BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS ANO 19 Nº 39 JULHO 2007

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1 BOLETIM INFORMATIVO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ANO 19 Nº 39 JULHO 2007 Dados sobre a Banca em Portugal relativos ao exercício de 2006

2 RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO (Ordem Alfabética de Siglas) 1) BANCOS AGREGADOS PARA EFEITO DO RELATÓRIO DE ANÀLISE ABN ABN AMRO BANK N.V., (Sucursal) ACTIVO BANK BANCO ACTIVO BANK (Portugal), S.A. BAC BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. BAI BANCO AFRICANO DE INVESTIMENTO, S.A.R.L. (Sucursal) BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. BANIF INV BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. BANIF SGPS BANIF SGPS, S.A. BARCLAYS BARCLAYS BANK PLC (Sucursal) BB BANCO DO BRASIL, S.A. BBVA BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (Portugal) S.A. BCA BANCO COMERCIAL DOS AÇORES, S.A. BCP BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. BCPI BCP INVESTIMENTO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BES BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. BESI BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. BEST BEST BANCO ELECTRÓNICO DE SERVIÇO TOTAL, S.A. BIG BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL. S.A. B I I BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A. BNP BNP PARIBAS (Sucursal) BPG BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO BPI BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. BANCO BPI BANCO BPI, S.A. BPN BANCO PORTUGUÊS DE NEGÓCIOS SGPS, S.A. BSN BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL, S.A. BST BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CAIXA GALÍCIA CAJA DE AHORROS DE GALÍCIA (Sucursal) CAIXA VIGO CAIXA DE AFORROS DE VIGO, OURENSE E PONTEVEDRA (Sucursal) CBI CAIXA BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. CETELEM BANCO CETELEM, S.A. (Sucursal) CGD CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CREDIFIN BANCO DE CRÉDITO AO CONSUMO, S.A. DEUTSCHE BANK DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), S.A. EFISA BANCO EFISA, S.A. FINANTIA BANCO FINANTIA, S.A. FINIBANCO FINIBANCO S.A. INTERBANCO INTERBANCO, S.A. MG CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

3 POPULAR BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. SANTANDER TOTTA SGPS SANTANDER TOTTA SGPS 2) BANCOS NÃO CONSIDERADOS POR FALTA DE DADOS IAS DEZEMBRO 2005 BANCO MAIS BANCO MAIS, S.A. BANCO INVEST BANCO INVEST, S.A. BNP PRIVATE BNP PARIBAS PRIVATE BANK (Sucursal BPP BANCO PRIVADO PORTUGUÊS, S.A. CCCAM CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO FORTIS BANK FORTIS BANK (Sucursal) ITAÚ BANCO ITAÚ EUROPA, S.A. 3) BANCOS COM ACTIVIDADE OFFSHORE IMIBANK SANPAOLO IMI BANK (INTERNACIONAL), S.A RURAL BANCO RURAL EUROPA, S.A.

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5 ÍNDICE Pag. 0 NOTA INTRODUTÓRIA CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO Estrutura de Balanço Crédito a Clientes Recursos de Clientes e Representados por Títulos RESULTADOS POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS RECURSOS HUMANOS COBERTURA GEOGRÁFICA E BANCARIZAÇÃO CARGA FISCAL E PARA FISCAL ACTIVIDADE INTERNACIONAL PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO Indicadores de Estrutura Indicadores de Funcionamento Rácios de Rendibilidade ANEXO I BALANÇOS E CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE DEZEMBRO ANEXO II SÉRIE HISTÓRICA DO BALANÇO E CONTAS DE EXPLORAÇÃO 35 ANEXO III OUTROS DADOS E INDICADORES 136 ANEXO IV TABELAS DE DEFINIÇÃO E ÂMBITO DAS VARIÁVEIS E INDICADORES DE GESTÃO 174

6 0 NOTA INTRODUTÓRIA Para o universo das instituições do sector bancário nacional listadas nas páginas anteriores, divulgamos os principais elementos relativos ao exercício de 2006, antecedidos de um breve comentário sobre a evolução da actividade bancária nesse período. Para efeitos desta análise, procedemos à agregação da informação financeira constante dos balanços e das contas de exploração individuais elaboradas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), bem como do número de empregados e balcões, tanto para o ano de 2006 como para o ano de O âmbito considerado respeita à actividade dos bancos desenvolvida em Portugal e através de sucursais e representações no estrangeiro. Foram, porém, excluídas deste conjunto as instituições que não dispunham de dados comparativos para 2005 elaborados de acordo com as NCA bem como as que desenvolvem a sua actividade predominantemente no quadro off shore. Como resultado desta agregação, apresentamos um balanço e uma conta de exploração para o sector, os quais constituem a informação base capaz de permitir uma análise mais específica do sector bancário no seu conjunto, que referenciamos como série A. É igualmente apresentado um conjunto de indicadores de gestão (rácios de estrutura, funcionamento e rendibilidade) a partir do cálculo, baseado em elementos trimestrais, de balanços médios agregados de acordo com os critérios definidos no Anexo IV, do qual consta igualmente uma breve descrição do significado e âmbito dos indicadores publicados. Em complemento e tendo por objectivo dar uma imagem mais abrangente do sector, é apresentada uma série de quadros, identificada como série B, a qual inclui também as instituições off shore, informação essa porém que, salvo menção expressa em contrário, não foi tida em conta nos comentários realizados. Para cada instituição, são ainda publicadas as demonstrações financeiras (balanço e conta de exploração) relativas à actividade consolidada 1. Note-se que, para as instituições que não procedem à consolidação das suas contas, os dados publicados correspondem à actividade individual, situação que é devidamente identificada no cabeçalho do próprio quadro. Adicionalmente, e para uma amostra de instituições cuja actividade é já relevante noutras áreas geográficas, publicam-se, pela primeira vez e de forma agregada, indicadores relativos à sua actividade internacional. 1 No caso da CCCAM abrange a Caixa Central e as Caixas Associadas 3

7 1 CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA No que respeita ao período em análise e para o conjunto de instituições consideradas (ou seja, aquelas que dispõem de dados financeiros comparativos para o ano anterior mas com exclusão das que desenvolvem a sua actividade essencialmente em offshore), a evolução dos principais dados gerais e indicadores consta do quadro seguinte. Principais Variáveis e Indicadores Dezembro Variações Absolutas Relativas (%) 1. Dados Gerais (em milhões de Euros) Activo Líquido ,1 Crédito sobre Clientes ,9 Recursos de Clientes ,7 Responsabilidades Representados por Títulos ,1 Número de Balcões ,0 Número de Empregados ,4 Resultado Bruto de Exploração ,1 Resultados do Exercício ,9 2. Indicadores (em %) Solvabilidade Bruta (FP/AL) 9,42 9,32 0,10 Nº Empregados por Balcão (NP/NB) Custos Operativos/Activos Financeiros (CO/AF) 1,65 1,75-0,11 Relevância dos custos no Produto (CO/PB) 55,87 60,24-4,37 Rendibilidade dos Capitais Próprios (RL/KP) 14,41 11,65 2,76 A actividade bancária do ano de 2006, que decorreu num ambiente económico nacional de ligeira retoma com a taxa de crescimento a situar-se nos 1,3%, o consumo privado a crescer 1,2% e as exportações a registarem o aumento de 8,7%, evidencia sinais de comportamento favorável dos principais indicadores: O activo líquido dos bancos da amostra aqui considerada registou um aumento de 8,1% para os 349,8 mil M, assente na expansão do crédito concedido a clientes, que cresceu 9,9% para os 220,8 mil M ; Os recursos de clientes (145,5 mil M ) mostram uma evolução mais modesta, com o aumento de 3,7%; Como resultado da insuficiência na captação de recursos com origem nos clientes, a necessidade adicional de fundos para financiar a actividade de crédito foi satisfeita essencialmente com a emissão de dívida representada por títulos, que aumentou 14,1%; 4

8 O resultado bruto de exploração situou-se em M e o resultado líquido atingiu os M, valores que traduzem crescimentos de 23% e 33,9%, respectivamente; O número de balcões desta amostra aumentou em 235 unidades, reflectindo a decisão estratégica anunciada por várias instituições no sentido do alargamento da rede física de distribuição, de que são exemplos mais marcantes o BPI, o BANIF e o Banco POPULAR; O número de empregados registou um acréscimo muito significativo, com uma variação positiva de pessoas, explicado pela integração de colaboradores de serviços anteriormente externalizados (impacto aproximado de 3730 pessoas), mantendo-se o rácio do número de empregados por balcão em cerca de 10 pessoas; A relevância dos custos no produto, ou cost to income, manteve a sua evolução descendente, situando-se actualmente nos 55,87%; A solvabilidade bruta melhorou para 9,42% enquanto a rendibilidade dos capitais próprios se situou nos 14,41%, o que representa uma melhoria relativamente ao exercício de 2005 (11,65%). 2 PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE BALANÇO 2.1 ESTRUTURA DE BALANÇO Tal como em anos anteriores, sobressai claramente na estrutura do balanço sectorial, a preponderância da actividade de concessão de crédito, cujo peso passou para cerca de 63,1% do total do Activo, seguida pelas aplicações em instituições de crédito (15,3%) e, em terceiro lugar, pelos demais activos financeiros, com um peso de 11,7%. Por sua vez, do lado dos passivos, a maior fonte de financiamento provem dos recursos de clientes, com um peso de 41,6%, seguida da que tem origem nas instituições de crédito, cujos recursos representam cerca de 27,1% do total, e das responsabilidades representadas por títulos (12,2%). De reter, ainda, o peso dos capitais próprios e equiparados (que incluem para além do dos capitais próprios, os passivos subordinados), que representa 9,5% do Activo sectorial. 5

9 Estrutura (%) Aplicações e Recursos (p.p) Disponibilidades 3,1 2,8 0,3 Aplicações em Instituições de Crédito 15,3 15,3 0,0 Créditos a Clientes (bruto) 63,1 62,1 1,0 Activos Financeiros (negociação, p/venda e justo valor) 11,7 13,1-1,4 Derivados de Cobertura 0,3 0,3 0,0 Activos Tangiveis e Intangíveis 0,8 0,9-0,1 Outros Activos 5,7 5,6 0,1 TOTAL 100,0 100,1 Recursos de Bancos Centrais 0,7 1,9-1,2 Recursos de Instituições Crédito 27,1 25,3 1,8 Recursos de Clientes 41,6 43,4-1,8 Responsabilidades Representadas por Títulos 12,2 11,5 0,7 Provisões 0,9 0,9 0,0 Capitais Próprios e Equiparados 9,5 9,1 0,4 Outros Passivos 8,0 7,9 0,0 Em termos de fluxos, a análise do mapa de origens e aplicações de fundos mostra que o crédito a clientes constitui a principal aplicação de recursos. Já no que diz respeito às origens desses recursos, é visível a diversificação operada nas fontes de financiamento da actividade, por ordem decrescente de importância, com os recursos (líquidos de aplicações) de instituições de crédito, as responsabilidades representadas por títulos, os capitais próprios e equiparados e os passivos diversos a assumirem posições de maior relevo. Aplicações de Fundos Milhões de Euros Origens de Fundos Disponibilidades Crédito a clientes Aplicações em Activos Financeiros Activos Tangíveis e Intangíveis 24 Aplicações diversas Recursos Instit.Crédito (líq.de aplic.) Recursos de Clientes Responsabilidades representadas títulos Passivos Financeiros assoc.a activos transferidos 286 Passivos diversos Capitais Próprios e Equiparados TOTAL

10 2.2 CRÉDITO A CLIENTES Na estrutura do crédito a clientes, continua a assistir-se ao peso crescente do segmento de particulares, que, de acordo com os dados publicados pelo Banco de Portugal, representa actualmente 55,6% do crédito total, com um crescimento em 2006 acima dos 15%, o que contrasta com o crescimento de apenas 6% verificado no crédito ao sector produtivo. Dentro do crédito a clientes, destaca-se o dinamismo evidenciado pelo crédito ao consumo que registou neste período um crescimento de 21%. Milhões de Euros Variações Crédito a Empresas e Particulares Absolutas Relat. (%) Crédito a Particulares ,2 Habitação ,6 Consumo ,0 Outros Fins ,6 Crédito a Empresas não Financeiras ,0 TOTAL ,9 Peso do Crédito a Particulares (%) 55,6 53,5 Operações de titularização de crédito ,6 Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Março/07 Quanto ao crédito a empresas, que se aproxima dos 92 mil milhões de euros, continuam a destacar-se pela sua importância, na distribuição por sectores económicos, os serviços imobiliários e os serviços prestados às empresas (35%) e a construção (20%), com a indústria transformadora a representar apenas 15% do crédito total. DISTRIBUIÇÃO SECTORIAL DO CRÉDITO A EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS (Dezembro 2006) Educação, Saúde e Out.Serv.Colect., Soc. e Pessoais 4% Outros 5% Indústria Transformadora Prod.Distrib.Electr., 15% Gás e Água 2% Serv.Imob.e Alug. e Serv. Prest.Empresas 35% Construção 20% Transporte, Armaz. e Comunicações 6% Comércio p/grosso e Retalho 15% Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal Março/07 7

11 No que respeita ao peso do crédito de cobrança duvidosa no total de crédito concedido a empresas e particulares, mantém-se a evolução favorável deste indicador, que tem vindo a descer desde 2003, situando-se agora nos 1,6% (1,9% em Dezembro de 2005). Esta melhoria sustentada na qualidade do crédito poderá estar relacionada com o maior grau de dispersão de risco de crédito implícito no segmento dos particulares (em que predomina o crédito para habitação própria), conjugado com a melhoria, ainda que muito ligeira, verificada na economia portuguesa. % 3,0 RÁCIO "Crédito de Cobrança Duvidosa/Crédito a Empresas e Particulares " 2,2 2,3 2,0 2,0 1,9 1,6 1,0 0, Fonte: Boletins Estatísticos do Banco de Portugal 2.3 RECURSOS DE CLIENTES E REPRESENTADOS POR TÍTULOS Em conjunto, estes recursos elevam-se a 188 m.m., nos quais os recursos de clientes representam a maior parcela, com um valor de 145,5 mil M., sendo a restante parcela relativa a responsabilidades representadas por títulos, as quais têm vindo a assumir uma importância crescente com uma taxa de aumento em 2006 acima dos 14%. m.m.euros EVOLUÇÃO DOS RECURSOS DE CLIENTES E RESPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS 200,0 150,0 140,3 145,5 100,0 50,0 37,3 42,6 0,0 Dez-05 Respons.represent.Titulos Dez-06 Recursos de Clientes 8

12 Com efeito, várias instituições têm recorrido à emissão de dívida titulada, frequentemente através das suas estruturas no exterior, como mais uma forma de obtenção dos recursos necessários ao financiamento do crédito concedido. 3 RESULTADOS A decomposição funcional dos resultados gerados em 2006, para o conjunto das instituições analisadas, é a seguinte comparativamente ao ano anterior. Milhões de Euros Variáveis Dezembro Variações Absolutas Relat.(%) (+) Juros e Proveitos Equiparados ,9 (-) Juros e Custos Equiparados ,7 (=) Resultado Financeiro ,7 (+) Resultado de Serviços e Comissões ,7 (+) Outros Resultados ,0 (=) Produto Bancário de Exploração ,9 (-) Custos com Pessoal ,5 (-) Gastos Gerais Administrativos ,7 (-) Depreciações e Amortizações ,6 (=) Resultado Bruto de Exploração ,1 (-) Provisões e Similares ,4 (-) Impostos sobre os Lucros ,0 (=) Resultado Líquido ,9 O resultado financeiro, que representa mais de metade do produto bancário (55%), elevou-se a M, a que corresponde uma taxa de crescimento de 11,7%, para a qual contribuiu principalmente o efeito volume ao nível dos activos financeiros médios (+9,4%), uma vez que a margem financeira se manteve praticamente inalterada (+0.03 pontos percentuais). Os resultados decorrentes da prestação de serviços e comissões líquidas ascenderam a M, ou seja, situaram-se acima do resultado do ano anterior em 8,7%. Os outros resultados, essencialmente obtidos em mercados de capitais, atingiram os M, ou seja, mais 11,0% do que no exercício anterior, reflectindo a conjuntura favorável dos mercados que caracterizou o ano de 2006 (a título exemplificativo e tomando o mercado nacional como referência, note-se que o PSI-20 se valorizou 29,9%). 9

13 O produto bancário atingiu os M face a M obtidos no ano anterior, o que representa um crescimento de 10,9%. Ao nível dos custos de funcionamento, destaca-se o comportamento dos custos com o pessoal que registaram um agravamento de 8,5%, reflectindo o impacto do processo de internalização anteriormente referido. Em compensação, os gastos administrativos reduziram-se em cerca de 4,7%, elevando-se a M (1.964 M em 2005). No conjunto, os custos operativos tiveram um agravamento de apenas 2,8%, o que acabou por ter efeitos significativos em termos de eficiência do sector. O efeito positivo no produto bancário decorrente da expansão da actividade conjugado com a contenção verificada nos custos acabou consequentemente por beneficiar o resultado bruto de exploração, que atingiu assim os M., o que traduz uma variação positiva de 23%. Pese embora o agravamento da dotação para impostos sobre os lucros (praticamente 2,4 vezes mais do que a registada em 2005), a sua influência sobre o resultado líquido foi atenuada por um menor esforço no reforço de provisões, tudo se conjugando para que o resultado líquido do conjunto de bancos considerando se tenha fixado nos M, o que corresponde a um aumento de 33,9%. A estrutura do produto bancário de exploração apresenta-se relativamente estável face ao ano de 2005, notando-se um leve reforço da margem financeira em detrimento do peso das comissões de serviços bancários, enquanto que o peso relativo dos resultados de operações financeiras (nomeadamente em mercados) praticamente não sofreu alteração. EVOLUÇÃO DO PESO DAS COMPONENTES DO PRODUTO 100,0 75,0 54,0 54,4 50,0 25,0 23,7 22,3 23,8 21,8 0, Serviços Bancários Resultados Operações Financeiras Resultado Financeiro 10

14 4 POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS Para as variáveis activo líquido, crédito a clientes, recursos captados, situação líquida e resultados do exercício apresenta-se uma lista ordenada das instituições incluídas no Boletim, a qual consta do quadro 3 do Anexo II. 5 RECURSOS HUMANOS No caso específico deste ponto de análise, considerámos a totalidade 2 do universo das instituições bancárias que contribuíram com os seus dados para a elaboração deste Boletim Informativo, por forma a apresentar o volume, a composição e a evolução da população bancária no seu todo, uma vez que os valores apresentados não estão condicionados pelas normas contabilísticas utilizadas nas demonstrações financeiras. Como tivemos ocasião de referir nas páginas anteriores, o exercício de 2006 constitui um ano atípico no que respeita à evolução dos recursos humanos. Com efeito, o número de empregados bancários registou um crescimento acentuado, que, para o total das instituições, atinge as pessoas, explicado, em larga medida, por se ter verificado a integração de colaboradores de serviços anteriormente externalizados em empresas subsidiárias e que, consequentemente, não eram considerados como bancários. Neste contexto, o sector conta actualmente com colaboradores, dos quais ligados à actividade doméstica, cuja distribuição e variação por categorias, como a função exercida, o nível de escolaridade, o sexo, a idade, a antiguidade, o vínculo contratual e a natureza da actividade desenvolvida é apresentada no quadro seguinte. 2 sem exclusão, portanto, nem das instituições que não dispunham das demonstrações financeiras comparáveis para o ano anterior nem daquelas que desenvolvem a sua actividade no quadro offshore 11

15 Número de Empregados Dez/06 Dez/05 Variação Número Peso (%) Abs. % 1.TOTAL GERAL , ,1 1.1 Empregados afectos a Sucursais no Exterior , ,3 1.2 Empregados afectos à Actividade Doméstica , ,2 2. CARACTERIZAÇÃO DOS EMPREGADOS DA ACTIVIDADE DOMÉSTICA 2.1 Por Funções , ,2 Chefias , ,9 Específicas , ,5 Administrativas , ,6 Auxiliares 938 1, ,4 2.2 Por Níveis de Escolaridade , ,2 Ensino Superior , ,4 Secundário , ,8 Básico , ,5 2.3 Por Sexo , ,2 Homens , ,5 Mulheres , ,2 2.4 Por Idades , ,2 Até 44 anos , ,6 Mais de 44 anos , ,8 2.5 Antiguidade , ,2 Até 15 anos , ,9 Mais de 15 anos , ,2 2.6 Por Vínculo Contratual , ,2 Efectivos , ,1 Contratados a Prazo , ,2 2.7 Por Tipo de Actividade , ,2 Afectos a Balcões , ,8 Outra Actividade , ,8 Desta caracterização dos recursos humanos do sector em , salientamos os seguintes aspectos essenciais: a) ao nível das funções exercidas, são cada vez mais importantes as funções específicas, categoria onde se verifica o maior acréscimo (+1960 pessoas, ou seja, +12,5%). Todavia, este ano, verificaram-se aumentos em todos os tipos de funções, evolução esta que consideramos estar relacionada com a anteriormente referida integração de recursos humanos até aí externalizados, o que explicará, igualmente, 3 sem exclusão, como se refere na página anterior, nem das instituições que não dispunham das demonstrações financeiras comparáveis para o ano anterior nem daquelas que desenvolvem a sua actividade no quadro offshore 12

16 b) o significativo acréscimo de empregados efectivos (+3.925) para as pessoas, as quais representam mais de 93% do total; c) a progressiva melhoria dos níveis de escolaridade, representando, actualmente, os colaboradores com formação superior 41,7% do total; d) o carácter eminentemente comercial da actividade, com 64% dos empregados afectos a pontos de venda. No quadro da gestão de pessoal, salientamos também o esforço que tem sido feito ao nível da valorização dos recursos humanos, com o valor das despesas em formação a atingir mais de 22 M., o que representa 1,2% dos custos administrativos totais do sector, e o número de colaboradores abrangidos a situar-se nos (equivalente a mais de 86% do total). O número total de acções de formação elevou-se a , das quais realizadas em organismos externos. Sendo a formação presencial (79%) a metodologia mais usada, tem-se assistido, porém, a uma subida da importância do e-learning no conjunto dos meios utilizados Metodologia das Acções Formação (%) 100% 100% Formação Presencial 79% 82% Formação a Distância 4% 1% Formação Online (e-learning) 15% 12% Outdoor 0% 3% Outras 2% 1% Nº de Acções de Formação Gastos em Acções Formação (mil ) Com Entidades Externas Custos Internos % Gastos Formação/Gastos Administrativos 1,2% 1,3% Nº de Colaboradores em Acções Formação % de Colaboradores em Acções Formação 86,4% 73,7% No quadro seguinte, apresenta-se a distribuição dos vários graus de escolaridade por tipo de função exercida. Número Empregados Níveis de Escolaridade/Ensino Funções Superior Secundário Básico Total Chefias Específicas Administrativas Auxiliares TOTAL

17 Quanto à estrutura dos regimes de horário de trabalho, continua a verificar-se, tal como nos anos anteriores, que a grande maioria dos colaboradores (92% do total) está afecta ao horário integral. Número Empregados Homens Mulheres Total Tempo Integral Horário Parcial Horário Diferenciado Trabalho por Turnos TOTAL Por último, foram admitidos novos empregados (no ano anterior 4.301) maioritariamente do sexo masculino (51%) e com formação superior (58% do total das admissões). 6 COBERTURA GEOGRÁFICA E BANCARIZAÇÃO Considerando todas as instituições 4, o número total de balcões que integram a rede bancária em território nacional atingiu unidades (+205 do que em 2005). Assistiu-se ao reforço da cobertura na área da capital (mais 51 balcões no distrito de Lisboa), destacando-se ainda os distritos do Porto (+23), Leiria (+18), Viseu (+15), Setúbal (+14), Faro (+11), e Braga e Coimbra (ambos com uma variação positiva de 10 unidades). O alargamento da rede constitui um ponto comum aos vários distritos, apenas com a excepção do distrito de Portalegre onde se registou a redução de uma unidade, contanto agora com 74 balcões. No que respeita aos índices de concentração mantém-se grosso modo a situação do ano anterior, continuando Lisboa e Porto a deter 24% e 16%, respectivamente, da rede total nacional. Como referimos anteriormente, para esta evolução terá contribuído a estratégia anunciada para 2006 por várias instituições, que optaram pelo alargamento das suas redes físicas de distribuição. 4 sem exclusão nem das instituições que não dispunham das demonstrações financeiras comparáveis para o ano anterior nem daquelas que desenvolvem a sua actividade no quadro offshore 14

18 Nº Balcões Distritos Dez-06 % Dez-05 Índice de Concentração (%) TOTAL , ,0 10,0 20,0 30,0 Aveiro 380 6, Beja 83 1, Braga 332 6, Bragança 86 1, Castelo Branco 113 2, Coimbra 226 4, Évora 109 2, Faro 295 5, Guarda 100 1, Leiria 272 4, Lisboa , Portalegre 74 1, Porto , Santarém 229 4, Setúbal 342 6, Viana do Castelo 122 2, Vila Real 117 2, Viseu 191 3, Açores 152 2, Madeira 139 2, Por sua vez, o parque de POS e de ATM e o número de cartões emitidos para a rede Multibanco continuam a registar crescimento. POS, ATM E CARTÕES DA REDE MULTIBANCO Variações Absolutas Relat. (%) POS ,7 ATM ,7 CARTÕES REDE MULTIBANCO (milhares) ,9 Fonte: SIBS 7 CARGA FISCAL E PARAFISCAL NOS BANCOS O sector bancário assume um papel particularmente relevante no contexto fiscal. Para além da sua natureza de contribuinte actua também como agente cobrador do Estado, procedendo à retenção de vários impostos, nomeadamente IRS/IRC e imposto do selo. Como contribuinte, o sector reveste-se de características próprias, de entre as quais destacamos: O facto de, para além das contribuições em sede de IRC, os bancos, ao contrário da generalidade das empresas, não poderem deduzir parte do IVA a que estão sujeitos e suportarem, ainda, vários encargos de natureza parafiscal (Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários CAFEB, SAMS e fundos de pensões, entre outros). 15

19 Com referência ao total do sector, sem exclusão de nenhum tipo de instituição, apresentamos o resumo da situação fiscal para este ano, comparativamente ao período homólogo do exercício anterior. CARGA FISCAL E PARA-FISCAL DOS BANCOS Milhões de Euros Carga Fiscal Dotação para impostos s/lucros (1) Impostos Correntes Impostos Diferidos Encargos Fiscais de Exploração (2) Carga Para-Fiscal CAFEB Taxa Social Única Encargos com pensões Outros Encargos (3) Retenção de Impostos IRS/IRC Imposto do Selo (1) Inclui IRC e derrama (2) Considerados os demais impostos sobre a actividade e o IVA suportado (3) Inclui as contribuições para os SAMS e os prémios de seguros obrigatórios, entre outros A carga fiscal de 2006 cifrou-se em M, correspondente a um coeficiente fiscal próximo dos 36%, nível que traduz um agravamento relevante o (o indicador I/RAI agravou-se 7,7 pontos percentuais) quando comparado com os 28% registados no exercício de Por sua vez, acresce a estes valores, a carga parafiscal, que atingiu os 945 milhões de euros, na qual assume particular relevância os encargos com pensões, com um peso de 65%. Estes últimos encargos foram inferiores aos do ano anterior em cerca de 34% devido ao facto de, por um lado, não terem ocorrido alterações significativas nos pressupostos actuariais e de, por outro lado, os activos dos fundos de pensões terem beneficiado das valorizações registadas nos mercados dos activos financeiros em Quanto aos montantes cobrados pelos bancos aos seus clientes por conta da administração fiscal, no valor de M.. (ou seja, mais 9% do que no ano anterior), a maior parte respeita à retenção de IRS/IRC, que representou 60% do total, enquanto o imposto de selo atingiu 40%. 16

20 8 ACTIVIDADE INTERNACIONAL Considerando a crescente importância da presença dos bancos portugueses no exterior procedeu-se, pela primeira vez, à recolha de elementos sobre esta área a fim de se dar uma breve nota sobre a relevância da sua actividade na esfera internacional. Destacam-se dois vectores caracterizadores da actividade no exterior: a) conjunto variado de actividades, abrangendo as áreas ligadas à banca de retalho, à banca de investimento, aos seguros, à gestão de activos e ao capital de risco; b) dispersão geográfica, cobrindo zonas de emigração tradicionais (França, Alemanha, África do Sul, por exemplo), zonas onde os mercados financeiros se encontram particularmente desenvolvidos ou onde emergem novas oportunidades de negócio (Estados Unidos, Grã Bretanha, países de leste e China), zonas com ligações históricas e linguísticas a Portugal (Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Macau) e zonas onde os factores de proximidade e de integração económica são mais fortes, como é o caso de diversas regiões de Espanha. Os dados recolhidos até à data de elaboração deste relatório5 permitiram apurar os seguintes valores relativos à actividade internacional: Variáveis de Actividade (em Milhões de Euros) % Total Grupos Crédito a Clientes (bruto) ,5% Recursos de clientes e outros empréstimos ,3% Total do Activo ( líquido) ,0% Resultado Exercício ,6% Margem Financeira ,5% Custos Operativos ,2% Produto Bancário ,6% 5 Inclui informação dos Grupos BANIF, BCP, BES, BPN, BPP, FINANTIA, FINIBANCO e ITAÚ 17

21 9 PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO Para o cálculo dos indicadores utilizaram-se os valores médios das variáveis do balanço com base nos dados trimestrais, constando do Anexo IV a definição e âmbito de cada variável bem como o significado dos indicadores utilizados. Os principais indicadores de gestão, que separamos em três tipos indicadores de estrutura patrimonial, de funcionamento e de rendibilidade, assumiram os valores e tiveram uma evolução face ao ano anterior, considerando o conjunto das instituições da série A, que é apresentada no quadro seguinte. INDICADORES DE GESTÃO BANCÁRIA SIMB. valores expressos em % Variação (p.p.) 1. ESTRUTURA PATRIMONIAL Liquidez Reduzida L/PF 1,69 1,81-0,12 Estrutura do Activo A/AB 61,32 61,07 0,25 Capacidade Creditícia Geral A/PF 69,23 69,18 0,04 Transf. Rec. Clientes em Crédito A/RC 118,33 111,25 7,07 Financiamento Activo Financeiro PF/AF 98,22 98,95-0,73 Relevância de Recursos de Clientes RC/PF 45,26 48,84-3,58 Relevância Dívida Subordinada PS/FP 41,81 42,24-0,42 Solvabilidade Bruta FP/AL 9,42 9,32 0,10 2. DE FUNCIONAMENTO Taxa Média das Aplicações JA/AF 5,79 5,16 0,63 Taxa Média dos Recursos JP/PF 4,27 3,63 0,64 Margem Financeira MF/AF 1,60 1,57 0,03 Margem dos Serviços Bancários RSC/AF 0,64 0,65 0,00 Margem de Outros Resultados OR/AF 0,70 0,69 0,01 Margem de Negócio PB/AF 2,95 2,91 0,04 Custos Operativos por Activo Financeiro CO/AF 1,65 1,75-0,11 Relevância dos Custos Pessoal CP/CO 56,05 53,12 2,93 Relevância Custos no Produto CO/PB 55,87 60,24-4,37 Incidência Fiscal I/RAI 19,38 11,66 7,72 Nº. Empregados por Balcão NP/NB Activo por Balcão (mil euros) AB/NB Activo Líquido p/ Empregado (m.euros) AL/NP DE RENDIBILIDADE Rendibilidade Bruta do Activo RBE/AL 1,20 1,06 0,14 Rend. Bruta Cap.Próprios RBE/KP 25,00 21,99 3,00 Rendibilidade do Activo (ROA) RL/AL 0,69 0,56 0,13 Rendibilidade Cap. Próprios (ROE) RL/KP 14,41 11,65 2,76 18

22 9.1 INDICADORES DE ESTRUTURA Os indicadores de estrutura patrimonial mantêm como principais características a predominância do peso do crédito no activo líquido, com um rácio superior aos 61,3% (A/AB); paralelamente, tem-se acentuado o desnivelamento dos recursos de clientes para fazer face ao volume de crédito concedido, com o rácio de transformação (A/RC) a situar-se nos 118,3%. Quanto ao rácio de solvabilidade bruta, o mesmo situa-se, para este conjunto de bancos, nos 9,42%. 9.2 INDICADORES DE FUNCIONAMENTO No âmbito dos indicadores de funcionamento, a margem financeira, acabou por situarse nos 1,60%, ligeiramente acima do nível do valor do exercício anterior (1,57%) devido a uma melhoria na gestão do balanço, visto as taxas do lado dos recursos e dos activos terem registado uma subida sensivelmente paralela. As margens obtidas nas restantes áreas de geração de receitas acabaram por se manter muito próximas daquelas que se verificaram no exercício de 2005, o que acabou por se reflectir parcialmente na margem de negócio que passou para 2,95% (aumento de 4 pontos de base). O rácio de relevância dos custos no produto ou cost to income (CO/PB), indicador monitorado com especial atenção pelas instituições na procura de maior eficiência operativa apresentou uma redução de mais de 4,3 pontos percentuais, tendo-se situado em 55,8%. A taxa de incidência fiscal desta amostra, relacionando o valor dos impostos sobre os lucros (correntes e diferidos) com o resultado apurado antes de impostos, rondou os 19,44%, o que representa um agravamento de 65% na taxa contabilística de imposto sobre lucros. 9.3 RÁCIOS DE RENDIBILIDADE No que concerne à rendibilidade, os rácios ROA e ROE situaram-se nos 0,69% e os 14,41%, respectivamente. 19

23 ANEXO I ÍNDICE DOS QUADROS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2006 CONSOLIDADO QUADRO 1 BALANÇOS EM 31/JDEZ/06 QUADRO 2 CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE 2006 QUADRO 3 POSIÇÃO ORDINAL DOS BANCOS PARA CINCO VARIÁVEIS RELATIVAS A 31/DEZ/06 20

24 QUADRO 1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM ACTIVIDADE: CONSOLIDADA ACTIVO BANCO BANCO BANIF DISCRIMINATIVO ABN a) BAC BAI MAIS BANIF a) BANK a) a) INVEST a) a) INV Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponiveis para venda Provisões, imparidade e amortizações Aplicações em instituições de crédito Crédito a clientes Provisões, imparidade e amortizações Investimentos detidos até à maturidade Activos com acordo de recompra Derivados de cobertura Activos não correntes detidos para venda Provisões, imparidade e amortizações Propriedades de investimento Outros activos tangíveis Valor bruto Provisões, imparidade e amortizações Activos intangíveis Valor Bruto Provisões, imparidade e amortizações Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação Provisões, imparidade e amortizações Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Provisões técnicas de resseguro cedido Outros activos Devedores por seguro directo e resseguro Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras instituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda Provisões Provisões técnicas Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Instrumentos representativos de capital Outros passivos subordinados Outros passivos Credores por seguro directo e resseguro Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital Prémios de emissão Outros instrumentos de capital Reservas de reavaliação Outras reservas e resultados transitados (Acções próprias) Resultado do exercício (Dividendos antecipados) Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital a) Contas não Consolidadas b) Contas elaboradas com base no PCSB 21

25 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BANIF BAR- B B BBVA BCA BCP BCPI BES SGPS CLAYS a) a) a) a) Contas não Consolidadas b) Contas elaboradas com base no PCSB 22

26 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BNP BNP BESI BEST BIG BII PARIBAS PARIBAS BPG BPI a) a) a) a) PRIVATE a) a) a) Contas não Consolidadas b) Contas elaboradas com base no PCSB 23

27 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ACTIVIDADE: CONSOLIDADA DISCRIMINATIVO Activo 1. Caixa e disponibilidades em bancos centrais 2. Disponibilidades em outras instituições de crédito 3. Activos financeiros detidos para negociação 4. Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados 5. Activos financeiros disponiveis para venda 6. Provisões, imparidade e amortizações 7. Aplicações em instituições de crédito 8. Crédito a clientes 9. Provisões, imparidade e amortizações 10. Investimentos detidos até à maturidade 11. Activos com acordo de recompra 12. Derivados de cobertura 13. Activos não correntes detidos para venda 14. Provisões, imparidade e amortizações 15. Propriedades de investimento 16. Outros activos tangíveis 17. Valor bruto 18. Provisões, imparidade e amortizações 19. Activos intangíveis 20. Valor Bruto 21. Provisões, imparidade e amortizações 22. Investimentos em associadas e filiais excluídas da consolidação 23. Provisões, imparidade e amortizações 24. Activos por impostos correntes 25. Activos por impostos diferidos 26. Provisões técnicas de resseguro cedido 27. Outros activos 28. Devedores por seguro directo e resseguro 29. Outros Total de Activo Passivo 30. Recursos de bancos centrais 31. Passivos financeiros detidos para negociação 32. Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados 33. Recursos de outras instituições de crédito 34. Recursos de clientes e outros empréstimos 35. Responsabilidades representadas por títulos 36. Passivos financeiros associados a activos transferidos 37. Derivados de cobertura 38. Passivos não correntes detidos para venda 39. Provisões 40. Provisões técnicas 41. Passivos por impostos correntes 42. Passivos por impostos diferidos 43. Instrumentos representativos de capital 44. Outros passivos subordinados 45. Outros passivos 46. Credores por seguro directo e resseguro 47. Outros passivos Total de Passivo Capital 48. Capital 49. Prémios de emissão 50. Outros instrumentos de capital 51. Reservas de reavaliação 52. Outras reservas e resultados transitados 53. (Acções próprias) 54. Resultado do exercício 55. (Dividendos antecipados) 56. Interesses minoritários Total de Capital Total de Passivo + Capital QUADRO 1 BALANÇO DAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS A OPERAR EM PORTUGAL EM BANCO CAIXA CAIXA BPN BPP BSN BST a) a) CBI BPI a) a) GALICIA VIGO a) Contas não Consolidadas b) Contas elaboradas com base no PCSB 24

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