇÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 QUADRO 3 POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS PARA CINCO VARIÁVEIS RELATIVAS A 30/JUN/09 16

19 QUADRO 1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM ACTIVIDADE: CONSOLIDADA ACTIVO BANCO BANCO BANCO DISCRIMINATIVO ABN a) BAC BAI BIC MAIS BANIF a) BANK a) a) a) INVEST a) Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponiveis para venda Provisões, imparidade e amortizações Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes Provisões, imparidade e amortizações Investimentos detidos até à maturidade Activos com acordo de recompra Derivados de cobertura Activos não correntes detidos para venda Provisões, imparidade e amortizações Propriedades de investimento Outros activos tangíveis Valor bruto Provisões, imparidade e amortizações Activos intangíveis Valor Bruto Provisões, imparidade e amortizações Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Provisões, imparidade e amortizações Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido Outros activos Devedores por seguro directo e resseguro Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Instrumentos representativos de capital Outros passivos subordinados Outros passivos Credores por seguro directo e resseguro Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital Prémios de emissão Outros instrumentos de capital Reservas de reavaliação Outras reservas e resultados transitados (Acções próprias) Resultado do exercício (Dividendos antecipados) Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital a) Contas não Consolidadas 17

20 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital BANIF BANIF BAR- BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM INV SGPS CLAYS a) QUADRO 1 B B BBVA BCP BCPI BES a) Contas não Consolidadas 18

21 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BNP BNP BESI BEST BIG BII PARIBAS PARIBAS BPG BPI a) a) a) PRIVATE a) a) a) Contas não Consolidadas 19

22 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM QUADRO 1 BANCO CAIXA CAIXA BSN BST a) a) CBI CCCAM CETELEM BPI a) a) GALICIA VIGO a) a) Contas não Consolidadas 20

23 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM QUADRO 1 DEUTSCHE FINAN - FINI - FORTIS CGD CREDIFIN BANK EFISA a) a) TIA BANCO BANK a) Contas não Consolidadas 21

24 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM QUADRO 1 (Conclusão) IMI BANK SANTANDER SANTANDER (SANPAOLO) ITAÚ M G POPULAR RURAL CONSUMER TOTTA a) a) a) SGPS a) Contas não Consolidadas 22

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