MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1"

Transcrição

1 MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1 Bruno Folly Guimarães e SILVA 2 & Victor PROCHNIK 3 Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO Este trabalho apresenta e discute o mapa estratégico (ME) de uma organização portuguesa de pequeno porte do terceiro setor (Energaia). O ME foi usado para auxiliar a Energaia a enfrentar o desafio de atingir a capacidade de se autofinanciar, após uma fase inicial de crescimento, em que foi essencial o apoio do governo (no caso, a Comissão Européia). A partir do Mapa Estratégico desenvolvido, pode-se observar tanto um equilíbrio horizontal como um equilíbrio vertical dos objetivos e iniciativas estratégicas planejados. PALAVRAS-CHAVE: Balanced Scorecard; Mapas Estratégicos; Planejamento Estratégico; Terceiro Setor. 1 Agradecemos ao Dr. Luís Castanheira, Director Delegado da Energaia, pelas informações e apoio, e à Profa. Ana Carolina P. D. da Fonseca pelos comentários. A responsabilidade pelo trabalho, como de praxe, é toda dos autores. Outros trabalhos podem ser encontrados na Home Page do grupo de pesquisas, 2 Bolsista do PIBIC/CNPq, aluno do curso de Administração da UFRJ; 3 Professor do Instituto de Economia e do Mestrado em Ciências Contábeis da UFRJ

2 OBJETIVOS Este trabalho apresenta e discute o mapa estratégico (ME) de uma organização portuguesa de pequeno porte do terceiro setor (Energaia). O ME foi usado para auxiliar a Energaia a enfrentar o desafio de atingir a capacidade de se autofinanciar, após uma fase inicial de crescimento em que foi essencial o apoio do governo (no caso, a Comissão Européia). O caso da Energaia é um exemplo de como o ME pode ser operado como um sistema de controle gerencial poderoso, em particular ao manter o foco da organização em atividades centrais para a execução da estratégia previamente articulada. Na Energaia, o foco nos resultados é uma exigência da ênfase no objetivo de chegar ao autofinanciamento. Mas este alinhamento à consecução dos objetivos é uma tarefa difícil, principalmente em uma organização prestadora de serviços não padronizados, como a Energaia. De fato, em uma organização que fornece serviços não padronizados, como um escritório de arquitetura ou de advocacia, cada membro participa de uma grande variedade de atividades, muitas vezes simultaneamente. O mesmo técnico que executa um projeto pode estar participando da preparação de uma proposta para um novo trabalho, escrevendo um relatório para prestar contas para os investidores, desenvolvendo um sistema para aperfeiçoar os processos internos ou participando de um treinamento ou congresso, onde ele ajuda a difundir a imagem da organização. Neste ambiente de trabalho, é difícil conseguir manter o foco nos objetivos da organização. O mapa estratégico e o Balanced Scorecard podem ajudar os técnicos a dividir seu tempo de forma equilibrada. Por contraste, em uma empresa que faz tarefas mais padronizadas, como uma unidade fabril, a especialização funcional tende a ser maior. Na organização de serviços não padronizados, também há menor especialização dos ambientes e espaços. Por exemplo, a mesma sala que serve para um treinamento é usada para receber clientes. As organizações de serviços, principalmente as menores, também são muito fluidas. Dependendo da época, todas atenções podem se voltar para uma atividade específica, preparar uma proposta importante, por exemplo, com relativa interrupção das demais tarefas. Neste contexto, é importante que os membros da organização tenham em vista o escopo completo do seu trabalho. Isto porque um risco, para qualquer organização, é enfatizar excessivamente uma área em detrimento de outras. Por exemplo,... as empresas de petróleo tendem a ser dominadas pelos aspectos de tecnologia e custo das refinarias, em detrimento do marketing, enquanto as empresas de bens de consumo tendem a ser dominadas por um foco no marketing e vendas, em detrimento da tecnologia e da inovação Kaplan e Norton (1997: 12). Assim, no tempo, o sucesso da instituição pode depender de um bom balanceamento de esforços. A ORGANIZAÇÃO A organização escolhida foi a Energaia Agência Municipal de Energia de Gaia. A Energaia é uma organização portuguesa do Município de Vila Nova de Gaia, situado no norte de Portugal. Segundo seu estatuto, ela é uma pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos (Energaia, 1999), isto é, uma organização do terceiro setor.

3 A Energaia foi constituída em julho de 1999 por iniciativa da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, com o apoio do Programa Europeu SAVE II. Seu objetivo é contribuir para a gestão da procura de energia, a eficiência energética, o melhor aproveitamento dos recursos energéticos endógenos, e gestão ambiental na interface com a energia (Energaia, 1999). Mas o auxilio financeiro da Comissão Européia foi pré-estabelecido para durar até junho de Neste período a organização se desenvolveu e se preparou para o desafio da autosustentação. Para isto, os planos de atcividades de 2002 e 2003 apresentam já uma atenção especial às organizações privadas, com o objectivo claro de trazer a gestão de energia e consequentes vantagens para o tecido empresarial de Vila Nova de Gaia (Energaia, 2003A). A Energaia começou a operar efetivamente em Desde o início, a Energaia vem perseguindo seus objetivos através de ações como consultoria a empresas (estudos, planos e auditorias, nas áreas de usos alternativos de energia e conservação ambiental principalmente articulada à conservação de energia), projetos para governos (por exemplo, apoio à instalação de uma central solar térmica para aquecimento de água nos balneários do parque local e à formulação da política de energia do município), participação em consórcios europeus em estudos sobre uso e conservação de energia, apoio à melhoria do ensino municipal (inclusão de questões energéticas nos currículos, projetos de sensibilização e educação ambiental etc.) e serviços advindos de outra capacitação da organização em tecnologias da Internet. Em especial, na região do Município de Vila Nova de Gaia, a organização faz uma divisão ampla de suas atividades em duas áreas fundamentais: junto do cidadão, através do desenvolvimento de projectos de sensibilização e educação ambiental, tendo em vista a promoção de práticas de protecção ambiental; junto das organizações privadas, nomeadamente na indústria, através da promoção de serviços de gestão de energia, tendo em vista o aumento da eficiência energética e competitividade do sector privado de Vila Nova de Gaia (Energaia, 2003B) - grifo meu. Nos primeiros anos de sua existência, como mostra a Tabela I (evolução das Contas da Energaia, em dólares), os subsídios dos associados (incluindo aportes da Comissão Européia) foram preponderantes no financiamento da associação. Mas a mesma tabela também mostra que a geração de receitas vem aumentando rapidamente.

4 Para 2003, o plano de atividades agrupa as tarefas previstas em cinco áreas, autarquia (serviços para o governo), sensibilização e formação, utilização racional de energia no sector privado, informação e estratégia. A Tabela II apresenta as atividades planejadas para 2003 (por área de atuação) e as respectivas entidades envolvidas.

5 A IMPLANTAÇÃO DO BALANCED SCORECARD E DO MAPA ESTRATÉGICO Como mencionado anteriormente, a principal motivação para a introdução do BSC e do ME foi a necessidade de preparar a organização para sua auto sustentação financeira. Julgou-se que essas ferramentas iriam facilitar a definição de prioridades e iniciativas, estabelecimento do plano de atividades para 2002 e a coesão da organização em torno destes objetivos. O processo de planejamento estratégico seguiu os passos apresentados na Figura I (Metodologia de Trabalho). No início, foi oferecido, para os participantes do processo de planejamento estratégico, um curso sobre a metodologia do BSC e do ME. Durante o processo, as tarefas foram distribuídas entre os participantes. As decisões e definições foram adotadas em cinco sessões de trabalho. Os resultados do planejamento estratégico foram os seguintes: A missão foi definida como promover a qualidade de vida de modo sustentável (Energaia, 2002). Mais especificamente, a missão da Energaia é Prestar serviços para a promoção da utilização racional da energia e das energias renováveis, contribuindo para a protecção do ambiente e para melhoria da qualidade de vida da região onde GAIA se insere (Energaia, 2002). A visão da Energaia orienta todas as suas atividades a partir de três perspectivas: Promoção da utilização racional da energia e das energias renováveis, criando e implementando acções numa perspectiva de gestão integrada de recursos, orientadas para o consumidor, com vista à criação de riqueza e dinamização da comunidade; Protecção do ambiente, pela sensibilização de boas práticas e introdução de tecnologias eficientes, por forma a diminuir o impacto ambiental relacionado com a utilização de recursos naturais e a produção de resíduos;

6 Melhorar a qualidade de vida, dinamizando uma política energética, devidamente integrada com as componentes urbanística, de transportes e ambiental, contribuindo para a melhoria de aspectos fundamentais da qualidade de vida do cidadão tais como a economia, a educação, a saúde e a mobilidade (Energaia, 2002) - grifo do autor. Os valores e competências críticas não são discutidos neste texto. O mapa estratégico, apresentado nas Figuras II - Mapa Estratégico (A) e Figura III - Mapa Estratégico (B), mostra as duas linhas estratégicas centrais, auto-sustentabilidade, isto é, busca de projetos rentáveis, e se tornar uma instituição de referência. Essa representatividade é considerada, pela Energaia, como um perfeito indicador de sucesso na realização de mais e melhores projetos e na concretização de sua missão.

7 Note-se, também, uma mudança de nomenclatura. As perspectivas financeira e de aprendizado e crescimento são respectivamente denominadas, pela Energaia, como valor e infraestrutura. Uma vez delineadas a missão e as linhas estratégicas, a organização traçou seus Objetivos Estratégicos e os posicionou conforme as perspectivas do ME Figura II e Figura III. Note, entre os objetivos, os planos de formação e de parcerias, valorizando os recursos humanos e potencializando sua rede de competências. Um indicador da valorização dos funcionários é o fato de praticamente todos terem nível de Mestrado, a maioria dos quais conseguidos após o funcionário ter entrado na organização. Quanto às parcerias, as atividades já executadas e planejadas indicam várias iniciativas neste sentido, citadas na seção: Em seguida, a organização ordenou as iniciativas em execução e as planejadas de acordo com as quatro perspectivas do BSC, financeira, cliente, processos internos e aprendizado e crescimento Figura IV (iniciativas conforme o BSC).

8 Por fim, cabe observar também que os projetos inseridos na perspectiva financeira são as 22 atividades constantes do Plano de Atividades e Orçamento para Essa fração do BSC, ampliada, é apresentada na Figura V (plano de projetos para 2002) que, entretanto, contempla apenas 19 das 22 iniciativas.

9 Os projetos são descritos no apêndice. Antes, porém, a Tabela III - atividades planejadas para 2002 (por área de atuação) e as respectivas entidades envolvidas - apresenta a classificação dos 22 projetos por área de atuação.

10 CONCLUSÕES A Energaia apresenta seus Objetivos Estratégicos interligados em um Mapa Estratégico. Suas Iniciativas para 2002 também foram organizadas segundo as quatro perspectivas do BSC e do ME. Nos dois gráficos, como detalhado a seguir, pode ser observado tanto um equilíbrio horizontal como um equilíbrio vertical. Os gráficos também explicitam com clareza as relações de causa e efeito, derivadas das hipóteses de estratégia. O equilíbrio horizontal é o equilíbrio entre atividades fim e atividades meio. Ou seja, há um balanceamento entre os esforços ligados diretamente aos serviços prestados ou projetos para clientes externos e os envolvidos com o back office da organização. Além disso, os mapas são equilibrados verticalmente, na medida em que são focalizados nos dois pilares estratégicos da associação atingir a auto-sustentabilidade e ser uma Instituição de referência. Os gráficos também mostram as relações de causa-efeito, em que o desempenho de determinado objetivo estratégico influencia nos objetivos subseqüentes, assim como é dependente dos avanços dos precedentes. Tal estrutura permite não só a convergência de todos os objetivos na missão da associação, mas também demonstra como as duas Linhas Estratégicas estão interligadas. Entre os dois gráficos, o ME dos objetivos possui um cunho mais genérico, responsável pelo direcionamento geral das atividades em qualquer ano. Ele funciona como um guia do Planejamento Estratégico da Energaia, no qual os demais planos anuais deverão se enquadrar. O gráfico das iniciativas, por sua vez, refere-se apenas às atividades de um dado ano. Desta forma, também há um equilíbrio entre os dois gráficos.

11 APÊNDICE: PROJETOS PLANEJADOS PARA 2002 Esta seção mostra os 22 projetos planejados para o terceiro ano de operações da Energaia, classificados por área de atividade. UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA (URE) Controle Tarifário da Câmara Municipal de Gaia Resume-se a um controle dos principais gastos de energia do Município com o objetivo de identificar meios de poupar energia e diminuir os seus respectivos custos. Fator de Potência nas Instalações da Câmara Municipal de Gaia É um acompanhamento da instalação de equipamentos na Câmara Municipal, responsáveis pela eliminação de alguns casos de consumo de energia reativa, a partir da compensação do fator de potência. Iluminação Pública É um plano que esperava instalar equipamentos de controle de fluxo em 30 circuitos de iluminação pública. Para tal, a Agência colaborará com a Câmara Municipal na preparação do caderno de encargos, na elaboração de uma candidatura ao Programa Operacional da Economia, no acompanhamento, gestão das montagens assim como na campanha de divulgação dos resultados (Energaia, 2001). Semáforos LED s Tem como finalidade efetuar a substituição de todos os semáforos da região, conforme o estudo de viabilidade de 2001 apresentou, cabendo à Energaia, em colaboração com a Câmara Municipal, a preparação do caderno de encargos, a elaboração de uma candidatura ao Programa Operacional da Economia, o acompanhamento, gestão das montagens assim como na campanha de divulgação dos resultados (Energaia, 2001). Salvador Caetano Busca elaborar estudos energéticos em duas unidades fabris da empresa Salvador Caetano, a fim de apontar oportunidades de redução de consumo. URE nas PME s É um programa de apoio à gestão de energia em pequenas e médias empresas. Incentiva estudos de oportunidades em diminuição do consumo e a adoção de medidas de eficiência energética. O objectivo será sensibilizar o pequeno terciário, e indústrias de Gaia para as vantagens da utilização racional de energia (Energaia, 2001). ENERGIAS RENOVÁVEIS Piscinas & Pavilhões Em continuação aos estudos energéticos em piscinas e pavilhões (2001), feitos sob o protocolo da Fundação gestora dos equipamentos desportivos da região, o projeto busca por em prática um sistema de energia solar em piscinas do Município. Gaia Solar É um estudo de viabilidade de instalação de sistemas solares térmicos nos prédios da Câmara Municipal. Simultaneamente será feito um esforço de promoção e de detecção de oportunidades para este tipo de energia renovável junto do sector da construção e industrial de

12 Vila Nova de Gaia (Energaia, 2001). Além disso, inclui uma campanha de promoção da energia solar voltada para os cidadãos. Biodiesel Tem a intenção de promover e, ao mesmo tempo, desenvolver uma instalação produtora de biodiesel na região de Gaia. EDIFÍCIOS Estação de Recolha STCP É a continuação de uma consultoria iniciada em 2001, que se preocupa com o planejamento e a qualidade da construção da nova estação de recolha dos STCP do Município. O projeto deve ser encarado como um exemplo de instalação eco-eficiente, em que a utilização dos recursos seja ótima e haja uma especial atenção à produção e ao tratamento de resíduos. Gaia Social É o inicio dos trabalhos, em parceria com a GAIA SOCIAL, de promoção de uma construção de habitação social de qualidade, focando a redução dos custos com o consumo de energia do utilizador final (Energaia, 2001). TRANSPORTES Grupo de Transportes É o inicio dos trabalhos do grupo de transportes, um conjunto de pessoas com a incumbência de pensar de uma forma integrada a questão dos transportes (Energaia, 2001). Carro Elétrico Busca promover os veículos movidos a energia elétrica, assim como introduzir este tipo de carro na frota do Município. ESTUDOS & SENSIBILIZAÇÃO Matriz 2002 Prossegue com a atualização da Matriz Energética da região. Estudos Orgânicos É um estudo de viabilidade de um digestor anaeróbico como alternativa ao tratamento de resíduos orgânicos conta com a parceria da SULDOURO. Optires (A Planning Tool for the Optimal Regional Integration of Renewable Energy Sources) É um estudo do potencial de aproveitamento de energias renováveis para todo o concelho de Vila Nova de Gaia (Energaia, 2001). Este projeto obteve a parceria de seis instituições européias (Gres, Network, Ademe, Enea, Agecam, Adene), e foi aprovado no programa de financiamento ALTENER. Página WEB Energaia Prossegue com a administração da página de internet da própria organização. O principal objectivo desta actividade é tornar a página numa fonte de referência de informação dentro da sua área de actividade (Energaia, 2001).

13 Eco-Escolas É a continuação do programa nacional de sensibilização nas escolas, difundindo a idéia de responsabilidade ambiental desde o ensino básico. Gaia Digital É um projecto com recurso intensivo a tecnologias da informação e comunicação e que pretende revolucionar a forma como os cidadãos de Gaia acedem aos serviços e conteúdos da cidade (Energaia, 2003A). Cursos de Gestão de Energia Continuar a ministrar cursos de gestão de energia. Portal de Energia Procura criar um portal de energia, que atinja um público bastante amplo. Este projecto, que será alvo de uma candidatura ao Programa Operacional da Sociedade de Informação (POSI), pretende ser uma referência nacional de informação na área da energia para o cidadão, para o ensino, para a indústria e para as autarquias (Energaia, 2001). Campanha Pública É um programa de promoção de boas práticas energéticas, pautado em uma campanha pública de sensibilização e informatização.

14 BIBLIOGRAFIA Castanheira, Luís (2003). - O papel do BSC na estratégia de sobrevivência de uma empresa: O Caso Prático de Energaia, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2003B). - Apresentação, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2002). - Demonstração de Resultado: exercício de 2001, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2003). - Demonstração de Resultado: exercício de 2002, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (1999). - Estatuto, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2003A). História, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2002). - Plano de Actividades e Orçamento 2003, Disponível em em 20/08/2003. Energaia (2001). - Plano de Actividades e Orçamento 2002, Disponível em em 20/08/2003. Kaplan, R. S.; Norton, D (1997). - A estratégia em ação: Balanced Scorecard, Editora Campus, Rio de Janeiro.

MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1

MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1 1 MAPA ESTRATÉGICO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR O CASO DA ENERGAIA 1 Bruno Folly Guimarães e Silva 2 & Victor Prochnik 3 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rio de Janeiro, Brasil Resumo

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais

Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais Certificação e Monitorização de Edifícios Públicos Municipais em Cascais TECNOFIL Workshop Municípios e Certificação Energética de Edifícios Lisboa, 18 Junho 2009 Objectivos A Agência Cascais Energia é

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Rede de Gestores Municipais de Energia. Luís Castanheira 16 de dezembro 2013

Rede de Gestores Municipais de Energia. Luís Castanheira 16 de dezembro 2013 Rede de Gestores Municipais de Energia Luís Castanheira 16 de dezembro 2013 1 Rede de Gestores Municipais de Energia A ENERGAIA, como entidade com competências na área da energia e da eco-eficiência, promove

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado

O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado O Sistema de Certificação Energética como plataforma integrada de gestão do património edificado ENERGY FOR SMART CITIES Cascais Painel Built Environment Lisboa, 28 a 30 de Novembro de 2012 Joana Fernandes

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA

VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA 03 Maio 2013 Adelina Rodrigues 1 APRESENTAÇÃO ADELINA RODRIGUES Téc. Superior da CMM e Gestora Municipal de Energia Licenciatura

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Administração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos:

Administração. O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: Administração Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo que

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental

PROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC)

Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC) ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Gestão da Estratégia com uso do BSC Conteúdo para impressão Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC) Brasília 2014

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.

Leia mais

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Gestão de Pessoas e Projetos Introdução Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br GRUPOS DE TRABALHO No primeiro dia de aula serão formados os grupos de trabalho, com máximo de 5 integrantes. Estes

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs)

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) MBA ASSER RIO CLARO 2010 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) Objetivos do curso: Capacitar os profissionais de gestão administrativa e de pessoas a refletir e agir na sua vida prática

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

EDP IMPLEMENTA SOLUÇÃO EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ESTABELECE CONFORMIDADE CONTÍNUA NA GESTÃO DE ACESSOS

EDP IMPLEMENTA SOLUÇÃO EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ESTABELECE CONFORMIDADE CONTÍNUA NA GESTÃO DE ACESSOS EDP IMPLEMENTA SOLUÇÃO EM GOVERNANÇA E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E ESTABELECE CONFORMIDADE CONTÍNUA NA GESTÃO DE ACESSOS Perfil A EDP Energias do Brasil é uma holding que detém investimentos no setor de

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos*

Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* Campanha Anual e Campanha Capital de Captação de Recursos* O IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social é uma organização da sociedade civil de interesse público que visa promover e estruturar

Leia mais

Smart Cities Portugal

Smart Cities Portugal Smart Cities Portugal A rede Smart Cities Portugal tem por objetivo promover o trabalho em rede numa lógica inter-cluster, para o desenvolvimento e produção de soluções urbanas inovadoras para smart cities,

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em

Leia mais

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na

Leia mais