A conjuntura econômico nacional e a Construção Civil. Câmara da Indústria da Construção CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Outubro/2015
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- Natan Amaral Bento
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1 A conjuntura econômico nacional e a Construção Civil Câmara da Indústria da Construção CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Outubro/2015 1
2 Economia não consegue caminhar e cenário continua deteriorando Cenário político permanece muito conturbado ( e sobrepõe ao econômico): Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, no início do mês de outubro/15, abrir a ação de impugnação de mandato da presidente (o que pode resultar na cassação do diploma eleitoral dela e do seu vice). O Tribunal de Contas da União (TCU) reprovou as contas do governo da presidente Dilma, fato que não acontecia há quase 80 anos. As irregularidades apontadas pelo TCU somam R$ 106 bilhões, sendo R$ 40 bilhões referentes às chamadas pedaladas fiscais. Em quase 125 anos de história, esta foi a segunda vez que o Tribunal rejeita as contas de um presidente da República. A primeira foi com Getúlio Vargas. Denúncias contra o Presidente da Câmara dos Deputados, que estuda pedido de impeachment da Presidente. O pacote fiscal para reverter o rombo de R$ 30,5 bilhões na proposta de Orçamento da União de 2016 que inclui a recriação da CPMF está esquecido. Deterioração ainda maior do cenário econômico nacional a partir do mês de agosto/2015, com o reconhecimento do Governo que não conseguirá cumprir a meta do superávit primário. Incerteza e falta de credibilidade. nacionais. Continuam, com muita força, dois grandes problemas
3 Economia não consegue caminhar e cenário continua deteriorando Indicadores econômicos continuam deteriorando: emprego, produção industrial, comércio, juros e inflação são alguns deles, sem falar, é claro, no ajuste fiscal que não anda. Resultado: Projeções para o resultado da economia em 2015 são cada vez piores e, para 2016 também. Falta expectativa de reversão do cenário de dificuldades no curto/médio prazo. Continuidade da atual política econômica com ajuste fiscal? No cenário externo permanecem as preocupações com o desempenho da atividade econômica da China e com a recuperação da economia americana, em função do processo de normalização da política monetária nos EUA. PIB EUA 2014: 2,14% PIB EUA 2015: 2,6% (e). O PIB dos Estados Unidos cresceu 1,5% no 3º trimestre.pib EUA 2016: 2,8% (e) PIB China 2014: 7,3% PIB China 2015: 6,8% (e). Crescimento de 6,9% no 3º trimestre, ante o mesmo trimestre de É o pior resultado desde PIB China 2016: 6,3% (e). (e) Estimativa FMI
4 O desajuste nas contas públicas O problema é ainda maior do que parece O déficit nominal chegou a 9,34% do PIB nos 12 meses até setembro, ou R$ 536,2 bi. Em dezembro de 2010, o indicador estava em 2,41%. O governo gasta mais do que arrecada e, para fechar as contas, recorre ao endividamento. A dívida bruta subiu mais e fechou setembro em 66% do PIB. A dinâmica é muito ruim. No começo do governo Dilma, o indicador estava em 51,8%. Fonte: Folha on line 28 de outubro de 2015.
5 TCU fez valer a Lei de Responsabilidade Fiscal Fonte: TCU. Arte: Jornal O Globo Por unanimidade, o TCU rejeitou as contas de O TCU concluiu que o governo Dilma cometeu irregularidades estimadas em R$ 106 bi no ano. Do total, R$ 40 bi correspondem às pedaladas, os atrasos nos repasses aos bancos públicos. A decisão do TCU fortalece a Lei de Responsabilidade Fiscal.
6 Pesquisa do Banco Central indica mais inflação e menos crescimento em 2015 e 2016 O Brasil continua sendo o país com a maior taxa de juro real entre 40 nações. Descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses, o juro real no Brasil é de 7,43%, seguido de Rússia (2,87%) e China, com taxa de 2,55%. O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou novos limites para as taxas do crédito consignado, ou seja, com desconto em folha de pagamento para aposentados e pensionistas do INSS. Para empréstimo pessoal, o teto passa de 2,14% para 2,34% ao mês. Já para empréstimos feitos pelo cartão de crédito, vai de 3,06% para 3,36%
7 Resultado: pioram as projeções para a economia em 2015 e 2016 Projeções Confederação Nacional da Indústria (CNI) Fonte: CNI
8 Resultado: pioram as projeções para a economia em 2015 e 2016 Projeções Fundo Monetário Internacional Fonte: FMI.
9 Brasil, com recessão de 3%, e será a nona economia global no fim de 2015, conforme previsão do FMI PIBs em 2015 em US$ trilhões A expectativa para a economia brasileira caiu de -1,5% para -3% em Entre as grandes economias, o desempenho nacional só será melhor que o da Rússia. O FMI também projetou resultado pior para o ano 2016 para o Brasil: 0,7% para -1%. De acordo com o FMI, o país deve cair de 7º para 9º no ranking das maiores economias do mundo.
10 Inflação continua como um dos principais problemas do País Inflação e Juros Fonte: IBGE e Banco Central. O País vive a pior recessão desde 1990, quando o governo Collor congelou saldos em contas-correntes e aplicações. Processo inflacionário forte, com IPCA podendo chegar a superar a casa de dois dígitos, e recessão intensa, na casa de 3%. Consequência: ambiente econômico com grande desconforto. Para 2016 alguns analistas já projetam que a inflação, apesar de estimada em patamar inferior a 2015, também poderá estourar o teto da meta (6,5%).
11 Pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo Banco Central, também projeta recessão mais forte para o País Ítem IPCA/IBGE (%) 9,85 6,22 IGP-DI/FGV (%) 10,11 6,00 IGP-M/FGV (%) 9,59 6,01 Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 4,00 4,20 Meta taxa Selic - fim de período - % 14,25 13,00 PIB (% de crescimento) -3,02-1,43 Produção industrial (% de crescimento) -7,00-1,50 Preços administrados (%) 16,11 6,60 Fonte: Banco Central. Focus - Relatório de mercado Data:23 de outubro de 2015
12 Fitch rebaixa nota do Brasil, mas país segue com grau de investimento Com o rebaixamento da Fitch, o Brasil fica mais próximo de ter a nota de crédito da sua dívida rebaixada para o grau especulativo por mais de uma agência. Na classificação da Moody s, o Brasil tem nota "Baa3", nível mais baixo dentro do grau de investimento, tambem com perspectiva negativa ( assim como na Fitch).
13 Atividade industrial em queda Variação % da produção industrial (em relação ao mês anterior) Variação % da produção industrial (em relação a igual mês do ano anterior) Fonte: IBGE A indústria sofre os efeitos da crise econômica. Fonte: IBGE 13
14 Fonte: CNI. Índice de confiança do empresário industrial
15 O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor mantém-se em patamares muito baixos.
16 Mercado de trabalho debilitado Evolução do emprego com carteira assinada por setor de atividade econômica - Brasil Período 12 meses: outubro/14-setembro/15 Setor Admitidos Desligados Saldo Total Extrativa Mineral Indústria de transformação Serviços Ind. Util. Pública Construção Civil Comércio Serviços Administração pública Agropecuária Fonte: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados/Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) A crise econômica continua impactando fortemente o mercado de trabalho. Foram cortados 1,2 milhão de postos formais de emprego nos últimos 12 meses até setembro
17 O quadro, a seguir, mostra a evolução da taxa de desocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos. Trimestre móvel º jan-fev-mar 7,9 8,0 7,2 7,9 2º fev-mar-abr 7,8 7,8 7,1 8,0 3º mar-abr-mai 7,6 7,6 7,0 8,1 4º abr-mai-jun 7,5 7,4 6,8 8,3 5º mai-jun-jul 7,4 7,3 6,9 8,6 6º jun-jul-ago 7,3 7,1 6,9 8,7 7º jul-ago-set 7,1 6,9 6,8 8º ago-set-out 6,9 6,7 6,6 9º set-out-nov 6,8 6,5 6,5 10º out-nov-dez 6,9 6,2 6,5 11º nov-dez-jan 7,2 6,4 6,8 12º dez-jan-fev 7,7 6,8 7,4 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
18 7.602 jan a mar fev a abr mar a mai abr a jun mai a jul jun a ago jul a set ago a out Deterioração do mercado de trabalho set a nov out a dez nov a jan dez a fev jan a mar fev a abr mar a mai abr a jun mai a jul jun a ago jul a set ago a out set a nov out a dez nov a jan dez a fev jan a mar fev a abr mar a mai abr a jun mai a jul jun a ago jul a set ago a out set a nov out a dez nov a jan dez a fev jan a mar fev a abr mar a mai abr a jun mai a jul jun a ago Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadas na semana de referência - Brasil (em mil pessoas) Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Havia 8,8 milhões de pessoas desocupadas. Esta estimativa era 8,2 milhões no trimestre de março a maio/2015, apontando aumento de 647 mil pessoas. Em um ano o contingente de desocupados cresceu em 2,0 milhões, ou seja, 29,6%. A degradação do cenário econômico impossibilita ao mercado gerar vagas suficientes para absorver o aumento da força de trabalho.
19 Comércio varejista e os efeitos da crise Fonte: IBGE. As vendas do comércio apresentaram queda de 0,9% em agosto. Foi o sétimo mês consecutivo de queda do indicador. Com o resultado, o comércio acumula uma queda de 3% nas vendas de janeiro a agosto deste ano. O setor sente os efeitos do aumento do desemprego e do crédito mais restrito. Orçamento mais apertado faz os consumidores postergarem ou cancelarem as contas. As vendas do varejo ampliado, que inclui os setores de veículos e materiais de construção apresentaram queda de 2% na passagem de julho para agosto, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo mês do ano passado, o varejo ampliado recuou 9,6%.
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21 02/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /02/ /02/ /02/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2015 Desvalorização cambial 4,25 4,10 3,95 Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda 02/01/2015 a 30/10/2015 4,1949 3,80 3,65 3,50 3,5347 3,7386 3,8589 (30/10/2015) 3,35 3,20 3,2683 3,1231 3,1748 3,05 2,90 2,8943 3,0852 2,75 2,7386 2,8782 2,60 2,6929 2,5754 2,45 Fonte: Banco Central do Brasil. Incertezas em relação a política econômica, paralisada em função da crise política, colaboram para o processo de desvalorização do real em relação ao dólar. Do início de janeiro até o fim de outubro, a taxa de câmbio acumula desvalorização de 43%.
22 Balança comercial registra saldo positivo Fonte: MDIC. Balança comercial: Na comparação de setembro/2015 com setembro/2014, as exportações caem 17,7% enquanto as importações apresentam queda de 35,8%. A depreciação do câmbio e o menor ritmo de atividade econômica proporcionam maior impacto nas importações, o que ajuda a justificar o crescimento do saldo comercial no País.
23 Orçamentos com déficit nos estados
24 Aumento ICMS em Minas Gerais Em apenas dois dias, MG assistiu a duas elevações de alíquota do ICMS. Em 30 de setembro/15: Aprovação do Projeto de Lei 2.817/2015, aumentando a incidência de ICMS sobre alimentação, bebidas, eletrônicos, serviços de comunicação e energia elétrica. Em 1º de outubro de 2015: Governo mineiro editou o Decreto /2015, que revogou a redução das alíquotas de ICMS implementadas em 2006 pela Lei Estadual /2006 e pelo Decreto /2006. Na prática foi um novo aumento de impostos. Mais de 150 produtos tiveram o imposto elevado. Dentre eles estão materiais de construção, materiais elétricos, blocos pré-fabricados, ardósia, granito e mármore. Independente da situação financeira do estado, esta é uma medida equivocada e demonstra insensibilidade diante do momento difícil enfrentado pela sociedade em geral. Aumento da carga tributária, que pode gerar efeito inverso ao esperado, agravando ainda mais a indústria. A elevação de impostos neste momento crítico da economia, não está alinhada com as demandas e com a situação da sociedade, podendo gerar queda na atividade produtiva e também aumento do desemprego. Encarece custos de produtos e pode dificultar mais a situação das empresas. Nos últimos meses, os empresários e os cidadãos já tiveram que arcar com o fim da desoneração da folha de pagamento, com o aumento da energia elétrica, o aumento no ITBI em Belo Horizonte e, agora, o aumento do ICMS.
25 Diante deste cenário, como está a Construção Civil?
26 Evolução do nível de atividade da Indústria da Construção Civil Fonte: Sondagem da Indústria da Construção/CNI. A Construção Civil sente os reflexos da recessão da economia. A atividade do setor permanece em queda.
27 Problemas enfrentados pela Indústria da Construção Civil no 3º trimestre / Fonte: Sondagem da Indústria da Construção/CNI.
28 Desempenho do mercado de trabalho da Construção Civil evidencia as dificuldades do setor De acordo com os dados do Evolução do emprego na Construção Civi Janeiro a setembro/2015 Admitidos Desligados Saldo Brasil Minas Gerais RMBH Fonte:Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)/ Ministério do Trabalho e Emprego. Evolução do emprego na Construção Civi Período de 12 meses: outubro/14 - setembro/15 Admitidos Desligados Saldo Brasil Minas Gerais RMBH Fonte:Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)/ Ministério do Trabalho e Emprego. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Construção Civil perdeu, nos últimos 12 meses encerrados em setembro/15, em todo o País, vagas com carteira de trabalho assinada. Em Minas Gerais, neste mesmo período, a queda observada foi de postos de trabalho. Já na RMBH verificou-se redução de vagas neste período. 28
29 Mercado imobiliário de Belo Horizonte registra queda em suas atividades Mercado imobiliário de Belo Horizonte Resumo de indicadores Período janeiro a agosto Indicador Var. % 2015/2014 Número unidades vendidas ,62 Número unidades lançadas ,98 Velocidade de Vendas ( %) - Média 23,94 15,83 11,50 10,86 7,54 6,10-1,44 p.p Fonte: Pesquisa: Construção e Comercialização - Ipead/UFMG. De acordo com os dados da Pesquisa Construção e Comercialização realizada pelo Ipead/UFMG, na cidade de Belo Horizonte, com um grupo de cerca de 60 construtoras, o mercado imobiliário, nos últimos anos, registrou queda acentuada nas vendas de apartamentos novos. Nos primeiros oito meses de 2015, em relação a iguais meses de 2014, observa-se redução em todas as principais variáveis: o Queda de 6,62% no número de unidades vendidas. o Queda de 44,98% no número de unidades lançadas. o Queda de 1,44 ponto percentual na Velocidade de Vendas. 29
30 Queda nas vendas de cimento
31 Produção de insumos da Construção Mês/ano Produção física industrial dos insumos típicos da Construção Variação % mensal (base: igual mês do ano antertior) Variação % acumulada no ano - janeiro a agosto (base: igual período do ano anterior) Variação % acumulada nos últimos 12 meses (base: últimos 12 meses anteriores) ago/15-15,2% -10,7% -9,1% Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física. A redução do ritmo de atividade da Indústria da Construção provoca, como consequência queda no consumo dos seus insumos básicos e, assim, da produção.
32 Perspectivas dos empresários da Indústria da Construção para os próximos meses Fonte: Sondagem da Indústria da Construção/CNI. Empresário da Indústria da Construção no terceiro trimestre demonstrou mais pessimismo.
33 Perspectivas para os próximos meses Fonte: Sondagem da Indústria da Construção/CNI. A perspectiva pouco alentadora em relação ao nível de atividade e também ao lançamento de novos empreendimentos provoca também deterioração nas expectativas de compras de matérias primas e na geração de empregos.
34 Resumo Não existe, no curto prazo, sinalização da reversão os desajustes do cenário econômico. Enquanto a crise politica esquenta, a economia esfria e os setores produtivos da economia padecem em dificuldades. As expectativas indicam que inflação caminhando para o centro da meta somente a partir de Cenário de dificuldades para 2016 está certo. Negócios exigem mais planejamento.
35 Muito obrigada! Econ. Ieda Vasconcelos Assessoria Econômica/Sinduscon-MG Outubro/2015
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